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IDENTIDADE E IDENTIFICAÇÃO S Identidade Qualidade que individualiza uma determinada pessoa, tornando-a diferente das demais e idêntica a ela própria. Conjunto de caracteres exclusivos de uma determinada pessoa. Conjunto de caracteres exclusivos normais e anormais que individualizam as pessoas. Consiste no exame dos elementos (individuais), que caracterizam a identidade de uma determinada pessoa. É o ato mediante o qual se estabelece a identidade de alguém. Identificação Consiste em demonstrar que uma determinada pessoa ou cadáver examinado em dado momento é o mesmo que em ocasião anterior já havia submetido a exame. Identificação Ato de identificar Fases Fases 1ª) Primeiro Registro: Levantamento de determinados caracteres sinaléticos permanentes do indivíduo quando vivo. 2ª) Segundo Registro: Levantamento detalhado dos mesmos caracteres sinaléticos, quando o indivíduo foi encontrado novamente. 3ª) Análise Comparativa: Comparação detalhada dos elementos sinaléticos anotados nos dois registros. Conclusão: Afirmar ou afastar a identidade do indivíduo examinado. Tecidos moles em bom estado de conservação Em avançado estado de decomposição cadavérica Espostejados Em fase de esqueletização Carbonizados. Identificação Humana (IML) Requisitos Fundamentais Requisitos Fundamentais Identificação Humana Requisitos Fundamentais Requisitos Fundamentais Requisitos Identificação Humana Unicidade Imutabilidade - Perenidade Praticabilidade Classificabilidade Fundamentos Biológicos Fundamentos Técnicos O reconhecimento é realizado por parentes, amigos e familiares da vítima, por certos objetos e vestuários de uso pessoal da vítima, ou ainda por marcas ou sinais, cicatrizes, manchas, pintas, ou até mesmo tatuagem. Reconhecimento CONSIDERAÇÕES GERAIS 1- Reconhecimento de uma pessoa por parentes e amigos; 2- Reconhecimento pelos objetos e vestuários de uso pessoal; 3- Reconhecimento pelos caracteres antropológicos: estatura, caracteres cromáticos da pele, olhos, pelos, cicatrizes, e outros; 4- Caracteres físicos imutáveis: impressões digitais, sangue, e outros líquidos orgânicos. Importância dos Dentes na Identificação Individualidade das características Resistência IMPORTANTE Importância dos Dentes na Identificação Fotografar antes do início, se possível filmar. MÉTODO Registro dos dentes íntegros encontrados nos arcos dentários do cadáver, diferenciando-se os dentes decíduos dos permanentes; Importância dos Dentes na Identificação MÉTODO Registro dos dentes ausentes e respectivos alvéolos íntegros ou com cicatrização parcial ou total observados nos arcos dentários do cadáver; Importância dos Dentes na Identificação MÉTODO Registro das próteses encontradas nos arcos dentários do cadáver; Importância dos Dentes na Identificação MÉTODO Registro, no odontograma, dos eventos odontológicos e alterações dentárias observadas nos Prontuários fornecidas pelos profissionais que atenderam o desaparecido; Importância dos Dentes na Identificação MÉTODO Registro das imagens radiográficas das radiografias fornecidas pelos profissionais que atenderam o desaparecido; Importância dos Dentes na Identificação MÉTODO Registro das características dos modelos de gesso fornecidos pelos profissionais que atenderam o desaparecido; Importância dos Dentes na Identificação MÉTODO Análise comparativa entre os elementos sinaléticos encontrados no cadáver e aqueles observados nas fichas clínicas fornecidas aos peritos; Importância dos Dentes na Identificação X X X COMPARAÇÃO Características Encontradas no Odontograma Características Encontradas nos Dentes do cadáver Importância dos Dentes na Identificação Uma orientação para cumprimento da exigência contida no inciso VI do artigo 4º do Código de Ética Odontológica Importância dos Dentes na Identificação PRONTUÁRIO ODONTOLÓGICO Identificação Médico e Odonto-Legal Superposição Computadorizada Caso Rio Claro (SP) ANEXO 1 Identificação Policial ou Judiciária 1) Assinalamento descritivo ou descrição empírica; 2) Retrato Falado; 3) Fotografias 4) DACTILOSCOPIA Identificação Policial ou Judiciária DACTILOSCOPIA Dactiloscopia DEFINIÇÃO Identificação Individual DACTILOS + SKOPEIN (EXAMINAR OS DEDOS) Dactiloscopia H. Tanner de Abreu (1922) “Mais simples, de mais fácil execução, de resultados mais seguros é a Dactiloscopia que, é aplicável em qualquer período da vida do indivíduo, a partir do sexto mês de vida intra-uterina, e ainda depois da morte enquanto se não dá a destruição da pele”. Dactiloscopia Paul Turley (1993) “As impressões digitais não mentem. São únicas em cada pessoa e inalteráveis até a morte”. Dactiloscopia PROPRIEDADES UNICIDADE Características Individuais Gêmeos univitelinos IMUTABILIDADE Desenho dos caracteres permanecem com a evolução da idade Persistência ou perenidade: cristas papilares aparecem no 6° mês de vida intra uterina e (em condições normais) só desaparecem com decomposição cadavérica; Dactiloscopia PROPRIEDADES PRATICABILIDADE CLASSIFICABILIDADE Dactiloscopia DOENÇAS (invalida o método) Leonídio Ribeiro: LEPRA João Paulo Vieira: DERMATOSES (destruição) MARGINAL BASILAR NUCLEAR Dactiloscopia SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH SISTEMA DIRETRIZ MARGINAL DIRETRIZ BASILAR Sistema Basal Linhas + ou - horizontais, próximas ao sulco articular na base da última falange; Sistema Marginal Conjunto de linhas que se dispõe circularmente segundo as bordas da falange; Sistema Central ou Nuclear Conjunto de linhas entre os dois sistemas anteriores. O Delta A base de classificação é dada pelo ponto de encontro destes 3 sistemas, o DELTA (devido à semelhança com a letra grega D) trirrádio. Onde está o delta? Dactiloscopia CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA DE VUCETICH ARCO Dactiloscopia CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA DE VUCETICH PRESILHA INTERNA Dactiloscopia CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA DE VUCETICH PRESILHA EXTERNA VERTICILO Dactiloscopia CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA DE VUCETICH Dactiloscopia CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA DE VUCETICH 1 2 3 4 Dactiloscopia RESUMO DA CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA DE VUCETICH Arco 1 A Numérica Literal Presilha Interna 2 I 3 E Presilha Externa Verticilo 4 V Dactiloscopia PARTICULARIDADES DO SISTEMA BRASILEIRO Numérica Literal Figura Anômala An -- X -- Cicatriz 0 -- Polidactilia + ( nº ) -- Dedo Cortado Dactiloscopia FÓRMULA DACTILOSCÓPICA SÉRIE (dedos da mão direita) SEÇÃO (dedos da mão esquerda) Fundamental (letra) divisão (nº) Subclassificação (letra) sub-divisão (nº) DICA: V E I A 4 3 2 1 Dactiloscopia EXEMPLO DE FÓRMULA DACTILOSCÓPICA SÉRIE (dedos da mão direita) SEÇÃO (dedos da mão esquerda) E 4323 I 1343 Dactiloscopia RESUMO DA CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA DE VUCETICH Arco 1 A Numérica Literal Presilha Interna 2 I 3 E Presilha Externa Verticilo 4 V Pontos Característicos Ilhota Cortada Bifurcação Encerro Forquilha Identificação No Brasil, para obter-se a identificação, é necessário que se observe 12 pontos coincidentes e nenhum excludente.
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