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contestação semana 12

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THAIS PAES PINTO – 201307216421
PRÁTICA CÍVEL- SEMANA 12
PROFESSOR: GREVI
 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUÍZ DE DIREITO DA 8° VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA/PR
PROCESSO N°
 
 BEM IMÓVEL CONSULTORIA E GESTÃO LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrito no CNPJ sob número, com sede na cidade de Curitiba/ PR, nos autos da AÇAÕ DE ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO pelo rito comum, que lhe move GUSTVAVO, já qualificado nos autos, vem por seu advogado (art. 106, I, CPC), oferecer:
CONTESTAÇÃO
 Expondo e requerendo o que se segue:
BREVE REDUMO DA PRETENSSÃO AUTORAL
 Pretende o autor anular o negócio jurídico celebrado entre seu pai e a empresa ré, porque achou ele está sendo ludibriado no momento da celebração contratual, alegando dolo por parte da ré em se aproveitar de propaganda enganosa de um financiamento de casa própria, o que não é verídico.
DA ILEGITIMIDADE DO AUTOR
 A celebração do contrato não foi entre autor e réu, mas sim pelo pai do autor, o que o faz ilegítimo para a causa.
 Dispõe o artigo 337, IX CPC/15
 ‘Incumbe ao réu antes de discutir o mérito alegar(...)
 XI- Ausência de legitimidade ou interesse
 Artigo 485, IV, CPC/15 
 ‘O juiz não resolverá o mérito quando:
 VI- Verificar ausência de legitimidade processual
 Conclui-se tanto com base nos artigos 337, IV e 485, VI do CPC/15 que o processo deve ser extinto sem a resolução do mérito, pela falta de legitimidade da parte autora.
DECADÊNCIA
 Conforme ao artigo 178, II, CC, o prazo para a anulação do negócio jurídico por dolo decai em 4 anos.
 Artigo 178, II, CC
 ‘É de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado:
 II- No de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se realizou o negócio jurídico.
 Destaca-se que o contrato foi celebrado entre o pai do autor e réu no dia 12 de junho de 2010. Passaram-se 6 (seis) anos de celebração contratual, decaindo o prazo para pleito do autor anular a relação contratual.
 Concluísse decaído o prazo da anulação do negócio jurídico celebrado conforme artigo 178, II, CC.
MÉRITO
 A parte autoral alega existência de dolo no negócio jurídico celebrado, uma vez que seu pai teria assinado um contrato Particular de Constituição de Sociedade em Conta Participação, porém para que o vício se configure deve haver a existência de intenção de enganar a parte contrária, o que não ocorreu
Concluísse que o fato alegado pelo autor não é hipótese do 178, II, pois não houve dolo por parte da ré. Há também ilegitimidade da parte autora nos autos e além disso, o prazo para pleitear anulação de negócio jurídico decai em 4(quatro anos), o que enseja extinção sem resolução do mérito.
PEDIDOS
Seja acolhida a preliminar de ilegitimidade ativa e seja extinta a ação sem resolução do mérito;
Caso seja superada a preliminar, que seja acolhida a prejudicial por decadência e seja extinto o processo sem resolução do mérito;
Caso sejam superadas a preliminar e a prejudicial de mérito, seja; julgada improcedente a pretensão da autora;
Seja condenada a autora aos ônus da sucumbência.
PROVAS
 Requer a produção de todos os meios de provas admitidas pela lei e ainda os moralmente legítimos para provas as suas alegações, em especial a prova documental.
 Termos em que pede deferimento.
 Loca, Data
 Advogado
 OAB/

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