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ATPS ANALISE DE INVESTIMENTO

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Universidade Anhanguera educacional
Uniderp Piracicaba
Administração EAD 5° Semestre
ATPS: ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
Universidade Anhanguera educacional
Uniderp Piracicaba
ATPS: ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
 Trabalho de Atividades Práticas Supervisionadas apresentadas ao professor orientador da Faculdade UNIDERP de Piracicaba da Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Administração sob a orientação da Prof.ª Fabiana Olaia Rodrigues.
PIRACICABA
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................3
2 ETAPA 1 - TIPOS DE INVESTIMENTOS E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS..4
2.1 Passo 1 - Tipos de Investimentos....................................................................................4 
2.2 Passo 2 - Identificação do negócio.................................................................................6
2.3 Passo 3 - Definição do produto......................................................................................6
3 ETAPA 2 – VIABILIDADE ECONÔMICA..................................................................7
3.1 Passo 1- Fluxo de Caixa.................................................................................................7
3.2 Passo 2 - Elaboração de cálculos e estimativas..............................................................8 
4 ETAPA 3 – ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA A VIABILIDADE.....................12
4.1 Passo 1 - Taxa SELIC...................................................................................................12
4.2 Passo 2 - Técnicas de investimentos.............................................................................12
5 INFLAÇÃO NA ANÁLISE DE INVESTIMENTO......................................................15
5.1 Passo 1- Efeitos da Inflação na Análise de Investimentos............................................15
5.3 Passo 2 - Efeitos da inflação do imposto de renda e depreciação................................16
5.4 Passo 3 - Análise de Risco do projeto..........................................................................17
6 RELATÓRIO FINAL.....................................................................................................19
7 REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................20
1 INTRODUÇÃO
No presente trabalho abordaremos o conceito de Investimento e os tipos de investimento: Investimento Público: Investimento Privado e Investimentos Mistos.
O trabalho abordará também a importância sobre a Análise de Investimentos, sendo, pesquisar e constituir um negócio, demonstrar a viabilidade econômica da empresa para saber se é rentável, analisar as viabilidades para tomada de decisões, verificar o qual resultado a inflação, imposto de renda e depreciação podem causar à empresa e por fim verificar se é viável o projeto e quais riscos do mesmo.
2 ETAPA 1: TIPOS DE INVESTIMENTOS E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO
2.1 Passo 1: Tipos de Investimentos
Quando falamos de investimentos o primeiro pensamento que nos vem a cabeça é quanto terei de retorno, em quanto tempo vou ter o retorno e quanto preciso investir. 
 Hoje, em um mundo tão globalizado há cada vez mais a necessidade de se analisar muito onde pretende aplicar seu dinheiro, pois, com tanta concorrência, a probabilidade de não se obter o retorno desejado em um investimento aumenta muito.
Empresários e investidores muitas vezes não planejam ou não fazem uma boa análise, sobre onde, quando e quanto de seu capital investir, com o intuito de aumentar seu capital. Sendo assim precisam estar atentos ao mercado e avaliar todos os riscos possíveis que poderão ocorrer em consequência de um mau investimento.
Os investimentos podem ser de diversos tipos, mas basicamente dividem-se em três grandes categorias. Os tipos básicos de investimentos são:
a) Investimentos públicos: são recursos disponibilizados pelos governos ou entidades públicas a fim de gerar bem estar social, não tem por objetivo gerar retornos monetários, mas sim retornos sociais. Alguns exemplos são: hospitais, escolas, rede de saneamento básico, pavimentação de ruas, dentre outros.
b) Investimentos privados: são recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas de direito privado, a fim de gerar retorno monetário aos investidores, sendo esses os maiores geradores de empregos. Alguns exemplos são: fábricas particulares, empresas de prestação de serviço particulares, lojas de varejo, shopping centers, dentre outros.
c) Investimentos mistos: são recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades públicas, e em parte por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. 
Esse tipo de investimento normalmente estrutura-se na forma de uma empresa de capital misto e tem objetivo de gerar tanto bem estar para a sociedade quanto retorno monetário. Alguns exemplos são: Petrobrás e o Banco do Brasil.
Os investimentos têm uma importância fundamental tanto para a economia, quanto para as organizações.
A economia de qualquer pais só pode crescer com um fluxo contínuo de investimentos. Pois para a economia crescer, faz-se necessário aumentar a produção das fabricas, empresas, fazendas, das unidades produtivas, o que se mede mais tradicionalmente pelo Produto Interno Bruto (PIB).
Os investimentos também são fundamentais para as organizações. Na verdade, a própria sobrevivência das organizações a longo prazo está condicionada ao volume de investimentos realizado por elas. O investimento influencia a sobrevivência das organizações em pelo menos dois aspectos:
