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1.
		A colaboração dos indígenas com os europeus baseada na troca de produtos por serviços ficou conhecida sob o nome de:  (Ref.: 201502489976)
		1 ponto
	
	
	
	
	conluio
	
	
	assimilação
	
	
	servidão
	
	
	permuta
	
	
	escambo
	
	
		2.
		Eram Pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Ali veríeis galantes, pintados de preto e vermelho e quartejados, assim nos corpos, como nas pernas, que certo pareciam bem assim. (Carta de Pero Vaz de Caminha dirigida a D. Manuel - Porto Seguro, Ilha de Vera Cruz, 1º de Maio de 1500). Nos relatos dos portugueses era notório a diversidade dos povos indígenas. Contudo, esse foram agrupados em dois grandes grupos linguísticos. são eles: (Ref.: 201503088436)
		1 ponto
	
	
	
	
	Tupi-Guanani e Tikunas.
	
	
	Tapuias e Tikunas.
	
	
	Guajarás e Tikunas.
	
	
	Juruna e Tapuias.
	
	
	Tupi-Guarani e Tapuias.
	
	
		3.
		O bandeirismo foi uma atividade paulista do século XVI e XVII. Suas expedições podem ser divididas em dois grandes ciclos: (Ref.: 201502581981)
		1 ponto
	
	
	
	
	o dos capitães do mato e de prospecção;
	
	
	o de expansão das fronteiras e de prospecção;
	
	
	da caça ao índio e o de busca do ouro;
	
	
	o dos capitães do mato e de caça ao índio;
	
	
	o de expansão das fronteiras e o de busca do ouro.
	
	
		4.
		Na escravização indígena no sudeste do Brasil, os colonos tiveram um difícil adversário, os: (Ref.: 201502524645)
		1 ponto
	
	
	
	
	Os ataques dos franceses, interessados nos indígenas
	
	
	Os escravos negros
	
	
	Os espanhóis, que defendiam os limites dos territórios
	
	
	Os padres jesuítas
	
	
	As tropas de polícia portuguesa
	
	
		5.
		Sobre a substituição da mão-de-obra escrava indígena pela africana é correto afirmar que: (Ref.: 201502439817)
		1 ponto
	
	
	
	
	Se deu devido exclusivamente à proteção que dos jesuítas sobre os índios.
	
	
	Aconteceu devido à demonstração pelos povos africanos de menor resistência ao sistema escravista.
	
	
	Que elas conviveram durante muito tempo juntas, existindo casos relatados até o século XIX.
	
	
	Foi uma substituição plena ou seja, todos os índios foram libertos ao momento da chegada dos escravos negros.
	
	
	Se deu pelo fato dos índios apresentarem menos vigor físico que os povos africanos.
	
	
		6.
		Qual a importância econômica da escravidão indígena na era colonial? (Ref.: 201502439740)
		1 ponto
	
	
	
	
	O fato dos povos indígenas aceitarem trabalhar por pouco ou mesmo nada ajudou as lavouras portuguesas, que não tiveram gastos salariais, aumentando assim sua margem de lucro.
	
	
	Apesar da assimilação pacífica dos povos indígenas ao sistema colonial, eles não se encaixaram de maneira produtiva portanto, naõ constituíram a força de trabalho escrava necessária ao desenvolvimento nacional.
	
	
	No Brasil recém colonizado a quantidade de portugueses era muito pequena, e sendo os povos indígenas maioria seria mais barato fazê-los cativos a transportar trabalhadores da Europa para o Brasil.
	
	
	A escravidão indígena tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	
	Graças a uma assimilação pacífica dos povos indígenas ao sistema colonial, eles se encaixaram de maneira produtiva ao constituir uma força de trabalho escrava que visava o desenvolvimento nacional.
	
	
		7.
		De que forma o sincretismo religioso pode ser entendido como forma de resistência? (Ref.: 201502440173)
		1 ponto
	
	
	
	
	O sincretismo religioso é o processo em que há o total abandono das práticas religiosas e culturais natais pelas populações escravas, que assumem por completo a religião e a cultura do colonizador.
	
	
	O sincretismo religioso consiste na introdução de elementos das culturas indígena e negra na religião oficial católica, uma vez que eram proibidos de praticar sua própria religião abertamente, mesclavam-na com o catolicismo.
	
	
	O sincretismo religioso era a forma pela qual os colonizadores obrigavam indígenas e negros a se converterem ao catolicismo.
	
	
	O sincretismo religioso foi a maneira que índios e africanos encontraram para manter plenamente puras suas religiões.
	
	
	O sincretismo religioso era a forma pela qual os escravos se recusavam a passar pela catequese.
	
	
		8.
		Os africanos possuíam uma forma de religiosidade bastante distinta da imposta pelos colonos europeus. Para preservar alguns elementos dessa religiosidade eles empregaram uma forma de "camuflá-la" denominada:  (Ref.: 201502490054)
		1 ponto
	
	
	
	
	aderentismo.
	
	
	mutualismo
	
	
	hibridismo
	
	
	conversionismo.
	
	
	sincretismo
	
	
		9.
		Sobre as fugas da escravidão podemos identificar tipos específicos como:  (Ref.: 201502524736)
		1 ponto
	
	
	
	
	Fugas que tinham por objetivo a reivindicação escrava por melhores condições.
	
	
	Fugas para as Igrejas, considerados territórios sagrados e quem lá estivesse não podia ser resgatado.
	
	
	Fugas de negros para as florestas, passando a viver em comunidades indígenas.
	
	
	Fugas de índios para as cidades e denunciarem a escravidão ilegal.
	
	
	Fugas para tentar retornar a África, com barcos e que todas fracassaram.
	
	
		10.
		"Em 1711, Antonil afirmava que os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, não é possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente" Antonil - "Cultura e Opulência do Brasil" Sobre o trabalho e a resistência do negro à escravidão, é correto afirmar que:  (Ref.: 201502582013)
		1 ponto
	
	
	
	
	o negro só foi utilizado como mão-de-obra para a economia açucareira, não participando da mineração ou criação de gado que usaram, prioritariamente, trabalhadores livres;
	
	
	o negro era submisso, resignado, não reagia à escravidão, ao contrário dos indígenas; o tráfico negreiro não tinha importância para a economia da metrópole.
	
	
	a escravidão no Brasil se revestiu de grande tolerância, mestiçagem e grandes oportunidades de ascensão social para o negro após a abolição;
	
	
	o engenho tinha no escravo negro a base de toda a produção; qualquer reação era punida violentamente. As fugas, os quilombos e a prática do suicídio eram evidências da resistência dos negros à escravidão;
	
	
	os escravos negros constituíam uma minoria nos canaviais, já que índios e trabalhadores livres eram responsáveis pelas plantations açucareiras;

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