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Cabeça e Pescoço nariz, cavidade nasal, faringe e laringe Profª Dra. Roberta Cavalcanti Kwiatkoski Universidade Federal do Mato Grosso do Sul Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Função do Sistema Respiratório Facultar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas, e em contrapartida servindo como via de eliminação de gases residuais, que resultam dessas reações e que são representadas pelo gás carbônico. Este sistema é constituído pelos tratos (vias) respiratórios superior e inferior. Possibilitar a vocalização – passagem do ar pela laringe Auxiliar na compressão abdominal durante a micção, defecação e parto. Manutenção da temperatura corporal Tratos Respiratórios O trato respiratório superior é formado por órgãos localizados fora da caixa torácica: nariz externo cavidade nasal faringe laringe parte superior da traquéia. O trato respiratório inferior consiste em órgãos localizados na cavidade torácica: parte inferior da traquéia Brônquios Bronquíolos Alvéolos Pulmões. As camadas das pleura Músculos que formam a cavidade torácica Vias Aéreas Condutoras nariz externo cavidade nasal faringe laringe traqueia Brônquios Trocas Bronquíolos alveolares alvéolos Trato Respiratório Superior nariz externo cavidade nasal faringe laringe parte superior da traqueia. Nariz Nariz Externo Tem a forma de uma pirâmide triangular de base inferior e cuja a face posterior se ajusta verticalmente no 1/3 médio da face. As faces laterais do nariz apresentam uma saliência semilunar que recebe o nome de asa do nariz. 2 orifícios – narinas Separados pela parte móvel do septo nasal O nariz é uma protuberância situada no centro da face, sendo sua parte exterior denominada nariz externo e a escavação que apresenta interiormente conhecida por cavidade nasal. Raiz Narina Ápice Asa Dorso O esqueleto do nariz é constituído por uma parte óssea e outra cartilagínea Ossos Nasais Limite superior Nasal Limites laterais Processo frontal da maxila Limite Medial Etmóide (cavidade nasal) Limite inferior maxila Osso nasal Processo frontal da maxila Lâmina perpendicular do osso etmóide Vômer Esqueleto ósseo da cavidade nasal Espinha do osso frontal Osso nasal Lâmina Cribriforme do osso etmóide Processo palatino da maxila esfenóide Lâmina perpendicular do palatino Limite superior Osso etmóide Osso esfenóide Osso frontal Ossos nasais Limites Laterais Osso maxilar Face nasal da maxila Limite medial *lâmina perpendicular do etmóide (não demonstrado) Limite Inferior Osso maxilar Processo palatino da maxila Osso palatino Lâmina perpendicular do palatino Face nasal da maxila Esqueleto ósseo da cavidade nasal Cartilagens Nasais Cartilagem Lateral Lâminas triangulares que dão continuidade aos ossos nasais Fundem-se na linha mediana com a cartilagem septal Formam o dorso do nariz Cartilagens Alares Maiores Abaixo e a frente das cartilagens laterais Cartilagem septal Sutura intermaxilar Cartilagem septal Cartilagem nasal lateral Cartilagem alar maior Cartilagem alar acessoria Cartilagem alar menor Cartilagem septal Osso nasal Osso frontal Processo frontal da maxila Porção lateral da Cartilagem alar maior Porção medial da Cartilagem alar maior Cartilagem septal Cartilagem nasal lateral Cartilagem alar maior Lam. perpendicular Cavidade nasal Entrada do ar Revestidas por mucosa respiratória. Os pêlos do interior das narinas filtram grandes partículas inaladas. Além disso, a cavidade nasal contêm células receptoras para o olfato. Teto da cavidade nasal Cavidade Nasal Conchas Nasais 3 proeminências ósseas Superior, média (etmóide) e inferior (concha inferior) superfície da cavidade nasal (aquecimento do ar) Altamente vascularizadas Controlam o calibre da cavidade nasal Irritação = inchaço = obstrução nasal Meatos Espaço entre as coanas e a parede lateral da cavidade nasal Superior, médio