- Expansão das organizações: as organizações, em especial as privadas, têm por objetivo crescer, expandir seu mercado consumidor, de forma a poder gerar mais retorno para o investidor. A única forma de viabilizar esse crescimento é realizando investimentos.
- Reposição do capital: as organizações, mesmo que não estejam em expansão, necessitam de um fluxo de investimento, no mínimo suficiente para repor o desgaste e a obsolescência das suas maquinas equipamentos. Se essa reposição não for realizada, a organização utilizando-se de maquinas equipamentos desgastados e ultrapassados, o que acarretará produtos e serviços mais caros e de menor qualidade que o de seus concorrentes, comprometendo, assim, a sua sobrevivência.
Dessa forma, as organizações, pelo menos as com “saúde financeira”, mantêm um fluxo de investimentos a fim de garantir a reposição do seu capital e seus planos de expansão.
2.2 Passo 2: Identificação do negócio.
O tipo de investimento escolhido é de caráter privado, o serviço escolhido pelo grupo foi uma Fabricante de massas, seu público alvo são pessoas físicas, restaurantes, mercados e afins. O investimento foi escolhido após pesquisa realizada nos grandes centros, além da pesquisa na internet, assim sendo ficou explícito que hoje o mercado alimentício, cresce a cada dia. Oferecemos aos nossos clientes as melhores condições de mercado, além de lançarmos promoções para capturarmos novos clientes. Todas nossas massas são de fabricação com receitas de gerações antepassadas, sempre com rigorosos cuidados. Temos uma equipe treinada e capacitada para fabricação e atendimento ao público. 
2.3 Passo 3: Definição do produto
Nossa empresa é uma empresa de alimentos prontos e congelados e tem como seu principal produto "as massas" frescas, cuja tradição vem desde 2000, ano em que foi fundada a fábrica.
Sua clientela fiel e numerosa foi conquistada pelo atencioso atendimento e qualidade dos produtos oferecidos.
O objetivo da empresa e de seus colaboradores é a satisfação dos clientes.
As massas oferecidas são:
- Talharim
- Capelete
- Lasanha
3 ETAPA 2: VIABILIDADE ECONÔMICA
3.1 Passo 1: Fluxo de Caixa
O fluxo de caixa é um instrumento que possibilitao planejamento e o controle dos recursos financeiros de uma empresa. Gerencialmente, é indispensável em todo o processo de tomada de decisões financeiras.
Contextos econômicos modernos de concorrência de mercado exigem das empresas maior eficiência na gestão financeira de seus recursos, não cabendo indecisões sobre o que fazer com eles. Sabidamente, uma boa gestão dos recursos financeiros reduz substancialmente a necessidade de capital de giro, promovendo maiores lucros pela redução principalmente das despesas financeiras e é essa a finalidade do fluxo de caixa.
Em verdade, a atividade financeira de uma empresa requer acompanhamento permanente de seus resultados, de maneira a avaliar seu desempenho, bem como proceder aos ajustes e correções necessários. O objetivo básico da função financeira é prover a empresa de recursos de caixa suficientes de modo a respeitar os vários compromissos assumidos e promover a maximização de seus lucros
O Fluxo de Caixa é indispensável para uma sinalização dos rumos financeiros dos negócios. Através de sua elaboração é possível prognosticar eventuais excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas. Para se manterem em operação, as empresas devem liquidar corretamente seus vários compromissos, devendo como condição básica apresentar o respectivo saldo em seu caixa nos momentos dos vencimentos. A insuficiência de caixa pode determinar cortes nos créditos, suspensão de entregas de materiais e mercadorias, e ser causa de uma séria descontinuidade em suas operações.
A manutenção de saldos de caixa propicia folga financeira imediata à empresa, revelando melhor capacidade de pagamento de suas obrigações. Neste posicionamento, a administração não deve manter suas reservas de caixa em novéis elevados como forma de maximizar a liquidez. Ao contrário, deve buscar um volume mais adequado de caixa sob pena de incorrer em custos de oportunidades crescentes. É indispensável que a empresa avalie criteriosamente o seu ciclo operacional de maneira a sincronizar as características de sua atividade com o desempenho do caixa.
Os fluxos de caixa costumam apresentar-se sob diferentes formas: restritos, operacionais e residuais, podendo ainda relacionar o conjunto das atividades financeiras da empresa dentro de um sentido amplo, decorrente das operações.
É importante que se avalie também que limitações de caixa não se constituem em característica exclusiva de empresas que convivem com prejuízo. Empresas lucrativas podem também apresentar problemas de caixa como consequência do comportamento de seu ciclo operacional. Por outro lado, problemas de caixa costumam ocorrer, ainda, em lançamentos de novos produtos, fases de expansão da atividade, modernização produtiva, etc.
3.2 Passo2: Elaboração de cálculos e estimativas.
a) Estime o preço de venda unitário e a quantidade mensal a ser comercializada.
	Produtos
	Preço Unit
	Quant. Por Dia
	Preço Diário
	Quant. Mensal
	Preço Mensal
	Talharim
	R$ 7,00
	5 kg
	R$ 35,00
	150 kg
	R$ 1.050,00
	Capelete
	R$ 8,00
	15 kg
	R$ 120,00
	450 kg
	R$ 3.600,00
	Lasanha
	R$ 7,00
	10 kg
	R$ 70,00
	300 kg
	R$ 2.100,00
b) Calcule o faturamento anual, multiplicando o valor mensal por 12.
	Produtos
	Preço Mensal
	Preço Anual
	Talharim
	R$ 1.050,00
	12.600,00
	Capelete
	R$ 3.600,00
	43.200,00
	Lasanha
	R$ 2.100,00
	25.200,00
	Produtos
	Preço Unit.
	Ano 1
	Ano 2
	Ano 3
	Ano 4
	Ano 5
	
