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INTRODUÇÃO A EMBRIOLOGIA Profº Eduardo Maciel, Esp, M.Sc. Faculdade São Miguel Curso de Fisioterapia Disciplina de Embriologia Noções de Embriologia – Sistema Reprodutor - Gametogênese OBJETIVOS DE AULA OBJETIVOS DE AULA EMBRIOLOGIA - Introdução Embriologia é o estudo do desenvolvimento de um organismo, que tem início com a fertilização do ovócito (unicelular) e termina com o período da organogênese – formação dos sistemas de órgãos. PERÍODO EMBRIONÁRIO – 1ª a 8ª semana; PERÍODO FETAL – 9ª semana até nascimento EMBRIOLOGIA - Introdução IMPORTÂNCIA DA EMBRIOLOGIA das mudanças ocorridas ao longo do desenvolvimento até nascimento; das causas de malformações congênitas; da ovulação, transporte do ovócito e do espermatozóide; da fertilização, implantação, relações materno-fetal; dos períodos críticos do desenvolvimento dos princípios da vida humana; EMBRIOLOGIA - Introdução Desenvolvimento Humano – PROCESSO CONTÍNUO Ovários – glândulas produzem estrógeno e progesterona; produção de ovócitos C = comprimento D = diâmetro L = largura Tubas uterinas – C: 10 a 12 cm; D: 1 cm; transportar ovócitos e espermatozóides; abrem-se no útero; Útero- órgão periforme paredes espessas; Tamanho: C- 7 a 8 cm; L: 5 a 7 cm. Canal Vaginal – passagem fluido menstrual; receber o pênis - CÓPULA. SISTEMA REPRODUTOR FEMININO – Internos SISTEMA REPRODUTOR FEMININO – Internos Órgãos externos - denominado vulva; SISTEMA REPRODUTOR FEMININO – Externos Clitóris – órgão erétil Grandes lábios – dobras externas; Pequenos lábios – membrana mucosa; Endométrio – membrana delgada – mucosa interna; PAREDE DO UTERO – VISÃO GERAL Perimétrio – externa, delgada, peritônio Miométrio – camada de músculo liso, espessa; Ciclo menstrual – 4 a 5 mm Camada basal – fundo cego das gland. Uterinas. PAREDE DO UTERO – VISÃO GERAL Camada esponjosa – T. C. edemaciado; Camada compacta – T.C. Denso, colo das glândulas uterinas; Camadas funcionais – desintegra e descama – menstruação e após parto; Camada compacta; Camada esponjosa; Camada basal – suprimento sanguíneo próprio – não descama CICLO MENSTRUAL CICLO MENSTRUAL – Eixo Hipotálamo –hipófise-ovário Sistema reprodutor masculino Testículos – 2 glândulas ovais – suspensas no escroto; formado por túbulos seminíferos – prod espermatozóides; Epidídimo - canal único – armazena espermas (amadurecimento); Ducto deferente – longo ; Ducto ejaculador –inicia na vesícula seminal e desemboca na uretra; Uretra - da bexiga ao exterior Pênis – 3 colunas tecido esponjoso envolvido pela uretra Glândulas seminais e próstata – secretam líquidos HISTOLOGIA DOS TÚBULOS SEMINÍFEROS HISTOLOGIA DOS TÚBULOS SEMINÍFEROS CÉLULA DE SERTOLI CÉLULA DE LEYDIG Secretam testosterona, androstediona e dehidroepiandrosterona (DHEA), quando são estimuladas pelo LH, ou hormônio luteinizante. Este hormônio aumenta a atividade da desmolase de colesterol (enzima associada à conversão de colesterol em pregnenolona). O FSH, ou hormônio folículo estimulante, juntamente com a testosterona, atua nas células dos túbulos seminíferos, estimulando a espermatogênese. BARREIRA HEMATOTESTICULAR Formação e desenvolvimento de gametas ou células germinativas; Número de cromossomos reduzido a metade; Espermatozóides e ovócitos – células haplóides – meiose; ESPERMATOGÊNESE – homem OVOGÊNESE - mulher GAMETOGÊNESE GAMETOGÊNESE ESPEMATOGÊNESE Sequência de eventos – espermatogônias se transformam em espermatozóides; Nascimento- espermatogônias (2n) Processo de maturação – início da puberdade e contínua até velhice; Estado latente – período fetal nos túbulos seminíferos dos testículos; Espermatozóides – armazenados e maduros no epidídimo OVOGÊNESE Sequência de eventos ocorre células germinativas – OVOGÔNIAS transformando-se ÓVULOS MADUROS; Nascimento – Ovócito – meiose prófase I Processo maturação – antes do nascimento completando-se na puberdade. Maturação pré-natal dos ovócitos Maturação pós-natal dos ovócitos (puberdade) Ovócito secundário Imóvel, grande recoberto por: Zona pelúcida – camada de glicoproteínas e glicosaminoglicanos (polissacarídeos). Corona radiata – camadas de células foliculares. Teca folicular – cápsula de tecido conjuntivo. Função - crescimento vasos sanguíneos = sustentação nutritiva para desenvolvimento folículo Citoplasma – abundante de grânulos vitelinos – para nutrição do embrião na 1ª semana. Céls. Foliculares da corona radiata Espermatozóide maduro Célula móvel, microscópica constituída por: Cabeça – núcleo haplóide, acrossoma – organela com + 10 tipos de enzimas = hialuronidase e acrosina - utilizadas para penetrar na corona radiata e na zona pelúcida do ovócito; Cauda – 3 segmentos: peça intermediária, principal e final (contém mitocôndrias = produção ATP) TRANSPORTE ESPERMATOZÓIDE Armazenados epidídimo → ducto deferente → uretra por contrações peristálticas; Enzima vesiculase coagula parte do sêmen e forma um tampão vaginal impedindo o refluxo espermatozóides; 200 a 600 milhões espermatozóides são ejaculados e 1% chegam local de fertilização. MATURAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES Espermatozóides recém ejaculados → são incapazes fertilizar ovócitos; Passam por um período de capacitação (tubas uterinas ou útero) – 7 horas; Capa glicoprotéica e proteínas são removidas do acrossoma. VIABILIDADE DOS GAMETAS OVÓCITOS fertilizados – 12 horas ESPERMATOZÓIDES - + 48 horas (trato feminino)
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