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Políticas Sociais no Brasil

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 HiSTÓRICO SOCIAL	�
53 Vargas e as politicas sociais	�
4 O Governo Militar no Brasil ...................................................................................6
5 Conclusão..............................................................................................................10
�Referencia.................................................................................................................11�
INTRODUÇÃO 
O objetivo deste trabalho é discorrer sobre politicas sociais no Brasil, a mesma surgiu no inicio do século XX e existia como opção para amenizar os conflitos existentes entre a burguesia e o proletariado, a fim de conter a classe trabalhadora e não com a intenção de prover o bem estar social. Aplica-se politicas sociais em todos os âmbitos da sociedade, como a saúde, educação, habitação, entre outros, ela é muito importante, pois um projeto bem executado pode desnivelar os níveis de desigualdades sociais expressivamente.
histórico social
Nos primeiros trinta anos do século XX marcam no Brasil uma época dupla transformação, de um lado, o fim do regime escravo diminuíra o domínio político e econômico das antigas oligarquias rurais, gerando o aparecimento de uma nova classe de senhores, cujo sua cena principal na politica nacional foi adequadamente expressa na politica do café-com-leite. Mas o enfraquecimento político das novas oligarquias dominantes seria logo comprovado pelas ações dos novos movimentos sociais, e o crescimento das cidades e sua urbanização industrializada que alterava o perfil da população e apressava o aumento das deficiências urbanas no país. 
O êxodo rural foi fator que viabilizou a mão de obra para as fábricas, que embora farta, precisava ser disciplinada para o trabalho. Visando alcançar esse objetivo disciplinador, o Estado utilizou de estratégias tanto institucionais, quanto ideológicos, sendo o Serviço Social e o Assistente Social agente de suma importância nesse processo. O surgimento do Serviço Social no Brasil tem sua origem no amplo movimento social que a Igreja Católica desenvolve com o objetivo de recatolização do povo, com o crescimento da industrialização e das aéreas urbanas, surge à necessidade de dominar a massa proletária. Diante de tantas modificações e diferenças, o Estado é requisitado para o enfrentamento das expressões da “questão social”, se reconhece a necessidade de novas formas de enfrentamento dessa desigualdade, pois os trabalhadores estavam insatisfeitos com o tratamento dado a classe, eles reivindicam do estado mudanças no trato com as questões sociais.
As reivindicações pautavam na liberdade humana, na divisão de riquezas e resistência na implantação do capitalismo na sociedade, os frutos da reivindicação renderam conquista e avanços nos direitos políticos, por exemplo, o direito a voto, organização sindical e partidária, contudo, mesmos com essa conquista não foram possíveis adiar o avanço do capitalismo. As primeiras intervenções no Brasil em relação às politicas sociais esta ligado ao processo de industrialização no modelo capitalista, o Estado intervinha quando a ordem era ameaçada, ou quando os trabalhadores faziam greve, o governo usava a repressão e a violência através da policia.
3 Vargas e as politicas sociais
A história das politicas sociais pode ser entendida como a de um conflito entre a democracia liberal e a ditadura totalitária, a Revolução de 30 trouxe consigo um novo modelo de desenvolvimento industrial e urbano, abrindo a chamada Era Vargas, caracterizada pelo populismo, nacionalismo e forte incentivo à industrialização. Nos anos de 1930 Vargas inicia a construção da legislação social e trabalhista, no intuito de demostrar para classe trabalhadora como parte das reivindicações dos operários, mas na realidade elas foram reelaboradas e apresentadas como presentes do governo Vargas. 
Vargas implantou politicas sociais nos seus governos e para isso criou condições especiais como a criação do Ministério do Trabalho da Justiça do Trabalho, transformação das Caixas de aposentadoria e Pensão (CAPs) Para Institutos de Aposentadoria e Pensão (IAPs) que culminou na consolidação das Leis do Trabalho-CLT em 1943, que atendia somente trabalhadores urbanos, pois o governo vigente (Era Vargas) tinha acordos com as oligarquias rurais. 
