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Avaliação parcial 1, 2, e 3 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
	Simulado: GST0278_SM_201307000827 V.1 
	 Fechar
	Aluno(a): GLAUBER COURA QUEROBINO
	Matrícula: 201307000827
	Desempenho: 10,0 de 10,0
	Data: 23/09/2015 02:12:34 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201307175739)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	São receitas provenientes do patrimônio do Estado:
		
	
	Receitas Variáveis;
	 
	Receitas Originárias;
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	Receitas Fixas;
	
	Receitas Derivadas;
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307176428)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Entendemos como o ingresso proveniente de contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de intervenção nas respectivas áreas:
		
	
	As Receitas de Taxas.
	
	As Receitas de Serviço.
	
	As Receitas Patrimoniais.
	 
	As Receitas de Contribuições.
	
	As Receitas Industriais.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307567260)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Acerca do que estudamos sobre competência do poder de tributar, analise as assertivas abaixo e marque a alternativa ERRADA;
		
	
	Podemos afirmar que de acordo com a Constituição Federal de 1988, a competência tributária é o poder estabelecido na própria Constituição a quem deverá editar as leis que instituam tributos.
	 
	A Constituição Federal de 1988 delegou competência tributária à União, aos Estados, aos Municípios, mas não delegou esta competência ao Distrito Federal.
	
	O Distrito Federal é o único Ente Federativo que possui competência tributária cumulativa.
	
	A Constituição Federal não criou os tributos, apenas estabeleceu a competência (regra matriz de cada tributo) para que as pessoas políticas os criassem através de lei. Assim, não é a Constituição Federal que obriga o pagamento de um tributo, mas a lei.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307074024)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre a contribuição de melhoria assinale a afirmação CORRETA:
		
	
	cobra-se sobre a totalidade da valorização do imóvel;
	
	não precisa de uma lei para regulamentá-la, bastando a obra pública.
	
	mesmo que a obra pública não gere valorização imobiliária no imóvel particular pode ser cobrada, pois que uma obra pública traz sempre melhorias;
	
	pode ser cobrada várias vezes sobre a mesma valorização de uma obra pública;
	 
	tributo que tem por fato gerador a realização de obra pública que gere valorização imobiliária em imóvel particular;
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307567610)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre lançamento tributário e, considerando o que estudamos e discutimos em nossa disciplina, é INCORRETO afirmar:
		
	
	Lançamento é o procedimento administrativo que busca verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular ou, por outra forma, definir o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
	
	Lançamento de Ofício é aquele feito por iniciativa da autoridade administrativa, independente de qualquer colaboração do sujeito passivo. É o caso do IPTU e IPVA.
	 
	São quatro as modalidades de lançamento: Lançamento de Ofício; Lançamento por Declaração, Lançamento por Homologação e Lançamento por opção.
	
	Com a determinação do valor do crédito tributário e a notificação do particular (fase oficiosa), o lançamento só pode ser alterado em virtude de impugnação do sujeito passivo (fase contenciosa); recurso de ofício e iniciativa da própria autoridade administrativa, nos caso previstos em lei (Artigo 149 do CTN).
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201307239307)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	São elementos da obrigação tributária:
		
	
	partes, sujeito ativo, sujeito passivo e causa.
	
	sujeito ativo, sujeito passivo e Estado.
	
	sujeito ativo, sujeito passivo e causa.
	
	partes, objeto e lei.
	 
	sujeito ativo, sujeito passivo, objeto e causa
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201307016976)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	João da Silva, trabalhador assalariado, com vínculo empregatício, decide ler pela primeira vez o seu contracheque. Verifica que, além do desconto da pensão alimentícia que paga ao filho de seu primeiro casamento, tem descontados valores a título de imposto sobre a renda (retido na fonte) e contribuição devida ao INSS. Curioso, ouviu falar que em matéria tributária é vedado que uma situação seja tributada mais de uma vez. É possível esclarecer a este contribuinte que:
		
	
	O contribuinte está perfeitamente correto, já que a competência é privativa, nunca se admitindo bis in idem ou bitributação.
	
	As retenções feitas são indevidas e terá direito à restituição de todo valor já recolhido nos últimos 5 (cinco) anos.
	
	A hipótese trata de bitributação expressamente consentida pela Constituição e regula a competência para instituir impostos e contribuições.
	 
	O Supremo Tribunal Federal só entende que há bis in idem quando seja tributado o mesmo fato gerador pelo mesmo tributo (que tenha idêntica hipótese de incidência e destinação ou vinculação se for o caso).
	
	As retenções feitas são devidas, já que a competência para instituir os tributos em questão é de pessoas distintas (União para o Imposto de Renda e INSS para a contribuição previdenciária)
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201307567846)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	No conceito de Tributo, a expressão "que não constitua sanção de ato ilícito" significa:
		
	
	Apenas a norma LEI poderá exigir um tributo, ou seja, somente por determinação da lei com base nos Artigos 150, I da Constituição Federal e do Artigo 97, do CTN.
	
	O poder de tributar é de competência do Estado e somente ele poderá cobrar tributos.
	
	Prestação em dar dinheiro de forma obrigatória, de pagar.
	 
	Tributo não é multa, visto que sanção de ato ilícito é multa, ou seja, penalidade pecuniária e não tributo.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201307015886)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Por meio de lei publicada em junho de 2006, a Câmara dos vereadores de Rondônia estabelece que os serviços relativos às cerimônias de casamento realizados por católicos passarão a pagar ISS por evento, sendo que cerimônias relizadas por templos budistas terão alíquotas mais altas. Com base no caso em tela, pode-se admitir:
		
	
	estão imunes de cobrança tributária apenas o prédio onde se realizam os cultos e veículos utilizados como templos móveis
	
	Segundo o art. 150 da CF, é vedado (à União, Estados, DF e Municípios) instituir impostos e taxas sobre templos de qualquer natureza
	 
	taxas podem ser cobradas sem prejuízo do que a CF prevê sobre imunidade religiosa
	
	veículos utilizados como templos móveis não ficam imunes de tributação
	
	não são imunes de tributação a renda obtida com as doações dos fiéis e o lucro obtido com aplicações financeiras.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201307630254)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	De acordo com o Código, que dispõe sobre normas gerais em matéria tributária, a modificação introduzida nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa no exercício do lançamento somente pode ser efetivada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido:
		
	
	durante o exercício financeiro;
	
	nenhuma das respostas anteriores.
	
	anteriormente;
	 
	posteriormente à sua introdução;
	
	no exercício financeiro seguinte;

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