e inferior coanas Concha nasal inferior Concha nasal superior meato - dividida em D e E pelo septo nasal - narinas até coanas Concha nasal média Concha nasal medial Meato nasal medial Meato nasal inferior Via aérea para nasofaringe Abaulamento septal Base da cavidade nasal Concha nasal inferior Cavidade nasal 1/3 póstero-superior – epitélio olfativo 2/3 inferiores – epitélio respiratório Vestíbulo nasal átrio Pêlos nasais Recesso esfenoetmoidal nasofaringe Crista etmoidal da maxila Seio frontal Vista medial Seio esfenóide Meato nasal superior Meato nasal médio Meato nasal inferior Óstio faríngeo da tuba auditiva Superfície medial do hemisfério cerebral 3º ventrículo mesencéfalo 4º ventrículo bulbo Atlas (vértebra C1) Cisterna magna Axis (vértebra C2) Medula espinhal O recesso esfenoetmoidal, localizado na região supero-posterior à concha superior, recebe a abertura do seio esfenoidal, uma cavidade cheia de ar no corpo do esfenóide. O meato nasal superior é uma passagem estreita entre a concha nasal superior e média no qual as células etmoidais superiores se abrem por um ou mais orifícios. O meato nasal médio é mais longo e profundo do que o superior. A parte ântero-superior da passagem leva a uma abertura em forma de funil, o infundíbulo etmoidal, através do qual ele se comunica com o seio frontal. A passagem que conduz a partir de cada seio frontal , pelo infundíbulo, até o meato médio é o duto frontonasal . O meato nasal inferior é uma passagem horizontal inferolateral à concha nasal inferior. Células etmoidais anteriores Células etmoidais posteriores Seio etmoidal Haste passando do seio esfenóide para o recesso esfenoetmoidal Seio esfenóide Nasofaringe Óstio da tuba auditiva Orifício do ducto nasolacrimal Haste passando do hiato semilunar, através do orifício maxilar, pelo seio maxilar e saindo na parede do meato inferior Hiato semilunar Mucosa nasal Seio frontal Haste passando do seio frontal através do ducto frontonasal, e no infundíbulo do meato médio. Vista medial Bolha etmoidal (células etmoidais médias) O hiato semilunar é uma ranhura semicircular para o qual o seio frontal é aberta. A bolha etmoidal, uma elevação arredondada situada superior ao hiato, é visível quando a concha média é removido. A bolha é formada por células etmoidais médias que formam os seios etmoidais. O ducto nasolacrimal, que drena as lágrimas do saco lacrimal, abre-se para a parte anterior do meato inferior. Suprimento arterial da cavidade nasal Artéria etmoidal anterior ramo da artéria oftálmica Artéria etmoidal posterior ramo da artéria oftálmica Artéria esfenopalatina Ramo da artéria maxilar Artériapalatina maior Ramo da artéria maxilar Ramo septal da artéria labial superior Ramo da artéria facial Lateral e medial Área de Kiesselbach - parte anterior do septo nasal é o local de uma anastomose arterial envolvendo as cinco artérias que suprem o septo. Inervação da cavidade nasal Nervo oftálmico (ramo do trigêmeo (V par)) N.etmoidais anterior e posterior ramos do nervo nasociliar. A maior parte do nariz externo (dorso e ápice) é também fornecido pelo V. N. olfatório (I par) epitélio olfativo Os processos centrais dessas células (formando o nervo olfativo) passam através da placa cribiforme e fim no bulbo olfativo, a expansão rostral do trato olfatório. N. maxilar (ramo do trigêmeo (V par) N. nasopalatino Porção ântero-superior Porção póstero-superior N. Petroso maior N. maxilar N. nasopalatinos N. olfatório N. Etmoidais anteriores Gânglio pterigopalatino N. Petroso profundo Seios paranasais Drenagem do muco Anterior Abre-se no meato médio Seio frontal Seio maxilar Células anteriores do seio etmoidal Posterior Abre-se no meato superior Seio esfenoidal Células posteriores do seio etmoidal Seio esfenoidal Seio etmoidal Seio maxilar Seio frontal Cavidades pneumáticas escavadas nos ossos, revestidas de mucosa fina que