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SIMULADOS UTI 2016

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1a Questão (Ref.: 201202254025)
	12a sem.: Ventilação mecânica
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Analise o gráfico de fluxo abaixo. 
Fonte: 
 
De acordo com à analise do gráfico, assinale a alternativa correta que corresponda cada fase do ciclo ventilatório com o valor numérico apresentado no gráfico. 
		
	
	1- fase expiratória; 2- Ciclagem; 3- fase inspiratória; 4- Fase expiratória.
	
	1- fase inspiratória; 2- Ciclagem; 3- Disparo; 4- Fase expiratória.
	
	1- fase inspiratória; 2- Ciclagem; 3- Fase expiratória; 4- Disparo.
	
	1- fase inspiratória; 2- Disparo; 3- fase expiratória; 4- Ciclagem.
	
	1- fase expiratória; 2- Disparo; 3- fase inspiratória; 4- Ciclagem.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201202254188)
	14a sem.: Ventilação Mecânica
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Paciente com 58 anos, 75 kg, em fase final de desmame do ventilador mecânico é avaliado rigorosamente pelo fisioterapeuta através de todos os recursos disponíveis em sua unidade. Desta forma apresentando Volume Corrente (VC) = 460 ml e uma Freqüência respiratória (FR) = 18 irpm, terá:
		
	
	Volume minuto = 8,28 L / IRRS(Tobin) = 25,5
	
	Volume minuto= 82,8 L / IRRS(Tobin) = 39,1
	
	Volume minuto = 82,8 L / IRRS(Tobin) = 25,5
	
	Volume minuto = 8,28 L / IRRS(Tobin) = 39,1
	
	Volume minuto= 8,28 L / IRRS(Tobin) = 0,039
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201202254252)
	13a sem.: Ventilação Mecânica
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Durante o atendimento do paciente na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o fisioterapeuta necessitou monitorizar a mecânica ventilatória. Dentre os vários parâmetros avaliados, ele realizou os cálculos das complacências estática e dinâmica. Sabendo-se que para tal cálculo necessitamos de dados relativos ao volume corrente, pressão de platô, pressão de pico e PEEP então pergunta-se: quais os valores de complacência estática e dinâmica para um indivíduo que apresenta - VC = 500ml; FR = 12irpm; Pressão de Platô = 25cmH20; PEEP = 5cmH20; Pressão de Pico = 30cmH20; SatO2 = 95%?
		
	
	Cest = 25 e Cdin = 30. 
	
	Cest = 30 e Cdin = 25.
	
	Cest = 25 e Cdin = 20.
	
	Cest = 20 e Cdin = 30.
	
	Cest = 30 e Cdin = 20. 
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201202251749)
	15a sem.: VENTILAÇÃO MECÂNICA
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	Representa uma contra-indicação para as manobras de hiperinsuflação manual com Ambú: 
		
	
	Bolhas Subpleurais 
	
	Congestão Pulmonar 
	
	Derrame Pleural 
	
	Hipervolemia
	
	Pleurodese
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201202253844)
	16a sem.: VENTILAÇÃO MECÂNICA
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	Um paciente de 30 anos, sexo masculino, peso: 60kg, altura de 1,72m se encontra em VM nos seguintes paramêtros: VC: 350ml, Fluxo inspiratório: 36 Lps, FR:10 ipm, FRT: 10, PEEP:0 cmH20, FiO2: 100%, Sens. 5, foi realizado uma gasometria: Ph: 7,32/PaCO2: 49mmHg, PaO2: 300mmHg, HCO3: 26mEq/L, SaTO2: 100%. Sobre este caso assinale:
		
	
	O paciente se encontra em modo PCV e a FR deve ser diminuida.
	
	O paciente se encontra em modo VCV . A FR e o VC devem ser aumentados.
	
	Deve ser aumentada a FIO2.
	
