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Aulas Direito Tributário II

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DP/ADAP 
Curso de Direito FMU 
 
 
DIREITO TRIBUTÁRIO II 
 
 
PROFª ANNA SYLVIA 
1 
SISTEMA CONSTITUCIONAL 
TRIBUTÁRIO 
Sistema Constitucional Tributário 
x 
Sistema Legal Tributário 
• CF, artigos 145 a 162 
• Código Tributário Nacional 
• Outras leis infraconstitucionais 
 
2 
 
 
 
 
CF | Lei | Fi  SA - $ - SP 
   
3 
 
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA 
 
 
 APTIDÃO QUE AS PESSOAS 
POLÍTICAS TÊM PARA CRIAR, 
ABSTRATAMENTE, TRIBUTOS, 
DESCREVENDO, LEGISLATIVAMENTE, 
OS ELEMENTOS ESSENCIAIS DA 
NORMA JURÍDICA TRIBUTÁRIA. 
4 
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMPETÊNCIA 
TRIBUTÁRIA 
CAPACIDADE 
TRIBUTÁRIA ATIVA 
 CRIAR TRIBUTOS  FISCALIZAR E ARRECADAR 
TRIBUTOS 
 CF (x CTN, art. 6 a 15)  LEGISLAÇÃO 
INFRACONSTITUCIONAL 
 PESSOAS POLÍTICAS  PESSOAS POLÍTICAS OU 3º 
 INDELEGÁVEL  DELEGÁVEL 
(PARAFISCALIDADE) 
5 
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA 
UNIÃO – CF, 
ART. 153 E 154 
ESTADOS – CF, 
ART. 155 
MUNICÍPIOS – 
CF, ART. 156 
DISTRITO 
FEDERAL – CF, 
ART. 155 E 147 
II IPVA IPTU IPVA 
IE ICMS ISS ICMS 
IPI ITCMD ITBI ITCMD 
IOF IPTU 
IR ISS 
ITR ITBI 
IGF 
IMPOSTOS 
EXTRAORDINÁR
IOS 
IMPOSTOS DE 
COMPETÊNCIA 
RESIDUAL 
6 
 
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA 
 
o TAXAS – UNIÃO, ESTADOS, MUNICÍPIOS 
E DISTRITO FEDERAL. 
o CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA – UNIÃO, 
ESTADOS, MUNICÍPIOS E DISTRITO 
FEDERAL. 
o EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS – UNIÃO 
o CONTRIBUIÇÕES – UNIÃO. 
o COSIP – MUNICÍPIOS E DF. 
 
7 
DISCRIMINAÇÃO 
CONSTITUCIONAL DE RENDAS 
REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS 
• REGRA: a pessoa política que cria o tributo o 
arrecada e fica com o produto da arrecadação. 
• EXCEÇÃO: a CF confere a uma ou mais 
pessoas políticas o direito de participar do 
produto da arrecadação dos tributos instituídos 
e arrecadados por outra. 
• CF, art. 157 a 162 e 153, §5º. 
• OBS: CF, art. 158, II (ITR). 
 
 
8 
IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS 
 Incompetência das pessoas políticas para 
criar tributos para certas pessoas, seja em 
função de sua natureza jurídica, seja 
porque relacionadas com determinados 
fatos, bens ou situações. 
 
 CF x CTN, art. 9º, 12 a 14. 
 
9 
IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS 
 
• IMUNIDADE – Hipótese de não incidência 
CONSTITUCIONALMENTE qualificada. 
 
• Não de confunde com ISENÇÃO – 
hipótese de não incidência 
LEGALMENTE qualificada. 
10 
IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS 
 
• As obrigações acessórias não são 
dispensadas. 
 
