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AULA SOBRE FORMAS 20160504 1042

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Inés Bandeira
Vila Velha, 2016.
SISTEMA DE FÔRMAS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
ESTRUTURA DA AULA
1. INTRODUÇÃO
2. TIPOS
Definição
1. Introdução
Estrutura que atua no processo de moldagem esustentação do concreto fresco até que o mesmo atinjaresistência suficiente para suportar as cargas que lhessão submetidas, de maneira que as fôrmas estão ligadasdiretamente ao bom desempenho de uma estrutura.
São elementos pertencentes à estrutura na fase deexecução, destinados a dar formato definitivo ao concreto,após a sua cura, quando ele ainda está no seu estado deplasticidade.
FONTE: SALGADO, 2010.
Requisitos de montagem
1. Introdução
Montagem de um sistema de escoramento e formas:
- Prever a sua estabilidade dimensional e sobrecarga de
movimentação das montagens, armação e concretagem;
- Prever reaproveitamento na mesma obra;
- Não esquecer que as peças são desmontadas após a cura
do elemento estrutural;
- Planejar desmontagem, pois conforme a estrutura é
montada, há dificuldades nos trabalhos de desforma.
FONTE: SALGADO, 2010.
Materiais
1. Introdução
Mais comuns:
MADEIRA: mais comum e de larga utilização por ser de fácil aquisição e trabalhabilidade.
Parâmetros de qualidade: - elevado módulo de elasticidade e resistência razoável;- não ser excessivamente dura, de modo a facilitar a serragem, bem como a penetração e a extração de pregos;- baixo custo;- pequeno peso específico.
FONTE: SALGADO, 2010.
Materiais
1. Introdução
Tipos de formas em madeira:
MADEIRA BRUTA: destinada à concretagem de peças de peças de fundação e de estruturas que não requerem acabamento perfeito ou que devam receber revestimento.
Tábua de pinhoEscora Eucalipto Tábua de pinho
Materiais
1. Introdução
FONTE: SALGADO, 2010.
Tipos de formas em madeira:
COMPENSADO RESINADO: destinada à concretagem de elementos estruturais que não requerem muito acabamento. Dependendo do fabricante e do modo de uso e armazenamento, tais peças podem ser reutilizadas um grande número de vezes (até cinco vezes).
Materiais
1. Introdução
Tipos de formas em madeira:
COMPENSADO PLASTIFICADO: muito utilizado para concretagem de elementos que requerem acabamento, especialmente para aquele concreto que chamamos de “concreto aparente”. Dependendo da qualidade, do uso e do armazenamento, tais peças podem ser reutilizadas até 50 vezes.
COMPENSADOS - São chapas de madeira compensada,multilaminada, e cuja colagem é à prova d’água, à base de adesivofenol-formaldeído admitindo-se portanto o uso exterior. Este produto élargamente empregado na construção civil.
São fabricados com acabamentos distintos relacionados com suadestinação e uso.
São fabricados nas seguintes dimensões:1,10 x 2,20 m, espessuras 6, 10, 12, 14, 17 e 20 mm.1,22 x 2,44 m, espessuras – 6, 10, 12, 15, 18, 21 mm.
Podem ser: Plastificados, permitindo uma maior reutilização; Resinados,permitindo menos reutilizações.
Materiais
1. Introdução
Materiais
1. Introdução
FONTE: SALGADO, 2010.
Tipos de formas:
METÁLICA: utilizada onde existem elementos estruturais com dimensões pouco variadas. Muito utilizada na indústria de pré-moldados. Reutilização ilimitada. Boa relação custo x benefício.
Sistema Lumiform SH e seus componentes Fonte: SH fôrmas, 2013 
ESCORAMENTO - cimbramento
TORRE METÁLICA
ESCORA METÁLICA
Sistema Mills SL2000 e seus componentes 
Diferentes tipos de escoras utilizadas no sistema Fonte: Mills, 2013 
Sistema Deck Light montado Fonte: Mills, 2013 
Tipos de formas:
MISTA: formas em que a madeira é estruturada em conjunto com elementos metálicos. Uso em obras onde a variação dimensional dos elementos estruturais é pequena. Ex.: isopor, laminados.
