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� 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
	
	
	
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DA CRIANÇA
MARINÉSIA RIBEIRO – RA: 8742154446
Tutora EAD – Eloisa Flora Giglio Deois
São Paulo 25 de MAIO de 2015/ Polo Pirituba
Introdução
Nosso trabalho tem como objetivo mostrar que a inclusão é algo que pode acontecer verdadeiramente, basta pensarmos nas necessidades dos portadores de deficiência e enxergá-los como seres humanos, como qualquer cidadão, com suas dificuldades, mas também com suas capacidades e que eles tem direito a educação e viver na sociedade, frequentando escolas como qualquer outra criança. Aceitar uma criança portadora de deficiência é aceitar também suas diferenças e limitações, mas para que isto ocorra é necessário ter uma resposta organizada para as suas necessidades educativas sendo competências da escola e do preparo do educador.
A criança portadora de necessidades especiais, antes de ser "especial", é uma criança com todos os direitos do ser humano na fase de seu desenvolvimento. Portanto, a "especialidade" ou "excepcionalidade" vem em segundo plano. Mas, é preciso lembrar que se trata de uma criança diferente, e isto exige que pais, educadores e a sociedade, como um todo, se ajustem a sua diferença.
Passo 1
Algumas crianças da 4ª série fizeram desenhos sobre os amiguinhos diferentes:
“Meu amiguinho diferente é especial porque usa óculos escuros.” 
“Minha amiga diferente é especial porque sabe brincadeiras diferentes”
“Minha amiga é diferente porque precisa de ajuda pra sentir as coisas.”
Passo 2
Entrevistamos a professora e fisioterapeuta Daniela Azevedo da Silva, que nos relata suas experiências e momentos de sua trajetória na escola regular:
Em 1997 trabalhei em São Paulo, na minha sala entre os 24 alunos da pré-escola estava Gabriela Menezes, 5 anos, com paralisia cerebral. Apesar do comprometimento motor, a menina tinha a capacidade cognitiva preservada. Na escola, ela participava de todas as atividades. "Os conteúdos trabalhados em sala eram os mesmos para ela. O que eu mudava eram as estratégias e os recursos".
Gabriela se comunicava por meio da expressão facial. Com um sorriso ela escolhia as cores durante uma atividade de pintura. No parque, com a ajuda das placas de comunicação, decidia se queria brincar de blocos de montar ou no escorregador. Nas atividades de escrita, indicava quais letras móveis queria usar para formar as palavras e já reconhecia o próprio nome. "Ela avançou muito e conseguiu acompanhar a rotina escolar", mas eu não estava sozinha nesse trabalho. Eu contava com o apoio diário de uma auxiliar, que me ajudava na execução das atividades, na alimentação e na higiene pessoal de Gabriela. 
Podemos tomar medidas especiais ao receber um aluno deficiente em uma sala numerosa conseguindo junto à Secretaria de Educação a diminuição do número de alunos na sala e um educador auxiliar assim como eu tive esse apoio em sala, pois é fundamental. Esses recursos permitem atender não só os alunos que têm NEE (Necessidades educativas especiais), mas também toda a turma de maneira mais efetiva. Ainda não existe uma lei nacional que obrigue a redução de alunos em classes que tenham crianças com NEE. Em algumas Secretarias de 
Educação, entretanto, isso já ocorre, a primeira coisa a fazer é verificar se a Secretaria de Educação a que você está vinculado é uma delas. 
Atualmente trabalho na APAE em Londrina, mas durante anos trabalhei em escolas do ensino regular e cheguei a ser beneficiada por essa medida na época que trabalhava na EMEI, as salas tinham em média 30 estudantes e a minha, um 2º ano, 23 - três deles com NEE. Por causa de Daniel Costa, 9 anos, autista, eu também tive o auxílio de uma estagiária de inclusão. "Ele precisava de alguém que incentivasse sua comunicação e o ajudasse no trabalho com os colegas. Minha auxiliar e educadora contribuiu muito para tornar efetiva a participação dele em todas as atividades", explica Daniela. "Com a parceria, aos poucos, conseguimos que ele se interessasse mais pelos conteúdos e passasse a interagir com os outros estudantes." Após o rearranjo, conseguimos potencializar o trabalho, do planejamento à realização das tarefas em classe. "Assim tive mais tempo para organizar a turma e observar as dificuldades de cada um mais de perto." 