A legislação atendia itens importantes das manifestações operárias, como férias, redução da jornada de trabalho, descanso semanal remunerado etc. Porém o acesso aos benefícios estava condicionado á filiação do sindicato da categoria, vinculados ao Ministério do Trabalho. Assim os sindicatos eram coibidos de exercer a função de lutas pelas classes trabalhadoras, em vez disso executava funções como atendimento á área da saúde, assistência jurídica, entre outros.
 A Constituição Federal de 1934, primeira constituição do país a possuir um capítulo referente à ordem econômica e social, foi também pioneira na definição de responsabilidades sociais do Estado. Entre as novas iniciativas governamentais no campo das políticas sociais, foi instituída a assistência médica e sanitária ao trabalhador e à gestante. Seu texto final incluiu ainda temas como o salário mínimo, a jornada de trabalho de oito horas, o repouso semanal remunerado, o direito a férias anuais, a indenização em caso de demissão sem justa causa, a aposentadoria por idade, invalidez ou acidente de trabalho, a concessão de pensão aos dependentes por morte do trabalhador, além de outras medidas de caráter preventivo que, sob responsabilidade da União, dos Estados e dos municípios, formavam o sistema de seguridade social do trabalhador na época. No campo específico da assistência social foram criados serviços de amparo aos desvalidos, serviços de socorro às famílias de prole numerosa, serviços de proteção à maternidade e à infância, além de ter sido regulamentado o trabalho infantil (KUGELMAS e ALMEIDA, 1987).
Como resultado do populismo burocrático, as políticas sociais daquele período surgiram marcadas por particularismos corporativistas e algumas classes profissionais passaram a ter direito de representação no interior do aparelho estatal. A Lei Eloy Chaves (Decreto n. 4.682, de 24 de janeiro) foi um grande marco para a politica social, a lei Eloy chaves definiu a criação de uma Caixa de Aposentadoria e Pensões para os empregados das empresas ferroviárias, é tida como ponto de partida da Previdência Social brasileira. Durante a ditadura do Estado Novo (1937-1945) foram criadas algumas instituições sociais com o objetivo de manobrar a classe trabalhadora, podemos citar algumas delas, por exemplo:
Conselho Nacional de Serviço Social (CNSS), criado em 1938, com o objetivo de organizar e centralizar a politica assistencial publica e privada;  Criação da Legião Brasileira de Assistência - LBA em 1942, organizada com intuito de atender as famílias prejudicadas pela Segunda Guerra Mundial, mais tarde a LBA se volta em atender os operários brasileiros, Serviço Social da Indústria (SESI) e Serviço Social do Comércio (SESC), criados no pós-guerra (1946) visando atuar no bem-estar do trabalhador da indústria, essas foram algumas das formas que o estado e as empresas privadas, usaram para manobrar o trabalhador de ambientes fabris. 
Segundo FALEIROS (1991, p.138)
[...] melhoria de condições de habitação e transporte, solução de problemas de alimentação e higiene, solução de problemas doméstico decorrentes das dificuldades de vida ou de relações de convivência, solução de problemas econômicos e defesa dos salários reais do trabalhador, e para desenvolver conhecimentos de conceitos e normas sobre os deveres sociais e cívicos. 
As Instituições sociais e as legislações sociais não atendiam as classes trabalhadoras em seu conjunto, na mesma dimensão e nos mesmos direitos e simpor categorias profissionais, no período populista os direitos sociais foram influenciados pela marca corporativista e paternalista.
