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SUPORTE BÁSICO DE VIDA www.resgatehoradeouro.com.br FACILITADORES Enfermeiro Diretor Operacional: HAMILTON BERTULINO Enfermeiro Coordenador Operacional: LUIZ FERNANDO APRESENTAÇÃO O Centro de Treinamento Resgate Hora de Ouro (CTRHO) é formado de profissionais especializados e voltados para o gerenciamento de contingências e emergências, tendo seu foco principal no ensino e treinamento de profissionais de Saúde, Empresas, Segurança Pública, Defesa Civil, Guarda Municipal, Policia Federal e Forças Armadas. APRENDENDO a SALVAR VIDAS “A nobreza do conhecimento é você poder compartilhar com os outros” 4 VALORIZACÃO DA VIDA “ O destino do traumatizado está nas mãos de quem faz o primeiro curativo.” Enfim Planeje diariamente as atividades que irá executar, por menor e mais simples que elas pareçam ser. Pois quanto mais rotineira a atividade, mais difícil será enxergar os riscos que ela nos proporciona. “Quem não planeja corretamente suas atitudes diárias acaba” : 6 . . . indo para o lado errado 7 Planeje suas atitudes Código de Ética IMPERICIA IMPRUDÊNCIA NEGLIGÊNCIA Como devo chamar socorro? 190 - POLICIA MILITAR 193 – BOMBEIROS 191 – POLICIA RODOVIARIA FEDERAL 192 – SAMU: SERVIÇO DE ATENDIMENTO MOVEL DE URGÊNCIA O Pedido de Socorro 192 1 - Identificar-se 2 – Relatar o Evento e o Número de Vitimas (Caso Haja Óbito, Relatar) 3 – Localização com 2 Pontos de Referência Importante!!!! - Mantenha a Calma! - Não Precisa ter Crédito para ligar de Celular! Extricar: Retirar uma vítima de um local do qual ela não pode ou não deve sair por seus próprios meios. MATERIAL Avaliação do Local O Cenário Oferece Algum Risco ao Socorrista ? Fogo ? Óleo na Pista ? Eletricidade ? Desabamento? Explosão ? Terreno Instável ? Segurança EPIs Recursos adicionais Avaliação do Trauma Observe a cena, identificando riscos para si, para a vítima e para equipe. Procure observar a origem do trauma; A cena por si só; O paciente; A posição do paciente; Mecanismos de trauma; Sinais ou sintomas de emergência clínica. Avalie a quantidade de vítimas, verificando a necessidade de recursos adicionais Segurança EPI’s básicos: Luvas Máscara Óculos Recursos Adicionais: Bombeiros Polícia Etc. EPI e Recursos Adicionais As doenças transmissíveis pelo sangue são caracterizadas pela presença de micro-organismos que podem estar presentes em seres humanos. Dessas doenças, duas são significativamente preocupantes: Hepatite B (HBV) e a AIDS (HIV). Infecções transmitidas pelo sangue Avaliação do Local O Cenário Oferece Algum Risco ao Socorrista ? Fogo ? Óleo na Pista ? Eletricidade ? Desabamento? Explosão ? Terreno Instável ? Segurança EPIs Recursos adicionais Avaliação do Trauma O local em que ocorreu o acidente sempre trará perigo FAÇA TUDO O QUE PUDER = CONHECIMENTO+ TREINAMENTO + EXPERIÊNCIA. JAMAIS BANQUE O HERÓI! COMO PRESTAR SOCORRO LEMBRE-SE: A MORTE, EM ALGUMAS SITUAÇÕES, SE TORNA INEVITÁVEL! 