Ter o tamanho da turma reduzido e contar com um auxiliar é um benefício essencial para que a Educação inclusiva funcione. Infelizmente, muitas vezes é difícil e demorado obter isso junto às redes. "Nos locais em que essa não é realidade, o professor costuma se sentir sozinho em sala de aula" Em casos como esses, que ainda são maioria, sugiro dividir a sala em grupos produtivos, aproveitando a competência de cada um. "Ao colocar para trabalhar juntos alunos com saberes diferentes, é possível beneficiar todos, e não somente os que têm NEE", afirma Daniela.
Podemos também conseguir recursos quando a escola não tem sequer a infra-estrutura adequada buscando soluções conjuntas, com os demais professores e gestores, é o melhor caminho conversar com a equipe gestora para verificar o que pode ser resolvido pela escola e o que precisa ser solicitado à rede são os primeiros passos a EMEB GABRIEL SILVESTRE onde leciona uma amiga Celma Oliveira recebeu alunos surdos e nenhum docente sabia a Língua Brasileira de Sinais (libras). Foram meses até que a Secretaria enviasse um professor bilíngue e um intérprete para que o trabalho ocorresse de forma adequada.
As unidades que ainda estão montando sua infra-estrutura têm uma alternativa:
Existe um Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais do MEC. A solicitação deve ser feita pela Secretaria de Educação via Sistema de Gestão Tecnológica (Sigetec) do Ministério se a necessidade for de materiais de apoio e formação continuada para os professores: "As escolas devem procurar, em sua comunidade, entidades como a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), que têm unidades em todos os estados, com exceção de Roraima".
Um fator muito importante também é a troca de informações diárias entre o professor da sala e o responsável pelo AEE (ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO).
Sempre que surgir uma dúvida ou necessidade em sala, devemos levar para o responsável pelo AEE e, juntos, pensar em soluções. Dessa forma, o progresso das crianças se intensifica e a avaliação se aprimora.
Importante também falar das situações em sala de aula como aquela que chamamos de situações limites devemos conhecer bem a criança é o primeiro passo. Outra ação igualmente importante é envolver os demais professores e funcionários da escola, além dos colegas de classe, em ações que a ajudem a se organizar. Com a atenção de todos, é mais fácil incluí-la na rotina.
A informática e a Educação
Não há mais possibilidade de se ignorar a presença do computador na sociedade moderna. É necessário que se prepare o aluno, seja especial ou não, para cada vez mais conviver com a informatização, presente na sua rotina diária é importante que se tenha em mente que o computador não fará o processo pedagógico acontecer de forma mais adequada, mas sim de um modo diferente. É preciso que a educação o veja como uma máquina que pode trabalhar a seu favor e não contra ela. Embora o computador não seja ainda uma presença física na totalidade das escolas brasileiras, sua presença já faz parte das salas de aula, através das brincadeiras, dos jogos eletrônicos, dos heróis, das máquinas calculadoras, enfim do imaginário das crianças, sejam elas especiais ou não. Além de todos os aspectos já mencionados, o portador de necessidades especiais pode encontrar no computador um maior leque de opções do que as oferecidas pela escola
Deficiência Auditiva e Computador
Vários especialistasem problemas cognitivos e lingüísticos de deficientes auditivos têm enfocado as relações entre algumas dificuldades cognitivas dos surdos e questões relativas ao desenvolvimento de suas características simbólico-verbais. A interação do computador com o surdo poder representar um passo a frente no que diz respeito à educação, porém é preciso que se reconheça a necessidade da interdisciplinaridade para que se possa, de fato, criar e implementar programas que facilitem o aprendizado desta clientela que detém uma gama incrível de especificidades.
Apesar da possibilidade do desenvolvimento de uma linguagem própria, o domínio desta linguagem não seria suficiente para que as crianças surdas pudessem suprir as várias necessidades relativas a ausências de um código simbólico-verbal específico como o usado por qualquer falante normal.
Deficiência Visual e Computador
Assim como o deficiente auditivo, o deficiente visual já pode utilizar o computador como uma ferramenta a mais em sua vida acadêmica.