• CF/88 – previsão de imunidades em 
relação a IMPOSTOS, TAXAS (de 
serviço) e CONTRIBUIÇÕES. 
11 
IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS 
CF, art. 150, VI – IMUNIDADES 
GENÉRICAS 
 
 Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias 
asseguradas ao contribuinte, é vedado à 
União, aos Estados, ao Distrito Federal e 
aos Municípios: 
 VI - instituir impostos sobre: 
12 
IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS 
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; (e §§ 2º e 3º) – 
“IMUNIDADE RECÍPROCA” (extensiva às autarquias e 
fundações) 
b) templos de qualquer culto; (e §4º) 
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas 
fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das 
instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, 
atendidos os requisitos da lei; (e §4º) – Súmula 724 STF e Súmula 
Vinculante 52 STF 
d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. 
e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil 
contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros 
e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como 
os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo 
na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser. 
(Incluída pela Emenda Constitucional nº 75, de 15.10.2013) 
 
13 
JURISPRUDÊNCIA 
 ALBUM DE FIGURINHAS é imune (Ellen Gracie) – OAB 
ago/13; 
MAÇONARIA não é imune (Marco Aurélio vencido) – é 
“ideologia de vida”; 
 LIVROS ELETRÔNICOS não são imunes (RE 330.817) 
(Dias Toffoli) – reconhecida a repercussão geral; 
 LEITOR DE LIVRO DIGITAL não é imune (TRF3); 
 Instituição de ensino superior sem fins lucrativos que 
explora estacionamento em terreno de sua propriedade 
e cuja renda é revertida integralmente para manter suas 
finalidades essenciais é imune ao pagamento de ISS – 
OAB 2ª fase fev/13. 
14 
CAPACIDADE TRIBUTÁRIA 
PASSIVA 
• CTN, art. 121 a 138. 
• Aptidão para ser SUJEITO PASSIVO da 
obrigação tributária. 
 
• Pode ser, em princípio, qualquer pessoa 
apontada pela lei (pessoas políticas, 
autarquias, fundações, empresas 
públicas, sociedades de economia mista, 
pessoas jurídicas e pessoas físicas). 
 
15 
CAPACIDADE TRIBUTÁRIA 
PASSIVA 
 CTN, art. 126: 
 A capacidade tributária passiva independe: 
 I - da capacidade civil das pessoas naturais; 
 
 II - de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que 
importem privação ou limitação do exercício de 
atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da 
administração direta de seus bens ou negócios; 
 
 III - de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, 
bastando que configure uma unidade econômica ou 
profissional. 
 
16 
CAPACIDADE TRIBUTÁRIA 
PASSIVA 
• CLASSIFICAÇÃO – CTN, art. 121, 
parágrafo único: 
 
a) SUJEITO PASSIVO DIRETO = 
 CONTRIBUINTE 
 
b) SUJEITO PASSIVO INDIRETO = 
 RESPONSÁVEL 
17 
CAPACIDADE TRIBUTÁRIA 
PASSIVA 
 
a) SUJEITO PASSIVO DIRETO = 
 CONTRIBUINTE 
 
 realizador do fato gerador. 
 paga tributo A TÍTULO PRÓPRIO. 
 é quem tem o patrimônio, desde logo 
diminuído. 
18 
CAPACIDADE TRIBUTÁRIA 
PASSIVA 
 
b) SUJEITO PASSIVO INDIRETO = 
 RESPONSÁVEL 
 
 NÃO é o realizador do fato gerador. 
 É 3ª pessoa. 
 Paga tributo A TÍTULO ALHEIO. 
 Patrimônio eventualmente diminuído apenas 
em um primeiro momento - “pronto ressarcimento” 
(RETENÇÃO ou DIREITO DE REGRESSO). 19 
SUJEIÇÃO PASSIVA 
INDIRETA 
 
POR SUBSTITUIÇÃO (CTN, art. 128 e 135) 
 O dever de pagar o tributo nasce, DE IMEDIATO e 
POR EXPRESSA DETERMINAÇÃO LEGAL, na 
pessoa do responsável. 
 
POR TRANSFERÊNCIA 
 O dever de pagar o tributo, tendo nascido na 
pessoa do contribuinte, desloca-se para a pessoa 
do responsável. 
 
20 
SUJEIÇÃO PASSIVA INDIRETA 
 POR TRANSFERÊNCIA 
 
o POR SOLIDARIEDADE (CTN, art. 124) – 
duas ou mais pessoas são obrigadas a 
responder pelo pagamento do mesmo 
tributo. 
 
 I) entre pessoas que têm “interesse comum”; 
 II) entre contribuinte e terceiro pela LEI (não 
por CONTRATO – CTN, art. 123). 
 
