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Minorias Psicológicas

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As MINORIAS PSICOLÓGICAS
	
Mailhiot, G. B. Dinâmica e Gênese dos Grupos. Cap. 3 (As Minorias Psicológicas)
Profa. Dra. Luciana Bareicha
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O que são Minorias?
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Na psicologia as Minorias e maiorias são entendidas da mesma maneria?
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Kurt Lewin e a trajetória dos judeus
Os judeus morriam em nome de seu grupo e do seu país
Individualmente se sacrificaram por seu grupo
Não foram reconhecidos como serem humanos pelos nazistas
As ideias da Revolução Francesa e americana revitalizaram os direitos dos Judeus
(Filosofia de igualdade entre os homens)
O contrário, era a prevalência da teoria da inferioridade de certas raças e superioridade de outra
Em que medida o problema judeu é um problema individual ou um problema social?
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Teoria 1
Judeus: Caso típico de minoria não privilegiada ou discriminada
(sua sobrevivência depende da boa vontade das classes privilegiadas)
Por vezes identificamos que pressões e discriminações contram os judeus aumentam ou diminuem, conforme as dificuldades econômicas da minoria crescem ou diminuem
Algumas maiorias necessitam de um bode expiatório para 
Mais exato: uma minoria privilegiada consegue mobilizar e manipular para seus fins uma multidão canalizando agressões contra uma minoria rejeitada
Alguns judeus argumentam que eles não seriam perseguidos se os judeus se comportassem decentemente – é o contrário: quanto mais sucessos profissionais alcançam, surgem ondas de perseguição
Forma perceguidos por motivos religiosos, também por motivos antropológicos e biológicos
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Teoria 2: A educação que os judeus deveriam receber para evoluirem
Na medida em que seu grupo lhe dá status social – se sente seguro
Do contrário – torna-se fonte de insegurança para o indivíduo 
Pode ser entendido assim no ambiente familiar
	quanto mais a família oferece um contexto de se sentir seguro, menos instabilidade emocional no processo de desenvolvimento da criança
Todo grupo desenvolve suas leis, seus tabus, suas proibições, não apenas segurança e proteção e movimentos livres do indivíduo nesse espaço de grupo – isso ajudará a conquistar espaços sociais
Lewin: Em que medida um indivíduo, pertencendo a seu grupo, pode satisfazer suas próprias necessidades ou aspirações psíquicas sem comprometer indevidamente a vida e os objetivos do grupo?
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Em que medida um indivíduo, pertencendo a seu grupo, pode satisfazer suas próprias necessidades ou aspirações psíquicas sem comprometer indevidademente a vida e os objetivos do grupo? Respondendo... 
Não é o fato de pertencer a vários grupos que constitui a origem dos conflitos mas a incerteza sobre sua própria participação num grupo determinado
Quatro princípios pedagógicos (exemplo dos judeus):
Importante que a criança de um grupo minoritário conheça bem cedo, para assimilar emotivamente, o fato do grupo sofrer discriminações ou situações não privilegiadas
2. Evitar pressionar a criança judia de que será aceita 		pelos não judeus se se sobressair
			3. O que os ligam é a dinâmica da				interdependência para a construção de seus 		futuros e não as diferenças entre judeus e 			não judeus
			4. O perigo é (judeus) ser um eterno 			marginal na sociedade, mas sim se identificar 		com seu grupo e com os grupos aos quais 			deseja pertencer
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Teoria 3: Mecanismos de autodepreciação: 
- O ódio de si entre os judeus
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 Lewin: 
SOBRE A ORIGEM DAS MINORIAS
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 Constituintes, Constituídas e Constitutivas: MINORIAS
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FUTURO DAS MINORIAS
É social
Não é a mesmas superação que dos grupos que não sofrem pressões ou obstáculos
Tem como base a sua SOBREVIVÊNCIA:
Minorias perdem a crença em sua sobrevivência e são (se submetem totalmente) assimiladas pela maioria (“atitude adolescente” (1 e 2) – a discriminação desaparece se a sua participação na minoria for desconhecida, ignorada ou anulada)
Minorias optam por sobreviver: querem assegurar sua sobrevivência pela integração com a maioria, pela 			igualdade de direitos e privilégios (autoacusação, intra-	agressão, protestos, ambivalência quanto ao respeito do 			grupo majoritário)
		 3. Minorias que acreditam precisar da 					independência total da maioria, separando-se 			ou emancipando-se, para manter sua cultura (“atitudes 		adultas”, autocríticas, identificação positiva com o grupo, independência pela interdependência com outros grupos étnicos)
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