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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS – CAV Av. Luiz de Camões – B. Conta Dinheiro – Lages/SC – CEP 88520-000 Telefone: (0**49) 2101-9100 Home-page: www.cav.udesc.br – E-mail: cav@cav.udesc.br DENDROMETRIA – DENDM72 PROFESSOR: Marcos Felipe Nicoletti LISTA DE EXERCÍCIOS Sumário I- Símbolos dendrométricos, medidas florestais e tipos de erro. II- Área basal, distribuição diamétrica e médias dendrométricas III- Medição de altura IV- Relação hipsométrica V- Volumetria I- SÍMBOLOS DENDROMÉTRICOS, MEDIDAS FLORESTAIS E TIPOS DE ERRO 1. Descreva o significado dos seguintes símbolos dendrométricos Símbolo dendrométrico Significado c d f g G Vc/c hc v7 d0,7 DAP N 2. Considere um instrumento de medida indireta de altura, em que ao tirar três medidas de uma árvore seguindo os procedimentos corretos do equipamento obteve-se a altura de 28,4 metros nas três repetições. Ao derrubar a árvore foi feita uma medida direta da altura e foi constatada a altura de 27,3 metros. Responda: a) O instrumento é preciso? b) O instrumento é exato? c) Qual tipo de erro está presente no instrumento? 3. Qual é o erro que se comete ao medir com uma suta o diâmetro de uma árvore de seção elíptica? II- ÁREA BASAL, DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA E MÉDIAS DENDROMÉTRICAS 1. O cálculo da área basal é aplicado para procedimentos de desbaste de florestas equiâneas, pois determina o grau de competição entre os indivíduos. Com base nisso e nos dados calcule: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS – CAV Av. Luiz de Camões – B. Conta Dinheiro – Lages/SC – CEP 88520-000 Telefone: (0**49) 2101-9100 Home-page: www.cav.udesc.br – E-mail: cav@cav.udesc.br a) Área basal (m²/ha) b) Diâmetro médio quadrático. c) Determine se há ou não competição entre os indivíduos no momento dos dados. Dados: Espécie: Pinus taeda Área amostrada: 800 m² Área total: 5 ha Árvore DAP (cm) Árvore DAP (cm) Árvore DAP (cm) Árvore DAP (cm) Árvore DAP (cm) 1 41 6 39,8 11 51,2 16 46,7 21 39,9 2 38 7 43,2 12 55,9 17 48 22 50,3 3 52 8 35,4 13 45,6 18 47,8 23 56,5 4 48 9 46 14 54,3 19 52,1 24 43,4 5 45 10 44 15 56,8 20 51,2 25 45,3 2. Construa uma tabela de distribuição de frequência diamétrica pelo método de Sturges, bem como seu gráfico e com base nisso, caracterize a floresta quanto sua provável tipologia florestal. Dados: Árvore DAP (cm) 1 12,5 2 10,0 3 6,5 4 7,0 5 14,0 6 8,5 7 17,0 8 18,0 9 12,0 10 9,5 11 10,0 12 6,0 13 13,0 14 4,5 15 5,0 16 6,5 17 6,0 18 5,5 19 8,0 20 6,0 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS – CAV Av. Luiz de Camões – B. Conta Dinheiro – Lages/SC – CEP 88520-000 Telefone: (0**49) 2101-9100 Home-page: www.cav.udesc.br – E-mail: cav@cav.udesc.br N° de Classes LI LS Xi Fi f% 3. Com base nos dados da questão 4, calcule a estatística descritiva dos dados agrupados e não agrupados, bem como as médias dendrométricas dg, dw, ddom, d- e d+. 4. Um Engenheiro florestal realizou um inventário florestal piloto em uma área de 200 hectares de Pinus pátula, mensurando todos os diâmetros das árvores de 10 parcelas com 400m² cada uma. Quantas árvores ele utilizaria para fazer o cálculo de h100 e de ddom? 5. Considere os dados abaixo e calcule as seguintes médias obtidas em uma unidade amostral de 600 m²: ̅, ̅, dg, dw, d-; d+, h100. Árvore d (cm) h (m) Árvore d (cm) h (m) Árvore d (cm) h (m) 1 11 15,3 21 16 18,5 41 14 17,4 2 12,5 16,4 22 16 18,5 42 17 19 3 17 19 23 9,5 14 43 18,5 19,7 4 8,5 13 24 11 15,3 44 14 17,4 5 8,5 13 25 14,5 17,7 45 14 17,4 6 20 20,3 26 11 15,3 46 11,5 15,7 7 18 19,5 27 8 12,5 47 13 16,8 8 13 16,8 28 13 16,8 48 14,5 17,7 9 12 16,1 29 13,5 17,1 49 8,5 13 10 19 19,9 30 18 19,5 50 15,5 18,2 11 8 12,5 31 10,5 14,9 51 16,5 18,8 12 13 16,8 32 14 17,4 52 16 18,5 13 18 19,5 33 15,5 18,2 53 8,5 13 14 18 19,5 34 9 13,5 54 8 12,5 15 17 19 35 15 18 55 10 14,5 16 11 15,3 36 14 17,4 56 13 16,8 17 14 17,4 37 16 18,5 57 13 16,8 18 18,5 19,7 38 15 18 58 8,5 13 19 16 18,5 39 11 15,3 59 14 17,4 20 17 19 40 13 16,8 59 9,5 - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS – CAV Av. Luiz de Camões – B. Conta Dinheiro – Lages/SC – CEP 88520-000 Telefone: (0**49) 2101-9100 Home-page: www.cav.udesc.br – E-mail: cav@cav.udesc.br III- MEDIÇÃO DE ALTURA 1. Descreva como são utilizados os aparelhos: a) Baseados na semelhança de triângulos. b) Baseados em tangentes de ângulos. 