 
4 O Governo Militar no Brasil
	
Com o governo João Goulart desposto em 1964, a Ditadura Militar reina no País de 1964 a 1985, além de derrubarem o presidente, os militares suspenderam as garantias contidas nas constituições Federais, cassaram tanto os direitos civis como os direitos políticos, usando repressão e violência com a população brasileira. A vinda da ditadura militar brasileira modificou por inteiro a situação política e social do país, inicialmente favorável ao desenvolvimento dos movimentos sociais, o regime autocrático colocou uma violenta coerção a toda natureza de mobilização popular, relegando as lutas sociais no plano da ilegalidade.
As politicas sociais na Ditadura militar eram centralizadoras, burocráticas e sem participação social, pois o objetivo era o controle social naquela conjuntura, uma politica de distensão, que no começo se estabilizou, depois cresceu e por fim foi ao declínio. Neste período histórico politico, paralelamente inicia a articulação do movimento do serviço social na América Latina, mostrando a insatisfação dos profissionais que sabiam de suas limitações teórico-instrumentais como politicas ideológicas, para fortalecer a prática institucional, assumindo como uma profissão que irá fazer a ponte entre o estado e a sociedade civil e contribuir no avanço dos movimentos sociais. 
Para Silva, M (2006, p.42):
O percurso do serviço social no Brasil, no período de 1964 a 1985, configura uma intensa movimentação dos assistentes sociais que repercute profundamente nas três dimensões constitutivas da profissão, representadas pela dimensão política-organizativa, pela dimensão acadêmica e, talvez com menor intensidade, pela dimensão da intervenção profissional, no nível dos organismos da politica social, das empresas privadas e movimentos sociais (Silva, m., 2006, p.42). 
A única forma de poder abrir espaço para as mobilizações populares na agenda politica militar, era os movimentos sociais contestar a legitimidade politica dos governos autoritários, por outro lado os governos militares precisavam alcançar um grau de legitimidade, a fim de superar a fase inicial da instabilidade que se seguiu ao golpe de Estado de 1964. Com isso foram criadas medidas sociais, como o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço-FGTS, Banco Nacional de Habitação-BNH, Fundação de Bem Estar do Menor-FUNABEM, Instituto Nacional de Previdência Social-INPS, fundo de Assistência ao Trabalhador Rural-FUNRURAL, referente à educação o MOBRAL, entre outros. 
A contribuição de prestação do serviço social contribuiu para a reprodução da força de trabalho, assim a politica social, formada por entidades e projetada nos programas, como a LBA, Funabem, Secretarias de Bem Estar Social e Previdência Social, precisa do assistente social para operacionalizar e se responsabilizar pelos programas.
 Em 1988 é aprovada a Constituição da República Federativa do Brasil, começa o processo de redemocratização do país, um amplo debate é feito sobre os direitos sociais da população brasileira.
 
Preâmbulo: Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL (Constituição Federal, 1988).
A Política de Assistência Social no Brasil recebe novo estatuto com a Constituição Federal de 1988, passa a ser política pública, em composição com a seguridade social, de responsabilidade do Estado e direito do cidadão, com participação popular na criação de políticas públicas, com foco nas políticas sociais, de caráter democrático, com gestão descentralizada e participativa. 
Conforme Fleury (2004, p.110-119):
As políticas sociais brasileiras desenvolveram-se a partir do início do século XX, por um período de 80 anos, configurando um modelo de proteção social somente alterado com a Constituição Federal de 1988. O sistema de proteção social brasileiro, até o final da década de 80, combinou um modelo de seguro social na área da previdência, incluindo a atenção à saúde, com um modelo assistencial para a população sem vínculos trabalhistas formais. 
A política de Assistência Social só foi reconhecida como política de Estado muito tarde no Brasil, até o fim do século XX, a Assistência Social em nosso país foi fortemente assumida pela sociedade providência, adotando os modelos da benemerência, seletividade, tutela, filantropia. De fato a Assistência Social não era reconhecida como missão do Estado até 1988; este atuava de forma paliativa. Em 1993 a Lei Orgânica de Assistente Social (LOAS) foi promulgada, a LOAS instituiu o Beneficio de Prestação Continuada (BPC) para idosos e pessoas portadoras de deficiência incapacitadas para o trabalho. Nos anos recentes foram criados vários novos benefícios eventuais/temporários regulados pela política de assistência social, como Bolsa Família, mas também nas demais políticas setoriais para promover o acesso e igualdade no usufruto de bens e serviços de atenção básica. 
