Buscar

Introducao_metabolismo_bioenergetica_2012

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 58 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 58 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 58 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Visão Geral do 
Metabolismo
O que é metabolismo?
Metabolismo
Vias Metabólicas
Soma de todas as transformações químicas que 
ocorrem em uma célula ou organismo
Série de reações metabólicas catalisadas 
enzimaticamente
Conjunto de reações altamente coordenadas e catalisadas
por sistemas multi‐enzimáticos cooperam para:
• Obter energia química a partir da energia solar ou da
degradação de nutrientes ricos em energia.
• Converter moléculas de nutrientes em outras necessárias
para a célula, como precursores de macromoléculas.
• Polimerizar moléculas precursoras em macromoléculas:
proteínas, ácidos nucleicos, polissacarídeos.
• Sintetizar e degradar biomoléculas necessárias para
funções específicas na célula: lipídios de membrana,
moléculas sinalizadoras, pigmentos.
Como os seres
vivos obtêm E?
Ciclo do CO2 e do oxigênio 
• Utilizam CO2 para
construir biomoléculas
• Auto-suficientes
• Produzem O2 e H2O
no processo
• Utilizam nutrientes
dos autotróficos
• Dependentes
• Produzem CO2 e
H2O no processo
E solar: impulsiona
o processo global
Ciclo do Nitrogênio 
Cianobactérias
Bacs. do solo que 
vivem em simbiose nas 
raízes de plantas
Nitrobacter
Nitrosomonas
Lipídios
Proteínas 
Nutrientes:
Carboidratos 
Minerais 
Água Vitaminas 
Metabolismo 
Oxidativo
⇓
oxidação dos nutrientes 
para a produção de E
Metabolismo consiste de vias degradativas 
(catabolismo) e biossintéticas (anabolismo)
libera E: conservada no ATP e coenzimas reduzidas
requer E: ATP e poder redutor das coenzimas
As vias metabólicas são lineares ou ramificadas
catabolismo é convergente
anabolismo é divergente
cíclicas
intermediário
metabólico
consumido
precursor
O fluxo de substrato 
nas reações é 
controlado por
Enzimas Específicas
Regulação independente das reações
catabólicas e anabólicas
Característica Mecanismo de controle
Inibição e ativação 
independentes das vias
(não simultânea)
Pelo menos 1 reação da via deve 
ser catalisada por enzima 
específica
Irreversibilidade das vias Pelo menos 1 das reações únicas 
em cada direção deve ser 
termodinamicamente favorável
(reação reversa desfavorável)
Controle da velocidade das vias 
por diferentes [intermediários]
(regulação da cinética pela [S])
Compartimentalização
diferencial
Compartimentalização das vias metabólicas
Mecanismos intracelulares e extracelulares
de controle do metabolismo
¾ Intracelular:
9 Disponibilidade de substrato: velocidade da
reação é dependente da [S] quando < Km
9 Regulação alostérica: intermediário metabólico
ou coenzima (Ex: ATP)
¾ Extracelular: regulação hormonal
9 Rápida (seg): regulação alostérica ou por
modificação covalente (enzimas já existentes)
9 Lenta (min ou h): variações na [enzima] pela
regulação das velocidade de síntese e
degradação
™ Reações orgânicas: 
tipo depende da relevância para a via e da velocidade
™ Catalisadas enzimaticamente
™ Específicas
™ Devem ser termodinamicamente favoráveis
Características das reações
das vias metabólicas
Categorias das reações orgânicas
1. Clivagem ou formação de ligações C-C
• Clivagem heterolítica → formação de carbânion (nucleófilo) ou
carbocátion (eletrófilo)
• Combinação de um nucleófilo (carbânion) e um eletrófilo (carbocátion)
⇒ Favorecidas pela presença de grupos funcionais contendo átomos
eletronegativos (Ex: carbonila ou imina) → alteram estrutura
eletrônica do C adjacente, estabilizando carbânions e carbocátions.
e‐ atraente deslocalização da carga ‐
eletrofílico
Ex:
Ex:
síntese de citrato
síntese de corpos cetônicos
2. Rearranjos, isomerizações e eliminações
Ex:
eliminação de H2O de um álcool
isomerização envolvendo oxidação-redução de grupos da
molécula sem alteração do seu estado de oxidação final
3. Transferência de grupos
Ex: glicosil, fosforil e acil de um nucleófilo para outro.