2. Cite os principais erros presentes na medição de altura de árvores. 3. Descreva os tipos de alturas e discorra sobre qual a importância de cada uma. 4. Observe o esquema abaixo válido para os aparelhos baseados em resolução de tangentes e calcule o que é pedido no quadro de acordo com as informações dadas: Plano h=h1+h2 2 leituras cada uma em lados opostos de zero. Aclive h=h1-h2 2 leituras à direita de zero; 2 leituras + Declive h=h2-h1 2 leituras à esquerda de zero; 2 leituras - Correção inclinação do terreno Hcorrigida=haparente x cosƟ UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS – CAV Av. Luiz de Camões – B. Conta Dinheiro – Lages/SC – CEP 88520-000 Telefone: (0**49) 2101-9100 Home-page: www.cav.udesc.br – E-mail: cav@cav.udesc.br Árvore Distância Declividade Leituras h Posição da árvore em 1 2 h1 h2 Aparente Corrigida relação ao observador 1 25 m -15º +19,2º +5º 2 25 m 20% +99% +3% 3 28 m -13º -10º -30º 4 32 m 0º +60º -4º 5 31 m 0º +10º -5º IV- RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA 1. Com base nos dados de diâmetro e altura, ajuste os modelos de relação hipsométrica determinando o melhor ajuste com base na formulação de uma tabela de valor ponderado com os seguintes critérios de seleção de modelos: R²ajustado, Erro padrão da estimativa (%). Após selecionar o modelo de melhor ajuste, estime as alturas das árvores 9 e 10. Árvore DAP (cm) Altura (m) 1 32,2 28 2 34 29,9 3 28,6 27,3 4 29,6 28,4 5 32,4 28,2 6 30,5 27,9 7 34,3 31,0 8 31,2 29,7 9 28,4 10 27,5 Modelos: 2. Observe os gráficos de resíduo e assinale o gráfico que corresponde a um modelo com predições mais confiáveis, justificando sua resposta e explicando o que torna os outros dois modelos com predições menos confiáveis. a) UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS – CAV Av. Luiz de Camões – B. Conta Dinheiro – Lages/SC – CEP 88520-000 Telefone: (0**49) 2101-9100 Home-page: www.cav.udesc.br – E-mail: cav@cav.udesc.br b) c) 3. Qual o fator de correçãoutilizado quando se utiliza modelos com logaritmo na variável dependente? Como se calcula este fator? 4. Determine a linearização dos modelos. a) b) c) d) √ UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS – CAV Av. Luiz de Camões – B. Conta Dinheiro – Lages/SC – CEP 88520-000 Telefone: (0**49) 2101-9100 Home-page: www.cav.udesc.br – E-mail: cav@cav.udesc.br V- VOLUMETRIA 1. Qual o único método que determina o verdadeiro volume da árvore? Qual a dificuldade de utilizá-lo na prática? 2. Qual o método de cubagem rigorosa mais utilizado? Qual o método mais exato? 3. Calcule o volume total com casca de uma árvore pelo método de Smalian e Hohenadl (5 e 10 posições). Dados: Htotal= 14,3m Árvore Posição da medida (m) dc/c (cm) 1 0,1 21,2 1 0,3 19,5 1 0,5 19,1 1 0,9 17,1 1 1,3 16 1 2 15,6 1 3 13,8 1 4 14 1 5 12 1 6 11,9 1 7 11,1 1 8 11,5 1 9 8,9 1 10 8,8 1 11 7 1 12 6,6 1 13 3,6 1 14 2,1 4. Sabendo o volume total da árvore da questão 3 calcule o fator de forma artificial e o fator de forma natural. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS – CAV Av. Luiz de Camões – B. Conta Dinheiro – Lages/SC – CEP 88520-000 Telefone: (0**49) 2101-9100 Home-page: www.cav.udesc.br – E-mail: cav@cav.udesc.br 5. Com base nos dados, determine o volume com casca, volume sem casca, espessura de casca, volume de casca e porcentagem de casca pelo Método de Newton. Htotal=14,9m Compare o volume com casca entre os métodos de Newton e de Huber. Árvore Posição da medida (m) dc/c (cm) ds/c(cm) Árvore Posição da medida (m) dc/c (cm) ds/c(cm) 1 0,1 21,2 19,6 1 6 11,9 11 1 L/2 21 19,4 1 L/2 11,5 10,8 1 0,3 19,5 18,1 1 7 11,1 10,3 1 L/2 19,3 17,9 1 L/2 11,3 10,2 1 0,5 19,1 17,8 1 8 11,5 10,1 1 L/2 18,2 17 1 L/2 10,3 9 1 0,9 17,1 16,4 1 9 8,9 8 1 L/2 16,5 16 1 L/2 8,8 7,9 1 1,3 16 15,5 1 10 8,8 7,8 1 L/2 15,8 15 1 L/2 8 7,2 1 2 15,6 14,1 1 11 7 6,3 1 L/2 14 13,4 1 L/2 6,8 5,9 1 3 13,8 12,3 1 12 6,6 5,8 1 L/2 14 12,8 1 L/2 5 4,3 1 4 14 13 1 13 3,6 3,2 1 L/2 13 12 1 L/2 3,1 2,9 1 5 12 11,2 1 14 2,1 2 1 L/2 12 11,1 *L/2 = medida feita na posição média entre as seções.
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