21 
SUJEIÇÃO PASSIVA INDIRETA 
 POR TRANSFERÊNCIA 
o POR SUCESSÃO (CTN, art. 129 a 133) – o primitivo devedor 
tributário desaparece, deixando quem lhe faça juridicamente as 
vezes. 
 CTN, art. 133: 
 A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por 
qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, 
industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a 
mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde 
pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos 
até à data do ato: 
 I - integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, 
indústria ou atividade; 
 II - subsidiariamente com o alienante, se este prosseguir naexploração ou iniciar dentro de seis meses a contar da data da 
alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, 
indústria ou profissão. 
 
22 
SUJEIÇÃO PASSIVA INDIRETA 
 POR TRANSFERÊNCIA 
o POR RESPONSABILIDADE LEGAL (CTN, art. 135) – a pessoa que 
tinha o dever legal de zelar para que o contribuinte recolhesse o tributo 
não o faz e, em virtude de sua omissão, o pagamento não se perfaz, 
acarretando a esta pessoa o dever de, em um primeiro momento, 
suportar o pagamento do tributo. 
 
 Responsabilidade SUBSIDIÁRIA. 
 
 SÚMULA 430 STJ – O inadimplemento da obrigação tributária pela 
sociedade não gera, por si só, a responsabilidade solidária do sócio-
gerente. 
 SÚMULA 435 STJ – Presume-se dissolvida irregularmente a empresa 
que deixar de funcionar no seu domicílio fiscal, sem comunicação aos 
órgãoscompetentes, legitimando o redirecionamento da execução fiscal 
para o sócio-gerente. 
 
23 
LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO 
• CTN, art. 142 a 150. 
 
• É o ato jurídico administrativo (x CTN, art. 142) 
vinculado (CTN, art. 142, parágrafo único) 
mediante o qual de declara a ocorrência do fato 
gerador, se identifica o sujeito passivo da 
obrigação correspondente, se determina a base 
de cálculo e a alíquota aplicável, formalizando o 
crédito e estipulando os termos da sua 
exigibilidade. 
24 
LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO 
 MODALIDADES: 
• DIRETO ou DE OFÍCIO (CTN, art. 149) – 
participação exclusiva do Fisco. 
 
• MISTO ou POR DECLARAÇÃO (CTN, art. 147) 
– participação do sujeito passivo e do Fisco. 
 
• POR HOMOLOGAÇÃO ou 
AUTOLANÇAMENTO (CTN, art. 150) – 
participação apenas do sujeito passivo. 25 
LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO 
• SÚMULA 397 STJ – O contribuinte do IPTU é 
notificado do lançamento pelo envio do carnê ao 
seu endereço. 
 
• CTN, art. 144 – aplica-se a lei em vigor por ocasião 
da ocorrência do fato gerador e não aquela em 
vigor no momento do lançamento. 
 
• CTN, art. 149 – alteração do lançamento enquanto 
não extinto o direito da Fazenda Pública. 
 26 
SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE 
DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
• CTN, art. 151 a 155-A. 
• Não alcança as “obrigações acessórias” 
(CTN, art. 151, parágrafo único). 
 
• Causas suspensivas da exigibilidade: 
 1. MORATÓRIA – dilação do prazo 
estipulado para o normal recolhimento do 
tributo mediante regramento detalhado e 
sujeito a diversos requisitos. 
27 
SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE 
DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
 2. PARCELAMENTO – forma de pagamento 
de débitos tributários após o período de 
seus vencimentos, em prestações mensais 
durante alongado período de tempo. 
 
 3. “RECLAMAÇÕES” e RECURSOS 
ADMINISTRATIVOS. 
 
 *OBS = Súmula Vinculante 21 STF. 
28 
SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE 
DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
 
 4. CONCESSÃO DE MEDIDA LIMINAR ou 
ANTECIPAÇÃO DE TUTELA 
 
 5. DEPÓSITO DO MONTANTE INTEGRAL 
DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
 
FACULTATIVO – Súmula Vinculante 28 STF. 
 Súmula 112 STJ (integral e em dinheiro). 
 
