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O MOVIMENTO MODERNO NO BRASIL
A ESCOLA CEARENSE
Disciplina: Introdução a Arquitetura e Urbanismo
Aula 15
O MOVIMENTO MODERNO NO BRASIL - Escola Cearense
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Trata-se da obra produzida por um grupo radicado no Ceará com forte influência da escola
carioca, pois esses arquitetos estudaram na escola de arquitetura do Rio de Janeiro.
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O MOVIMENTO MODERNO NO BRASIL - Escola Cearense
LIBERAL DE CASTRO
- Nasce em Fortaleza em 1926
- Migrou para o Rio de Janeiro em 1944, em busca de novos horizontes profissionais e
intelectuais.
- Após se formar em arquitetura, ingressa na faculdade nacional do Rio de Janeiro para o
curso de urbanismo que era destinado apenas a arquitetos e engenheiros diplomados.
- O período de 1951-1955 do curso de arquitetura foi bastante profícuo, desfrutando do
contato com grandes mestres como os arquitetos Paulo Santos, Burle Marx, Sérgio
Bernardes, Reidy, que fizeram aumentar o seu interesse por arquitetura.
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 . 
O MOVIMENTO MODERNO NO BRASIL - Escola Cearense
- Trabalhou como estagiário e arquiteto no escritório de Sérgio Bernardes
- Volta a Fortaleza em 1956 para lecionar a disciplina de desenho de observação na recém
fundada faculdade de engenharia.
- nesse período integrou também a equipe técnica do departamento de obras e projetos
da Universidade Federal do Ceará, junto com os arquitetos Neudson Braga, Marcos Studart e
Ivan Brito, responsáveis pelos projetos das primeiras obras da UFC, além do planejamento
do novo Campus do Pici.
- Em 1964 junto com Neudson Braga, Armando Farias e Ivan Brito, é convidado pelo reitor
da UFC para criar a escola de arquitetura da UFC. 
 
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PROJETOS IMPORTANTES:
- Pró-reitoria de extensão da UFC
- Anexos da reitoria da UFC
- Imprensa Universitária
- Palácio progresso
- Escola padre José Nilson
- Anexo do colégio cearense
- Estádio Castelão
- Hospital Albert Sabin
- campus da UECE
 
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Croqui de Icó
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Pró-reitoria de extensão da UFC
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Pró-reitoria de extensão da UFC
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Palácio Progresso (1964)
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Imprensa Universitária (1967)
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O MOVIMENTO MODERNO NO BRASIL - Escola Cearense
Imprensa Universitária (1967)
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Anexos UFC
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BNB João Pessoa
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Castelão
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«Seu modo de projetar evidencia o emprego de meios eruditos e o rigor do desenho, mas
atento as características locais, não despreza o uso do tradicional e do vernacular».
«Liberal de Castro revela que a atividade prática não é suficiente para a sistematização e
produção de conhecimento no campo da arquitetura e do urbanismo, sendo essencial o
referencial teórico, que no seu caso, se consolidou como professor do setor de teoria e
história da arquitetura.» 
 
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NEUDSON BRAGA
- Nasceu em Fortaleza em 1835.
- Em 1954 migrou para o Rio de Janeiro para cursar a Faculdade nacional de Arquitetura da
Universidade do Brasil.
- Estagiou no escritório de Paulo Pires e Paulo Santos.
- As influências mais marcantes para Neudson Braga foram adquiridas com o contato pessoal
e com a obra de Reidy, irmãos Roberto e Sérgio Bernardes.
- Formou com Neudson Braga uma parceria duradoura em vários projetos de importância
pra cidade de Fortaleza
 
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BEC dos peixinhos
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Centro de exportadores
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Detalhe painel centro de 
exportadores
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GERHARD BORMANN
- Nasceu no Rio de Janeiro em 08 de agosto de 1939
- Formou-se em 1964 pela faculdade nacional de arquitetura do Brasil no Rio de Janeiro.
- Estagiou no escritório do arquiteto Sérgio Bernardes
- Em 1966 ( segundo ano de funcionamento) se vincula a escola de arquitetura da UFC.
- A sua produção foi destinada majoritariamente a iniciativa privada.
- Profissional atuante no Ceará como arquiteto e professor da escoa de arquitetura durante 
as décadas de 1960 e 1970. 
 
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« Reconhecido por colegas e alunos pela sólida formação profissional, Bormann incorpora a
imagem do arquiteto moderno, que busca substituir o empirismo reinante na construção
civil fortalezense por soluções tecnicamente mais elaboradas, tendo-se em vista melhores
respostas aos condicionantes locais, economia de meios e racionalização do processo
produtivo.»
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Desenhos de mobiliários
 
 
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Desenhos de mobiliários, R.J. - 1965
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Gerhard Bormann, Nicia
Bormann, Hélio Duarte
Instituto de Biologia Marinha
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65. Gerhard e Nícia Bormann. 
Centros de Cultura da UFC. 
Fortaleza, 1966-67. 
Fonte: Arquivo Nearco Araújo.
 
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67-68. Fotos da maquete do 
Castelão, realizadas com um 
equipamento adaptado por 
Bormann a partir de um 
aparelho de endoscopia. 
Fonte: Arquivo Nícia Bormann.
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71. Gerhard Bormann, Liberal de 
Castro, Reginaldo Rangel, Marcílio 
Luna e Ivan Britto. 
Estádio Plácido Castelo, 1968-73. 
Maquete com pórtico anterior. 
Fonte: Arquivo Nícia Bormann.
 
 
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73. Gerhard Bormann, Liberal de 
Castro, Reginaldo Rangel, Marcílio 
Luna e Ivan Britto. 
Estádio Plácido Castelo, 1968-73. 
Maquete. 
Fonte: Arquivo Nícia Bormann. 
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92. Gerhard Bormann, Liberal de 
Castro e Reginaldo Rangel. 
Banco do Nordeste do Brasil. 
Perspectiva da rua Gama e Melo. 
João Pessoa, 1969. 
Fonte Revista Acrópole, n.373, msi. 1970. 
 
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96-97. Gerhard Bormann, Liberal 
de Castro e Reginaldo Rangel. 
Banco do Nordeste do Brasil. 
Vistas das ruas Gama e Melo 
e Cardoso Vieira. 
João Pessoa, 1969. 
Fotos: Clóvis Jucá. 
 
 
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103-106. Gerhard Bormann, Liberal 
de Castro e Reginaldo Rangel. 
Banco do Nordeste do Brasil. 
Natal, 1970. 
Fonte: Arquivo Nícia Bormann 
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137-138. Gerhard Bormann. 
Fotos da construção. 
Residência Maria Olímpia Xavier, 1969. 
Fonte: Arquivo Nícia Bormann. 
 
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143. 
Fachada Sudeste. 
144.
Escada.
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145. 
Fachada Nordeste.
 
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9. Oscar Niemeyer. 
Casa Johnson, 1942. 
Vista das fachadas leste e norte. 
Foto: Michael B. Williams (1976). 
10. Oscar Niemeyer. 
Casa Johnson, 1942. 
Vista da piscina sob pilotis. 
Foto: Michael B. Williams (1976). 
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«Cabe-nos ensinar aquilo que tecnicamente for transmissível e cultivar o que eticamente
for conveniente, orientando toda pesquisa no sentido de facilitar a compreensão do que
há de delicado e precioso em nossa profissão.»
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