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Linguagens da Arte e Regionalidades

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	Avaliação: CEL0247_AV_201407043201 » LINGUAGENS DA ARTE E REGIONALIDADES      
	Avaliação: AV
	Aluno: 201407043201 - RENATA MERTENS DE AGUIAR FERNANDES
	Nota da Prova: 7,0    Nota de Partic.: 2     Av. Parcial.:     Data: 13/06/2015 09:16:04 (F)
	
	 1a Questão (Ref.: 38239)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	Congresso Internacional do Medo
 (Carlos Drummond de Andrade)
 
Provisoriamente não cantaremos o amor,
que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,
não cantaremos o ódio porque esse não existe,
existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro,
o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,
o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,
cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,
cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte,
depois morreremos de medo
e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas
Este poema representa na obra de Carlos Drummond de Andrade a fase em que ele se volta para o social.Por quê?
		
	
Resposta: Porque ele fala do medo que paralisa as ações da humanidade.
	
Gabarito: O poema trata do medo das pessoas que leva à estagnação e ao medo do medo.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 50246)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	Leia o texto para responder à questão:
Etnia (Chico Science)
Somos todos juntos uma miscigenação
E não podemos fugir da nossa etnia.
Todos juntos uma miscigenação
E não podemos fugir da nossa etnia.
Índios, brancos, negros e mestiços
Nada de errado em seus princípios.
O seu e o meu são iguais
Corre nas veias sem parar.
Costumes, é folclore, é tradição.
Capoeira que rasga o chão
Samba que sai da favela acabada
É hip hop na minha embolada.
Como é representada a relação entre arte e etnia na letra  da música?
		
	
Resposta: A relação entre arte e etnia é representada através da mistura de costumes e tradições de vários tipos de povos. "Índios, brancos, negros e mestiços/Nada de errado em seus princípios./O meu e o seu são iguais... " Essa mistura de costumes torna a arte mais ampla, a cultura miscigenada.
	
Gabarito: O poeta adere à ideia de que a miscigenação marca a população brasileira e relaciona a miscigênação étnica à mestiçagem cultural, valorizando esse aspecto da cultura brasileira.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 26193)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	 
 
 
 
 
Lady Gaga fez sua estreia como artista plástica em uma galeria em Londres.A cantora criou a peça, mictório branco deitado,referindo-se ao artista Marcel Duchamp, que em 1917, criou o mictório, escandalizando o público e mudando o conceito de arte. A peça da cantora não deve ser vista com preconceito, pois representa o que é próprio da cultura:
 
		
	
	erudita
	
	da elite
	 
	de massa
	
	inferior
	
	superior
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 21251)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O que torna a obra de arte um cânone?
		
	
	A qualidade de representação da realidade.
	
	O valor monetário a ela atribuído pelo mercado internacional.
	 
	O reconhecimento da recepção crítica e pública da originalidade e capacidade de expansão das ideias propostas pela obra.
	
	A sua permanência nos catálogos dos museus.
	
	O reconhecimento do valor do artista a partir da criação de obras anteriores aceitas pela crítica.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 27514)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Leia o texto:
Atrás da porta
Francis Hime - Chico Buarque/1972
 
Quando olhaste bem nos olhos meus
E o teu olhar era de adeus
Juro que não acreditei
Eu te estranhei, me debrucei
Sobre teu corpo e duvidei
E me arrastei e te arranhei
E me agarrei nos teus cabelos
No teu peito
Teu pijama, nos teus pés
Ao pé da cama
Sem carinho, sem coberta
No tapete atrás da porta
Reclamei baixinho
Dei pra maldizer o nosso lar
Pra sujar teu nome, te humilhar
E me vingar a qualquer preço
Te adorando pelo avesso
Pra mostrar que inda sou tua
Só pra provar que inda sou tua...
 