29 
EXTINÇÃO DO CRÉDITO 
TRIBUTÁRIO 
• CTN, art. 156 a 174. 
• Causas extintivas: 
 
 1. PAGAMENTO – satisfação, pelo sujeito 
passivo, do débito tributário. 
 O pagamento indevido é restituível por 
meio da AÇÃO DE REPETIÇÃO DE 
INDÉBITO TRIBUTÁRIO (CTN, art. 165 a 
169). 
 
30 
EXTINÇÃO DO CRÉDITO 
TRIBUTÁRIO 
 
 2. CONVERSÃO DO DEPÓSITO EM 
RENDA – nos casos de decisão 
desfavorável ao contribuinte irreformável. 
 
 3. PAGAMENTO ANTECIPADO E 
HOMOLOGAÇÃO DO LANÇAMENTO – 
para os tributos que se sujeitam a 
lançamento por homologação. 
 
31 
EXTINÇÃO DO CRÉDITO 
TRIBUTÁRIO 
 
 4. CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO (CTN, art. 
164) – ação judicial que compete ao sujeito 
passivo, tendo por objeto o depósito do respectivo 
valor tributário, com o intuito de liquidação do 
débito. 
 
 5. COMPENSAÇÃO (CTN, art. 170 e 170-A) – 
encontro de contas do Fisco e do contribuinte 
quando forem credor e devedor um do outro. 
 *OBS = Súmulas 212 e 213 STJ. 32 
EXTINÇÃO DO CRÉDITO 
TRIBUTÁRIO 
 6. TRANSAÇÃO (CTN, art. 171) – acordo 
firmado, com base em lei, entre o Fisco e o 
contribuinte. 
 
 7. REMISSÃO (CTN, art. 172) – perdão do 
débito tributário. 
 
 8. DECISÃO ADMINISTRATIVA 
IRREFORMÁVEL – decisão da qual não caibam 
mais recursos aos órgãos da Administração 
Pública nem caiba anulação perante o PJ. 
 
33 
EXTINÇÃO DO CRÉDITO 
TRIBUTÁRIO 
 9. DECISÃO JUDICIAL PASSADA EM 
JULGADO – decisão da qual não cabe 
mais recurso ao PJ. 
 
 10. DAÇÃO EM PAGAMENTO DE BENS 
IMÓVEIS 
 
 11. DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO 
34 
DECADÊNCIA 
• Perda do DIREITO DE LANÇAR o tributo por seu não 
exercício durante certo lapso de tempo. 
 
• 5 ANOS contados: 
 CTN, art. 173, I – LANÇAMENTO DIRETO ou MISTO. 
 CTN, art. 150, §4º - LANÇAMENTO POR 
HOMOLOGAÇÃO (CTN, art. 173, I no caso de dolo, 
fraude ou simulação). 
 
• NÃO PODE SER INTERROMPIDA (x CTN, art. 173, II). 
• PODE SER ARGUIDA DE OFÍCIO ou POR 
PROVOCAÇÃO. 35 
PRESCRIÇÃO 
• Perda da AÇÃO DE COBRANÇA do crédito 
tributário (EXECUÇÃO FISCAL) por seu não 
exercício durante certo lapso de tempo. 
• 5 ANOS contados da CONSTITUIÇÃO 
DEFINITIVA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO (CTN, 
art. 174). 
• PODE SER INTERROMPIDA (CTN, art. 174, 
parágrafo único) OU SUSPENSA (CTN, art. 151 e 
LEF, art. 2 º, §3º). 
• Pode ser arguida DE OFÍCIO ou POR 
PROVOCAÇÃO. 
 
36 
EXCLUSÃO DO CRÉDITO 
TRIBUTÁRIO 
• CTN, art. 155 – ANISTIA e ISENÇÃO. 
 
• ANISTIA (CTN, art. 180 a 182) – é o perdão 
da falta cometida pelo infrator de deveres 
tributários (ilícito) e da PENALIDADE 
(multa). 
 
• ISENÇÃO (CTN, art. 176 a 179) – hipótese 
de não incidência legalmente qualificada. 
37 
• GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO 
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CTN, art. 183 a 
193. 
 
• ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – CTN, 
art. 194 a 208. 
38

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