Além do DOSVOX, os cegos também podem ter acesso a INTERNET através do DOSVOX/DISCAVOX que é um programa que permite o acesso à Internet através de uma linha telefônica e de um Fax Modem. Os textos vindos da Internet são sintetizados em fala na língua portuguesa, esta infraestrutura viabiliza ao cego a navegação pela rede, uma fonte quase inesgotável de cultura.
Deficiência Física e Paralisia cerebral e Computador
Crianças com dificuldade de pegar um lápis devido a paralisias podem utilizar o teclado, seja para escrever, desenhar ou colorir, e, com o computador, a produção e ilustração de textos tornam-se mais estética. Além disso, para os portadores de problemas motores o desenho é quase sempre tarefa muito árdua. Ilustrar um texto com o ferramental disponível no computador para aqueles portadores desta dificuldade torna-se um feito artístico e estético.
Autismo
O comportamento dos portadores desta Síndrome têm, sistematicamente, os afastado dos bancos escolares. A impossibilidade de relação com o meio-ambiente torna o autista um cidadão excluído do processo educacional.
A fortaleza intransponível refletida pelo mundo autista pode encontrar no computador um aliado. Algumas experiências apontam para a possibilidade de integração entre estas crianças e a máquina. O computador abre, assim, uma porta de entrada para este mundo tão desconhecido. Serão necessários, ainda, muitos anos de tentativas para que se obtenham respostas.
Os direitos da criança portadora de deficiência 
O presente artigo tem por objetivo especificamente, os direitos da criança portadora de deficiência, bem como abordar a questão do benefício assistencial que pode ser concedido à pessoa portadora de necessidades especiais, previsto no artigo 203, V da Constituição Federal Brasileira de 1988. 
- Benefício assistencial de prestação continuada
Para este artigo, que tem como objetivo delinear os direitos da criança portadora de deficiência, o direito à integridade física é de suma importância, conforme se verificará ao longo desta exposição.
- Princípio da dignidade da pessoa humana e os direitos fundamentais
Esse princípio compreende o absoluto respeito aos direitos fundamentais do homem, assegurando condições dignas de existência para todos.
-Princípio da proteção integral e da prioridade
A criança gozará de proteção especial e disporá de oportunidade e serviços, a serem estabelecidos em lei por outros meios, de modo que possa desenvolver-se física, mental, moral, espiritual e socialmente de forma saudável e normal, assim como em condições de liberdade e dignidade. Ao promulgar leis com este fim, a consideração fundamental a que se atenderá será o interesse superior da criança.
- A vida no ordenamento jurídico brasileiro como preceito fundamental constitucional
Cabe aqui, portanto, delinear o conceito da vida como bem jurídico protegido pelo ordenamento jurídico brasileiro. 
- Direito à saúde
O direito à saúde está intimamente ligado ao direito à vida. Está previsto na Constituição Federal no artigo 7º, IV e de acordo com o artigo 23, II, é de competência da União, Estados, Distrito Federal e Municípios “cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência”.
- Do princípio da proteção integral
Este princípio tem suas raízes na Declaração Universal dos Direitos da Criança, efetivada pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 20 de novembro de 1959, cujo Princípio II dispõe, in verbis: A criança gozará de proteção especial e disporá de oportunidade e serviços, a serem estabelecidos em lei por outros meios, de modo que possa desenvolver-se física, mental, moral, espiritual e socialmente de forma saudável e normal, assim como em condições de liberdade e dignidade. 
- Benefício assistencial de prestação continuada
Este princípio garante que a criança seja situada como prioridade imediata e absoluta, devendo sua proteção sobrepor-se a quaisquer outras medidas, objetivando o resguardo de seus direitos fundamentais.
Quanto às crianças portadoras de necessidades especiais, este princípio garante o cuidado intensivo de que dependem para um desenvolvimento sadio, já que necessitam de terapias específicas, como por exemplo, de fonoterapia, fisioterapia etc. Deve-se analisar, também, que a responsabilidade do Estado (imposta pelo princípio da prioridade e da cooperação) é muito maior quando a família não possui meios suficientes de prover o desenvolvimento adequado da criança, especialmente da portadora de deficiência.