Materiais
1. Introdução
Fibra de vidro (ou material plástico)
"Uma fôrma de madeira pode ser usada aproximadamente 22 vezes, depois disso ela vira descarte. Já a fôrmaplástica aguenta ser usada até 200 vezes“. http://revista.construcaomercado.com.br/guia/habitacao-financiamento-imobiliario/143/formas-
Formas plásticas
Escolha das fôrmas plásticas deve se pautar nas dimensões especificadas em projeto e naprodutividade de montagem e desmontagem na obra.Além de atender às especificações dimensionais características de cada projeto de edificação, as fôrmasplásticas para lajes nervuradas têm relação direta com a qualidade e a produtividade da obra, motivos quejustificam atenção e cuidados especiais na escolha do produto. Entre as características técnicas maisimportantes do sistema de moldes, segundo especialistas, estão a facilidade de montagem edesmontagem, a boa resistência mecânica e a variedade de dimensões das peças.Fonte: http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/192/forma-e-funcao-escolha-das-formas-plasticas-deve-se-288026-1.aspx
FONTE: http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/59/laje-steel-deck-conheca-os-elementos-que-fazem-parte-284524-1.aspx
Steel deck
FONTE: http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/59/laje-steel-deck-conheca-os-elementos-que-fazem-parte-284524-1.aspx
Steel deck
1.InstalaçõesDevido às dimensões reduzidas, instalações elétricas e hidráulicas podem ser embutidas nos vãos dalaje. Outras instalações maiores devem ser conduzidas por shafts.2. Segurança ao fogoRevestimento de proteção contra incêndio - a chamada proteção passiva - deve ser aplicado na face inferior da laje. Entre as opções estão argamassa cimentícia projetada, gesso, lãs de vidro e rocha e tintas intumescentes.3. Malha metálicaDeve ser colocada 20 mm abaixo da superfície do concreto para combater os efeitos da retração durante a cura. Atua também na distribuição de esforços, evitando fissuração.4. Armadura adicionalArmaduras de reforço são barras de aço colocadas na parte inferior dos canais da fôrma de aço trapezoidal, paralelas à maior dimensão da fôrma e a 20 mm de altura em relação à fôrma. Têm a função de aumentar a resistência estrutural para sobrecargas e vãos maiores.5 FixaçãoOs painéis do steel deck devem ser fixados às vigas de aço por meio de pontos de solda.6. Junção de chapasPodem ser usados pinos com cabeça (stud bolt) ou perfis "U" laminados. Ambos fazem a ligação entre as chapas metálicas e a laje de concreto, absorvendo esforços de cisalhamento longitudinais e impedindo o afastamento vertical entre a laje e a viga.7. ConcretoA concretagem é realizada de forma tradicional. O sentido de lançamento deve ser sempre paralelo às nervuras das chapas de steel deck, de um apoio ao outro.
FONTE: http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/59/laje-steel-deck-conheca-os-elementos-que-fazem-parte-284524-1.aspx
Steel deck
Prédio teste tem 70% de estruturas metálicasProjeto de quatro andares e 16 unidades está sendo testado para o Minha Casa, Minha Vida
A Usiminas em parceria com a Fisher está finalizando neste mês de abril as obras de um prédio teste na cidade de Brusque, emSanta Catarina. 70% do edifício foi construído com estruturas metálicas, para, segundo as empresas, reduzir os prazos e custoscom a execução das obras. Parte dessa estrutura metálica é formada por vigas, pilares e escadas de aço e laje do tipo steeldeck. As paredes, por sua vez, são formadas por duas camadas de aço pré-pintado com miolo de material isolantetermoacústico. Além disso, a estrutura também possui acabamentos em aço.Os outros 30% do edifício são constituídos de forro de gesso, instalações elétricas, instalações hidrossanitárias, preventivo, fundação em concreto armado, piso cerâmico e pedras e granitos em acabamentos de soleira e rodapé.
FONTE: SALGADO, 2010.
Tipos de formas:
REMOVÍVEIS: removidas após a cura do elemento concretado, podendo ou não ser reaproveitadas. Uso: lajes, painéis, vigas, pilares.
PERDIDAS: ficam embutidas nos elementos estruturais, não podem ser retiradas. Uso: lajes nervuradas (forma perdida).