	
	Quant.
	Valor
	Quant.
	Valor
	Quant.
	Valor
	Quant.
	Valor
	Quant.
	Valor
	Talharim
	R$ 7,00
	1800 kg
	R$ 12.600,00
	1890 kg
	R$ 13.860,00
	1985 kg
	R$ 15.246,00
	2084 kg
	R$ 16.770,60
	2188 kg
	R$ 18.447,66
	Capelete
	R$ 8,00
	5400 kg
	R$ 43.200,00
	5670 kg
	R$ 47.520,00
	5954 kg
	R$ 52.272,00
	6251 kg
	R$ 57.499,20
	6564 kg
	R$ 63.249,12
	Lasanha
	R$ 7,00
	3600 kg
	R$ 25.200,00
	3780 kg
	R$ 27.720,00
	3969 kg
	R$ 30.492,00
	4167 kg
	R$ 33.541,20
	4376 kg
	R$ 36.895,32
	Total
	10800 kg
	R$ 81.000,00
	11340 kg
	R$ 89.100,00
	11907 kg
	R$ 98.010,00
	12502 kg
	R$ 107.811,00
	13127 kg
	R$ 118.592,00
 c) Estime o faturamento da empresa para os próximos 5 anos, repetindo os valores anuais obtidos no item anterior.
d) Estime os custos e despesas mensais, com base na quantidade definida no item a.
	Produtos
	Quant. Mensal
	Salário
	Embalagem
	Manutenção
	CMV
	 Total
	Talharim
	150 kg
	R$ 600,00
	R$ 3,00
	R$ 20,00
	R$ 126,62
	R$ 749,62
	Capelete
	450 kg
	R$ 600,00
	R$ 9,00
	R$ 20,00
	R$ 379,85
	R$ 1.008,85
	Lasanha
	300 kg
	R$ 600,00
	R$ 6,00
	R$ 20,00
	R$ 253,23
	R$ 879,23
	TOT AL
	900 kg
	R$ 1.800,00
	R$ 18,00
	R$ 60,00
	R$ 759,70
	R$ 2.637,70
	Produtos
	Quant. Mensal
	Salário
	Embalagem
	Manutenção
	CMV
	Total
	Talharim
	1800 kg
	R$ 7.200,00
	R$ 36,00
	R$ 240,00
	R$ 1.519,40
	R$ 8.995,40
	Capelete
	5400 kg
	R$ 7.200,00
	R$ 108,00
	R$ 240,00
	R$ 4.558,20
	R$ 12.106,20
	Lasanha
	3600 kg
	R$ 7.200,00
	R$ 72,00
	R$ 240,00
	R$ 3.038,80
	R$ 10.550,80
	TOT AL
	10800 kg
	R$ 21.600,00
	R$ 216,00
	R$ 720,00
	R$ 9.116,40
	R$ 31.652,40
 e) Estime os custos e despesas anuais, multiplicando por 12 o valor obtido no item anterior.
f) Estime os demais valores solicitados na planilha, como por exemplo: lista de investimento inicial, insumos (se for o caso), valor da mão-de-obra com os respectivos encargos trabalhistas, tributos e contribuições, contas do Balanço Patrimonial, etc.
	INVESTIMENTO INICIAL
	 DISCRIMINAÇÃO
	ORÇAMENTO
	2 Instalações 
	Qt.
	ValorUnit 
	Valor Total
	2.1 - Instalações
	1
	R$ 80.000,00
	R$ 80.000,00
	3 - Maquinas e equipamentos
	Qt.
	ValorUnit 
	Valor Total
	3.1 - Nacionais
	3
	R$ 300,00
	R$ 900,00
	4 - Veículos
	Qt.
	ValorUnit 
	Valor Total
	4.1 Moto
	1
	R$ 3.500,00
	R$ 3.500,00
	5 - Moveis e utensílios
	Qt.
	ValorUnit 
	Valor Total
	5.1 Facas
	5
	R$ 25,00
	R$ 125,00
	5.2 Colheres
	5
	R$ 2,00
	R$ 10,00
	6. Capital de giro
	 
