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Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Campus São José dos Campos – Dutra ATIVIDADE PRATICA SUPERFICIONADA (DIMENSIONAENTO DE LAJE EM BALANÇO) Universidade Paulista - UNIP São José dos Campos, 2015 Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Campi São José dos Campos – Dutra Bruno Sales de Oliveira (B4172C-3 / EC8-Q) Charles Pedro de Jesus Campos (B41FGC-0 / EC8-S) Klever de Souza Fernandes (B45859-3 / EC8-Q) Jeferson Fernando dos Santos Souza (A94FAJ-0 / EC8-P) Renata Sayuri Saito (B34033-9 / EC8-Q) Roberto Shoiti Tsushima Junior (B356CG-0 / EC8-Q) Silas Claudio V. T. Ferreira (B44489-4 / EC8-Q) Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Atividade pratica superficionada, do Curso de Engenharia Civil, na Universidade Paulista de São José dos Campos. Prof. MSc. Joaquim Araújo Júnior. Universidade Paulista - UNIP São José dos Campos, 2015 RESUMO O presente relatório será realizado considerações sobre laje em balanço no edifício localizado na Rua Anápolis, n° 1000, Bairro Parque Industrial, município de São José dos Campos, Estado de São Paulo. Além de realizar o dimensionamento de esta laje demonstrar os cálculos e fazer uma comparação entre os resultados do projetista do edifício e os universitários, aplicando o conhecimento apreendido em sala. Palavra-chave: laje, cálculo, resultados. ABSTRACT This report will be held on the balance sheet considerations slab in the building located in the State of São Paulo, São José dos Campos , District Industrial Park, Annapolis Street , n° 1000; and perform the design of this slab show the calculations and make a comparison between the building designer's results and university , applying the knowledge gained in the classroom. . Keyword : slab , calculation results. OBJETIVO GERAL O presente estudo tem por finalidade realizar uma visita em um edifício com laje em balanço e recolher o memorial de cálculo do edifício. Após a visita o mesmo deve apresentar os cálculos e dimensionar a laje e fazer o detalhamento da mesma e por fim realizar uma comparação de resultados encontrados. OBJETIVO ESPECIFICO O objetivo específico e calcular momentos e cargas em uma laje em balanço e dimensionar armaduras. LISTA DE ILUSTRAÇÃO Figura 1 - Bordo engastado ......................................................................................... 7 Figura 2 - Bordo apoiado ............................................................................................. 8 Figura 3 - Bordo livre ................................................................................................... 8 Figura 4 - Visualização dos três tipos de bordos ......................................................... 8 Figura 5 - Condições de contorno ............................................................................... 9 Figura 6 - Três bordas com apoios simples e um engaste em ly .............................. 11 Figura 7 - Diagrama dos momentos fletores ............................................................. 12 Figura 8 - Vista da fachada ....................................................................................... 13 Figura 9 - Projeto de implantação ............................................................................. 13 Figura 10 - Laje em balanço construída .................................................................... 14 Figura 11 - Momento Fletor ....................................................................................... 16 Figura 12 - área de seção de barras por metro de largura (cm²/m) ........................... 18 Figura 13 - Dimensionamento das armaduras de aço ............................................... 19 Figura 14 - Dimensionamento vista lateral ................................................................ 19 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Valores do coeficiente adicional γn para lajes em balanço ........................ 5 Tabela 2 - Classes de agressividade ambiental (CAA) ............................................... 6 Tabela 3 - Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal ........................................................................................................................ 7 SUMARIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1 2 LAJE EM BALANÇO ........................................................................................... 