As políticas sociais devem possibilitar serviços para os cidadãos, como a educação, saúde entre outros; e para isso é preciso conhecer a realidade social e econômica que gera desigualdades sociais no País, o endividamento dos países pobres, especialmente o Brasil, com progressiva redução nos investimentos sociais, educacionais e da Saúde. Torna-se importante lutar pelos direitos sociais, pelo trabalho digno, por democracia e pela emancipação humana. Tais conjunturas caracterizam-se como amplos desafios para o Serviço Social, que tem um Projeto Ético-Político Profissional, pautado em princípios como a liberdade como valor central; compromisso; autonomia etc. 
O serviço social na busca de fortalecer o exercício institucional, entendendo como uma profissão que irá fazer a mediação entre o Estado e a sociedade civil, bem como na contribuição e orientação para o avanço da organização dos movimentos sociais. A dimensão politico-organizativa implica um serviço social capaz de indicar escolhas de ações e não mero executor de suas obras. A participação acadêmica fortaleceu a organização politica e é neste espaço que a Associação Brasileira de Ensino em Serviço Social (ABESS) e o Conselho federal de Assistência Social (CFAS) buscam instituir a criação da Associação Nacional de Assistente Social (ANAS), apoiando o movimento estudantil acadêmico do serviço social no movimento de lutas de todas as academias em geral. 
Como resultados dos movimentos acadêmicos, citamos o Código de Ética Profissional do Assistente Social-1993, e a Lei da Regulamentação da Profissão de Serviço Social. 
CONCLUSÃO
Como foi expresso na introdução deste texto, empreendeu-se nessa pesquisa quantitativa para conjugar determinantes e concepções políticas sociais que ao se equacionar com politicas econômicas, a área social resultou como subproduto da relação.
O surgimento do serviço social atrelado à igreja católico, e mais tarde na conjuntura do Estado e a classe dominante, em que se sobressaem os movimentos sociais na luta por direitos dos trabalhadores, acadêmicos entre outros.
REFERÊNCIAS 
KUGELMAS, E. ALMEIDA, C. A. A ordem econômica e social na Constituição de 1934. In: FUNDAP. Processo Constituinte - A Ordem Econômica e Social. São Paulo: Fundap, 1987.
FLEURY, Silvia. Seguridade Social. INESC, pp. 110-119, 2004.
Faleiros, Vicente de Paula. A Politica Social do Estado Capitalista: as funções da previdência e da assistênciasociais. São Paulo: Cortez, 1991.
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de 1988. Disponível em <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 19 set. 2013.
FERREIRA, Claudia Maria. Fundamentos, históricos, teóricos e metodológicos do serviço social IV. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
KERNKAMP, Clarice da Luz; PEREIRA, Maria Lucimar. Politicas sociais I. São Paulo: Pearson do Brasil, 2013.
 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Serviço social
Elizia correia dos Santos
direitos sociais Politicas sociais no Brasil: Construção dos e politicas sociais no brasil a partir do seculo xx
Porto Velho
2013
Elizia correia dos santos
direitos sociais Politicas sociais no Brasil: Construção dos e politicas sociais no brasil a partir do seculo xx
Trabalho de apresentado ao Curso Serviço Social da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, para as disciplinas: Direito e Legislação Social, Política Social I, Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social IV. 
Professores: Jossan Batistute, Maria Lucimar Pereira, Clarice Kernkamp Paulo Sergio Aragão, 
Tutora eletrônica: Mariana B. de Oliveira
Porto Velho
2013
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