Tipos de formas
1. Introdução
As fôrmas de papelão são tubos roliços,tãoresistentes quantoa madeira; ambas sãoutilizadas identicamente. Elas são muitoutilizadas para concreto de pilares e colunasredondas.Quando forem empregadas nos pilares ,bastacolocar a ferragem e encher de concreto
FONTE: SALGADO, 2010.
Nomenclatura básica:
Nomenclatura - formas de madeira
1. Introdução
3. ESCORAMENTO (cimbramento)
2. ESTRUTURA DO MOLDE
1. MOLDE
Elemento que entra em contato direto com o concretoDefine o formato e a rugosidadePainéis de laje, fundos e faces de vigas e faces de pilares
É o que dá sustentação e travamento ao moldeEnrijecer o moldeEvitar deformaçõesGravatas, sarrafos acoplados aos painéis e travessões
É o que dá apoio á estrutura da fôrmaTransmissão de esforços da estrutura do molde para um 
ponto de suporte
Guias, pontaletes e pés-direitos
Formas em madeira – nomenclatura básica
MOLDE:
Tabuas (2,5cmx30cmx4m) - pinho
Chapa compensada resinada (1,10m
X 2,20m) ou plastificada (1,22m X
2,44m) - 6,0mm, 10,0mm, 12mm,
18mm, 20mm
ESTRUTURA DO MOLDE
ESCORAMENTO (cimbramento)
reutilizadas 4 a 5 vezes
Reutilizadas 15 vezes
FONTE: SALGADO, 2010.
Painéis Painéis
Contraventamento
Travessas
Gravatas
Montantes
FONTE: SALGADO, 2010.
Pilar Painéis
Contraventamento
Travessas
Gravatas
Montantes
Nomenclatura - formas de madeira
1. Introdução
- PAINÉIS: superfícies planas, formadas por tábuas ou chapas, etc. Ospainéis formam os pisos das lajes e as faces das vigas, pilares, paredes.São interligados por sarrafos de 2,5 x 10cm;
- GRAVATAS (ou GASTALHOS): peças que ligam os painéis das formasdos pilares, colunas e vigas para reforçá-las a fim de que resistam aosesforços que nelas atuam na ocasião do lançamento do concreto. Adistância entre elas varia entre 40 e 60cm. Peças utilizadas: sarrafos oupontaletes (caibros) ou combinação entre ambos;
- MONTANTES: peças destinadas a reforçar as gravatas dos pilares.Feitos em geral de caibros 7,5 x 7,5cm e reforçam ao mesmo tempo váriasgravatas. Os montantes são ligados por ferros redondos ou tirantes;
- CONTRAVENTAMENTO (travamento ou amarração): ligação destinadaa evitar qualquer deslocamento das fôrmas. Consiste na ligação das fôrmasentre si.- TRAVESSAS: peças de ligações dos painéis. Feitas em sarrafos de 2,5 x10cm ou pontaletes (caibros) 7,5 x7,5cm.
Forma de PilarElementos principais: faces de 
pilar, gravatas (gastalhos), gastalhos de pé-de-pilar, escoras para aprumar o pilar
Pilar
1. Introdução
Tipos de gravatas usuais:- Tipo 1 = sarrafo simples, de 2,5 x 7,0 ou 10 cm- Tipo 2 = dois sarrafos de 2,5 x 7,0 ou 10 cm- Tipo 3 = caibro com dois sarrafos de 2,5 x 7,0 ou 10,0 cm
Tipos de reforços de formas:Somente com gravatas. Arame recozido nº12 ou nº 10(seção 2). Espaguetes, tensores, introduzidas dentro detubos plásticos para serem reaproveitados.
Pilar
Pilar
Pilar
Pilar
Pilar
Viga
Gravatas
Guias
Talas Escoras ou mão francesa
Viga
Fundo
Face
GuiasChapuzes
Pontalete
Travessas de apoio
Escoras (mão-francesa)Gravata
Nomenclatura - formas de madeira
1. Introdução
- GUIAS: peças de suporte dos travessões (peças de suporte empregadassomente no escoramento dos painéis das lajes). Geralmente feitas de caibrosde 7,5x7,5cm ou sarrafos 2,5x10cm;
- CHAPUZES: pequenas peças feitas de sarrafos de 2,5x10cm, de cerca de 15a 20 de comprimento, geralmente empregadas como suporte e reforço depregação das peças de escoramento, ou como apoio extremo das escoras;
- TALAS: Peças idênticas aos chapuzez, destinadas à ligação e a emenda daspeças de escoramento.