28 Lembre-se!!! A pessoa mais importante no local do acidente é o socorrista Antes de mais nada, torne o local do acidente “seguro” 29 ABCDE CAB Não importa o aspecto da lesão!!! HISTÓRIA DO APH ANÁLISE PRIMÁRIA Processo ordenado para identificar e corrigir de imediato, problemas que ameacem a vida em curto prazo. PRINCÍPIOS DO ATENDIMENTO AS PRIORIDADES Protocolos: exame primário ... Segurança do local. ... Controle Cervical e Responsividade. A Vias Aéreas . B Respiração C Circulação D Exame Neurológico E Exposição da Vítima Constatar a morte evidente, quando houver uma das seguintes situações: decapitação; esmagamento completo de cabeça ou tórax com PCR; calcinação ou carbonização; estado de putrefação ou decomposição; rigidez cadavérica; apresentação de manchas hipostáticas; seccionamento de tronco. Havendo dúvida na constatação do óbito, iniciar RCP. (A) ESTABILIZAR A COLUNA CERVICAL, VERIFICAR RESPONSIVIDADE E VERIFICAR PERMEABILIDADE DAS VIAS AÉREAS A - 1. Controle da Coluna Cervical.(CHAMAR 3 VEZES) MANOBRAS DE LIBERAÇÃO DAS VIAS AÉREAS Manobra de Tração da Mandíbula: trauma MANOBRAS DE LIBERAÇÃO DAS VIAS AÉREAS Manobra de Elevação do Queixo: trauma : MANOBRAS DE LIBERAÇÃO DAS VIAS AÉREAS Manobra de Tração do Queixo: MANOBRAS DE LIBERAÇÃO DAS VIAS AÉREAS Manobra de Extensão da Cabeça: Liberação das vias aéreas Manobras de Parada Respiratória Manobras de Parada Respiratória (C) VERIFICAR CIRCULAÇÃO E HEMORRAGIAS 3 P e 1 H pulso Perfusão Pele Verificar hemorragias e tratá-las. avaliar a regularidade do intervalo entre os batimentos, classificando em: regular; irregular. avaliar a intensidade do pulsar da artéria, classificando em: fraco; forte. avaliar a freqüência qualitativa, classificando em: lento; normal; rápido. (C) VERIFICAÇÃO DO PULSO VERIFICAÇÃO DE PULSO CENTRAL TÉCNICA DE COMPRESSÃO Manter braços esticados Utilizar peso do tronco Deprimir esterno 5 cm 49 Não tem batimentos a) estimular para checar a consciência. b) liberar as vias aéreas c) ventilar selando a boca e o nariz da vítima; utilizar apenas o ar contido nas bochechas do socorrista. d) observar sinais de circulação. e) checar pulso braquial. f) detalhe: posicionamento dos dedos no osso esterno. g) executar as compressões torácicas. h) alternar ventilações e compressões. D REALIZAR EXAME NEUROLÓGICO (D) REALIZAR EXAME NEUROLÓGICO Aplicar a Escala de Coma de Glasgow. ESCALA DE COMA DE GLASGOW D Abertura Ocular Espontânea Comando verbal Estímulo doloroso Sem abertura 4 3 2 1 Resposta Verbal Respostas adequadas Respostas confusas Respostas inadequadas Sons ininteligíveis Sem respostas 5 4 3 2 1 Resposta Motora Obedece a comandos Localiza estímulos dolorosos Retirada estímulo doloroso Flexão anormal (decorticação) Extensão anormal Sem resposta 6 5 4 3 2 1 Gravidade CHOQUE Choque é uma situação de falência do sistema cardiocirculatório em manter sangue suficiente circulando para todos os órgãos do corpo. TIPOS: HIPOVOLÊMICO, CARDIOGÊNICO, NEUROGÊNICO, PSICOGÊNICO, ANAFILÁTICO E SÉPTICO. E - Proteção da vítima TRATAMENTO Expor o local Usando luvas pressionar o local com a mão. 1ª Técnica – pressão direta Aplicar gazes ou Panos limpos Aplicar ataduras Panos largos ou cintos Obs.: Não retirar gazes ou panos que já estão no ferimento colocar outro por cima. 2ª Técnica – Elevação de membros Se a hemorragia for nos membros elevar o local 67 TRATAMENTO 3ª Técnica – pinça 4ª Técnica – Ponto de pressão Pressionar a principal artéria de irrigação daquele membro contra o osso. 68 Torniquete Sinais de hemorragia interna Hemorragia nasal (epistaxe) Amputação traumática Ferimentos Fixar a pele solta com bandagens Fixar o objeto no local. NÃO REMOVER Ferimentos Ferimentos Intoxicações e