	 
	R$ 3.000,00
	7. Eventuais
	 
	 
	R$ 350,00
	 TOTAL
	 
	 
	R$ 87.885,00
	INSUMOS REQUERIDOS
	Ano 1
	Ano 2
	Ano 3
	Ano 4
	Ano 5
	 Matérias-Primas
	Valor Unit
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	Farinha
	R$ 1,00
	3600 kg
	R$ 3.600,00
	3780 kg
	R$ 3.780,00
	3969 kg
	R$ 3.969,00
	4167 kg
	R$ 4.167,00
	4376 kg
	R$ 4.376,00
	Ovos
	R$ 0,10
	36000 unid.
	R$ 3.600,00
	37800 unid.
	R$ 3.780,00
	39690 unid.
	R$ 3.969,00
	41673 unid.
	R$ 4.167,30
	43757 unid.
	R$ 4.375,70
	Combustíveis/Lubrif.
	Valor Unit
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	Gasolina
	R$ 2,80
	500 L
	R$ 1.400,00
	500 L
	R$ 1.400,00
	500 L
	R$ 1.400,00
	500 L
	R$ 1.400,00
	500 L
	R$ 1.400,00
	 Energia Elétrica
	Valor Unit
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Energia da fábrica
	R$ 0,25
	3600 Kw/hr 
	R$ 900,00
	3600 Kw/hr 
	R$ 900,00
	3600 Kw/hr 
	R$ 900,00
	3600 Kw/hr 
	R$ 900,00
	3600 Kw/hr 
	R$ 900,00
	 Embalagens
	Valor Unit
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Quant.
	Valor
	 Embalagens
	R$ 0,02
	10800 unid.
	R$ 216,00
	11340 unid.
	R$ 226,80
	11907 unid.
	R$ 238,14
	12502 unid.
	R$ 250,04
	13127 unid.
	R$ 262,54
	T O T A L
	 