faz continuidade a mucosa nasal através de orifícios de abertura nos meatos Seios paranasais Seio frontal (rosa) Células etmoidal (azul) Seio esfenóide (amarelo) Seio maxilar (roxo) Arco superciliar Cartilagem nasal lateral Cartilagem sesamóide acessória Parte móvel do septo nasal Canal palatino Teto do canal pterigóide Glândula hipófise Parede do canal óptico Entre as tábuas ósseas externas e internas do osso frontal, posterior aos arcos superciliares e a raiz do nariz. Posterior a glabela Geralmente detectáveis em crianças de 7 anos de idade. Drenagem Inervação Ramos dos nervos supraorbitais (V par). Infundíbulo frontal Ducto frontonasal Hiato semilunar Meato nasal médio Concha nasal inferior Concha nasal média Seio esfenoidal Seio frontal Abertura do ducto nasolacrimal meato nasal inferior Abertura do seio maxilar ducto nasofrontal meato nasal médio Abertura do seio esfenoidal Seios paranasais Seio Frontal meato nasal superior São os maiores dos seios paranasais. Únicos bem definidos ao nascimento Ocupam os corpos dos maxilares Limites Ápice - se estende em direção e, muitas vezes dentro do osso zigomático. Base - forma a parte inferior da parede lateral da cavidade nasal. Teto - é formado pelo piso da órbita. Piso - é formado pela parte alveolar da maxila. As raízes dos dentes superiores, em particular os dois primeiros molares, frequentemente produz elevações cónicas no soalho do seio. Seios paranasais Seio Maxilar Seios paranasais Seio Maxilar Drenagem Para uma ou mais aberturas no hiato semilunar (meato médio) Concha nasal inferior meato nasal superior Concha nasal média Seio esfenoidal Seio frontal Abertura do ducto nasolacrimal meato nasal inferior Abertura do seio maxilar ducto nasofrontal Abertura do seio esfenoidal meato nasal médio seio maxilar As células etmoidais (seios) são pequenas invaginações da membrana mucosa dos meatos nasais médio e superior, entre a cavidade nasal e a órbita. Normalmente não são visíveis nas radiografias simples antes dos 2 anos de idade, mas são reconhecíveis em TC. Divididas em anterior e posterior Seios paranasais Seio etmoidal Localização À frente da concha nasal média Drenagem diretamente ou indiretamente para o meato nasal médio através do infundíbulo etmoidal. às vezes são chamados bolha etmoidal porque eles formam um inchaço na borda superior do hiato semilunar. Localização Atrás da concha nasal média Drenagem meato nasal superior. Células etmoidais anteriores Células etmoidais posteriores Concha nasal inferior meato nasal superior Concha nasal média Seio esfenoidal Abertura do ducto nasolacrimal meato nasal inferior Abertura do seio maxilar Abertura das céls etmoidais posteriores meato nasal médio Abertura das céls. Etmoidais anteriores Seios paranasais Seio esfenóide Porção oca do corpo do esfenóide Subdividido por um septo sagital Implantação posterior do septo nasal Abertura no meato superior Concha nasal inferior meato nasal superior Concha nasal média Seio esfenóide Seio frontal Abertura do ducto nasolacrimal meato nasal inferior Abertura do seio maxilar ducto nasofrontal meato nasal médio Abertura do seio esfenoidal Devido a esta extensa pneumatização (formação de células de ar ou seios), o corpo do esfenóide é frágil. São derivados de células etmoidais posteriores que invadem o esfenóide, aproximadamente aos 2 anos de idade. Apenas placas finas de osso separar os seios de diversas estruturas importantes: Nervos e quiásma ópticos, Glândula Hipófise, Artérias carótidas internas, Seios cavernosos. Vestíbulo nasal átrio Pêlos nasais Recesso esfenoetmoidal nasofaringe Crista etmoidal da maxila Seio frontal Vista medial Seio esfenóide Meato nasal superior Meato nasal médio Meato nasal inferior Óstio faríngeo da tuba auditiva Superfície medial do hemisfério cerebral 3º ventrículo mesencéfalo 4º ventrículo bulbo Atlas (vértebra C1) Cisterna magna Axis (vértebra C2) Medula espinhal Faringe A faringe se estende da base do crânio à borda inferior da cartilagem cricóide anteriormente e a borda inferior da vértebra C6, posteriormente. Sua parede é composta de músculos esqueléticos e revestida de túnica mucosa; Funciona como uma passagem de ar e alimento; É mais larga (cerca de 5 cm) em frente ao osso hióide e mais estreita (cerca de 1,5 cm) na sua extremidade inferior, onde é contínua com o esôfago. É dividida em três regiões anatômicas: nasofaringe orofaringe laringofaringe laringofaringe orofaringe nasofaringe Nasofaringe Limite superior abóbada faríngea Teto – corpo do esfenóide Limite inferior palato mole Limite anterior Superior: coanas Inferior: Palato mole Limite posterior vértebras cervicais Formações Anatômicas Óstio faríngeo da tuba auditiva Tonsila faríngea (adenóide) Nasofaringe Orofaringe Laringofaringe Ostio faríngeo da tuba auditiva tonsila faríngea Orofaringe Limite superior Palato mole Limite inferior Borda superior da epiglote Limites laterais Arcos palatoglosso e palatofaríngeos Limite anterior Cavidadeoral Limite posterior vértebras cervicais Nasofaringe Orofaringe Laringofaringe Tem comunicação com a boca e serve de passagem tanto para o ar como para o alimento Osso hióide Estende-se do palato mole à borda superior da epiglote Orofaringe Deglutição Processo complexo que transfere um bolo alimentar da boca através da faringe e do esôfago para o estômago. Ocorre em três etapas: Fase 1: voluntário, o bolo é comprimido contra o palato e empurrado da boca para a orofaringe (A e B). principalmente pelos movimentos dos músculos da língua e do palato mole Fase 2: involuntária e rápida, o palato mole é elevado, selando a nasofaringe da orofaringe e laringofaringe. A faringe se alarga e encurta para receber o bolo alimentar. Contração do esfíncter faríngeo Fase 3: involuntária; contrações peristálticas esofágicas forçam o bolo alimentar para o esôfago (D). Orofaringe As amígdalas palatinas são coleções de tecido linfóide em cada lado da orofaringe, no intervalo entre os arcos palatino. Laringofaringe Como a orofaringe, a laringofaringe é uma via respiratória e digestória. Nasofaringe Orofaringe Laringofaringe Osso hióide Limite superior Borda superior da epiglote Limite inferior Borda superior da cartilagem cricóide onde fica mais estreita e torna-se contínua com o esôfago. Limite anterior epiglote Limite posterior vértebras cervicais C4 a C6 Músculos constritores superior médio e inferior Cartilagem cricóide Laringofaringe Internamente, a parede é formada pelos músculos palatofaringeo e estilofaríngeo. Vista Posterior Vista Posterior Faringe n a s o fa ri n g e o ro fa ri n g e la ri n g o fa ri n g e Tonsila faríngea Recesso faríngeo Dobra salpingofaríngea Palato mole Ístmo faríngeo Úvula (borda posterior do palato mole) Arco palatofaríngeo (músculo) Fossa tonsilar Tonsila palatina Papilas valadas Folículos linguais da tonsila lingual epiglote Concha nasal inferior Concha nasal média Óstio faríngeo da tuba auditiva Osso palatino Glândulas palatinas Arco palatoglosso Dorso da língua Vista medial Vista lateral Laringe Limite superior Laringofaringe – cartilagem cricóide Limite inferior traqueia Limite anterior Situa-se anteriormente no pescoço (C3 a C6) Limite posterior esôfago Nasofaringe Orofaringe Laringofaringe Osso hióide Cartilagem cricóide Traqueia Laringe Três funções: Atua como passagem para o ar durante a respiração; Produção de som, que resulta na fonação. Na sua superfície interna, encontramos uma fenda ântero- posterior denominada vestíbulo da laringe, onde estão localizados os ligamentos vocais; Impede que o alimento e objetos estranhos entrem nas estruturas respiratórias (como a traquéia); Vista anterior Vista lateral Vista posterior É uma estrutura triangular constituída principalmente de cartilagens, músculos e ligamentos. Laringe