- FACES: painéis que formam os lados das fôrmas das vigas.
- FUNDO: painéis que forma a parte inferior das vigas.
- PONTALETES: suportes das fôrmas das vigas. Geralmente feitos de caibrosde 7,5x7,5cm.
- TRAVESSAS DE APOIO: peças fixadas sobre as travessas verticais das facesda viga, destinadas ao apoio dos painéis de lajes e das peças desuporte dos painéis de laje (travessões e guias).
Viga
Viga
Viga
Laje
Travessões
Painéis
Talas
Guias
Pés-direitos
- PÉS-DIREITOS: suporte das formas das lajes, cujas cargas recebem por meio dasguias, ou seja, fazem o escoramento das estruturas das formas. Caibros de 7,5x7,5cmou eucalipto.
Cunhas
Calços
Laje
Fundo
Pontaletes
Faces
Gravatas
Travessas de apoio
Laje
Painéis
Guias
Chapuzes
Pés-direitos Travessas de apoio
Talas
Pontaletes
Tipos de sistemas de formas:
SISTEMA DE FORMA LEVE: içamento manual. Podem ser de madeira, misto (escoramento metálico + chapa de compensado), industrializado metálico (escoramento metálico + estrutura de alumínio e chapa de compensado).
Sistemas de forma
2. Tipos
industrializado metálico
Elementos verticais isolados e fáceis de montar, necessitando apenas de elementos que os deixem em pé durante a montagem, normalmente conhecidos como tripés. Sua área de abrangência varia normalmente de 1,5 a 4,5 metros de altura, sendo que, entre 3 e 4,5 metros geralmente devem ser contraventados. 
Elementos verticais múltiplos, ligados entre si (ou seja, contraventados) formando quadros. São mais complexos de montar do que as escoras, porém têm capacidade de carga maior, resultando em menos pontos de apoio. Sua área de abrangência é praticamente ilimitada, iniciando normalmente em 1,0 metro de altura até dezenas de metros. Para grandes alturas as torres são contraventadas entre si.
Tipos de sistemas de formas:
OUTROS TIPOS: formas metálicas para paredes de concreto, resinas termoplásticas, mesa voadora, sistema trepante e auto-trepante, sistema deslizante.
Sistemas de forma
2. Tipos
Fôrmas metálicas para paredes de concreto
As dimensões dos painéis variam de acordo com o projeto, mas normalmente pesam cerca de 50 kg, permitindo amovimentação sem equipamentos pesados como gruas e guindastes.De acordo com os fabricantes, por conta das características do material, o número de reutilizações possível gira emtorno de mil ao longo da vida útil das fôrmas. Tal índice, porém, depende dos cuidados de manuseio na obra, limpeza,transporte, movimentação e armazenagem, além de manunteção/ revisão periódicas.
Fôrmas de resinas termoplásticas reutilizáveis
Um sistema com fôrmas deresinas termoplásticas modularesreutilizáveis vem sendo adotadopara a construção de habitaçõespopulares na região Sul do País. Ométodo possui paredespreenchidas por graute (concretocom pedrisco de brita), comresistência de 25 MPA.
Em relação ao custo referente àmão de obra e matéria prima,utilizar este método nasconstruções é cerca de 35% maisbarato do que os convencionaisem alvenaria segundo o criador.Não há limites de pavimentos nemde tipo de imóvel para utilizar osistema, sendo o processomodular de 5 em 5 centímetros.
Mesa voadora
Descrição do sistemaSistema de fôrmas para lajes, montado em obra, formado por mesas, escoras e vigas. As mesastipo standard são fornecidas nos tamanhos 2,00 m x 4,00 m ou 2,50 m x 5,00 m. Os painéis depossuem três camadas. a mesa voadora pode ser utilizada em diversos tipos de projeto, sendoutilizada até 7,30 m de pé-direito. Para alturas maiores é necessário o uso de torres. Neste casoas escoras são substituídas, e o ajuste é feito com a utilização de peças telescópicas e fusos deajuste para passar por baixo de vigas de concreto. Painel: 50 concretagens por face.A escolha do tipo de mesa varia com os equipamentos disponíveis, seja grua ou plataformaelevatória, e com a especificidade de cada edifício, considerando os ciclos de cura do concreto eas zonas desimpedidas para a movimentação dos carros de transporte das mesas.