	 
	9.716
	 
	10.087
	 
	10.476
	 
	10.884
	 
	11.314
Fluxo de Caixa
	Fluxo de Caixa
	Ano 1
	Ano 2
	Ano 3
	Ano 4
	Ano 5
	 Receita Bruta de Vendas
	81.000
	89.100
	98.010
	107.811
	118.592
	 (-) Impostos
	7.412
	8.153
	8.968
	9.865
	10.851
	 (=) Receita Líquida de Vendas
	73.589
	80.947
	89.042
	97.946
	107.741
	(-) Custo das Vendas
	9332
	10314
	10741
	11134
	11577
	 (=) Lucro Bruto
	64.257
	70.63378.301
	86.812
	96.164
	 (-) Despesas com Vendas
	0
	0
	0
	0
	0
	 (-) Despesas Administrativas
	0
	0
	0
	0
	0
	 (-) Despesas Financeiras
	1.200
	1.200
	1.200
	1.200
	1.200
	 (-) Despesas com Depreciação
	804
	804
	804
	804
	804
	 (-) Outras Despesas
	350
	350
	350
	350
	350
	 Lucro Operacional Antes do IR
	61.902,50
	68.279,35
	75.947,09
	84.458,29
	93.809,92
	(-) Provisão p/ Imp. de Renda
	9.285,38
	10.241,90
	11.392,06
	12.668,74
	14.071,49
	 Lucro Líquido Após IR
	52.617,13
	58.037,45
	64.555,02
	71.789,55
	79.738,43
	Alíquota do IR 15,00%
	 
	 
	 
	 
	 