Substituição nucleofílica é mais favorável pela ligação de 
um grupo fosforil (−PO32-) a um grupo de saída fraco (−OH)
eletrófilo
nucleófilo
SN2
4. Reações com participação de radicais livres
Ex: clivagem homolítica em isomerizações, descarboxilações
iniciadas por radicais livres (biossíntese do heme em bactérias)
e rearranjos (DNA fotoliase)
5. Reações de oxiredução
Ex: desidrogenases e oxidases
Estados de oxidação do C em biomoléculas:
cada composto é formado pela oxidação
do C vermelho da molécula precedente
Bioenergética
As células e a obtenção de
Energia a partir dos
Alimentos para realização de
Trabalho: o fluxo de Energia
™Primeira lei: Lei da conservação da energia: a
quantidade total de energia no Universo é constante.
A energia pode ser transformada ou transportada,
mas não pode ser criada ou destruída.
™Segunda lei: em qualquer processo natural, a
entropia (desordem) do Universo sempre aumenta.
Reações biológicas obedecem às
Leis da Termodinâmica
Energia Livre: um indicador de espontaneidade
Energia Livre de Gibbs
ΔG = ΔH – TΔS
G = Energia livre: quantidade de E capaz de realizar trabalho durante uma reação a
T e P constantes.
H = Entalpia: é o conteúdo de calor da reação. Reflete o número e tipos de reações
químicas nos reagentes e produtos.
S = Entropia: expressão quantitativa para a desordem de um sistema. Quando os
produtos de uma reação são menos complexos e mais desorganizados do que
os reagentes, a reação ocorre com ganho de entropia.
T = Temperatura
ΔG<0 (negativo): reações ocorrem com liberação de E livre = espontâneas
(reações exergônicas). Energia livre dos produtos menor que dos reagentes.
ΔG>0 (positivo): reações ocorrem com ganho de E livre, ou seja, por meio de
fornecimento de energia (reações endergônicas).
ΔG=0: processos em equilíbrio (aqueles nos quais as reações direta e reversa
estão em equilíbrio).
ΔG = ΔH – TΔS
ΔH<0 (negativo): quando reações químicas liberam calor, o conteúdo de calor
dos produtos é < que dos reagentes (reações exortérmicas).
ΔH>0 (positivo): quando as reações retiram calor do ambiente (reações
endotérmicas).
ΔH=0: substância simples no estado padrão (ou seja, no estado físico e
alotrópico mais estável a 25°C e 1 atm).
ΔG0: variação de energia livre padrão (298 K, concentrações = 1 M)
Para reações que envolvem prótons: [H+] = 1 M ou pH = 0
Reações biológicas: pH ≈ 7,0→ novo estado padrão
[H+] = 10‐7 M ou pH = 7,0; [H2O] = 55,5 M e [Mg2+] = 1 mM
ΔG0→ΔG’0: constante para uma determinada reação
Keq→ K’eq: constante para uma determinada reação
ΔG = ΔH – TΔS
ΔG = -RT ln Keq
Um sistema químico (mistura de reagentes e produtos) se modifica
até atingir o equilíbrio. No equilíbrio: [R] = [P] e vdireta = vreversa. As
[R] e [P] definem Keq.
R = constante dos gases (8.315 J/mol.K) e RT = 2.478 kJ/mol a 25oC 
Relações entre K’eq e ΔG’0
ΔG’0 = -RT ln K’eq
ΔG’0 = ΔGprod’0 - ΔGreag’0
Reação espontânea
Reação não espontânea
Variações de energia livre reais
ΔG’0 é constante, mas ΔG depende da concentração
de reagentes e produtos. Como estas duas grandezas
estão relacionadas?
[C] [D]
[A] [B]
=ΔG ΔG’0 + RT ln
A + B ' C + D
Quando a reação entra em equilíbrio: ΔG = 0
ΔG’0 = -RT ln K’eq
Variações de energia livre são aditivas
Se uma reação não é espontânea (ΔG>0), ela pode ser
acoplada a uma reação espontânea com intermediário
comum e grande variação de energia livre, para tornar a
reação global espontânea.
Reações acopladas
Ao contrário da reação direta de fosforilação
de glicose, esta reação acoplada é espontânea!