	O paciente se encontra em VMNI (ventilação não invasiva)
	
	A gasometria é venosa por isso não deve alterar a ventilação mecânica.
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201202686221)
	2a sem.: INTRODUÇÃO E ESTRUTURA DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Uma preocupação contínua dentro das Unidades de Terapia Intensiva(UTIs) é com o risco de infecções hospitalares (IH). A realização de procedimentos invasivos favorece a ocorrência das infecções. O suporte ventilatório e a intubação do paciente aumentam o risco da pneumonia nosocomial . Segundo a Portaria do Ministério da Saúde (930/92), todo hospital brasileiro deve ter uma CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar) e um SCIH (Serviço de Controle de Infecção Hospitalar). Porém, mesmo que a equipe de saúde tenha todosos cuidados necessários, mesmo assim alguns pacientes terão grandes chances de desenvolver as IH,devido às condições críticas do próprio paciente e do ambiente hospitalar . Levando-se em consideração esta afirmativa, podemos afirmar: 
		
	
	Manter o cuff (balonete do tubo) vazio, reduz o risco de broncoaspiração.
	
	O suporte ventilatório invasivo com presença de via aérea artificial não aumenta o risco de infecção pulmonar.
	
	A presença do tubo traqueal torna a tosse mais eficaz.
	
	O procedimento da aspiração traqueal não oferece risco ao paciente.
	
	Realizar aspiração de secreções de forma estéril e manter cabeceira do paciente elevada reduzem risco de Pneumonia.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201202250799)
	1a sem.: PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECCÇÃO HOSPITALAR
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Historicamente, sabe-se que uma internação em uma UTI já predispõe o paciente a um elevado risco de adquirir infecção hospitalar. Isto ocorre devido a fatores que podem estar relacionados com o próprio paciente ( fatores intrínsecos ) e aos que não dependem do paciente ( fatores extrínsecos), como, por exemplo, os procedimentos realizados na unidade. Nesse contexto, assinale verdadeiro ou falso sobre como a transmissão de germes pode ocorrer:
		
	
	Por gotículas geradas pela tosse, espirro e fala, que são propelidas pelo ar em curtas distância. Além disso, a enorme quantidade de procedimentos invasivos aumentam a predisposição a infecção.
	
	Um bom meio de prevenção é a higienização das mãos.
	
	Por contato indireto: quando há um objeto ou dispositivo intermediário, ou mãos contaminadas.
	
	Só ocorre em pacientes que não utilizam processos invasivos.
	
	Por contato direto: de um paciente ( ou intensivista ou profissional)para outro.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201202683929)
	3a sem.: Avaliação do paciente
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Quanto à avaliação fisioterapêutica do paciente em UTI, assinale a alternativa CORRETA.
		
	
	Em relação aos sons pulmonares os roncos ocorrem em vias aéreas superiores de pequenos calibres, os sibilos ocorrem nos brônquios de grandes calibres e os estertores ocorrem nas vias aéreas de condução.
	
	Na inspeção dinâmica são observados o tipo de respiração (torácica, abdominal ou paradoxal); tiragens (que são movimentos de retração da pele durante a inspiração, indicando ser uma respiração tranqüila, com baixa pressão intrapleural); além de dispnéia e sudorese (sinais irrelevantes dentro do contexto da avaliação do paciente).
	
	A avaliação do paciente internado na UTI engloba a leitura dos registros no prontuário, sendo que o entendimento do hemograma é fundamental pois alterações na série vermelha demonstram déficit na capacidade de transporte de oxigênio e a leucocitose demonstra infecção.
	
	A escala de coma de Glasgow avalia os pacientes que estão em coma induzido por uso de sedativos.
	