2 3 AÇÕES A CONSIDERAR NOS PROJETOS DE EDIFICIOS .............................. 2 3.1 Ações permanentes ....................................................................................... 2 3.1.1 Ações permanentes diretas ..................................................................... 2 3.1.2 Ações permanentes indiretas .................................................................. 3 3.2 Ações Variáveis .............................................................................................. 3 3.2.1 Ações variáveis diretas ............................................................................ 3 3.2.2 Ações variáveis indiretas ......................................................................... 4 3.3 Ações Excepcionais ....................................................................................... 4 4 DISPOSIÇÕES NORMATIVAS............................................................................ 4 4.1 Coeficiente de ponderação adicional para lajes em balanço.......................... 4 4.2 Agressividade do ambiente ............................................................................ 5 4.3 Cobrimento mínimo ........................................................................................ 6 5 CONDIÇÕES DE CONTORNO ............................................................................ 7 5.1 Lajes Isoladas ................................................................................................ 7 6 MÉTODOS APROXIMADOS ............................................................................... 9 6.1 Processo de Marcus ....................................................................................... 9 7 CÁLCULO DOS ESFORÇOS NAS LAJES ....................................................... 11 7.1 Procedimento ............................................................................................... 11 8 VISITA NO EMPREENDIMENTO ...................................................................... 12 9 MEMORIAL DE CÁLCULO ............................................................................... 14 9.1 Dados iniciais ............................................................................................... 14 9.2 Cálculos ....................................................................................................... 15 10 CONCLUSÃO .................................................................................................... 20 11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 21 1 1 INTRODUÇÃO Este trabalho busca fazer uma analise dimensional comparativa de uma laje em balanço existente com mesma laje calculada pelos autores. Desta forma, no capitulo dois trazemos uma revisãobibliográfica de lajes em balanço. No capitulo três falamos sobre as cargas que devem ser analisadas e podem ser consideradas no dimensionamento da estrutura. No capitulo quatro é citada as disposições normativas, tudo conforme a NBR 6118:2014. Da mesma forma, no capitulo cinco e seis trazemos as condições de contorno a considerar e o método de resolução do calculo dos esforços e em seguida, no capitulo oito temos a visita da nossa laje, seguindo nosso memorial de calculo no capitulo nove, sintetizado no capitulo dez com a conclusão do trabalho. 2 2 LAJE EM BALANÇO Laje em balaço ou sacadas em balanço são estruturas formadas por vigas e lajes ou por apenas uma laje. A estrutura da sacada a ser projetada, depende principalmente do vão do balanço e da carga aplicada. As mais comuns na prática, como se pode verificar nas construções existentes, são formadas por lajes simples em balanço. Sacadas mais complexas, formadas por vigas e lajes, são pouco comuns. Nas sacadas devem ter um cuidado especial no cálculo das armaduras, e tem a característica de um momento negativo atuando da borda engastada, sendo assim a armadura negativa é essencial para que a laje não venha à ruína, principalmente quando é solicitada próxima a sua borda, aumentando o momento à medida que a carga é multiplicada pela distância do engastamento. 