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ATPS LEITURA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
MARCILIA FRANCELINA SANTOS ROCHA-RA6951457594
 MARIA RAIMUNDA DE SANTANA-RA6757374031
MAYRA SUSAN-RA6951494845
JOSENEIDE MARTINS SILVA-RA6788428726
VANESSA DE MORAES ALVES-RA6953482748
ATPS – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
São Paulo/SP
2013
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP	
ATPS – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Relatório apresentado pelos (as) alunos (os) do Serviço Social I° semestre, à Universidade Anhanguera-Uniderp, para a obtenção parcial de nota da disciplina Leitura e Produção de Texto, com o Prof. Dr. Luiz A. Wagner. 
São Paulo/SP
2013
REFLEXÕES: LEITURA NA ESCOLA: LIVRO, BIBLIOTECA, BIBLIOTECA DE CLASSE.
A busca do conhecimento é ultrapassada
A implementação da leitura ao longo do tempo foi bastante diversificada. Ao passo que a formação educacional foi crescendo e alcançando os demais comandos da sociedade e, sendo aprimorados os métodos, o incentivo a leitura passou a se tornar parte integrante desde a educação primaria até a universidade.
A descoberta do novo a busca pelo desconhecido colocam o leitor diante de sua própria imaginação e está por sua vez a uma viagem por lugares e épocas jamais vividas por ele, e até mesmo pelo autor.
Sem mencionar o conhecimento adquirido quando se tem uma concepção total do texto.
Uma instituição de ensino que utilize esta prática como primordial, criando incentivando as artes cênicas voltadas para o aprimoramento da leitura viabilizando não só bibliotecas, mas também atividades que incentivam o uso delas. São essenciais em todos os âmbitos da educação.
Em um país emergente como o Brasil, a necessidade de maior investimento e valorização das bibliotecas públicas é de grandes autores. Afinal sem educação não há crescimento.
E terra de inspiração de grandes poetas.
“A leitura formula conhecimento e induz o fortalecimento do homem e da sua visão com o mundo ao longo do tempo, os jovens leitores deixaram seu foco observador, ou seja, não tinham mai o habito de ler. E a leitura sempre tão presente aos quatro cantos do mundo, elo de ligação entre o real e o insubstimável.
Geralmente o “ler” hoje é qualquer atração inspiradora no tempo, antes era indispensável o habito da leitura. Hoje já não temos mais nada, nem o hábito de ler, consequentemente o de não escrever e posteriormente o de não se envergonhar disso.
Sendo assim, formam-se péssimos leitores e idealistas nesse mundo, idealizando sonhos sem interpretá-los”. 
 
GÊNEROS TEXTUAIS OU DISCURSIVOS PRESENTES NA REVISTA ISTOÉ.
Gêneros Textuais são estruturas com que compõe os textos sejam eles orais ou escritos, buscando atingir intenções comunicativas semelhantes. Os gêneros podem sofrer variações, possuindo estilos literários e não-literários, e não se define por sua forma, mais pela sua função.
Os gêneros textuais são divididos em cinco partes:
Narrativo: (observador, 3 pessoa, narra) ex. contos de fadas, fábulas, lenda, romance, piadas, novelas;
Relativa: (relatar fato) ex. diário íntimo, testemunho, reportagem, curriculum vitae, biografia, histórico;
Argumentativo: (argumenta, dar o motivo) ex. texto de opiniões, carta de leitos, resenha critica, assembleia;
Expositivo (expor conhecimento) ex. seminário, palestra, resenha, conferencias, verbete, texto explicativo;
Descritivo: (descrever ações) ex. receitas, regras de jogo, instruções de uso, regulamentar.
Gêneros textuais ou discursivos presentes na revista Isto é da reportagem: Economia na ponta do dedo. 
O texto a seguir trata-se de um artigo direcionado ao consumo consciente de produtos, e na busca de uma visão mais sustentável.
Para Alice moller, proprietária da empresa Fit Gourmet, que ofereceu cursos de culinária e monta cardápios sob medida, os maiores erros de que compra em excesso são escolher os produtos por impulso e deixar-se levar por novidades, lançamentos e embalagem bonitas. Há também os que se rendem aos alimentos da moda, como quinua, e os compram sem saber como prepará-lo. Muitas vezes acaba estragando antes de a pessoa usar, diz Aline. Nesse caso, o ideal é buscar informações e receitas antes de investir em um ingrediente desconhecido. “o mesmo para quem tem cozinheira trabalhando em casa, muitas vezes não se planeja e acaba improvisando.
Segundo ela desperdiçar é algo opcional, se as pessoas reutilizarem os produtos em sua dispensa e não irem atrás de modismos culinários. Pode-se efetivamente evitar o desperdício.
Citando diversos mecanismos tecnológicos, o presente artigo relata o uso inteligente de tais, que já estão sendo utilizados a muito tempo no exterior e que agora estão sendo aproveitados por brasileiros práticos e modernos.
TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO
Bullying é algo sério!
