Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof Prof Prof Prof aaaa. Maria Helena de Gayoso e Almendra Fonseca. Maria Helena de Gayoso e Almendra Fonseca. Maria Helena de Gayoso e Almendra Fonseca. Maria Helena de Gayoso e Almendra Fonseca mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br conjunto de sinais e sintomas que po- dem ter origem diversa. As patologias pulmonares, torácicas, sis- têmicas podem evoluir p/síndromes pleurais. (pneumonia, tumor de mediastino, tumor de ovário etc). membrana formada por células meso- teliais apoiadas sobre uma camada de tecido conjuntivo que a fixa na superfície donde tran suda líquido continua//. Ela tem 2 folhetos: camada externa que re- veste as faces interna da parede torácica, superior do diafragma e o mediastino; é uma fina mem- brana conjuntiva elástica que reveste o pulmão e suas reentrâncias (insinua-se através das cissuras). as pleuras parietal e visceral encontram-se justapostas, sepa radas por um espaço virtual c/apenas uma camada de lí- quido p/lubrificação necessária p/minimizar o atrito entre elas durante a ventilação pulmonar. As cavidades direita (D) e esquerda (E) são separadas pelo mediastino (co- ração e outras estruturas). ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br (Modificado de Miserochi) CS = capilar sistêmico; CP = capilar pulmonar. 29 + 34 + 34+ 5 29 + 34 + 34 + 30 - 5 + 24 LP (Lei de Starling) + 6 + 0 XXXXXX Pressão Hidrostática FORMAÇÃO Capilares Interstício ABSORÇÃO Linfáticos Capilares é límpido e inco- lor c/cerca tipos , sugerindo pro- cedência da microcirculação sistêmica. Ele é renovado continua//por um balan- ço de forças entre as pressões hidros- tática e osmótica desta microcirculação e as do . Este líquido é facil//drena- do pela rica rede de vasos linfáticos da pleura parietal localizados principal// nas regiões do mediastino, diafragmáti- ca e costal inferior, cuja . A expansão pulmonar auxilia tal drenagem. - As pressões entre a pleura visceral e a parietal é 0 mmHg (espaço virtual), porém a pleura parietal apresenta a pressão da circulação sistêmica (30 mmHg) e a pleura visceral apresenta a pressão da circulação pulmonar (10 mmHg). Portanto, diz-se que O líquido também poderá ser formado pela pleura visceral. Ele penetra no EP a partir dos espaços intersticiais do pulmão através da pleura visceral e pela cavidade abdominal através de pequenos orifícios no diafragma. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br refere-se a fenômenos de permeabilidade ca- pilar e varia com a relação filtração-reabsorção. a pressão coloidosmótica é a mesma tanto nos capilares pulmonares quanto nos capilares sistêmicos: cerca de 25 mmHg. a pressão hidrostática dos capilares da pleura parietal é a mesma que a da circulação sistêmica, cerca de 30 cm de H2O, e bem maior que a dos capilares da pleura visceral (- 5 cm de H2O). - Os dois folhetos pleurais deslizam um sobre o outro. - A pressão resultante na cavidade pleural é negativa, pois: -- A pressão atmosférica, agindo da árvore brônquica até os bronquíolos pe- riféricos obriga os pulmões a se manterem em contato forçado com a face interna da parede torácica. a tendência natural dos pulmões é se - A qtdde do líquido, que é sempre renovado, obedece a dinâmica de circulação no sentido parieto-visceral e depende da integridade dos folhetos e dos seguintes fatores: ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br • Propriedades elásticas da parede torácica e dos pulmões: tendência a expansão ou mobilidade p/fora e a retração ou mobilidade p/dentro respectiva//. • A pleura parietal está ligada à parede torácica, que tende a expandir-se, enqto a pleura visceral está ligada ao pulmão, que tende a retrair-se. • Em conseqüência dessas 2 forças em oposição, a pressão da CP torna-se negativa em relação à pressão alveolar. Assim, no EP há uma pressão sub-atmosférica e < à pressão intra- -alveolar. Esta pressão negativa na CP é que mantém os pul- mões contra a parede torácica e os impede de colabar. Espaço pleural ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br inflamação dos folhetos pleu- rais, podendo ser aguda ou crônica, c/ou s/derrame (pleu- rite seca). tuberculose pulmonar (TP), pneu- monias, colagenoses (pp/ LES), viroses e neoplasias da pleura e dos pulmões. Às vezes surge isolada//como nas de etiologia viral. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br surge nos processos inflamatórios. no espessamento da pleura. - principal sintoma da pleurite seca, lo- calizada na face lateral de um dos Htx. Geral// em pon tada, piorando nitida//c/a inspiração profunda, tosse ou espirro (dor do tipo Tb pode ser “algo raspando” ou “ronqueira” ao respi- rar. Qdo há derrame pleural (DP), no caso, exsudato, há substituição desse tipo de dor p/a do tipo surda, de localização imprecisa, agravando a dispnéia. - só se torna significativa na dependência da intensidade do derrame pleu- ral. - Expansibilidade diminuída; - Expansibilidade e FTV diminuídos e - Sonoridade normal ou submacicez; - (principal dado semiológico), lo- calizado na área da dor pleurítica e que tb desaparece quando o DP atinge volume suficiente para afastar os fo- lhetos pleurais. • Exames complementares de imagem: RX simples de tórax * em PA, perfil, lateral com raios horizontais ul- trassonografia (US) e tomografia computatorizada (TC) do tó- rax. * O RX simples nada revela na pleurite aguda seca, pois pe- quenas qtddes de ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca ---- mhgafon@ uol.com.br - Retração do tórax e expansibilidade �; - : Expansibilidade e FTV diminuídos; - Submacicez ou macicez; - MV e ressonância vocal diminuídos. • Exames de imagem: os mesmos do pleuris. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra FonsecaFonsecaFonsecaFonseca mhgafon@ uol.com.br forma crônica c/espessamento dos fo lhetos pleurais, que clinica//é semelhante à síndrome pul- monar atelectásica, apresenta ou não dor de menor inten- sidade, de caráter súbito e dispnéia aos gdes esforços. Síndrome de espesamento pleural: re- dução volumétrica do hemitórax direito (Htx D). Traquéia desviada para a D, calcificação e fibrose. Geralmente, se- qüela de um empiema ou de um hemotó- rax maciço. Pleurite lúpica esquerda (E) leve - Retração do tórax e expansibilidade �; - : Expansibilidade e FTV diminuídos; - Submacicez ou macicez; - MV e ressonância vocal diminuídos. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra FonsecaFonsecaFonsecaFonsecamhgafon@ uol.com.br forma crônica c/espessamento dos folhe- tos pleurais, que clinica//é semelhante à síndrome pulmonar atelectásica, apresenta ou não dor de menor intensidade, de caráter súbito e dispnéia aos gdes esforços. • Exames de imagem: os mesmos do pleuris. Síndrome de espesamento pleural: � volu- métrica do Htx D. Traquéia desviada p/ a D, calcificação e fibrose. Geral//, sequela de um empiema ou de um hemotórax maciço. Pleurite lúpica esquerda (E) leve Quatro mecanismos são capazes de ↑↑↑↑ o fluxo de líquido para o EP: é uma doença respiratória restritiva devido à alterações fisio- patológicas na dinâmica da formação e absorção do líquido pleural (� formação ou � absorção ou ambos), podem levar ao acúmulo anormal desse líquido na cavidade pleural. ↑↑↑↑ da pressão hidrostática na microcirculação sistêmica como ocorre na ICC; ↓↓↓↓ da pressão oncótica plasmática, como na hipoproteinemia das hepatopatias e das nefroses.; ↑↑↑↑ da permeabilidade capilar pleural, que ocorre em condições inflamatórias, como no caso das pneumonias. ↓↓↓↓ da pressão no espaço pleural. Dificuldade de saída de líquido do espaço pleural - basicamente relacionados a redução da função linfática pleural: Distúrbios da drenagem linfática do espaço pleural que decorre de processos obstrutivos, como no linfoma de mediastino. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Passagem de líquido da cavidade abdominal para o espaço pleural através de pertuitos, na superfície do diafragma, ou através da vasta circulação lin- fática existente entre o abdome e o tórax. Ex: hidrotórax hepático. Pressão intra-pleural negativa aumentada, como ocorre na atelectasia. Ruptura do ducto torácico (quilotórax). Outros mecanismos de formação do derrame pleural: ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br : • Livre no espaço pleural ou septado na cavidade ou nos interlobos e abaixo do pul- mão (infra-pulmonar), simulando elevação do diafragma (derrame sub-pulmonar). - Avaliar a DHL (desidrogenase lática), a proteína e as correlações en- tre seus valores no líquido pleural e no sangue. preenchem dos critérios acima (sensibilidade 99%, especifici- dade 98%). É decorrente da permeabilidade � (desequilíbrio entre as pressões hi drostática sistêmica ou pulmonar (�) e da oncótica plasmática (�)) →→→→ formação do LP > reabsorção numa superfície pleural íntegra. envolvimento inflamató rio. Principais causas: ICC, cirrose hepática e síndrome nefrótica. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br (abaixo com asterisco – Ocorre em condições em que existe uma permeabilidade capilar exagerada c/extravasamento de proteínas p/EP (patologias que determinam reação inflamatória local), por obstrução da dre- nagem linfática (quiloso-quilotórax) ou pela presença de sangue no EP (hemorrágico – hemotórax: traumas da cx torácica ou lesão vascular etc), cujas causas + fre- quentes são: infecções pulmonares (TP e pneumonias), neoplasias metastáticas e em- bolia pulmonar. Há, necessidade de exames adicionais como: glicose, albumina, cito- metria, celularidade (contagem total e diferencial de GB), citologia e bacteriologia. Pode-se ainda solicitar: pH (<7), densitometria, amilase e marcadores p/tuberculose. * Em algumas situações, estes parâmetros po- dem ser discordantes da suspeita clínica, sendo necessário complementar a avaliação do líquido com outros estudos que incluem o gradiente de albumina e do colesterol. Ex: derrame pleural por ICC, qdo o líquido (transudato) pode, após o uso de diuréticos, apresentar-se com características de exsu- dato. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br transudato que pode ser uni ou bilateral, sendo a causa + comum a ICC. Outras: nefrose, insuficiência he- pática e neoplasias malignas: ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br derrame pleural direito. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br derrame pleural bilateral lesão torácica, complicações de cirurgias torácicas neoplasias malignas, ruptura de grande vaso (aneurisma da aorta). Ele pode ser classificado segundo a quantidade de sangue na cavidade pleural como: ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br enchendo cerca de 1/3 do EP podendo produzir sinais de com pressão pulmonar e perda do volume intra-vas- cular. Há sinais de hipovolemia e desconforto res- piratório (RX c/velamento ocupando até 1/3 do Htx). Há necessidade da drenagem imediata e da reposição de líquidos intra-vascular. que comumente são absorvidos do EP, desaparecendo entre 10-14 dias s/complicações. Assintomático (RX com SCF retificado). ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br que enchem ½ ou mais de um lado do tórax. É causado pelo sangramento de vaso de alta pressão (art. intercostal ou mamária). Pode haver descompensação hemodinâmica e respiratória. MV ↓↓↓↓ e macicez à percussão nesse Htx. É necessária a drena- gem imediata e, se o sangramento continuar, cirurgia p/o seu controle. Geral//causado por ferimentos pene trantes e lesão de gdes vasos intercostais ou pulmo- nares. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca ---- mhgafon@ uol.com.br � RX simples em PA (A) � Aspecto macroscópico (B). BA Podem ocorrer complicações do hemotórax moderado ou gde não tratado como: (fusão das superfícies pleurais por fibrina e tec. conjuntivo) Calcificação do tecido fibroso, limitando a expansão pulmonar. - ex- sudato por inflamação ou infiltração maligna, obstrução do trans- porte do quilo do ducto torácico ou da veia subclávia esquerda, de fístula linfática congênita ou da ruptura traumática do ducto to- rácico ou de vasos linfáticos, complicações de cirurgia intratorá- cica e uso de grandes veias na nutrição parenteral e no monitora- mento hemodinâmico. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br infecção direta do espaço pleural por pneumonia bacteriana adjacente, ruptura de abscesso pulmonar p/cavidade pleu- ral, invasão p/infecção subdiafragmática ou infecção associada ao trauma. A punção é útil sempre que houver sus peita de neoplasia ou tuberculose (es- pecificidade de 90%) ou qdo o dia- gnóstico não foi possível com os exa mes laboratoriais. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helenade . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br P rof P rof P rof P rof aa aa. M aria H elena de . M aria H elena de . M aria H elena de . M aria H elena de G ayoso G ayoso G ayoso G ayoso e e e e A lm endra A lm endra A lm endra A lm endra F onseca F onseca F onseca F onseca m hgafon@ uol.com .br A. O RX em PA do empiema c/fístula bronco- pleural revela nível hidroaéreo que se es- tende da parede torácica até o mediastino. B. Empiema: CT do tórax revela uma coleção lí-quida posterior de morfologia lenticular, de bordas bem definidas, c/espessamen- to das pleuras parietal e visceral. TC do tórax: coleção no nivel ântero-su- perior do Htx D (empiema). Radiografia de tórax: observa-se ra- diopacidade homogênea que ocupa os 2/3 inferiores do Htx D. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br � da pressão hidrostática ca- pilar sistêmica � da pressão hidrostática ca- pilar pulmonar � da pressão coloidosmótica por hipoalbuminemia Glomerulonefrite difusa aguda (GNDA) Insuficiência cardíaca congestiva (ICC) Pericardite Hipertensão pulmonar Síndrome nefrótica Cirrose hepática Desnutrição grave � da permeabilidade capilar por processo inflamatório pleu ral Pneumonia c/comprometimento pleural Colagenoses (LES, AR) Pleurite por toxinas sistêmicas Infecções pulmonares (virais fúngicas, parasitárias) Embolia pulmonar � ou obstrução na drenagem linfática Síndrome da vaia cava superior Tuberculose Pericardite Pancreatite Abcesso subfrênico Tumores mediastinais Linfedema hereditário: quilotórax congênito Lesão vascular, coagulopatias, uso de medicamentos Traumas torácicos Lesões vasculares: tumores ou iatrogenia Discrasias sanguíneas ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br qdo se origina de doenças próprias da pleura quando decorrente de doenças pa- renquimatosas ou vasculares pulmonar, doenças car diológicas, renais, hepáticas ou pancreáticas, do trato gastrointestinal ou de doenças sistêmicas au toimunes, infecciosas ou parasitárias, estados de desnutrição proteíno calórica, uso de medicamen- tos (anticoagulantes, amiodarona, metotrexate, me tisergida etc). RX de tórax em PA c/ derrame pleural de grande volume E com desvio do mediastino contrala- teral (Fig 1); TC toracoabdomi- nal c/volumosa coleção hipoden- sa, arredondada, de contornos bem definidos, circundada por fina cápsula medindo 11,6 x 8, 8cm (Fig. 2). - anamnese e exame físico (inspeção, palpação, percussão e aus- culta). - RX simples, US, TC. Se necessário, pode-se solicitar: MRI, PET, angiografia pulmonar. - Punção pleural ou toracocentese e até mesmo a bió- psia, se necessário. Agulha de Cope e suas várias ptes p/retirada do fragmento pleural ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Alguns pacientes são assintomáticos. As manifestações clínicas variam de acordo c/a velocidade de formação ou extensão do derrame presença ou não de inflamação pleural e da doença de base. Os sintomas vinculados apenas ao derrame líquidos são gerados por: 1- Inflamação da pleura 2- Interferência na mecânica pleuro-broncopulmonar 3- Interferência na troca gasosa ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br - (acometimento da pleura parietal): tipo pontada, que se agrava c/os movi- mentos respiratórios e c/a tosse e que pode irradiar-se p/o ombro o que indica comprometimento da pleura diafrag- mática homolateral. Desconforto cons tante pode ser referido nos gdes der- rames. - inicialmente ligada à dor torácica por causa da limitação imposta aos movimentos ventilatórios. Posteriormente relaciona-se c/a rapidez de formação e do volume do derrame devido a redução da área pulmonar expansível. Ela pode ser mto intensa, acompanhada de cia- nose. Já volumes pequenos e moderados raramente causam alteração da função pulmonar e dispnéia, salvo se os pulmões estiverem mto com- prometidos por outras doenças. costuma ser seca, não produtiva, quintosa, é mtas vezes do- lorosa, geralmente está relacionada ao estímulo de receptores da tosse, nas vias aéreas torcidas, pelo deslocamento mecânico das mês- mas. Ela pode ser desencadeada num determinado decúbito e aliviada em outro. Qdo produtiva, traduz, a presença de uma lesão parênqui- matosa associada. ausente na maioria dos derrames de evolução crônica. hemoptise, perda de peso, sinais de hipoxemia (cianose), trau ma, história de CA e cirurgia cardíaca etc. O hemotórax pode acom- panhar-se de sinais de perda de sangue e o empiema de manifestações sistêmicas como, febre, palidez cutânea e toxemia. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br além dos sinais relacionados c/a doença primitiva, pode-se encontrar posição antálgica (decúbito lateral sob o lado acometido) e no tórax, um conjunto de sinais característicos, na dependência do volume do DP pode haver assimetria do tórax por abaula- mento do Htx acometido e desvio do ester- no p/este lado abaulamentos expiratórios nos últimos EIC nos DP de pequeno a médio volume e retrações inspiratórios intercostais unilateral devido a tração centrípeta do hemidiafragma aplanado pelo peso do DP. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Desvio do esterno e do apêndice xifóide p/o lado da lesão ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br � � da elasticidade ou � da resistência; � expansibilidade e FTV � ou abolidos em toda área do derrame; � FTV � no pulmão em contato c/o der- rame e do contralateral (vicariante); � Frêmito pleural. � Submacicez ou macicez conforme o volume na área de projeção do derrame; qdo ocorre macicez na coluna vertebral adjacente ao derrame (som maciço a percussão da 7ª a 11ª vértebra) nos grandes derrames. � Na posição vertical a macicez alcança sua maior altura na linha axilar média (> espessura da ca- pa líquida e não pq seu nível seja + alto do que nas faces ventral e dorsal). no derrame livre, a macicez se modifica com as mudanças se posição, o que se presta p/delimitar o derrame. nos grandes derrames, que chegam até a 4ª costela, há hipersonoridade ou timpanismo à percussão logo acima do DP ou região clavipeitoral. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra FonsecaFonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br � Sobre a área do derrame: � ou abolição do MV, que varia c/o volume do DP devido a interposição de líquido en- tre o pulmão e a parede. � No limite superior do derrame: • Acentuação do MV ou MV rude (pulmão vicariante); • Som brônquico; • Egofonia (voz anasalada ou da voz “caprina”); • Sopro pleurítico suave, velado, expiratório decorrente de um � de condutância do ruído respiratório através do pulmão parcialmente comprimido (condensado) pelo volu- me líquido; • Atrito pleural. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br presença de um ruído metálico tipo argento acima do DP. dados clínicos, de imagens e laboratoriais. � Idade: 35 anos ou < = benigno > 45 anos = maligno � Início: agudo c/febre = benigno exudato insidioso = maligno � Contato c/tuberculosos c/ PPD reator = exudato (proteínas > 4g%) � Recorrência e hipertensivo: maligno � Trauma torácico e derrame hemático - pensar em hemotórax ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br - são as + utilizadas: Radiologicamente, caracteriza-se por velamento (opacifi- cação) homogênea homolateral inferiormente, no Htx, obli terando o ângulo do seio costofrênico desenhando uma curva de convexidade p/baixo, chamada (oposta ao ângulo do seio costofrênico). A curva estará tanto + alta qto + volu- moso for o DP. Pode ser evidenciado um desvio do me- diastino (ou a sua ausência) p/o lado oposto, que tb é pro- Vasta opacificação dos 2/3 inferiores do htx esquerdo correspondente a um gde derrame pleural, desenhando a curva de Damoiseau e rechaçando a traquéia e o coração p/o lado oposto (setas). P r o f P r o f P r o f P r o f a a a a . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e G a y o s o G a y o s o G a y o s o G a y o s o e e e e A l m e n d r a A l m e n d r a A l m e n d r a A l m e n d r a F o n s e c a F o n s e c a F o n s e c a F o n s e c a m h g a f o n @ u o l . c o m . b r Distribuição espacial do LP na posição de pé. O limite sup. do derrame é horizontal, mas no RX aparece como se fosse côncavo c/sua pte + alta na parede lateral (D). O corte horizontal na pte alta do derrame, no nível da linha , mostra que a distribuição dele não é homogênea (cen- tro), constituindo uma capa + grossa na zona lateral pq o pulmão se colapsa + facilmente no sentido transversal. Os raios ântero-posterio- res que passam pela linha e suas vizinhan- ças só devem atravessar as capas finas do lí- quido nas faces anterior e posterior do tórax, gerando apenas uma leve opacidade. Em con- traste, os raios que passam pela linha devem atravessar vários centímetros de líquido, pro- duzindo uma sombra densa até a parede lateral, o que tb explica que a macicez de percussão se- ja + alta na zona axilar que nas frontal e dorsal a b c d f e porcional ao volume do DP, bem como à ocorrência simultânea de atelectasia homolateral. Qdo o DP for de pequeno volume, pode ser visível apenas no perfil obliterando o seio costofrênico poste- rior. Evidências radiológicas de DP ocorre c/≈≈≈≈ de LP e clinicamente, qdo há Derrame volumoso leva ao desvio contra-lateral do mediastino. Derrame infra-pul- monar é sugerida pela elevação da hemicúpula diafragmática. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca ---- mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br O mediastino é desviado p/o lado oposto devido ao aumento do volume do lado afetado necessita de apenas 20 ml de líquido. Esta incidência auxilia a evidenciar líquido livre na cavidade pleural, nos casos duvidosos. 3) Perfil: menisco e necessita de < 300 ml (50 ml) de líquido; 4) AP: pouco utilizada, necessitando de 200-500 ml de líquido. derrame pleural > 175 ml: necessita de US, TC tórax toracocentese ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br N Engl J Med, Vol.346,No.25 June 20, 2002* A B C D E F DP E de pequeno volume (A) me lhor evidenciado em DLE (B) DP D de pequeno volume (C) me- lhor evidenciado em DLD (D) DP D extenso c/desvio do me- diastino p/E (E) e o inverso, DP E extenso c/desvio do mediastino D (F) ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br útil na obtenção de avaliações dinâmicas, capaz de dar a localização exata da acumulação, auxilia os procedimentos invasivos torácicos, ajuda a identificar a presen ça de fibrina ou debris, diferençando derrames livres dos loculados, mesmo os menores, dife- rencia o conteúdo sólido + facilmente e demons- tra a existência de consolidação pulmonar, mas- sas ou abscessos diferençando-os entre si, além de ser disponível a beira do leito. - Orientação do local de punção - Distância da parede - Presença de septos - debris ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br DP LOCULADO Pulmão Parede Derrame permite diferençar: consolida- ção pulmonar do DP, lesões císticas das sólidas, abscesso pulmonar periférico do em-piema loculado ou os derrames livres dos loculados, derrame pleural da ascite (A), auxilia o acesso ao líquido, melhor visualização da pleura, assim como do pa- rênquima pulmonar. Ajuda ainda a identificação de áreas necróticas, espessamento pleural, nódulos, massas e extensão do tumor (B). É importante no diagnóstico de derrames indeterminados. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br (B) (B) TC de tórax mostra uma área de de- pendência c/atenuação semelhante ao da água e uma margem superior curvilínea (E), típicas de um derrame pleural. Linfadeno- patia mediastinal pode ser visto no medias- tino médio e posterior (setas). DP Livre (1) DP Loculado/encis-tado (2) 1 2 ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br a. Confirma presença b. Estima tamanho c. Identifica septação d. Identifica líquido e. Outra patologia f. Guia drenagem importante na suspeita de DP pós-embólico, devendo ser reali- zada, de preferência, após esvaziamento da cavidade pleural. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Falhas de enchimento em ramos arteriais seg- mentares e subsegmentares dos lobos inferio- res (setas) e pequena efusão pleural bilateral • Ressonância magnética nuclear (RNM): tem sua maior utilidade na diferenciação do aco metimento pleural por lesões malignas, e principalmente no mesotelioma, auxiliando no seu estadiamento para avaliação cirúrgica. Outras indicações iguais as do US e do TC. RMNs 1. Corte coronal no tempo T1 em que se observa um comprometimento pleural mediastinal (flechas pequenas) e comprometimento pericárdico (flecha grande). 2. Corte axial c/múltiplas massas pleurais D, derrame pleural e ar (hidropneumotórax) e 3. Corte sagital em que se observa uma invasão da parede torácica, tumor (letraT), derrame pleural (letra E), pulmão colapsado (letra L) e comprometimento hepático (flechas negras. 1 2 3 Http://www.portalesmedicos.com/publicaciones/articles/33/4/Mesotelioma-Pulmonar ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br bolismo da glicose, como nas células neoplásicas. Porém, algumas lesões inflamatórias, como as da tuberculose, também � a captação do FDG, fa- zendo com que os resultados sejam analisados criteriosamente nos países com alta prevalência de tuberculose e aspergilose. Diferenciação de lesões benignas ou malignas, ava- liação da extensão da doença e orientação p/a coleta de material e es- tadiamento cirúr gico. Baseado na captação do FDG (18-flúor-desoxi glicose), que mos tra-se � nos lo- cais que apresen tam � do meta- ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br P rof P rof P rof P rof aa aa. M aria H elena de . M aria H elena de . M aria H elena de . M aria H elena de G ayoso G ayoso G ayoso G ayoso e e e e A lm endra A lm endra A lm endra A lm endra F onseca F onseca F onseca F onseca m hgafon@ uol.com .br O PET scan, diferentemente da radiografia normal, pode detectar o câncer antes de ocorrer o aumento do órgão ou da glândula. Aqui um RX de tórax normal (E) é comparado c/o PET scan do tórax: o RX do tórax teve um resultado normal (D) e o PET scan revelou um câncer que se espalhou p/os linfonodos (abaixo à D). PULMÃO CORAÇÃO PET scan anormal PET scan normalRaios X normal Costela Coração e Pulmão Câncer se espa lha p/os linfo- nodos PULMÃO CORAÇÃO É um procedimento cirúrgico p/retirada do LP através da inserção de uma agulha no EP p/obtenção de material (50- 100ml) p/ análise e/ou alívio da dispnéia e do comprometimento respiratório. Pode-se usar o US como guia e na dependência do tamanho do derrame, pode-se necessitar da inserção de um tubo torácico p/drenagem. O nível do derrame deve ser estimado c/base na � ou ausência de sons na ausculta, embotamento à percussão (macicez) e � ou ausência do FTV. A punção é feita, geral- mente, a 2 EIC abaixo do derrame e de 5 a 10 cm lateralmente à coluna. Não inserir a agulha abaixo da 9º costela p/evitar lesões intra-abdominais e logo acima do arco cos- tal. Riscos: laceração da art. intercostal, infecção e pneumotórax. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Toracocentese diagnóstica. LP francamente purulento N Engl J Med, Vol.346,No.25 June 20, 2002* a) DP clinicamente significativo (> 10 mm de espessura na radiografia de tórax em de- cúbito lateral ou na ultrassonografia ou naqueles de causa desconhecida; b) ICC qdo unilateral, pp à E, e sem resposta a diuréticos (> 48 h de evolução) ou bila- teral, mas de tamanhos diferentes, evi- dência de pleuresia, paciente febril e qdo a silhueta cardíaca parece normal no RX do tórax; c) Condições que geram exsudatos. Útil sem pre que houver suspeita de neo ou tuber- culose (especificidade 90%) e qdo o dia- gnóstico não é possível c/os testes labo- ratoriais. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra FonsecaFonsecaFonsecaFonseca mhgafon@ uol.com.br Líquido puncionado do pulmão E Técnica da Toracocentese Pleura parietal Pleura visceral Veia Artéria Nervo Externo Interno Íntima Músculos intercostais Zona de segurança ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br N Engl J Med, Vol.346,No.25 June 20, 2002* • Amarelo citrino (inespecífico): ICC, hepatopatia, TP, neoplasia, colagenoses • Hemático: neoplasma, TEP, trauma (pós-op) • Quiloso ou leitoso: quilotórax • Purulento: empiema Tubo torácico drena o sangue do pulmão Antes Depois Além da obtenção de uma amostra do líq. pleural p/o dia- gnóstico (bioquímica, citometria, bacteriologia e citologia) e p/terapêutica (derrames volumosos e que se refazem rapidamente). ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br cor, odor e consistência. (leitoso) p/saber se trata-se de um exsu- dado ou de um transudado: 1. a quantidade no líquido pleural vai depender do nível de proteínas séricas e da maior ou menor passagem pela barreira pleuro-capilar : ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br - (1972): a presença de uma dessas características abaixo indica: EXSUDATO: a. Relação proteína do líquido e proteína sérica > 0,5 b. Relação DHL no líquido e DHL sérica > 0,6 c. DHL no líquido pleural > 200 UI - Ex: diagnóstico diferencial entre o derrame tuberculoso (= 4,5 g %) do derrame neoplásico (= 3,5g%) O exame físico é normal quando há menos de 300 ml de DP e assim, o diagnóstico diferencial entre transudato e exsudato será realizado através. 2. � > 1000 UI/L sugere empiema, AR ou câncer - DHL: diferenciar transudato de exsudato. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br - (exames não realizados de rotina): glicose, pH, amilase, lipídios, marcadores p/TP (adenosina deaminase (ADA), PCR), desidrogenase lática, marcadores imunológicos e tumorais, ácido hialu-rônico e outros normal = ou pouco menor que a sérica . � Baixa (< 60 mg/dL)no DP parapneumônico complicado ou neo- plásico, sendo menos comum na ruptura esofágica, TP, hemo- tórax, AR. � Importante: está baixa nas pneumonias o que pode indicar evo- lução para empiema. depende do pH arterial e só serve como critério p/drenagem, pois qdo < 7,2 em vigência de pneumonia ou DP para- pneumônico, deverá ser drenado imediatamente para não evoluir para empiema. O LP deve ser obtido em condições de anaerobiose e conservado em gelo durante o transporte ao laboratório. O LP deve ser obtido em condições de anaerobiose e conservado em gelo durante o transporte ao laboratório ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br . - pH ao redor de 6,0 c/amilase elevada no líquido pleural - pensar em fístula esôfago-pleural ou dça pancreática. - Em caso de líquido purulento = empiema. - Em paciente com DP neoplásico sugere expectativa de vida < 30 dias e torna a pleurodese dispensável presente nas fístulas esôfago-pleural e na pancreatite (der rame pleural à esquerda). há correlação linear c/o conteúdo protéico: < 1,016 = transudato (ICC) > 1,016 = exsudato (TBC ou neoplasia). - qdo associado ao LP linfocítico su-gere DP tuberculoso - ADA > 40 U/L (alta sensibilidade e especificidade). Nos linfomas > 300U/L. - p/M. tuberculosis: se positivo confirma o diagnóstico. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br > 400 mg% no quilotórax . como os do Lupus e da AR. Os marcadores tumorais apresentam baixa sensibilidade no LP. extrema// elevado no mesotelioma maligno. p/o diagnóstico dos derrames pleurais infecciosos - Gram, Ziehl e cultura; - Pesquisa de BAAR; - Cultura p/germes comuns e do bacilo tuberculoso (positiva em cer- ca de 40%); - Pesquisa de fungos (raro na pleura). predominância de: - (> 50%): pp dça febril crônica (tuberculose, houver ausência de células mesoteliais), além de carcinomas, linfomas, sarcoidose e derrames crônicos. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br - (> 50%): indica processo exsudativo infeccioso agudo na pleura (DP parapneumônico) ou na fase inicial de DPT ou TEP. - : pneumotórax, hemotórax, infarto pulmonar, dças imu-noalérgicas (asbestose, drogas) e raramente em TB 5. 40% de rendimento (qto > o volume, > o rendimento - Negativo ou positivo p/células malignas (positivo em 70 % dos adenomas metastáticos para a pleura) ou é insatisfatório. (exsudatos s/diagnóstico.) - Bastante útil na avaliação de TP (70-80%). - Utilidade limitada p/DP neoplásico (positiva em 40-50% qdo somado a citologia oncótica). Repetir citologia ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br SISTEMAS COLETORES visualização direta.. - Essencial na avaliação de malignidade c/exa- mes negativos (citologia negativa - 95%). In- dicação de biópsia c/agulha ou aberta se toracoscopia não for disponível. 15% fica s/ diagnóstico apesar dos métodos invasivos. - (introdução de um produto quí- mico no EP, cujo efeito irritativo vai provocar a aderência dos folhetos) utilizada somente em pacientes c/anormalidade do parênquima e hemoptise. oferece as melhores biópsias, mas tem sido substituída pela videopleuroscopia ou pela VATS (Video- Assis-ted Thoracoscopic Surgery). ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br P r o f P r o f P r o f P r o f a a a a . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e G a y o s o G a y o s o G a y o s o G a y o s o e e e e A l m e n d r a A l m e n d r a A l m e n d r a A l m e n d r a F o n s e c a F o n s e c a F o n s e c a F o n s e c a m h g a f o n @ u o l . c o m . b r Derrame pleural (DP) Há uma qtdde substancial de DP (10 mm de espessura no US ou na radiografia em decúbito lateral? Não Sim O paciente tem ICC?Observação Não Sim Existe DP assimétrico, dor pleural ou febre? Sim Não Toracocentese Diurese e observação P r o f P r o f P r o f P r o f a a a a . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e G a y o s o G a y o s o G a y o s o G a y o s o e e e e A l m e n d r a A l m e n d r a A l m e n d r a A l m e n d r a F o n s e c a F o n s e c a F o n s e c a F o n s e c a m h g a f o n @ u o l . c o m . b r Toracocentese Diurese e observação Se o DP persistir por > 3 dias Se a relação da proteína do DP pela proteína sérica > 0,5 ou relação DHL do DP pela DHL sérica > 06 ou relação do nível DHL do DP > 2/3 do limite superior DHL normal sérica SimNão Transudato: tratar ICC, cirrose, nefrose Exsudato: obter contagem celular total e diferencial, nível de glicose, análise citológica e culturas Se o derrame for linfocitário, teste para marcadores da tuberculose Se nenhuma causa for estabelecida, afastar embolismo pulmonar é dirigido à causa da doença base. Nos casos dos derrames pleurais: • Pequenos: expectante, pois há reabsorção entre 10 a 14 dias. • Volumosos: toracocentese para remoção do líquido do espaço pleural (EP) p/pos sibilitar a re-expansão do pulmão através da drenagem de tórax em selo d’água. Indicações p/toracoto- mia de emergência: hemotórax c/+ de 1500ml sangue ou der- rames c/+ de 200ml/h em saída continua pelo dreno. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br • Malígnos: pleurodese paliativa (via dre no torácico) ou cirúrgica (via toracos- copia simples, ou por VATS ou por to- racotomia) impedindo o re-acúmulo de líquido neste espaço (prevenção de re- cidiva). • Contínuo: drenagem cirúrgica aberta. - s/uma causa ou lesão evidente,devido à ruptura de uma “bleb” ou bolha subpleural cheia de ar ou uma vesícula na superfície do pulmão: sem doença pleuropulmonar pré-existente ou fator causal (+ em meninos e jovens do sexo masculino altos com idade entre 10-30 anos) pela ruptura de bolhas sub-pleurais localizadas na parte superior do pulmão. acúmulo de ar no espaço pleural (derrame gasoso) acarre- tando colapso do pulmão do mesmo lado . ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Pressão dos alvéolos > pressão pleural →→→→ saída de ar p/o espaço pleural →→→→ colabamento da parte do pulmão afetado →→→→ o ar continua a fluir até que não haja mais um gradiente de pressão ou que a ↓↓↓↓ do tamanho pul- monar faça fechar o vazamento. O PNTX espontâneo pode ser dividido em: Primário Secundário ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br + grave, ocorre nas pessoas c/doença pulmonar pré-existente sendo o enfisema (DPOC) a causa principal. Outras causas: asma, TP, fibrose intersticiais difusas, carcinoma broncogênico, SIDA/AIDS e catamenial (relacionado ao ciclo menstrual), recorrente, em mulheres de 30-40 anos c/ história de endometriose, afetando + o pulmão D. Evidencia-se dento de 72 h após o início da menstruação. RX de tórax anormal (centro) que revela a presença de bolsas de ar (setas) no espaço pleural que circunda um pulmão, que se encontra colabado. Esse achado é típico do PNTX grave. O RX de tórax normal está no seu lado direito p/comparação: coração (C), pulmão (P), vértebras (v) e clavícula (Cv). Ao lado TC de tórax com PNTX direito. em consequência de Tais le- sões podem ser (feridas por arma branca (FAB) e os por arma de fogo (FAF)) ou (fratura ou deslocamento de costelas ���� hemotórax), e outras causas (fratura de traquéia ou de gde brônquios, ruptura do esôfago). Os indiví- duos c/este tipo de PNTX apresentam, c/frequência, outras complicações e podem necessitar de cirurgia. decorrentes de intervenções médicas como complicações da ressus- citação cardiopulmomonar, de aspirações transtorácicas com agulha de entubação e da ventilação positiva. - Unilateral ou bilateral, - Pequenos: colapso de até 10% do pulmão; - Médios: colapso de 10% a 30%; - Grandes: colapso de mais de 30%; - Hipertensivo ou valvular. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br - ocorre qdo a A lesão do tórax ou das estruturas respiratórias permite que (mecanismo val vular único) →→→→ ���� rápido da pressão intrapleural c/atelectasia e compressão do pulmão contra- lateral, desvio do mediastino p/o lado oposto e com pressão das veias cavas superior e inferior c/dis- túrbio do retorno venoso ao coração. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br • Pode ocorrer no PNTX espontâneo, porém é + freqüente no traumático ou decorrente da ventilação mecânica ou após manobras de ressuscitação cardio-pulmonar. • É uma condição emergencial, de risco de vida p/o indivíduo. O diagnóstico é clínico e comprovado pela punção da cavidade pleural c/agulha grossa ao nível do 2º EIC anterior – ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Pulmão colabado Pulmão normal ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ferimento aberto por FAB (faca), apresentando nível hidroaéreo no RX do tórax ferimento aberto por objeto péfero-contudente ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br dependem da etiologia, da extensão e da integridade do pulmão subjacente como da capacidade ventilatória do paciente: � Assintomático em 15% dos pneumotóraces espontâneos. Dor torácica súbita ipi- silateral ou do tipo retroesternal irradiada p/o pescoço, p/trás e p/os ombros, intensa ou do tipo pleural numa pessoa sob outros aspectos sadia; � Tosse seca intensa, hemoptise e sinais de hipoxemia (cianose). � Dispnéia (ortopnéia): intensidade dependente da qtdde de ar e de outros mecanismos que podem acompanhar o PNTX. � � quase imediato da freqüência respiratória e da cardíaca � No caso do PNTX hipertensivo: fácies ansiosa, agitação, apreensão, sinais de desconforto respiratório, uso da mus culatura acessória, cianose, distensão da jugular, sudore- rese, desvio da traquéia e do ictus cordis, hipotensão arte- rial, taquicardia, queda pro- gressiva do estado de cons- ciência, síncope e choque. Po- de haver enfisema subcutâ- neo, no caso de ferida aberta. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br (lado comprometido): normal ou aumento do volume do htx comprometido acarretando assimetria do tórax durante a inspiração, desvio da traquéia contraleteral (mais des vio do mediastino p/D devido ao pneumotórax E no RX de tórax no exemplo abaixo), como retardo no movimento do lado acometido (balanço mediastínico) além da expansibilidade ����; Ausência da trama vascular, pulmão mar ginal ateectásico. Desvio contra-lateral do mediastino. Pulmão direito vicariante enfisema (crepitação) de sub- cutâneo, expansibilidade ���� e FTV ���� ou ausente MV ���� ou ausente, (crepitações grosseiras - som alto e "áspero“- sincrônicas c/a sístole cardíaca e não c/o ciclo respiratório na aus culta cardíaca quando há pneumomedias- tino) e ressonância vocal ����. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Enfisema subcutâneo em tórax disseminado para a face ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br pode ser confirmado por (distanciamento entre a pleura visceral e parietal, hipertransparência ou área hiperlúcida, posição baixa do diafragma, retificação da cúpula diafragmática, alargamento dos EIC, aparecimento da linha pleural, desaparecimento ou ausênciada trama vasculobrônquica, pulmão colapsado, mediastino e traquéia desviados para o lado oposto) ou TC do tórax. varia de acordo c/a causa e a extensão do distúrbio e deve cumprir 3 objetivos: 1) alívio dos sintomas; 2) resolução do PNTX e 3) prevenção da recidiva. o trata- mento é clínico (inibir a tosse, analgesia, re- pouso), pois o ar costuma ser reabsorvido es- pontaneamente. O uso de O2 suplementar ���� a reabsorção. Além disso, são necessárias ob servação e radiografias de controle. necessitam da aspiração do ar por agulha ou por um sistema de drenagem fechado c/ou sem bomba de aspiração, que utiliza uma válvula unidirecional ou um tubo submerso em água, p/que o ar saia do espaço pleural e não retorne. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Pro ff ff aa aa. M aria H elena de . M aria H elena de . M aria H elena de . M aria H elena de G ayoso G ayoso G ayoso G ayoso e e e e A lm endra A lm endra A lm endra A lm endra F onseca F onseca F onseca F onseca m hgafon@ uol.com .br • 5º EIC anterior à LAM do Htx afetado o tratamento emergencial é toracocentese de alívio, a pronta in- serção de uma agulha de grosso calibre no 2º EIC na LHC do Htx afetado e drenagem torácica por válvula unidirecional ou sucção contínua p/auxílio da re-expansão pulmonar. Ângulo esterna l 2º EICD LHCD ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br nos que apresentaram PNTX espontâneo primário, evitar de fumar, expor-se à grandes atitudes, voar em aeronaves não pressurizadas e fazer mergulhos profundos. cuja indicação deve ser de acordo c/a situação clínica (tipo de PNTX, risco e gravidade) e o número de episódios ocorridos. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br fechar pronta// as feridas torácicas abertas c/curativo qua- drangular de três pontas; dre- nagem de tórax em selo d’água ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Ausência da trama vascular a direita, sem desvio do me- diastino para a esquerda. Atelectasia do pulmão direito. Pequeno derrame líquido seio costofrênico direito ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Aguda Expansibili- dade↓↓↓↓ Expansibili- dade ↓↓↓↓ FTV ↓↓↓↓ Sonoridade normal ou submacicez Atrito pleural Pleurite aguda Pleurite seca Crônica Retração torácica Expansibili- dade ↓↓↓↓ Expansibili- dade ↓↓↓↓ FTV ↓↓↓↓ Macicez ou submacicez MV ↓↓↓↓ Ressonância vocal ↓↓↓↓ Espessamento da pleura Derrame pleural Expansibili- dade ↓↓↓↓ FTV ↓↓↓↓ou abolido Macicez Abolição do MV, egofonia Derrame líquido Pneumotórax Normal ou abalamento dos EIC Expansibili- dade ↓↓↓↓ FTV ↓↓↓↓ Hipersonorida de ou som timpânico MV ↓↓↓↓ Ressonância vocal ↓↓↓↓ Presença de ar no espaço pleural ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br tosse - dor pleurítica – dispnéia; c/hemácias, rico em mononuclea- res, glicose e pH baixos, amilase alta (7% transudado). citolopatologia específica + 60%; bió- psia + 70%. drenagem torácica e pleurodese. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br • Carcinoma broncogênico ( > freqüência) • CA de mama (invasão linfática) • Linfomas • CA gástrico • CA de ovário • Mesotelioma pleural • CA de origem desconhecida exudado uni ou bilateral c/ > frequência em pessoas > de 60 anos. - é um tumor be- nigno localizado. - é difuso e de gde malignidade • CA de pleura relacionado c/asbesto ou ami anto (grupo de minerais de fibras bem pe- quenas que se inalam facilmente) - Dispnéia, tosse, emagrecimento. - Pode haver derrames maciços, geral- mente, hemáticos com pH < 7.3 e níveis elevados de ácido hialurônico. - Sobrevivência algo menor de um ano!!!. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Aspecto Cor pré-centrifugação Cor pós-centrifugação Etiologia Lípido Amarelo-claro Amarelo-claro Transudato Turvo/hemorrá -gico Amarelo- avermelhado Amarelo- xantocrômico Parapneumônico Empiema Neoplasia Tuberculose Turvo Turvo Branco-leitoso Quilotórax Linfoma Câncer Trauma Turvo Amarelo- esbranquiçado Branco-leitoso Pseudoquilotórax Dças crônicas AR Tuberculose Características macroscópicas dos derrames pleurais Fonte: Antonangelo e Capelozzi, 2006 ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br PARÂMETROS HABITUAIS MENOS FREQUENTES Características físico-químicas Cor, odor, aspecto e pH Densidade, PO2 e PCO2 Análise bioquímica Proteína total, albumina, LDH, glicose Colesterol, TG, amilase, bilirrubinas, DEA e/ou interferongama (tubercu- lose) Análise citológica Total de leucócitos e hemácias, diferencial de leucócitos, citologia oncótica % de céls mesoteliais (TP), pesquisa de céls LE, citometria de fluxo (linfoma) Microbiologia Pesquisa e cultura para bactérias aeróbicas Cultura p/anaeróbios, micobactérias e fungos; reação em cadeia de polimera- se p/agentes bacterianos, fúngicos e virais Marcadores tumorais Não solicitados habitualmente CEA, CA 15-3, CA 19-9 e CA 125 (↓ ↓ ↓ ↓ sensibilidade e especificidade p/neo); Marcadores imunológicos e moleculares Não solicitados habitualmente Anticorpos anti-núcleo e fator reuma- tóide (colagenoses), PCR, dosagem de citocinas e marcadores de estresse oxidativo. Genética Não solicitados habitualmente Cariótipo, hibridização in situ, ativ. Da telomerase (detecção de neoplasias) ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br� PARÂMETROS SÉRICOS AVALIAÇÃO ETIOLÓGICA DOS DP (1) E EXA- MES DE IMAGENS ÚTEIS NA AVALIAÇÃO DO DP INDETERMINADO (1) Parâmetros Habituais Menos freqüentes Hemograma Série vermelha e branca Total de plaquetas, VHS Parâmetros bioquímicos Proteínas totais e albumina, DHL LDH Função renal, hepática, tireoi- deana, amilase, colesterol e TG Marcadores imunológicos Não solicitados habitualmente Proteína C reativa (PCR), provas reumatológicas e para vasculites Marcadores tumorais Não solicitados habitualmente CEA, CA 15-3, CA 19-9 e CA 125 (2) Parâmetros Detalhes Radiografia do tórax Volume e localização do derrame; pesquisa de lesões pulmonares, mediastinais, vasculares e ósseas; avaliação da área cardíaca US e TC do tórax Características do derrame (livre, loculado, c/debris); identificação de lesões pleurais, vasculares (trombos e êmbolos), parenquimatosas tumorais ou cavitárias; atelectasias, adenopatias Cintilografia pulmonar US e TC de abdome Exames cardiológicos Avaliação de tromboembolismo pulmonar Avaliação de neoplasias, adenopatias e doenças renais, ginecológicas ou do trato digestivo; pesquisa de ascite ECG, EcoCG c/doppler. teste ergométrico ou M1B1 c/dipiridamol, cineangiocoronariografia na avaliação de causas CV do derrame pleural como a IC e a pericardite constritiva PET Outros exames Determinação de lesões neoplásicas locais e sistêmicas Mamografia, US e mapeamento da tireóide ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Parâmetros Detalhes Biópsia pleural por agulha Últil no diagnóstico diferencial da tuberculose e neoplasias; coleta de fragmentos de pleura p/cultura (tuberculose) e imunohistoquímica (dia- gnóstico ≠ das neoplasias) Tocacotomia Utilizada qdo os métodos menos invasivos não foram capazes de determonar o diagnóstico etiológico. Muito útil no diagnóstico ≠ de adenocarcinama e mesotelioma Broncoscopia Indicada no diagnóstico de lesões pulmonartes e nas atelectasias Biópsia por toracoto mia aberta Na suspeita de mesotelioma sem derrame pleural; nos serviços onde a tora- coscopia não está disponível Critérios de Light Outros critério Relação pleural-sérica de proteína > 0,5 Gradiente de albulmina sérico-pleural < 1,2 Relação pleural-sérica de DHL > 0,6 Colesterol pleural > 60 mg/dl DHL pleural > 2/3 do valor de referência sérica Relação de bilirrubina pleural-sérica > 0,6 ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br • Serve p/rastreamento (TP), diagnós- tico (pneumonia, edema, ICC etc) e avaliação do tratamento: • Tipos de incidências: postero-anterior (PA), ântero-posterior, lateral esquer- da, oblíqua e de decúbito lateral (ho- molateral) com raios horizontais (Hj- elm-Laurell ). • Incidências mais utilizadas: – Póstero-anterior (PA) – Lateral Esquerdo (Perfil) Profa. Maria Helena de Maria Helena de Maria Helena de Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br Postero-anterior (PA) Ântero-posterior (AP) Lateral esquerda ou perfil E Oblíqua • Ex: Radiografia simples de tórax em PA: ortostatismo, inspiração profunda e apnéia. Os raios atingem o paciente de trás para frente. � Avaliação da qualidade da técnica em PA: • Alinhamento: avaliar a distância das extre- midades mediais das clavículas em relação ao processo espinhoso da vértebra. Deve ser si- métrica para correta avaliação da área car- díaca. • Exposição à radiação: os discos intervertebrais NÃO devem ser vistos atrás do coração. Ra- diografia com boa “penetração”, pouco ou muito “penetrada”. • Inspiração: o paciente deverá realizar expan- são inspiratória e permanecer em apnéia. A radiografia de tórax deve ser SEMPRE analisada de fora p/dentro e de modo comparativo, observando-se os dois Htx entre si. Devemos seguir um roteiro se- qüencial predeterminado p/o estudo das radiografias: partes moles, esqueleto torácico, abdome superior, diafragma e seios costofrênicos, coração e mediastino e os pulmões. • Telerradiografia do tórax em PA. Observar o pa- drão radiográfico. Número à direita do paciente, posicionamento, penetração, rotação, centraliza- ção e fase respiratória (inspiração máxima), ade- quados. Nesta penetração visualizamos o terço superior da coluna torácica. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Incidência póstero anterior (PA) 1 = traquéia 2 = clavícula 3 = arco aórtico 4 = espinha da escápula 5 = primeira costela 6 = costela posterior 7 = costela anterior 8 = artéria pulmonar direita 9 = artéria pulmonar esquerda ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br • Radiografia mal centrada pode induzir a falsos diagnósticos: � Principais erros de técnica: – desvio de mediastino – aumento de área cardíaca – desvio de coluna • Penetração excessiva de radiação. • Radiografia com arcos costais cortados. • RX do tórax expirada: falso aumento da área cardíaca. • RX do tórax “tremida” evidente nos arcos costais • Presença das escápulas nos campos pulmonares. • Presença de objetos nos campos pulmonares. Telerradiografia do tórax em PA levemente ro- dada. Observar a extremidade medial da cla- vícula D na linha média e a extremidade da clavícula E afastada da linha média. Linha com- panheira da clavícula (setas) mamilos (pontas de seta). ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br • O paciente encosta sua parede lateral esquerda junto ao filme, os raios passam da direita para a esquerda. � Técnica da Radiografia em Perfil: ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br Incidência de perfil E 1 = corpo vertebral 2 = esterno 3 = artéria pulmonar direita 4 = artéria pulmonar esquerda 5 = aorta descendente 6 = aorta ascendente 7 = coração • Estudo da parede torácica: clavículas (alinhadas), arcos costais (10 posteriores, 8 anteriores - qdo o paciente faz uma boa inspiração e 8 posteriores, 6 anteriores em criança), vértebras, escápulas, região proximal do úmero. Na penetração adequada deve-se observar no PA, apena o terço superior da coluna torácica, enquanto os dois terços inferiores desaparecem gradualmente. • O esterno não é visível em PA. • Avaliar qualidade da técnica radiológica. 1. Estruturas ósseas: • A esquerda é 1,5 cm mais baixa que a direita. • Em torno do 9°ou 10°espaço intercostal anterior. 2. Partes moles da parede torácica: • Observar mamas. • Observar panículo adiposo. 3. Hemicúpulas diafragmáticas: ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendraFonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br 4.1 - Silhueta cárdio-vascular: 4. Estudo do mediastino: � Parede Direita: 2 arcos:.superior: Veia Cava Superior. – inferior: Átrio Direito. � Parede Esquerda: 3 arcos. – Superior: Botão Aórtico. – Médio: Tronco da Artéria Pulmonar. – Inferior: Ventrículo Esquerdo. � O VD e AE não aparecem em PA. 4.1.1 - Silhueta cardíaca em PA: ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br � Parede anterior: Ventrículo D (VD). � Parede posterior: Ventrículo E (VE) e Átrio E (AE). � O AD não é visto nesta incidência. � Veia Cava Inferior é vista. 4.1.2 - Silhueta cardíaca em Perfil: 5. Campos Pleuro-pulmonares: densidade, distribuição do fluxo, simetria etc. • Imagem “escura” corresponde ao parênquima pulmonar. • Imagem em “rede fina branca”: trama vascular pulmonar. • 4 limites: - Superior: arco costal posterior; - Inferior: hemicúpulas frênicas; - Medial: silhueta mediastínica - Lateral: cruzamento dos arcos costais. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Aula 1 100 � Terço Superior: até 2°arco costal anterior. � Terço Médio: até 4°arco costal anterior. � Terço Inferior: até hemicúpula diafragmática. 5.1 - Divisão regional: 6. Anatomia Pulmonar • Os lobos são separados por fissuras ou cizuras: • Fissura Maior Direita: se- para o LMD do LID. • Fissura Menor Direita (ho- rizontal): separa LSD do LMD. • Fissura Menor E: separa LSE do LIE. NOTA: LSD = lobo superior direito. LMD = lobo médio direito. LID = lobo inferior direito. LSE = lobo superior esquerdo. LIE = lobo inferior esquerdo. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Aula 1 101 7. Estudo dos Hilos Pulmonares: • Imagem das Artérias Pulmonares D e E, brônquio E e trama vascular pulmonar • Hilo E (artéria é + elevada, brônquio e veia (ABV) é mais elevado que o D (brônquio, artéria e veia (BAV).. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Aula 1 102 8. Anatomia Venosa Pulmonar: • As vv. Pulmonares cursam mais hori- zontalmente do que as aa. Pulmonares • Melhor incidência: Perfil • Não confundir com infiltrado retro- -cardíaco. Indicações do perfil: • Estudo dos espaços retro-esternal e retro-cardíaco. • Visibilização do seio costo-frênico pos terior. • Topografia das lesões. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br 103ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br Telerradiografia de tórax normal. (A) PA. Traquéia (1), brônquio principal direito (2), brônquio principal esquerdo (3), escápula (4), clavícula (5), esterno (6), veia ázigos (7), arco arótico (8), artéria pulmonar esquerda (9), bordo cardíaco esquerdo superior (10), bordo cardíaco esquerdo inferior (11), átrio direito (12), artérias do lobo inferior (13), ângulo costofrênico lateral (14) e mama (15). (B) Perfil. Traqéuia (1), feixe vascular pré- traqueal (2), arco aórtico (3), brônquio do lobo superior direito (4), brônquio do lobo superior esquerdo (5), artéria pulmonar esquerda (6), artéria pulmonar direita na área vascular pré-traqueal (7), dobra da axila (8), escápula (9), ângulo costofrênico posterior direito (10), ângulo costofrênico posterior esquerdo (11), bolha gástrica (12), cólon transverso (13) e VCI (14).
Compartilhar