Mesa voadora
Fases de execução do sistema construtivo1 - Preparação das fôrmas dos pilares e concretagem.2 –Desenforma dos pilares e início de montagem da fôrma delaje.3 - Montagem da fôrma de laje e início da montagem dasarmaduras4 - Término da montagem das armaduras e fechamento dalaje,com o posicionamento do componente de topo de laje5 - Lançamento, adensamento e cura do concreto
MontagemA sequência de execução das mesas voadoras é apresentada a seguir.
1. Chegada das mesas àobra 2. Montagem das escoras 3. Colocação das mesas na posição de concretagem
4. Colocação das mesas de bordo da laje, com ou sem viga
8. Movimentação horizontal com utilização de grua5. Fechos e encerramento da laje
6. Desenforma e movimentação das mesas 7. Movimentação horizontal com utilização de elevador tipo TLS 9. Colocação das mesas na posição de concretagem
sistema trepante e auto-trepante
O SISTEMA AUTO TREPANTE é composto deplataformas metálicas e painéis que avançamverticalmente através de um sistema hidráulicoespecial sem necessidade da utilização de grua ouguindaste, aumentando a produtividade e asegurança da operação.
Foi concebido para solucionar a execução deparedes e pilares de grande altura, onde é inviávelapenas uma etapa de concretagem. Sua aplicação éindicada em estruturas especiais de obrasindustriais, pilares de pontes e viadutos de grandesalturas e, principalmente, em usinas hidrelétricas.
sistema trepante e auto-trepante
sistema deslizante
Fôrmas deslizantes com painéis são usadas para moldar estruturas de concreto com seção constante ou de variaçãouniforme. São geralmente aplicadas à construção de reservatórios, pilares, torres, poços de elevadores ou escadas,núcleos de prédios, entre outros. O funcionamento se dá por meio de painéis que deslizam na vertical, impulsionados pormacacos hidráulicos, para que se faça a concretagem continuamente. O sistema, que se trata de um conjunto deconstrução provisório, agrega plataformas de trabalho que sobem concomitantemente às fôrmas. Os painéisnormalmente são metálicos ou mistos (de madeira, revestidos com aço) e no geral não passam de 1,5 m de altura. Aconstrução com fôrmas deslizantes é considerada rápida para um sistema de moldagem in loco. Veja as etapasexecutivas:
sistema deslizante
O sistema é uma alternativa às fôrmas trepantes, com a diferença de que é composto basicamente porfôrmas mais baixas de até 1,20 m de altura - contra painéis de mais de 2 m de altura dos sistemastrepantes - e um sistema de içamento que inclui um macaco hidráulico e um barrão de aço, que se apoiana estrutura.
http://www.infraestruturaurbana.com.br/solucoes-tecnicas/8/formas-deslizantes-muito-utilizada-quando-o-cronograma-da-obra-239367-1.asp
sistema deslizante
http://www.infraestruturaurbana.com.br/solucoes-tecnicas/8/formas-deslizantes-muito-utilizada-quando-o-cronograma-da-obra-239367-1.asp
Características do sistemaUm sistema de fôrmas deslizantes é composto, basicamente, por quatro elementos: 1) painéis, que podem ser produzidos em madeira e revestidos de chapa galvanizada ou serem totalmente metálicos; 2) cavaletes metálicos, que fixam as fôrmas internas e externas, garantindo assim a geometria da peça; 3) equipamento hidráulico para içamento e 4) andaimes de armador e pedreiro fixados aos cavaletes metálicos e elevados junto com a fôrma. Os painéis são compatíveis com as dimensões da estrutura a ser executada. 
sistema deslizante
http://www.infraestruturaurbana.com.br/solucoes-tecnicas/8/formas-deslizantes-muito-utilizada-quando-o-cronograma-da-obra-239367-1.asp
Para perfeito nivelamento da fôrmadeslizante, recomenda-se checagem deprumo de 20 em 20 cm.
Caracteristicas Básicas das Fôrmas 
Rigidez As fôrmas devem possuir rigidez suficiente para suportar as tolerâncias especificadas em projeto para a estrutura, para que a integridade dos elementos estruturais não seja afetada. O formato, a função e a durabilidade das peças de concreto não devem ser alteradas. As fôrmas não devem sofrer deformações excessivas, de forma a garantir o nível, posição e dimensões dos elementos de concreto, para que a estrutura não seja afetada. 
