Aula 4 - Lesgislação de Informática

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Proteção Jurídica do Software no Direito Comparado
Sistema de proteção de patentes
O software não apresenta características estéticas e não pode ser catalogado com invenção. A criatividade contida no programa é de natureza intelectual e abstrata, consequentemente não patenteável. Antevendo as dificuldades existentes a convenção europeia sobre patentes exclui os programas de computadores da proteção por patente. Toda via existem tratados internacionais que concedem proteção ao software pelo direito autoral, tais como: convenção de Berna e convenção de Buenos Aires.
	Os EUA que rejeitavam qualquer filiação aos tratados aderiu em 1989 adversas convenções internacionais de direitos autorais, como por exemplo, a de Berna e a de Buenos Aires.
	Um dos países que tenha encontrado maior dificuldade em dar proteção ao software é a Alemanha uma vez que a legislação desse pais descreve que a obra deve ter caráter estético para que haja a proteção. Com tudo, por ter caráter cientifico fica fora dessa proteção, muito embora a lei sobre direito autoral tenha sido emendada.
	A organização mundial de propriedade intelectual (OMPI), declarou que a América Latina é a região que tem a s leis mais obsoletas e a fiscalização mais deficitária no mundo.
	O Brasil tem dois projetos de leis que se encontram parados no congresso nacional. Esse projetos jamais serão aprovados. Haja vista que a velocidade mutacional dos softwares são tão grandes que a proteção não teria eficácia. Nos EUA as leis inerentes a OMPI são revisadas anualmente. Cabe ressaltar que a OMPI também colocou a Argentina e o Uruguai na mesma classe do Brasil.
	
Proteção jurídica do software dos tratados e convenções
	A convenção europeia exclui os programas de computador não permitindo a patente e habilidade por considera-la invenção, por outro lado outros países europeus são a favor da proteção. Atualmente os países do bloco europeu entendem que há proteção no software. Cabem ressaltar que nem todos os países aderiram ao bloco europeu (União Europeia). Toda via ainda se tem dificuldade de aplicar a lei no caso concreto, haja vista, a diferença legal entre os países. 
Direito do autor
	O código de defesa do consumidor no artigo 25 traz que e vedado a estipulação de cláusulas contratuais que atenue ou onere a obrigação de indenizar prevista no código do consumidor. A responsabilidade civil das empresas pode ser subjetiva ou objetiva. Subjetiva quando a empresa ou fornecedor der causa ao dano. Ex.: Produto danificado. Se o dano for aparente você devolve imediatamente. Toda via, se o vicio for oculto à responsabilidade passa ser objetiva cabendo a aplicação legal.
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