	Paciente com diminuição do nível de consciência tem o reflexo da tosse diminuído, por isso é importante utilizar a espirometria de incentivo para incentivar a tosse.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201202256004)
	2a sem.: INTRODUÇÃO E ESTRUTURA DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	O fisioterapeuta faz parte da equipe multidisciplinar que atua dentro da Unidade de Terapia intensiva e está envolvido no cuidado dos pacientes críticos. O fisioterapeuta intensivista desempenha todas as funções abaixo, exceto:
		
	
	(e) Executa manobras desobstrutivas, se houver necessidade.
	
	(d) Responsável pela prescrição dos fármacos.
	
	(c) Executa manobras reexpansivas, se houver necessidade.
	
	(b) Realiza fisioterapia motora.
	
	(a) Participação do ajuste do ventilador mecânico.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201202246834)
	3a sem.: AVALIAÇÃO DO PACIENTE CRÍTICO
	Pontos:0,0  / 0,1 
	A baixa responsividade de pacientes em UTI pode estar associada aos efeitos de drogas depressoras do SNC sendo, nesses casos, necessária a utilização da Escala de Ramsay para avaliação da intensidade da sedação. Das opções abaixo identifique o paciente que se encontra com grau 4 de sedação na escala mencionada.
		
	
	Paciente dormindo e sem resposta aos estímulos
	
	Paciente dormindo, resposta rápida ao Sinal de Myerson ou à estímulo sonoro vigoroso
	
	Paciente sonolento mas atendendo à comandos
	
	Paciente dormindo, resposta lenta ao Sinal de Myerson ou à estímulo sonoro vigoroso
	
	Paciente ansioso e agitado
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201202240455)
	5a sem.: Ventilação mecânica
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Choque cardiogênico com hipotensão severa e hipertensão pulmonar são contra-indicações para:
		
	
	Diminuir Volume corrente
	
	Aumentar frequência respiratória
	
	Aumentar PEEP
	
	Diminuir pressão inspiratória
	
	Aumentar Fi02
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201202712201)
	6a sem.: VENTILAÇÃO MECÂNICA
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	A substituição (troca) de traqueóstomo de polietileno (plástico) pelo traqueóstomo metálico está relacionada com:
		
	
	possível retorno da ventilação mecânica.
	
	fadiga muscular.
	
	melhora da função respiratória e independência da ventilação mecânica.
	
	piora da ventilação pulmonar e facilitação para ventilação mecânica.
	
	melhora da função pulmonar e facilitação de recrutamento alveolar. 
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201202256940)
	6a sem.: VENTILAÇÃO MECÂNICA/MECÂNICA RESPIRATÓRIA
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Calcule a complacência estática de um paciente em ventilação mecânica com volume corrente exalado = 825 ml, Pressão Platô (Pp)= 47 cmH2O e PEEP = 8 cm H2O.
		
	
	21ml/cm/ H2O
	
	15 ml/cm/ H2O
	
	18 ml/cm/ H2O
	
	11 ml/cm/ H2O
	
	47 ml/cm/ H2O
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201202247177)
	6a sem.: AVALIAÇÃO DO PACIENTE CRÍTICO
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Paciente em VMI há 2 dias em pós-op de ruptura de baço e fígado causadas por atropelamento. No momento em modo ventilatório espontâneo apresentando quadro de Acidose Metabólica parcialmente compensada por Alcalose Respiratória acompanhada de Hiperóxia. Destaque a gasometria arterial que correspondente ao quadro do paciente.
		
	
	pH 7,30; PaCO2 84,9 mmHg; PaO2 55,1 mmHg; HCO3 40,6 mEq/L; BE 13,9 mEq/L; SaO2 88,1%
	
	pH 7,38; PaCO2 18,7 mmHg; PaO2 207,5 mmHg; HCO3 11 mEq/L; BE (-) 13,2 mEq/L; SaO2 99%
	
	pH 7,39; PaCO2 38,4mmHg; PaO2 196,6 mmHg; HCO3 23 mEq/L; BE (-) 1,2 mEq/L; SaO2 99,5%
	