O artigo 8 da Lei no7. 853/89, prevê como crime condutas que frustram, sem justa causa, a matrícula de aluno com deficiência”. Sendo assim, a exclusão é crime.
Eventos e acordos internacionais foram fundamentais para impulsionar a criação de uma política educacional mais justa para todos, sobretudo para os portadores de necessidades 
especiais. Entre eles, destaca-se a Declaração mundial de educação para todos, resultado da Conferência Mundial de Educação, realizada em Jomtien, na Tailândia, em 1990, e, posteriormente, a Declaração de Salamanca, oriunda da Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e qualidade 
(UNESCO, 1994).
A Declaração de Salamanca ressalta que a educação de crianças com necessidades educacionais especiais deve ser tarefa partilhada por pais e profissionais. Para Rosa Blanco, consultora da UNESCO, o conceito de inclusão é “holístico, um modelo educacional guiado pela certeza de que discriminar seres humanos é filosoficamente ilegal, e incluir é acreditar que todos têm o direito de participar ativamente da educação e da sociedade em geral”. Essa nova proposta educacional tem como alicerce: acessibilidade, projeto político-pedagógico, criação de redes e de parcerias, formação de professores e atendimento educacional especializado.
No Brasil, o Decreto nº 914/1993 considerou em seu artigo 3º que a pessoa portadora de deficiência é aquela que apresenta, em caráter permanente, perdas ou anormalidades de sua estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que gerem incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. A criança portadora de deficiência, enquadrando-se em todos esses conceitos merece primordial atenção, pois, qualquer criança tem suas atividades limitadas à supervisão e dependência de um responsável, muito mais dependente é aquela portadora de necessidades especiais, pelo que sua proteção e a proteção de seus direitos são oportunamente predilecionados pela legislação brasileira.
Passo 3
http://desafio-4.webnode.com/
Passo 4
Ensinar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais (NEE) ainda é um desafio. Nos últimos dez anos, período em que a inclusão se tornou realidade, o que se viu foi a escola atendendo esse novo aluno ao mesmo tempo em que aprendia a fazer isso. Hoje ainda são comuns casos de professores que recebem um ou mais alunos com deficiênciaou transtorno global do desenvolvimento (TGD) e se sentem sozinhos e sem apoio, recursos ou formação para executar um bom trabalho
Considerações Finais
Independente das diferenças individuais, a educação é direito de todos. Toda criança que possui dificuldade de aprendizagem pode ser considerada com necessidades educativas especiais. A escola deve adaptar–se às especificidades dos alunos, e não os alunos as especificidades da escola.
O ensino deve ser diversificado e realizado num espaço comum a todas as crianças.
Bibliografia
Defensoria Publica do Estado de São Paulo. 
 Acesso em 12/05/2015" �http://www.defensoria.sp.gov.br/dpesp/Repositorio/39/Documentos/cartilha_deficiente.pdf.
 Acesso em 12/05/2015�.
http://www.unicef.org.br/. Acesso em 08/05/2015. 
http://www.cuidarcrianca.com/index.php?option=com_content&view=article&id=12:crianca-com-deficiencia&catid=3:biblioteca&Itemid=5. Acesso em 13/05/2015.
 http://portal.mec.gov.br// . Acesso em 12/05/2015.
Livros e Revistas:
http://revistaescola.abril.com.br/. . Acesso em: 06/05/2015.
Inclusão- Construindo uma Sociedade para Todos – Romeu Kazumi Sassaki
A integração de pessoas com deficiência. Maria Teresa Eglér Mantoan
A máscara e o rosto da instituição especializada – Maria Eloísa Fama DAntino
ARAÚJO, Luiz Alberto David. A proteção constitucional das pessoas portadoras de deficiência. Brasília: Coordenadoria Nacional para Pessoa Portadora de Deficiência, 1997. COIMBRA, Feijó. Direito Previdenciário Brasileiro. 4. ed. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, 1993. CURY, Munir et al. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. 7. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2005. CURY, Munir; PAULA, Paulo Afonso Garrido de; MARÇURA, Jurandir Norberto. Estatuto da Criança e do Adolescente Anotado. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

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