3 AÇÕES A CONSIDERAR NOS PROJETOS DE EDIFICIOS 3.1 Ações permanentes As ações permanentes são aquelas que ocorrem nas estruturas com valores constantes ou de pequena variação em torno de sua média, durante praticamente toda a vida da construção. As ações permanentes podem ser diretas ou indiretas: 3.1.1 Ações permanentes diretas As ações permanentes diretas são assim consideradas aquelas oriundas dos pesos próprios dos elementos da construção, incluindo-se o peso próprio da estrutura e de todos os elementos construtivos permanentes, os pesos dos equipamentos fixos e os empuxos relativos ao peso próprio de terras não removíveis e de outras ações permanentes sobre a estrutura aplicadas. Em casos particulares, por exemplo, reservatórios e piscinas, os empuxos hidrostáticos também podem ser considerados permanentes. 3 Entre as ações permanentes diretas, no caso de estruturas de edifícios, podem ser incluídos os pesos próprios dos elementos de concreto armado, os pesos próprios dos pisos e revestimentos e das paredes divisórias que podem ser em alvenaria de tijolos. 3.1.2 Ações permanentes indiretas No caso de estruturas de concreto as ações permanentes indiretas podem ser consideradas como as forças de protensão em peças de concreto protendido, os recalques de apoio por causa de deslocamentos dos elementos estruturais que servem de apoio ou por recalques do solo e retração dos materiais. A retração é uma ação importante no caso de elementos estruturais protendidos ou de pequena espessura. 3.2 Ações Variáveis São as que ocorrem nas estruturas com valores que apresentam variações significativas em torno de sua média, durante a vida da construção. São as ações de uso das construções (pessoas, móveis, materiais diversos, veículos), bem como seus efeitos (forças de frenação, de impacto e centrifugas), efeitos do vento, das variações de temperatura, do atrito nos aparelhos de apoio e das pressões hidrostáticas e hidrodinâmicas. Em função de sua probabilidade de ocorrência durante a vida da construção, as ações variáveis são classificadas também em ações diretas e indiretas. 3.2.1 Ações variáveis diretas As ações variáveis diretas são constituídas pelas cargas acidentais previstas para o uso da construção, pela ação do vento e da água, devendo-se respeitar as prescrições feitas por Normas Brasileiras específicas. As cargas acidentais correspondem normalmente a cargas verticais de uso da construção, cargas móveis, 4 considerando o impacto vertical, impacto lateral, força longitudinal de frenação ou aceleração e força centrífuga. Essas cargas devem ser dispostas nas posições mais desfavoráveis para o elemento estudado. 3.2.2 Ações variáveis indiretas As ações variáveis indiretas são causadas pelas variações da temperatura, podendo ser com variação uniforme e não uniforme de temperatura. 3.3 Ações Excepcionais São ações de duração extremamente curta e com muito baixa probabilidade de ocorrência durante a vida útil da construção. Devem ser consideradas no projeto se seus efeitos não puderem ser controlados por outros meios. São exemplos os abalos sísmicos, as explosões, os incêndios, choques de veículos, enchentes. 4 DISPOSIÇÕES NORMATIVAS 4.1 Coeficiente de ponderação adicional para lajes em balanço No dimensionamento das lajes em balanço, os esforços solicitantes de cálculo a ser considerado dever ser multiplicados por um coeficiente adicional , de acordo com o indicado na Tabela 1. 5 Tabela 1 - Valores do coeficiente adicional γn para lajes em balanço 4.2 Agressividade do ambiente Item 6.4.1 NBR6118: 2014; A agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das ações mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas. Item 6.4.2 NBR6118: 2014; nos projetos das estruturas correntes, a agressividade ambiental deve ser classificada de acordo com o apresentado na Tabela 2 e pode ser avaliada, simplificadamente, segundo as condições de exposição da estrutura ou de suas partes. Item 6.4.3 NBR6118: 2014; o responsável pelo projeto estrutural, de posse de dados relativos ao ambiente em que será construída a estrutura, pode considerar classificação mais agressiva que a estabelecida na Tabela 2. 