Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
� PAGE \* MERGEFORMAT �3� UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - UFRRJ INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - DHRI TURMAS: TH507: T31 - HISTÓRIA ANTIGA I (2013-1) – Vespertino e TH507: T26 - HISTÓRIA ANTIGA I (2013-1) – Noturno Professor Luís Eduardo LOBIANCO. Pasta LOBIANCO – Antiga I – nº 119 na “xerox” seu Francisco – ICHS Observação: todos os textos e Anexos de Antiga I JÁ estão na pasta acima citada. Correio eletrônico (“e-mail”): lelobianco@globo.com Currículo Lattes / CNPq: http://lattes.cnpq.br/8083002676888172 ROTEIRO para Análise de Textos, com base nos ensinamentos da Professora Doutora Renata Rozental Sancovsky: A forma mais eficaz de se analisar um texto historiográfico é elaborar uma Resenha Crítica do mesmo, seguindo os tópicos abaixo listados (respondendo às perguntas neles formuladas). Uma resenha crítica deve responder perguntas neles formuladas nos tópicos, como segue logo adiante. Ao respondê-las o(a) aluno(a) realizará uma excelente análise do texto a ser estudado e debatido em aula com o professor (isso é muito importante para a construção da reflexão histórica e de posterior redação de textos historiográficos): a) resumo do texto; b) identificar o(a) autor(a) do texto, isto é, qual sua formação acadêmica? Qual sua especialidade? c) indicar as principais ideias contidas no texto a ser analisado / resenhado, ou seja, quais os objetivos do(a) autor(a) ao redigir seu texto - que metas deseja alcançar? O que o(a) autor(a) nos informa e sustenta em suas argumentações? d) o(a) autor(a) cita outros autores em seu texto? Se o faz, dialoga ou não com eles? “Dialogar” significa interagir com as abordagens trazidas por outros autores, criando o chamado “debate historiográfico”, que pode ser tanto uma oposição de ideias entre o(a) autor(a) do texto analisado / resenhado com as noções dos outros autores OU uma convergência de ideias entre eles; e) o(a) autor(a) cita fontes históricas para embasar seu texto? Em caso afirmativo, que tipo de fontes cita? Textuais? Iconográficas? Arqueológicas? Etc.; E apenas lança mão das fontes para ilustrar seu texto ou as utilizam como ponto de sustentação ao mesmo (o texto ora analisado / resenhado)? f) há abordagens teóricas no texto analisado / resenhado? Se houver, quais são elas e de que modo auxiliam a construção deste texto? “Abordagens teóricas” são conceitos trazidos ao texto, por exemplo, noções de: sociedade (identidade / alteridade – o “eu” e o “outro”) / etnias / poder / mentalidades (modos de pensamento e percepção do mundo) / cultura (religião, mitologia) / economia, etc. g) o(a) autor(a) é objetivo(a) = descritivo(a), sem emitir suas próprias opiniões no texto analisado / resenhado OU é subjetivo(a), por conseguinte insere-se em seu texto, nele posicionando-se e defendo suas ideias? h) por fim, qual a opinião do leitor(a) – aluno(a), aliás pesquisador(a) / historiador(a) sobre o texto analisado / resenhado, no que concerne ao grau de sua importância para o aprendizado, pesquisa e ensino acadêmicos? _1433069260.doc
Compartilhar