 
 
O poema Atrás da Porta foi fruto de intervenção da censura, na época da ditadura militar. O poeta teve que substituir, à força, no 8º verso ou linha , a expressão Nos teus pelos, por  No teu peito. Esta ocorrência, externa ao poema, modifica o verso, alterando o seu significado. A censura pretendia com essa proibição:
		
	
	melhorar o gosto do público com modernos padrões poéticos.
	
	participar da produção musical popular brasileira.
	 
	proibir fortes apelos sexuais na música popular brasileira.
	
	aprimorar a carga lírica e emotiva da letra da canção.
	
	revisar recursos expressivos e técnicas de versificação.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 13142)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Antes do Modernismo Brasileiro seria impossível usar a palavra "latrina" num poema, já que esta palavra é tida como feia, grotesca, inadequada para a poesia, pois é associada às fezes. Portanto, o feio passa a ser um elemento constituinte na arte e na poesia moderna. Considerando o trecho acima, assinale a alternativaincorreta:
		
	
	O poeta modernista dessacraliza a arte, o que significa utilizar elementos inovadores, contrários ao belo clássico.
	 
	O poeta modernista valoriza a tradição literária que o antecedeu, enfatizando a presença do sublime em suas obras.
	
	O poema modernista passa a incluir os elementos do cotidiano, do viver comum, da presença de várias clásses sociais.
	
	Consolida a transformação do conceito de belo arte e no mundo moderno, adotando nova perpectiva estética.
	
	O poeta modernista faz uso do feio, do horrível e do grotesco na literatura, que perde o valor de produção feita para abrigar a beleza,
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 21285)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Sobre a relação entre arte e etnia, é correto afirmar que:
		
	 
	ao representar as manifestações étnicas, a arte contribui para a formação e consolidação de identidades de povos miscigenados.
	
	a arte torna homogêneas as identidades étnicas, não representando as diferenças que existem entre diversas culturas.
	
	as expressões étnicas de origem africana não são representadas na obra de arte
	
	as expressões étnicas indígenas não são representadas nas obras de arte, devido ao caráter erudito que as caracteriza.
	
	as expressões étnicas e indígenas são priorizadas na obras de arte em detrimento das expressões regionais do nordeste brasileiro
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 25464)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Happy end:
"O meu amor e eu
 nascemos um para o outro 
agora só falta quem nos apresente"
                                          Cacaso
O poema acima do poeta marginal Cacaso tem como tema o amor, e seu título, Happy end, seria o final feliz que todos procuram. O último verso define o contexto em que o poeta se encontra, que é o de:
		
	
	casamento
	
	namoro
	
	união
	
	amor
	 
	espera
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 25351)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Leia o texto:
Décio pignatari [20.08.1927, São Paulo SP]- Poeta, ensaísta, tradutor, contista, romancista, dramaturgo, publicitário e professor, nasce em Jundiaí, São Paulo, filho de imigrantes italianos, mas cedo transfere-se para Osasco, onde mora até os 25 anos. Publica seus primeiros poemas na Revista Brasileira de Poesia, em 1949. No ano seguinte, estréia com o livro de poemas, Carrossel, e, em 1952, funda o grupo e edita a revista-livro Noigandres, com os amigos, os poetas irmãos Haroldo de Campos (1929 - 2003) e Augusto de Campos (1931). Em 1953 forma-se em direito pela Universidade de São Paulo - USP - e em seguida viaja para a Europa, onde passa dois anos, mantendo contatos com diversos intelectuais. /.../Além de escritor, faz pesquisas na área de semiótica: em 1969, ajuda a fundar a Association Internationale de Sémiotique - AIS -, na França, e, em 1975, participa do lançamento da Associação Brasileira de Semiótica - ABS. Em 1999, muda-se para Curitiba.
Esse texto apresenta, junto às informações sobre a carreira do poeta, dados que nos permitem reconstituir sua vida. Esse último tipo de informação permite que se faça uma crítica ao poeta e a sua obra, denominada:
		
	
	literária
	 
	biográfica
	 
	poética
	
	lírica
	
	vanguardista
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 11824)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Com relação à representação indígena na literatura brasileira, é INCORRETO afirmar que:
		
	 
	Em poetas do Modernismo de 22, o índio é representado de maneira realista, sem valor alegórico.
	
	Em autores do Quinhentismo brasileiro, o índio apresenta aparência agradável e higiênica.
	
	Em poetas do Romantismo brasileiro, o índio é representado como alegoria do elemento nacional.
	
	Em poetas do Barroco brasileiro, o índio é considerado elemento risível da formação étnica nacional.
	
	Em poetas do Arcadismo brasileiro, o índio é um personagem dotado de dignidade e bravura.

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