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São estabelecimentos onde se desenvol-
vem as atividades de vigilância ambiental 
e o controle de zoonoses e doenças trans-
mitidas por vetores. 
O controle das zoonoses se dá pelo mane-
jo das populações animais assim classifi-
cadas: 
•Vetores: aedes, flebótomos, culex e 
simulídeos; 
•Reservatórios e hospedeiros: cães, ga-
tos, bovinos, equídeos, suínos, ovinos e 
caprinos; 
•Animais sinantrópicos: roedores, baratas, pulgas, 
pombos e morcegos; 
•Animais peçonhentos: escorpiões, aranhas e abe-
lhas. 
 
 
 
 
 
 
- MORMO 
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Professora: Pamela Prieto 
5° semestre 
Medicina Veterinária 
 
M O R M O , P E R I G O P A R A 
O S A N I M A I S E P A R A 
O H O M E M ! 
C E N T R O D E C O N T R O L E D E 
Z O O N O S E S — C C Z 
O CCZ oferece à população: 
•Atendimento por meio de orientação veterinária, 
•Vacinação antirrábica, 
•Recolhimento e captura seletiva de animais, 
•Palestras educativas, 
•Coleta de material para diagnóstico de zoonoses, 
•Doação de animais, 
•Atendimento de solicitação sinantrópica (ratos, 
morcegos, pombos, escorpião, cobras, caramujos e 
bicho de pé). 
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Para adotar um animal é necessário que a 
pessoa interessada, maior de 18 anos de 
idade, venha ao CCZ escolher o seu animal. 
É necessário apresentar seu comprovante 
de residência e documento de identifica-
ção pessoal com foto, além de preencher 
um termo de adoção. 
Cavalo saudável, proprietário feliz. 
Sintomas 
Presença de nódulos nas mucosas nasais, nos pulmões, 
gânglios linfáticos, catarro e pneumonia. A forma aguda 
é caracterizada por febre de 42ºC, fraqueza e prostra-
ção; pústulas na mucosa nasal que se transformam em 
úlceras profundas com uma secreção, inicialmente ama-
relada e depois sanguinolenta; intumescimento ganglio-
nar e dispnéia. 
Contaminação 
Acontece pelo contato com material infectante (pus, 
secreção nasal, urina ou fezes). O agente penetra por 
via digestiva, respiratória, genital ou cutânea (por le-
são). O germe cai na circulação sanguínea e depois al-
cança os órgãos, principalmente pulmões e fígado. 
 
 
Tratamento 
Não é indicado, pois os animais permanecem infectados 
por toda a vida, tornando-se fontes de infecção para 
outros animais. Porém, quando é realizado, recomenda-
se o uso de produtos a base de sulfas, em especial, 
sulfadiazina durante 20 dias. 
 
 
 
Controle do Mormo 
Baseado no isolamento da área que contém animais 
doentes, sacrifício destes animais positivos, isola-
mento e reteste dos suspeitos, cremação dos corpos 
dos infectados, desinfecção das instalações e todo o 
material que entrou em contato com os doentes. Deve 
também ser feito um rigoroso controle do trânsito 
de animais entre os estados e internacionalmente, 
com apresentação de resultados negativos de testes 
realizados até, no máximo, 15 dias antes do embarque 
dos animais. 
 
 
Como evitar a doença de mormo em 
humanos? 
É recomendado usar luvas e botas ao lidar com ani-
mais que possam estar contaminados porque nenhuma 
vacina está disponível. A transmissão de uma pessoa 
para outra é rara e não há necessidade de isolamen-
to, embora as visitas no hospital sejam restritas para 
permitir o descanso e recuperação do paciente. O 
contato sexual e a amamentação não devem ser esti-
mulados durante a vigência da doença. 
MORMO 
É uma doença infecto-contagiosa que aco-
mete equídeos entretanto, pode também 
ser contraída por outros animais como o 
cão, gato, bode e até o homem. 
Agente etiológico — bactéria Burkholderia 
mallei. 
 
Cavalo com mormo. 
Em humanos provoca dificuldade para 
respirar, dor no peito, pneumonia, der-
rame pleural e também formando feri-
das na pele e mucosas. 
Sinais clínicos do mormo em 
cavalos.

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