	pH 7,52; PaCO2 32,9 mmHg; PaO2 78,3 mmHg; HCO3 26,8 mEq/L; BE (-) 3,8 mEq/L; SaO2 96,5%
	
	pH 7,25; PaCO2 21 mmHg; PaO2 219,1 mmHg; HCO3 9,1 mEq/L; BE (-) 16,8 mEq/L; SaO2 99%
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201202240454)
	4a sem.: Avaliação do paciente crítico
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva acoplado à protese ventilatória em modo controlado encontra-se no momento sedado e curarizado. Ao ocluir a válvula expiratória do respirador no final da expiração o fisioterapeuta tem por objetivo obter informação sobre:
		
	
	Complacência estática
	
	Resistência da via aérea
	
	Pimáx
	
	Auto-peep
	
	Complacência dinâmica
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201202248603)
	6a sem.: AVALIAÇÃO DO PACIENTE CRÍTICO
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	Qual das alternativas abaixo, representa o valor de normalidade da Pi Máx?
		
	
	(-) 30 a (-) 70 cmH2O
	
	(-) 80 a (-) 120 cmH2O
	
	(-) 45 a (-) 60 cmH2O
	
	(-) 25 a (-) 50 cmH2O
	
	(-) 60 A (-) 100 cmH2O
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201202257122)
	7a sem.: PROCEDIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS/TERAPIA INALATÓRIA
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	Analise os itens abaixo e assinale a opção verdadeira sobre a terapêutica inalatória. I-O inalador de pó seco não depende do esforço do paciente para garantir a sua deposição nas pequenas vias aéreas. II- A deposição do aerossol no inalador de dose medida depende do fluxo inspiratório e da duração da pausa inspiratória; III-Os nebulizadores à jato aumentam a temperatura da solução podendo alterar o principio ativo das drogas. IV- Os nebulizadores à jato necessitam da coordenação da respiração durante a técnica inalatória. V- Os nebulizadores à jato, bem como, os de dose medida podem ser indicados para pacientes que estejam sob ventilação mecânica. 
		
	
	II e V
	
	II, III e V 
	
	II, III e V
	
	I e II são corretos
	
	I, III,IV são corretos
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201202710125)
	10a sem.: GASOMETRIA
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	Calcule o índice de 02, baseado na seguinte gasometria: PH 7,40; PaCO2 55mmhg; PaC02 70mmhg; HC03 mEq/1; BE 18; SAT 93%; FIO2 45%. 
		
	
	280
	
	155,5
	
	300
	
	210
	
	135,2
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201202252978)
	9a sem.: Interpretação de gasometria arterial
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	São possíveis causas de alcalose respiratória:
		
	
	Bradipneia 
	
	Apneia 
	
	Eupnéia
	
	Hipoventilação 
	
	Taquipneia 
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201202686235)
	4a sem.: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Os alvéolos consistem de pequenas evaginações dos bronquíolos respiratórios, ductos e sacos alveolares. Como alvéolos adjacentes dividem uma parede comum, seu formato e suas dimensões variam de acordo com o arranjo dos alvéolos adjacentes e o volume do pulmão. Esse fenômeno, no qual um aumento de volume em um alvéolo tende a aumentar o volume nos alvéolos adjacentes, é chamado interdependência. Um mecanismo semelhante aumenta o diâmetro do lúmen das vias aéreas distais que estão cercadas e limitadas pelos alvéolos. Além disso, alvéolos adjacentes comunicam-se entre si através de canais chamados poros de Kohn e com bronquíolos entre si através dos canais de lambert. Em Terapia Intensiva a monitorização dos volumes pulmonares, são de suma importância principalmente em pacientes pneumopatas e durante o desmame ventilatório. Desta forma, o aparelho utilizado para mensurar os valores ventilatórios próprios do paciente é o: 
		
	
	Capnógrafo
	
	Ventilômetro
	
	Manovacuômetro
	
	Peak Flow
	
	Voldyne

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