A parede da laringe é composta de nove peças de cartilagens. Três são ímpares Cartilagem tireóide Cartilagem cricóide Cartilagem epiglótica Três são pares Cartilagem aritenóide Cartilagem corniculada Cartilagem cuneiforme* Vista anterior Vista lateral Vista posterior Cartilagem epiglótica Osso Hióide Membrana tireo-hióidea Cartilagem tireóide Cartilagem Cricóide Cartilagem aritenóide Cartilagem corniculada Cartilagem Cricóide Laringe – Cartilagem Epiglótica Localiza-se posterior a raiz da língua e ao osso hióide Fixação osso hióide - ligto hio-epiglótico cartilagem tireóide - ligto tireo-epiglótico Epiglote Ligamento hio-epiglótico Osso hióide Membrana tireoideana Cartilagem corniculada Cartilagem aritenóide traqueia Cartilagem cricóide Ligamento crico-tireóideo Corpo do osso hióide Ligto. Hio-epiglótico Dobra glossoepiglótica mediana Vista lateral Vista superior Ligamento tireo-epiglótico É uma espécie de "porta" para o pulmão, onde apenas o ar ou substâncias gasosas entram e saem dele. Já substâncias líquidas e sólidas não entram no pulmão, pois a epiglote fecha- se e este dirige-se ao esôfago. Laringe – Cartilagem Epiglótica Laringe – Cartilagem tireóide Maior das cartilagens Consiste de cartilagem hialina e forma a parede anterior e lateral da laringe É maior nos homens devido à influência dos hormônios durante a fase da puberdade Proeminência laríngea Formada por duas lâminas tireoideanas Se unem formando a incisura tireoideana superior Cartilagem Epiglótica Membrana tireo- hióidea Incisura tireóidea superior Cartilagem Cricóidea Traqueia Corno inferior da Cartilagem tireóidea Ligamento Cricotireóideo mediano Corno superior da Cartilagem Tireóidea Osso Hióide Lâmina da Cartilagem tireóidea Vista Anterior Os principais movimentos nessas articulações são rotação e deslizamento da cartilagem tireóide, que resultam em mudanças no comprimento das pregas vocais. Laringe – Cartilagem tireóide As margens posteriores das lâminas apresentam prolongamentos em formas de estiletes grossos e curtos, denominados cornos superiores e inferiores Vista Posterior Osso hióide Corno superior da cartilagem tireóidea Membrana tireóidea Corno inferior da cartilagem tireóidea cartilagem corniculada cartilagem aritenóide Epiglote Ligamento hio-epiglótico Ligamento tireo-epiglótico Osso hióide Membrana tireoideana Cartilagem corniculada Cartilagem aritenóide Cartilagem cricóide Ligamento crico-tireóideo Vista Lateral Ligada: - ao osso hióide – membrana tireoideana - à cartilagem cricóide – ligto crico-tireóideo Proeminência laringea Laringe – Cartilagem Cricóide Do grego anel Localiza-se logo abaixo da cartilagem tireóide e antecede a traquéia; É mais espessa e forte que a tireóide e o único anel cartilaginoso completo das vias aéreas; Prende-se a: Cartilagem tireóidea – ligto cricotireóideo Traqueia – ligto cricotraqueal Cartilagem Epiglótica Membrana tireo-hióidea Incisura tireóidea superior Cartilagem Cricóidea Traqueia Corno inferior da Cartilagem tireóidea Ligamento Cricotireóideo Corno superior da Cartilagem Tireóidea Osso Hióide Cartilagem tireóidea Arco da cartilagem cricóide lâminas da cartilagem cricóide Cartilagem corniculada Cartilagem aritenóide Ligamento Cricotraqueal Laringe – Cartilagens pares Aritenóide articula-se com a cartilagem cricóide, estabelecendo uma articulação do tipo diartrose. Cápsula sinovial influenciam as posições e tensões das pregas vocais. Osso Hióide Membrana Tireo-Hióidea Corno Superior da Cartilagem Tireóidea Cartilagem Aritenóidea Lâmina da Cartilagem Tireóidea Corno Inferior da Cartilagem Tireóidea Epiglote Cartilagem Corniculada Ligamento Vocal Cartilagem Cricóidea Traqueia cartilagem cricóide Cartilagem corniculada Processo muscular dacartilagem aritenóide Processo vocal da cartilagem aritenóide Laringe – Cartilagens pares Corniculada situa-se acima da cartilagem