6 Tabela 2 - Classes de agressividade ambiental (CAA) 4.3 Cobrimento mínimo No item 7.4.7.2 da NBR6118: 2014, para garantir o cobrimento mínimo ( ), o projeto e a execução devem considerar o cobrimento nominal ( ), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução ( ). Assim, as dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na Tabela 3, para = 10 mm. E no item 7.4.7.3 da NBR6118: 2014, nas obras correntes, o valor de deve ser maior ou igual a 10 mm. 7 Tabela 3 - Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal 5 CONDIÇÕES DE CONTORNO 5.1 Lajes Isoladas Para lajes isoladas, admite-se que utilize: O bordo engastado representado pela figura 1 para quando tivermos vigas de apoio com grande rigidez; Figura 1 - Bordo engastado Fonte: Elaborado pelos autores 8 O bordo apoiado representado pela figura 2 para quando tivermos vigas de apoio rigidez; Figura 2 - Bordo apoiado Fonte: Elaborado pelos autores E bordo livre representado pela figura 3, este é quando não existirem vigas de apoio. Figura 3 - Bordo livre Fonte: Elaborado pelos autores Modelo dos tipos de contorno: Figura 4 - Visualização dos três tipos de bordos Fonte: Elaborado pelos autores 9 Em função das várias combinações possíveis de vínculos nas quatro bordas das lajes retangulares, as lajes recebem números que diferenciam as combinações de vínculos nas bordas, como indicados na Figura 5.Figura 5 - Condições de contorno Fonte: Elaborado pelos autores Notas: O lado maior da laje denominou de Ly e o lado de menor dimensão denominou Lx. Só consideramos lado engastando, quando o engaste representar mais que dois terços do lado. 6 MÉTODOS APROXIMADOS 6.1 Processo de Marcus Marcus observou que o processo das grelhas fornecia valores relativamente altos para os momentos fletores positivos, propondo então coeficientes de correção para os mesmos. Os momentos negativos apresentaram valores semelhantes, não sendo, portanto alterados. 10 Onde: O processo de Marcus fornece, a partir dos coeficientes ( ) obtidos no processo das grelhas e dos coeficientes de correção propostos, as seguintes expressões que permitem calcular os momentos nos painéis isolados de lajes: Onde: menor vão; maior vão; - momento fletor positivo na direção x; - momento fletor positivo na direção y; - momento fletor negativo (borda) na direção x; - momento fletor negativo (borda) na direção y; - carga uniformemente distribuída em toda laje; - coeficiente para definição do momento fletor positivo na direção x; - coeficiente para definição do momento fletor positivo na direção y; - coeficiente para definição do momento fletor negativo (borda) na direção x; 11 - coeficiente para definição do momento fletor negativo (borda) na direção y. A partir dos coeficientes de correção propostos por Marcus e dos resultados obtidos por Analogia de grelhas, Czerny construiu tabelas com valores dos coeficientes ( , , e ) em função dos valores de e do caso de condição de contorno da placa. Para o cálculo da laje em balanço utilizaremos a tabela Czerny conforme figura 5. Figura 6 - Três bordas com apoios simples e um engaste em ly Fonte: Elaborado pelos autores 7 CÁLCULO DOS ESFORÇOS NAS LAJES 7.1 Procedimento Para o procedimento de cálculo dos esforços nas lajes, determina-se, primeiramente, o carregamento sobre as lajes; segundo determina-se o caso de vinculação das tabelas de Czerny e obtém-se os coeficientes de Momento Fletor e por ultimo calculam-se os momentos fletores positivos e negativos nos painéis de lajes. 12 Diagrama dos momentos fletores, laje em balanço: Figura 7 - Diagrama dos momentos fletores Fonte: Elaborado pelos autores Momentos fletores positivos e negativos: 8 VISITA NO EMPREENDIMENTO A visita realizada pelos componentes do grupo, no edifício localizado no Estado de São Paulo, município de São José dos Campos, Bairro Parque Industrial, Rua Anápolis, n° 1000; conseguimos recolher algumas informações com o mestre de obras, para a realização do relatório da laje em balanço. As informações do projeto de implantação do empreendimento residencial foram tiradas da planta de execução do mestre de obras, da parte da laje que está em balanço; o projetista utilizou 65 barras de 10 mm para armaduras negativas, além isso ele adotou armaduras positivas e armaduras contra fissuras o que não iremos dimensionar em nosso trabalho. 