Reações de Transferência
de Grupos Fosforil
O ATP como moeda energética celular
A degradação de nutrientes é acoplada à formaçãode ATP, que
doa parte da E obtida dos nutrientes para processos
endergônicos tais como:
9 Síntese de biomoléculas
9 Transporte de moléculas contra gradientes de concentração
9 Trabalho mecânico (contração muscular).
A doação de E ocorre pela
participação covalente do
ATP na reação.
Quando aceptor de e‐ = água
→ hidrólise
Adulto em repouso: consome 40 kg de ATP/24 h
Durante exercício intenso: 0,5 kg de ATP/min
A hidrólise de ATP envolve uma grande 
variação de energia livre
↑ ΔG para a hidrólise de ATP: 
1) Separação de um dos grupos fosfato do
restante da molécula e consequente
redução da repulsão eletrostática.
2) O HPO42‐ (Pi) é estabilizado pela formação
de várias formas de ressonância que não
são possíveis no ATP.
3) O outro produto de hidrólise ioniza‐se
prontamente liberando H+ num meio com
[H+] muito baixa.
4) A concentração dos produtos de hidrólise
do ATP é muito inferior aos valores em
equilíbrio e a lei da ação das massas
favorece a reação de hidrólise.
Outros compostos fosforilados e tioésteres 
também apresentam valores bastante 
negativos de ΔG’0 de hidrólise
Fosfoenolpiruvato
1,3-bifosfoglicerato
Fosfocreatina
Acetil-CoA
ΔG’0 para compostos 
fosforilados e para 
o acetil-CoA
Fluxo de grupos fosforil de 
doadores de alta energia 
livre de hidrólise para 
aceptores de baixa energia, 
por meio de ATP/ADP 
Assim, o ATP pode ser sintetizado pelo 
acoplamento à degradação de um composto 
de mais alta energia 
A hidrólise de ATP é, na verdade, acompanhada pela 
transferência do grupo fosforil (Pi), ou PPi ou AMP
(modificação covalente transiente) 
Esta transferência tem o
papel de ativar o composto
aceptor para as próximas
transformações metabólicas
O ATP pode doar fosforil (Pi), pirofosforil 
(PPi) ou adenilil (AMP) 
™ Contração muscular
™ Síntese de DNA e RNA
™ Ativação de proteína G
Em alguns casos, o ATP cumpre 
seu papel apenas pela hidrólise 
Reações de Oxiredução
e
Transportadores de 
Elétrons 
• O fluxo de elétrons em reações de oxiredução é responsável,
direta ou indiretamente por todo trabalho feito em
organismos vivos.
• Elétrons se movem de vários intermediários metabólicos para
alguns carreadores especializados, em reações catalisadas por
enzimas.
• Estes carreadores transferem elétrons para aceptores com
maior afinidade por elétrons, ocorrendo liberação de energia
que é captada por transdutores (ex., ATP). Esta E pode, então,
ser utilizada para execução de trabalho.
• Na oxidação da glicose os elétrons fluem espontaneamente
através de uma série de carreadores de elétrons que atuam
como intermediários, resultando na transferência desses
elétrons para o O2.
Importância das reações de transferência de elétrons
Oxidação Biológica Representativa
2 elétrons (e-) e 2 prótons (H+) (juntos equivalem a 2 átomos de hidrogênio: H) são
transferidos de 1 molécula de substrato orgânico para uma coenzima (por ex., NAD+).
A coenzima (NAD+), na realidade, recebe 1 átomo de hidrogênio e 1 e-, sendo que 1
próton é liberado no meio. Assim, NAD+ é reduzido a NADH, que é uma molécula mais
rica em energia. A “E” liberada durante as reações de oxidação-redução é
armazenada para a formação de ATP
+ +
e-
H+H
H+
molécula orgânica
(que inclui 2
átomos de H)
coenzima NAD+
(transportador
de e- oxidado)
molécula orgânica
oxidada
NADH + H+
(transportador
de e- reduzido)
OXIDAÇÃO
REDUÇÃO
Importância: permite prever a direção do fluxo dos
elétrons nesta situação.
Elétrons migram em direção ao potencial mais positivo e a força
desta tendência = ΔE. A energia disponibilizada neste processo
(ΔG’0) ∝ ΔE’0.
Potencial Padrão de Redução
A transferência de elétrons de um doador de um par
redox para um aceptor do outro par pode ocorrer
espontaneamente. A tendência para que essa reação
ocorra depende da afinidade relativa do aceptor de
cada par.