aritenóide; Cuneiforme é muito pequena e localiza-se anteriormente à cartilagem corniculada correspondente, ligando cada aritenóide à epiglote. Osso Hióide Membrana Tireo-Hióidea Corno Superior da Cartilagem Tireóidea Cartilagem Aritenóidea Lâmina da Cartilagem Tireóidea Corno Inferior da Cartilagem Tireóidea Epiglote Cartilagem Corniculada Ligamento Vocal Cartilagem Cricóidea Traqueia Laringe Lâmina da cartilagem cricóide Músculo cricoaritenóideo posterior Músculo cricoaritenóideo lateral Músculos aritenóideos transverso e oblíquo Músculos cricotireóideos oblíquo e reto Músculos tireoaritenóideo Músculos vocal Ligamento vocal Lâmina da cartilagem tireóide Cone elástico Processo muscular da cartilagem aritenóide Processo vocal da cartilagem aritenóide Músculos cricoaritenóides posteriores Abdução dos ligtos vocais Músculos cricoaritenóides laterais Adução dos ligtos vocais Músculo aritenóide transverso Adução dos ligtos vocais Músculo vocal e tireoaritenóidea Encurtamento (relaxamento) dos ligtos vocais Músculos cricotireóideos Alongamento (tensão) dos ligtos vocais Articulação Cricotireóidea (ponto de pivô) Músculo Origem Inserção Inervação Ação Principal cricotireóideo Parte antero-lateral da cartilagem cricóide Margem inferior e corno inferior da cartilagem tireóide N. Laríngeo externo (X par) Estende e tensiona o ligamento vocal tireoaritenóideo Metade inferior do aspecto posterior do ângulo da lâmina da tireóide e ligamento cricotireoideo Superfície antero- lateral da cartilagem aritenóide N. Laríngeo inferior (X par) Relaxamento do ligamento vocal Cricoaritenóideo Posterior Superfície posterior da lâmina da cartilagem cricóide Processo vocal da cartilagem aritenóide Abdução das cordas vocais Cricoaritenóideo lateral Arco da cartilagem cricóide Adução das cordas vocais (porção interligamentosa) Aritenóideo transverso e oblíquo Cartilagem aritenóide Cartilagem aritenóide contralateral Adução das cordas vocais (porção intercartilaginosa, fechando posteriormente a rima glótica) Vocal Superfície lateral do processo vocal da cartilagem aritenóide Ligamento vocal Ipsilateral Relaxa o ligamento vocal posterior enquanto mantém (ou aumenta) a tensão da porção anterior Músculo Origem Inserção Inervação Ação Principal cricotireóideo Parte antero-lateral da cartilagem cricóide Margem inferior e corno inferior da cartilagem tireóide N. Laríngeo externo (X par) Estende e tensiona o ligamento vocal Músculo Origem Inserção Inervação Ação Principal tireoaritenóideo Metade inferior do aspecto posterior do ângulo da lâmina da tireóide e ligamento cricotireoideo Superfície antero- lateral da cartilagem aritenóide N. Laríngeo inferior (X par) Relaxamento do ligamento vocal Vocal Superfície lateral do processo vocal da cartilagem aritenóide Ligamento vocal Ipsilateral Relaxa o ligamento vocal posterior enquanto mantém (ou aumenta) a tensão da porção anterior Músculo Origem Inserção Inervação Ação Principal Cricoaritenóideo Posterior Suerfície posterior da lâmina da cartilagem cricóide Processo vocal da cartilagem aritenóide N. Laríngeo inferior (X par) Abdução das cordas vocais Músculo Origem Inserção Inervação Ação Principal Cricoaritenóideo lateral Arco da cartilagem cricóide Processo vocal da cartilagem aritenóide N. Laríngeo inferior (X par) Adução das cordas vocais (porção interligamentosa) Músculo Origem Inserção Inervação Ação Principal Aritenóideo transverso e oblíquo Cartilagem aritenóide Cartilagem aritenóide contralateral N. Laríngeo inferior (X par) Adução das cordas vocais (porção intercartilaginosa, fechando posteriormente a rima glótica) Vista lateral cricotireóideo Vista superior Cricoaritenóideo posterior Vista superior Aritenóideo transverso Vista superior Aritenóideo oblíquo Vista superior Cricoaritenóideo lateral Vista superior Vocal e tireoaritenóideo
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