13 Figura 8 - Vista da fachada Fonte: Edifício Anápolis, Construtora San Bueno. Figura 9 - Projeto de implantação Fonte: Elaborado pelos autores 14 Figura 10 - Laje em balanço construída Fonte: Elaborado pelos autores 9 MEMORIAL DE CÁLCULO 9.1 Dados iniciais Para dar inicio aos cálculos precisamos saber o concreto e o aço determinado pelo projetista, assim temos: Concreto: C25 e Aço: CA-50. Além destes dados iremos determinar alguns parâmetros determinado por norma como o cobrimento, altura da laje não menor que 10 cm para lajes em balanço, as cargas permanentes de revestimentos, cargas acidentais, coeficiente de ponderação da resistência do concreto, coeficiente de ponderação das ações, coeficiente de ponderação da resistência do aço e coeficiente adicional para lajes em balanço; neste caso iremos adotar: Cobrimento nominal : 25 mm ou 2,5 cm Altura da laje adotada:12 cm 15 Carga de revestimento gr: 1 Carga acidental q: 2 Coeficiente de ponderação da resistência do concreto Ύc: 1,4 Coeficiente de ponderação das ações Ύf: 1,4 Coeficiente de ponderação da resistência do aço Ύs:1,15 Coeficiente adicional para lajes em balanço Ύn: 1,35 9.2 Cálculos fcd – resistência de cálculo à compressão do concreto: fyd – resistência de cálculo à compressão do aço: Peso próprio da laje: Pd – Carga de projeto: 16 Área de Concreto: Momento fletor da laje em balanço: Figura 11 - Momento Fletor Fonte: Elaborado pelos autores Altura útil da laje: Onde: d – altura útil da laje – Cobrimento nominal h – espessura da laje 17 Linha Neutra: Onde: X – Linha Neutra d – altura útil da laje fcd - resistência de cálculo à compressão do concreto momento fletor de cálculo, onde tem que entrar com o valor KN.cm Nota: O dimensionamento é feito para uma seção retangular de largura unitária (normalmente, bw=1m = 100cm) e altura igual á espessura total da laje, h. Área de aço: Armadura negativa (principal) de lajes armadas em uma direção: Adotamos armadura final de 8,15 metros, pois ele e a maior ente armadura de aço. Depois vamos para a tabela de área de seção de barras por metro de largura (cm²/m) que se baseia na NBR 7480:1996 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado conforme figura 12, e procuramos pela área igual a 8,15 ou a mais próxima, sempre adotando área acima. 18 Figura 12 - área de seção de barras por metro de largura (cm²/m) Fonte: Elaborado pelos autores Como podemos observar na figura 12, encontramos uma área de aço de (8,27 cm²/m), assim podemos determinar a quantidade de barras de aço e os espaçamentos, necessário para arma a laje. Desta forma sabemos que a laje tem uma dimensão de 520 cm na direção de Ly. Pegamos o valor de 520 cm e dividimos pelo espaçamento da barra de 9,5, para descobrir o numero de barras. Neste caso utilizaremos então55 barras com o diâmetro de 10 mm, conforme figura 13 e 14. Croqui das armaduras negativas na laje em balanço: 19 Figura 13 - Dimensionamento das armaduras de aço Fonte: Elaborado pelos autores Figura 14 - Dimensionamento vista lateral Fonte: Elaborado pelos autores 20 10 CONCLUSÃO Na comparação entre os cálculos do projetista e o nosso, foi notado que houve uma diferença no numero de barras, isso deve ter ocorrido devido as considerações de cálculo, por exemplo; no nosso não adotamos carga de vento, analise combinatórias, os momentos fletores das outras lajes, dentre outros requisitos. O nosso cálculo foi simplificado, calculamos a nossa laje como viga. Outro critério que notamos foi em relação as armaduras positivas e de fissuras adotadas pelo projetista. Portando podemos concluir que o mais correto e utilizar as armadura realiza pelo o projetista uma vez que foram realizadas por software e consideração outras ações no calculo da laje em balanço. 21 11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 8118:2014: Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 7480:1996: Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado. Rio de Janeiro, 1996. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 6120:1980: Cargas para o cálculo de estrutura de edificações. Rio de Janeiro, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 7191:1982: Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado. Rio de Janeiro, 1982. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 8681:1984: Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 1984. GIONGO, José Samuel. Concreto Armado: Projeto Estrutural de Edifícios. São Carlos: Departamento de Engenharia de Estruturas Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos, 2007. 188 p. FRUCHTENGARTEN, Júlio; SILVA, Valdir Pegnatta e. Dimensionamento de Estrutura de Aço: PEF 2402 - Estruturas Metálicas e de Madeira. São Paulo: Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica da Escola Politécnica da Usp, 2012. 136 p.
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