4 ETAPA 3: ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA A VIABILIDADE
4.1 Passo 1: Taxa SELIC
É a taxa apurada no Selic, obtida mediante o cálculo da taxa média ponderada e ajustada das operações de financiamento por um dia, lastreadas em títulos públicos federais e cursadas no referido sistema ou em câmaras de compensação e liquidação de ativos, na forma de operações compromissadas. Esclarecemos que, neste caso, as operações compromissadas são operações de venda de títulos com compromisso de recompra assumido pelo vendedor, concomitante com compromisso de revenda assumido pelo comprador, para liquidação no dia útil seguinte. Ressaltamos, ainda, que estão aptas a realizar operações compromissadas, por um dia útil, fundamentalmente as instituições financeiras habilitadas, tais como bancos, caixas econômicas, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
4.2 Passo 2: Técnicas de investimentos
Existem diversas técnicas de análise de investimentos, das mais simples às mais sofisticadas, mas destacam-se apenas três, as quais são as mais utilizadas e disseminadas:
1) Payback - período de retorno: é a avaliação do tempo que o projeto demorará em retomar o total do investimento inicial. Quanto mais rápido o retorno, menor o payback e melhor o projeto. Portanto, o payback sempre deve ser mensurado em tempo (dias, semanas, meses, anos) quanto, menor o tempo de retorno, mais interessante será o investimento. Ele é bastante reconhecido popularmente como “o tempo para recupera o investimento”.
2) VPL – Valor Presente Líquido (NPV – Net Present Value): O VPL é um método alternativo ao do Payback, que visa corrigir os principais erros apresentados por este. Para utilizá-lo é necessário construir um fluxo de caixa do projeto, tendo os principais componentes: Investimento Inicial e investimentos adicionais; Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno; valor residual do investimento se houver. Este método utiliza os princípios da matemática financeira, calculando o valor presente do fluxo de caixa do investimento. O VPL é chamado de líquido, pois considera o fluxo total com as saídas (investimento) e entradas (retornos) descontadas uma taxa de atratividade.
3) TIR – Taxa Interna de Retorno (IRR – Internal Rate of Return): este método é bastante similar ao VPL, pois utiliza a mesma lógica de cálculo, todavia, apresenta os resultados em porcentagem e não em valores monetários. Para utilizá-lo é necessário construir o fluxo de caixa do projeto, sendo os seus principais componentes: Investimento inicial e investimentos adicionais; Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno; valor residual do investimento se houver. 
Após a montagem do fluxo de caixa tanto do método do VPL como da TIR, adota-se uma taxa mínima de atratividade para avaliar se o resultado é compatível com as expectativas do investidor, portanto se o projeto é interessante. Essa taxa denomina-se:
TMA - Taxa Mínima de Atratividade: representa o retorno mínimo exigido, em porcentagem, para o investidor concordar em realizar o projeto. Em geral, essa taxa representa o custo do dinheiro no tempo para esse investidor. Há algumas possibilidades de TMA que são bastante úteis:
1) Taxa de retorno da aplicação financeira: supõe que o custo de oportunidade seja o de deixar os recursos aplicados em investimentos de baixo risco (renda fixa);
2) Taxa de captação de empréstimos: supõe que a empresa não possua o capital para investir, portanto se á obrigada a captar um empréstimo. Considera o custo de oportunidade de forma mais conservador que a taxa de aplicação. 
Assim sendo, esses são alguns métodos para se observar e elaborar um fluxo de caixa relevante, portanto o que decide são as necessidades do investidor.
Cálculos:
TIR: Taxa Interna de Retorno
VPL: Valor Presente Líquido
PLAYBACK: Prazo de recuperação do investimento
	ANO
	VALOR
	0
	-87885,00
	1
	73589,00
	2
	80947,00
	3
	89042,00
	4
	97946,00
	5
	107741,00
	TMA
	7,60%
	VPL
	R$ 269.667,44
	TIR
	88%
	PLAYBACK
	2,59 anos
Podemos concluir que todos os métodos são viáveis.
5 ETAPA 4: INFLAÇÃO NA ANÁLISE DE INVESTIMENTO
5.1 Passo 1: Efeitos da Inflação na Análise de Investimentos.
 A inflação é definida como aumento contínuo e generalizada dos preços na economia. Esse é um processo conhecido como processo inflacionário, que se estende a todos os bens econômicos.
 A inflação é medida pelos chamados índices de preços. Esses índices são a média ponderada dos preços de uma cesta de bens escolhidos, em determinado período (normalmente mensal) e em certas regiões (no Brasil, geralmente as principais capitais). A inflação é medida como o aumento de índice de preços, isto é o aumento dos preços da cesta de bens.
Há, basicamente, dois tipos de índices de preços:
Índices Gerais de Preços (IGP): são índices que buscam medir a inflação como um conceito amplo na economia, envolvendo preços de atacado, de varejo e de construção civil.
Os principais IGP são os medidos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), conhecidos como IGP-M e IGP-DI.
 •IGP-DI: tem como composição 60% de preços no atacado (IPA), 30% de preços no varejo (IPC) e 10% de preços da construção civil (INCC). É medido do dia 1 ao 30 de cada mês.
 •IGP-M: tem a mesma composição do IGP-DI, porém é medido do dia 21 de um mês ao dia 20 de mês seguinte.
Índices de Preços ao Consumidor (IPC): são índices que buscam medir a inflação do varejo que atinge diretamente os consumidores (pessoas físicas). Os principais índices são:
 •Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA): calculado pelo IBGE, é o índice oficial de inflação no Brasil;
 •Índice de Preços ao Consumidor (IPC): calculado pela FIPE da USP na cidade de São Paulo;
 •Índice de Custo de Vida do Dieese (ICV): calculado pelo Dieese, ligado aos sindicatos.
