Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Fechar FISIO. SA. DA MULHER E NAS DIS. DO ASS. PÉLVICO Simulado: SDE0533_SM_201301354244 V.1 Aluno(a): FRANCIELLY APARECIDA DOS SANTOS COSTA Matrícula: 201301354244 Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 12/04/2016 09:28:30 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201301562471) Pontos: 0,1 / 0,1 As disfunções do assoalho pélvico da mulher constituem importante problema de Saúde Pública devido a sua prevalência, ao grande impacto na qualidade de vida e pelos elevados custos econômicos que comportam. Dentre as disfunções do assoalho pélvico, é possível citar: Incontinência urinária, prolapso dos órgãos pélvicos, incontinência fecal. Incontinência urinária, dispareunia, incontinência fecal. Incontinência fecal, prolapso dos órgãos pélvicos, menopausa. Prolapso dos órgãos pélvicos, menopausa e incontinência urinária. Endometriose, menopausa, incontinência fecal. 2a Questão (Ref.: 201302155502) Pontos: 0,0 / 0,1 O Assoalho Pélvico compreende um grupo de tecidos que recobre a abertura criada na base da pelve óssea e que tem como função dar sustentação aos órgãos e estruturas da pelve. Assim, é correto afirmar que: b) O músculo Detrusor é o maior músculo que compõe o assoalho pélvico. a) O músculo elevador do ânus atua especificamente na continência Anal, não tendo atuação na continência urinária. d) O canal vaginal mantém-se tenso a custa da contração dos músculos Bulboesponjoso e levantador do ânus. c) Os músculos íleococcígeo e o esfíncter anal externo não fazem parte deste assoalho. e) Alterações no funcionamento dos músculos do assoalho pélvico pouco interferem no controle da micção. 3a Questão (Ref.: 201302065350) Pontos: 0,1 / 0,1 Considerando que a expectativa de vida para as mulheres brasileiras é de 72,4 anos, segundo o IBGE, e que a menopausa, no geral, ocorre em torno dos 45-50 anos, ainda restam às mulheres muitos anos de vida após a menopausa. Percebe-se na sociedade brasileira uma discriminação sistemática contra as pessoas por sua idade cronológica. No caso das mulheres, essa discriminação é mais evidente e acontece não só em relação ao corpo físico - alimentada pela supervalorização da maternidade em relação a outras capacidades e pelo mito da eterna juventude - como a outros aspectos da vida. Numa sociedade patriarcal, em que juventude e beleza são relacionadas ao sucesso, entrar na "meia idade" pode trazer, para muitas mulheres, a impressão de que "tudo acabou". O climatério/menopausa não é uma doença e sim uma fase da vida da mulher. A maioria das mulheres passa por ela sem apresentar queixas e sem necessitar de medicamentos, porém, outras apresentam sintomas de intensidade variável e que são, geralmente, transitórios (BRASIL, 2004). Leia e reflita atentamente as afirmações a seguir, destacando APENAS aquela que é falsa: O aumento da expectativa de vida e seu impacto sobre a saúde da população feminina tornam imperiosa a necessidade da adoção de medidas visando à obtenção de melhor qualidade de vida durante e após o climatério. Nesse sentido, o combate ao sedentarismo não é necessário, visto que não apresenta correlação com a presença de doenças crônico-degenerativas (de elevada morbiletalidade). No âmbito do setor Saúde, a execução de ações no climatério/menopausa será pactuada entre todos os níveis hierárquicos, visando a uma atuação mais abrangente e horizontal, além de permitir o ajuste às diferentes realidades regionais. No Brasil, a saúde da mulher foi incorporada às políticas nacionais de saúde nas primeiras décadas do século XX, sendo limitada, nesse período, às demandas relativas à gravidez e ao parto. Demandas em relação ao climatério/menopausa só foram inseridas posteriormente, sendo contemplada na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. A Política de Atenção à Saúde da Mulher deve contemplar as mulheres em todos os ciclos de vida, resguardadas as especificidades das diferentes faixas etárias (desde adolescente até o climatério/menopausa) e dos distintos grupos populacionais (mulheres negras, indígenas, residentes em áreas urbanas e rurais, residentes em locais de difícil acesso, em situação de risco, presidiárias, de orientação homossexual, com deficiência, dentre outras). O combate ao sedentarismo no climatério/menopausa mostra-se eficaz em melhorar a aptidão física e favorecer a disposição para viver. Por este motivo, a fisioterapia deve atuar nessa etapa da vida da mulher no sentido da promoção da saúde. 4a Questão (Ref.: 201302156679) Pontos: 0,0 / 0,1 A gravidez gera profundas modificações anatômicas, fisiológicas e biomecânicas para suportar o desenvolvimento e o crescimento fetais. Sobre essa situação, analise as afirmações. I ¿ A anemia fisiológica da gestante é consequente ao incremento desproporcional entre o volume plasmático e glóbulos vermelhos. II ¿ Frequência cardíaca aumentada, aumento do volume sanguíneo e mudanças na resistência vascular periférica influenciam o débito cardíaco, que na gestante está aumentado, aproximadamente 30-50%, no terceiro trimestre. III ¿ A maior parte das alterações posturais é decorrente, principalmente, da progesterona, e de fatores mecânicos, como o crescimento uterino e aumento de peso que afetam músculos, ligamentos e articulações, além de alterar o centro de gravidade da gestante. Está correto o que se afirma em: I e III, somente. I, somente. Todas. II e III, somente. I e II, somente. 5a Questão (Ref.: 201301969440) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre as alterações musculoesqueléticas na gravidez marque a alternativa INCORRETA: Com o aumento uterino e das mamas tende a ocorrer um giro anterior da pelve sobre o fêmur (anteversão pélvica), o que provoca o deslocamento anterior do centro de gravidade. O músculo piriforme, quando sobrecarregado na gravidez, pode comprimir o nervo ciático e causar dor irradiada para o membro inferior. O ligamento redondo é responsável pela presença de dor na região inguinal principalmente durante os movimentos de levantar e andar. A postura característica da grávida compreende, dentre outras alterações, a diminuição da base de sustentação com semiflexão de joelhos. O músculo quadrado lombar, quando sobrecarregado, provoca dor sacroilíaca referida no baixo ventre.
Compartilhar