Dados indicam que a grande maioria dos adultos e adolescentes já sofreram ou sofrem algum tipo de violência verbal por conta de seus traços físicos, opção sexual, raça etc. tal violência e denominada BULLYING, de origem da língua inglesa, q significa assedio moral. Evidentemente, uma pessoa que passa por humilhação públicas sofrerá algum tipo de distúrbio no comportamento, por isso o BULLYING tem sido um assunto constante nos meios de comunicação. É possível eliminar o problema: A resposta e não, mas através de uma campanha rigorosa nas escolas lugar onde mais se relata casos de assédios morais é possível diminuir drasticamente o numero de agressões, homicídios e suicídios causados por este.
Pesquisas psicológicas mais aprofundadas dizem q o grande causador das agressões verbais é denominado complexo de inferioridade, por exemplo, uma criança ou adolescente que possui algo que julga ser inferior ao outro, usa de artifícios para tentar fazer com que aquela pessoa se sinta inferiorizada.
O resultado do BULLYING são noticiados diariamente nos telejornais, como o do massacre em realengo, o qual se tratou de um ex aluno que sofreu agressões verbais no tempo de escola e que se tornou um adulto” perturbado”, que promoveu anos depois na mesma escola uma chacina seguida de suicídio.
Enfim, o BULLYING é algo sério e deve ser levado a serio, pois ele é o fruto de uma boa parte dos índices anuais de homicídios.
REFORMA ORTOGRÁFICO
Em 1 de janeiro de 2013 entrou em vigor as novas regras ortográficas, que foram criadas para unificar a regras do idioma brasileiro e alguns países da Africa. Para que a cultura a cultura literária dessas nações ganhem projeção, fora de seu território de origem.
As principais mudanças na ortografia foram:
- acento agudo: não existe nos ditongos abertos e das palavras paroxítonas.
Ex. heróico-heroico
 Assembléia-assembleia
Obs. Os monossílabos tônicos e as oxítonas continuam com acento.
Ex. anéis, chapéu e herói
-somem das paroxítonas com “i” e “u” tônicos que formam hiato com a vogal anterior, que, por sua vez, paz parte de um ditongo.
Ex. feiúra-feiura
Obs. As vogais i e u continuam a ser acentuadas se forrem hiato, mas estiverem sozinhas na silaba ou seguidos de s (baú- baús) ou, em oxítonas, se forem precedidas de ditongo e estiverem no fim da palavra (tuiuiú).
Trema- é tirado, mas a pronuncia continua a mesma.
Ex. tranqüilo-tranquilo
Freqüente-frequente
Obs. O sinal foi mantido em nomes próprios e seus derivados;
Ex. Müller e mulleriano
Acento circunflexo: não se usa nas palavras terminadas em “oo”
Ex.enjôo-enjoo
Também desaprece o circunflexo nas conjunções da terceira pessoa do plural do presente do indicativo dos verbos: crer, ler, ver e derivados.
Ex. lêem
Obs. Não muda nada na acentuação dos verbos ter e ver.
Acento diferencial- não é mais usado para facilitar a identificação de palavras que tenham a mesma pronuncia.
Ex. pára (verbo) e para (preposição).
Obs. As duas palavras que continuarão recebendo o acento diferencial por verbo e pôde (verbo conjugado no passado).Hifén-deixa de ser empregado quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com “s” ou “r”. a consoante passa a ser duplicada.
Ex. anti-religioso Antirreligioso
Caiu nos casos em que o prefixo termina em vogal e o segundo começa com outra.
Ex. auto-estrada
Autoestrada
Obs. Ele se mantem quando o prefixo com “r” letra, como em super-resistente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O conteúdo pesquisado foi muito enriquecedor para o nosso grupo, onde aprimoramos nossos conhecimentos, adquirindo o hábito de ler e compreender os textos com mais clareza e objetividade, discriminando regras ortográficas e suas complexidades. O que servirá de base para nossa formação acadêmica e como cidadãos.
REFERÊNCIAS
Abril.com. Reforma Ortográfica. 2010. Disponível em:
<http://www.abril.com.br/reforma-ortografica/>. Acesso em: 23 set 2012.
FONSECA, Lucilene. A coerência e a coesão. 2009. Disponível em:
<http://www.slideshare.net/Profa.LucileneFonseca/a-coerncia-e-coeso>. Acesso
em: 23 set 2012.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender. 3. ed. São Paulo:Contexto, 2009. PLT 225.
PUC-RS. Manual de Redação. Como se realiza a coesão. 2010. Disponível em: 
<http://www.pucrs.br/gpt/coesao.php>. Acesso em: 21 maio de 2013.
Reforma Ortográfica. 2009. Disponível em: <http://www.reformaortografica.com/>.
Acesso em: 23 set. 2012.
SANTOS, Isabel Almeida. O texto argumentativo. 2009. Disponível em:
<http://www.slideshare.net/efaesan/texto-argumentativo-1580989>. Acesso em:
23 set. 2012.
SILVA, Lílian Lopes Martin. Leitura na escola: livro, biblioteca, biblioteca de classe.2010. Disponível em:<http://www.pciconcursos.com.br/aulas/portugues/coesao>. Acesso em: 23 set2012.
SILVA, L. L. M. da. Leitura na escola: livro, biblioteca, biblioteca de classe. 2009.
Disponível em: <http://www.fe.unicamp.br/alle/textos/LLMSBibliotecadeclasse.
pdf>. Acesso em 23 set de 2012.
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