Estanqueidade O sistema de fôrma deve ser estanque para garantir que a pasta de cimento existente no concreto não seja perdido durante a concretagem, o que pode gerar o surgimento de agregados miúdos na superfície do concreto. Essa propriedade tem como objetivo impedir a entrada de agentes externos que podem causar corrosão da armadura, diminuição da resistência estrutural e a durabilidade da estrutura, uma vez que o processo de calcinação será facilitado pelas condições da mesma. 
Durabilidade Segundo Nazar, 2007, o custo do sistema de fôrma e escoramento pode representar cerca de 46% (Figura 1) do orçamento de um edifício. Portanto é interessante que o sistema seja durável e com alto índice de reaproveitamento, a fim de reduzir os custos do construtor pela agilidade na montagem e menor utilização de materiais. 
Caracteristicas Básicas das Fôrmas 
Resistência mecânica à ruptura O sistema de fôrmas deve ser capaz de resistir as cargas que possam solicita-lo durante o processo de construção, como ações ambientais, sobrecarga acidental, peso próprio da estrutura, trafégo de pessoas e equipamentos. 
Reatividade química Os materiais utilizados para a confecção de fôrma e desmoldantes devem ser inertes, ou seja, não devem apresentar nenhuma reação química com o concreto, de modo a não afetar a durabilidade e resistência estrutural. 
Baixa aderência ao concreto Para que o processo de desfôrma ocorra sem imprevisto, as fôrmas devem possuir baixa aderência ao concreto, a fim a garantir a perfeição da superfície , que afeta diretamente na durabilidade da estrutura. 
Estabilidade O sistema de fôrmas deve possuir estabilidade devido a necessidade de garantir a segurança quanto ao processo de montagem das armaduras, lançamento e adensamento do concreto, cura e desforma. Essa propriedade tem como objetivo minimizar riscos, financeiros e quanto a segurança dos envolvidos no setor da construção civil. 
Caracteristicas Básicas das Fôrmas 
Baixa absorção de água É recomendável que os materiais que constituem as fôrmas apresentem baixa absorção de água, para que não haja comprometimento da hidratação do cimento, apesar de ser necessário que as fôrmas sejam saturadas antes do lançamento do concreto. 
Fôrmas de isopor
Primeiro projeto do Porto Maravilha aficar pronto, o Museu de Arte do Rio(MAR), na Praça Mauá, na regiãocentral da cidade, se destaca por suacobertura fluida de concreto. Inspiradanas ondas do mar, a estrutura de 800t tem uma projeção de 1,65 mil m² eespessura de 15 cm. Para suaconstrução, foram usados 70 t de açoe 320 m³ de concreto, moldado in locoem um processo que durou 13 horasininterruptas e mobilizou cerca de 90profissionais.O principal desafio, no entanto, nãofoi a concretagem da estrutura, e sima preparação das fôrmas para a suaexecução. Foi necessário adotar umsistema de fôrmas poucoconvencional, com blocos depoliestireno expandido (EPS)especiais, resistentes a cargas demais de 1t/m².
Fôrmas de isopor
http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/193/artigo285997-4.aspx
Fôrmas de isopor
http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/193/artigo285997-4.aspx
Laje da cobertura empregou concreto de slump 10 cm ± 2 cm e fck 40 MPa, com adição de fibras sintéticas, sílica ativa e agentes cristalizantes para garantir a proteção da armadura contra corrosão
Três dias após a retirada do escoramento foram observadas deformações maiores do que as esperadas em alguns pilares metálicos. Seria necessário um reforço parcial nesses apoios, por meio de um encamisamento com outra coluna metálica com diâmetro e espessura maiores (273 mm e 15 mm, respectivamente), mas por razões estéticas, optou-se pelo encamisamento em todos os pilares do palacete.
A desenforma da cobertura estava prevista para ocorrer 28 dias após a concretagem, mas o escoramento foi mantido até o fim das explosões para abertura do túnel do binário, obra de infraestrutura próxima ao local
Cobertura é sustentada por 37 colunas metálicas: 27 sobre o prédio da Escola do Olhar e dez sobre o palacete

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