E’0 (potencial padrão de redução em pH=7,0 e
concentrações de 1 M) = uma medida (em V) desta
afinidade.
Fluxo de 
elétrons
Fluxo de 
elétrons
Carboidratos
Lipídios
Proteínas
CO2 (H+ + e-)
Coenzimas
(oxidadas)
Coenzimas (H+ + e-)
(reduzidas)
ATP + H2O
O2 + ADP + Pi
Processo de obtenção de energia nos organismos:
a oxidação de nutrientes leva à redução de coenzimas
que são oxidadas por oxigênio, produzindo ATP
Carreadores de elétrons 
em sistemas biológicos
(coenzimas)
9 NADH/NAD+
9 NADPH/NADP+
9 FAD/FADH•/FADH2
9 FMN/FMNH•/FMNH2
NADH e NADPH 
¾ Nicotinamida adenina dinucleotídeo e nicotinamida
adenina dinucleotídeo fosfato são carreadores
hidrossolúveis. Ligam-se fracamente às
desidrogenases, permitindo atuar numa reação de
oxidação e, logo em seguida, em uma reação de
redução, catalisada por outra enzima.
¾ São derivados da vitamina niacina.
¾ Essenciais à ação das desidrogenases (oxigenases). A
maioria é específica para NADH ou NADPH.
¾ Semi-reações de redução:
NAD+ + 2e- + 2H+ � NADH + H+
NADP+ + 2e- + 2H+ � NADPH + H+
¾ Concentrações celulares:
NADH + NAD+, aprox 10–5 M e razão NAD+/NADH alta
(favorece oxidações, ou seja, atua no catabolismo)
NADPH + NADP+, aprox 10–6 M e razão NADPH/NADP+ alta
(favorece reduções, ou seja, atua no anabolismo)
Devido à compartimentalização diferencial destas vias, a célula
pode manter dois “pools” diferentes de carreadores de elétrons
com funções diferentes.
¾ Reações globais:
AH2 + NAD+ � A + NADH + H+
A + NADPH + H+ � AH2 + NADP+
NADH e NADPH 
substrato
reduzido NAD
+ NADH + H++produtooxidado
+
FAD e FMN 
¾ Flavina adenina dinucleotídeo e flavina
mononucleotídeo ligam-se fortemente às
flavoproteínas atuando como grupos prostéticos. Em
alguns casos, esta interação forte é covalente
(succinato desidrogenase).
¾ São derivados da vitamina riboflavina.
¾ E’0 varia de acordo com a enzima à qual se encontram
ligados.
E’0 para FAD livre: -0,219 V
E’0 para FAD ligado à succinato desidrogenase: 0,0 V
Flavoproteínas podem participar
de reações de transferência de 1
ou 2 elétrons e, por isso, são
mais versáteis que as
desidrogenases que utilizam
NAD(P).
+FAD FADH2
substrato
reduzido
produto
oxidado
+
	Slide Number 1
	Slide Number 2
	Slide Number 3
	Slide Number 4
	Slide Number 5
	Slide Number 6
	Slide Number 7
	Slide Number 8
	Slide Number 9
	Slide Number 10
	Slide Number 11
	Slide Number 12
	Slide Number 13
	Slide Number 14
	Slide Number 15
	Slide Number 16
	Slide Number 17
	Slide Number 18
	Slide Number 19
	Slide Number 20
	Slide Number 21
	Slide Number 22
	Slide Number 23
	Slide Number 24
	Slide Number 25
	Slide Number 26
	Slide Number 27
	Slide Number 28
	Slide Number 29
	Slide Number 30
	Slide Number 31
	Slide Number 32
	Slide Number 33
	Slide Number 34
	Slide Number 35
	Slide Number 36
	Slide Number 37
	Slide Number 38
	Slide Number 39
	Slide Number 40
	Slide Number 41
	Slide Number 42
	Slide Number 43
	Slide Number 44
	Slide Number 45
	Slide Number 46
	Slide Number 47
	Slide Number 48
	Slide Number 49
	Slide Number 50
	Slide Number 51
	Slide Number 52
	Slide Number 53
	Slide Number 54
	Slide Number 55
	Slide Number 56
	Slide Number 57
	Slide Number 58

Continue navegando