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BDQ Prova HISTORIA DO DIREITO BRASILEIRO 2

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05/06/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2
   Fechar
   HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO
Simulado: CCJ0105_SM_200902194855 V.1 
Aluno(a): LEONARDO MARTINS GONCALVES Matrícula: 200902194855
Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 03/06/2016 23:27:10 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 200903080493) Pontos: 0,1  / 0,1
No Brasil no período da República do Café com Leite prevaleceu uma prática política sustentada pelo controle do
voto e predomínio das elites agrárias. É correta afirmar que essa prática refere­se...
  Coronelismo
Ditadura
Monarquia
Presidencialismo
Parlamentarismo
  2a Questão (Ref.: 200903086223) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre o Código Penal de 1890, assinale a alternativa CORRETA:
O código manteve a pena de morte e as chamadas penas de galés.
O código penal de 1890 apresentou uma estrutura liberal e amplamente inclusiva, pois tratava o
adultério sem diferenciação de gênero, ou seja, não privilegiava o homem.
  O Código Penal de 1890 substituiu o anterior, elaborado em 1830, durante o Primeiro Reinado.
A elaboração do código de 1890 contou com a participação popular, através de comissões organizadas
pelo próprio governo.
A punição pelo estupro estava prevista no código de 1890, sem a diferenciação entre as mulheres "de
boa índole" e as consideradas prostitutas, como no código de 1830.
  3a Questão (Ref.: 200902224984) Pontos: 0,1  / 0,1
Atualmente a Constituição Federal Brasileira prevê a divisão dos três poderes, Legislativo, Executivo e
Judiciário, os quais são autônomos e independentes. No que se refere à organização dos poderes do Estado
Brasileiro prevista pela Constituição de 1824, é CORRETO afirmar que:
Legislativo, Executivo, Judicial e Moderador, sendo que todos os poderes eram autônomos e
independentes, sem nenhum tipo de interferência ou influência de um sobre o outro;
Executivo e Judicial, posto que o Executivo também desenvolvia as funções do Legislativo.
Legislativo, Executivo e Judiciário, do mesmo modo que atualmente, porém o Executivo era
representado pelo Imperador.
  Legislativo, Executivo, Judicial e Moderador, sendo que este, considerado como quarto poder,
representava a influência do Imperador sobre os demais poderes.
Legislativo e Executivo, posto que o judiciário ainda não fazia parte do cenário nacional.
05/06/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2
  4a Questão (Ref.: 200902972315) Pontos: 0,0  / 0,1
Em 28 de setembro de 1871 era aprovada a Lei do Ventre Livre que dava liberdade aos filhos de escravos
nascidos a partir daquela data. Como consequência dessa lei, indique a opção CORRETA:
  Mesmo sem significar o fim da escravidão, essa lei representou um passo importante rumo à abolição
da escravatura.
A Lei do Ventre Livre pode ser considerada uma atitude revolucionária em relação à abolição da
escravatura, pois concretamente tudo mudou na situação dos escravos.
  O índice de mortalidade infantil entre os escravos aumentou, pois além das péssimas condições de vida,
cresceu o descaso pelos recém­nascidos.
Os escravos que estavam com idade entre 60 e 65 anos deveriam "prestar serviços por 3 anos aos seus
senhores e após os 65 anos de idade seriam libertos».
A partir da vigência dessa lei todas as crianças negras menores de 8 anos passaram a ser consideradas
livres.
  5a Questão (Ref.: 200902292317) Pontos: 0,0  / 0,1
No que se refere a relação entre o Estado Monárquico Brasileiro e a Religião Católica, é correto afirmar que:
A Constituição Imperial de 1824 consagrava, além do estado confessional, a plena liberdade religiosa
para a prática dos demais cultos.
Embora a sociedade imperial brasileira fosse escravocrata, os escravos poderiam exercer livremente
seus rituais religiosos.
  Os membros da Igreja Católica eram considerados como funcionários do Estado Imperial.
Todas as decisões tomadas pela Igreja Católica durante a vigência do regime monárquico no Brasil
submetiam­se exclusivamente à autoridade do Papado em Roma, sem qualquer vinculação com a
ordem estatal brasileira .
  Havia uma relação de subordinação do Estado Monárquico Brasileiro em relação à Igreja Católica.

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