envenenamentos O envenenamento ou intoxicação resulta da penetração de substância tóxica/nociva no organismo através da pele, aspiração e ingestão. Sinais e sintomas Dor e sensação de queimação nas vias de penetração e sistemas correspondentes; Hálito com odor estranho; Sonolência, confusão mental, alucinações e delírios, estado de coma; Lesões cutâneas; Náuseas e vômitos; Alterações da respiração e do pulso. Intoxicações e envenenamentos Ingestão Identificar o tipo de veneno ingerido; Provocar vômito somente quando a vítima apresentar-se consciente, oferecendo água; Não provocar vômitos nos casos de inconsciência, ingestão de soda cáustica, ácidos ou produtos derivados de petróleo; Encaminhar para atendimento hospitalar. Queimaduras Queimaduras Queimaduras Regra dos noves MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS TÉCNICA DE COMPRESSÃO ABDOMINAL (manobra de “Heimlich”) Vítima consciente em pé ou sentada (somente casos clínicos): MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS Vítima inconsciente (caso clínico e trauma): Comprimir o abdome num movimento rápido, direcionado para baixo e cranialmente; Efetuar 5 (cinco) compressões. “Nós somos aquilo que fazemos. A Excelência não deve ser um ato isolado, mas um hábito.” Aristóteles Manobra de Heimlich – vítima consciente Pergunte a vítima: você pode falar, incentive–a a tossir Execute sucessivas compressões no sentido do diafragma, até a desobstrução. Manobra de Heimlich em crianças - consciente Manobra de desobstrução em bebês - consciente a) posicione o bebê de bruços sobre o seu antebraço b) apoie sobre sua coxa e efetue 5 tapas nas costas do bebê. c) não havendo efetividade, posicione o bebê de costas ,sobre seu antebraço. d) apoie sobre sua coxa novamente e efetue 5 compressões no esterno. e)abra a boba do bebê e inspecione. f) remova o corpo estranho visível. CRISE CONVULSIVA tala sob a perna fraturada talas nas laterais fixação com tiras de pano complicações: lesões de nervos e artérias Fratura de perna Fratura de joelho “Segundo trauma” O próximo movimento pode ser o último. ANIMAIS PEÇONHENTOS SERPENTES SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA-AMAZONAS OS-706 CAMPINAS - RIO DE JANEIRO ANIMAIS PEÇONHENTOS... O QUE ISSO SIGNIFICA? SERPENTES DENTIÇÕES JARARACAS Gênero Bothrops CASCAVÉIS Gênero Crotallus CORAL-VERDADEIRA Gênero Micrurus SURUCUCU Gênero Lachesis Falsa coral Caninana SERPENTES NÃO PEÇONHENTAS... SERPENTES NÃO VENENOSAS JIBÓIA SERPENTES NÃO VENENOSAS ACIDENTES O QUE NÃO FAZER... Não amarrar o membro acometido O torniquete ou garrote dificulta a circulação do sangue, podendo produzir necrose ou gangrena e não impede que o veneno seja absorvido. Não cortar o local da picada Alguns venenos podem inclusive provocar hemorragias e o corte aumentará a perda de sangue. -Evitar que o acidentado beba querosene, álcool ou outras bebidas Além de não neutralizarem a ação do veneno, podem causar intoxicações. - Não chupar o local da picada - Lavar o local da picada somente com água e sabão. O QUE FAZER... Acidente por Jararaca ANIMAIS VENENOSOS VENENOSO – QUE POSSUI VENENO PEÇONHENTOS – POSSUI MEIOS DE INOCULAR O VENENO = PEÇONHA “ Socorrista qualquer lugar que andares Deus estará contigo” Josué 1-9 www.resgatehoradeouro.com.br
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