A inflação deve ser sempre considerada na análise de investimentos, por um motivo muito simples: como a análise de investimentos utiliza em geral, um período de tempo de diversos anos, a inflação acumulada pode distorcer totalmente a análise se não for considerada corretamente. Uma vez que a inflação é cumulativa em progressão geométrica, ou seja, funciona como “juros sobre juros”, popularmente conhecido como “juros em cascata” ou “bola de neve”, mesmo uma taxa anual modesta de inflação, após certo período de tempo, pode gerar uma inflação significativa.
Por exemplo, uma inflação baixa de apenas 5% ao ano é suficiente, em dez anos, para acumular uma variação de preços de 62,9% e, em 15 anos, de mais de 100%, atingindo 107,9%. Portanto, desprezar o efeito da inflação em projetos de investimento pode distorcer demais os resultados obtidos, especialmente em investimentos por períodos mais longos de 10 ou 15 anos; qualquer análise de investimentos séria, dessa forma, deve incorporar o efeito da inflação ao longo do tempo no investimento.
5.3 Passo 2: Efeitos da inflação do imposto de renda e depreciação.
A depreciação e o imposto de renda podem apresentar resultados positivos ou negativos para o investimento.
Para a realização de uma analise de investimento completa esses tópicos obrigatoriamente deverão ser incluídos, pois um investimento rentável pode se tornarinviável após a inclusão do imposto de renda e da depreciação.
O Imposto de Renda é calculado baseado no lucro contábil, ou seja, sobre a diferença entre receitas e despesas.
Tal tributação pode ser observada em diversos países do mundo. No Brasil tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas são propensas a pagar este imposto. 
No Brasil existem três formas de tributação para pessoas jurídicas:
 1) Imposto de renda sobre lucro real: Consiste na tributação somente sobre o lucro liquido.
 2) Imposto de renda sobre lucro presumido: O imposto será apurado de acordo com uma presunção de lucro da empresa.
 3) Simples Nacional: O simples nacional é muito parecido com o Imposto de renda sobre o lucro presumido, mais acontece que é colocado mais tributos como PIS, COFINS, ICMS, ISS e INSS no mesmo imposto, existe uma guia única de arrecadação.
A depreciação representa uma perda no valor de um ativo da empresa, essa perda representa uma despesa, sem que haja saída de caixa, que irá reduzir a base de calculo do Imposto de Renda.
Devemos destacar que, como a depreciação não representa uma saída de caixa ela deve ser somada ao lucro liquido após o imposto de renda, para a realização da analise de investimento.
Por exemplo, o computador deprecia 33,3% por ano, depreciando completamente em 3 anos.
Deve-se lembrar de que a depreciação não é real e sim para fins fiscais.
As alíquotas de Imposto de Renda e depreciação são determinadas por leis que devem ser analisadas antes da realização de qualquer calculo.
Sobre o nosso projeto há um impacto mínimo de depreciação e imposto de renda. 
Devido a nossa opção de tributação pelo Simples Nacional, um Sistema Único de Arrecadação de Impostos, não há incidência direta de imposto de renda e depreciação, pois estes são pagos em um único imposto, dessa forma o imposto de renda e a depreciação são tributados de forma simplificada em uma alíquota mais baixa.
A escolha dessa forma de tributação faz com que tenhamos um gasto baixo com tributos, e possamos ter um retorno maior no nosso projeto.
5.4 Passo 3: Análise de Risco do projeto.
Para tornar o projeto inviável é necessário uma variação da TMA de 81%, portanto para manter o projeto viável é a TMA não pode ultrapassar o valor de 87,6%.
	ANO
	VALOR
	0
	-87885,00
	1
	73589,00
	2
	80947,00
	3
	89042,00
	4
	97946,00
	5
	107741,00
	TMA
	88,60%
	VPL
	-R$ 579,73
6 RELATÓRIO FINAL
Este trabalho trouxe para o grupo uma nova visão sobre a analise de investimentos. A possibilidade de criar nosso próprio negócio, e poder observar seus pontos positivos e negativos expande nossa visão de uma forma muito positiva.
Nós concluímos que a analise de investimento deve ocorrer não só para saber se um projeto é viável ou não, mas a cada novo caminho tomado dentro do projeto já existente, como por exemplo, a cada nova compra de produtos, na contratação de funcionários, na expansão do estoque, dentre diversas outras ações que causam impacto no investimento e podem fazer grande diferença no resultado final.
Cada detalhe estudado, como o fluxo de caixa, que muitas vezes é deixado de lado, as análises de inflação, riscos no projeto, analises da TIR e VPL, oferecem uma base para que o investidor possa corrigir os pontos fracos do empreendimento e reforças os pontos fortes.
Para que ocorra uma boa associação entre as novidades do mundo globalizado e uma boa gestão é fundamental que seja feita uma analise de investimento consistente, trazendo o melhor retorno para o empreendimento.
	
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OLIVIO, Rodolfo Leandro de Faria. Análise de Investimento. Campinas: Alínea, 2011.
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI149404-17192,00-
IDEIAS+DE+NEGOCIOS.html Acesso em: 10 de março 2013
https://docs.google.com/leaf?id=0B9h_NveLKe7zYjJhMjI3YzgtZDcxMy00MDE1
LTllYTMtMmJiNjU3MzJmZjA4&hl=pt_BR&authkey=CMjG3uAO . Acesso em: 10
março 2013.
http://blogdoempreendedor.com/blog/?cat=3 Acesso em: 11 março 2013.
https://docs.google.com/leaf?id=0B9h_NveLKe7zNjA2MGYxYmUtODY0OS00Z
DlhLWI3ZDUtOTQ1OGMyYTJmY2Qz&hl=pt_BR&authkey=CMSI95AI. Acesso
em: 19 março 2013.
http://www.bcb.gov.br/?COPOMJUROS>. Acesso em: 20 março 2013.
http://www3.bcb.gov.br/selic/consulta/taxaSelic.do?method=listarTaxaDiaria>.
Acesso em: 20 março 2013.
http://www.receita.fazenda.gov.br. Acesso em: 25 março 2013.

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