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Sistema Respiratório - Parte 1 (Cabeça e Pescoço)

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Cabeça e Pescoço 
nariz, cavidade nasal, 
faringe e laringe 
Profª Dra. Roberta Cavalcanti Kwiatkoski 
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul 
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 
Função do Sistema Respiratório 
 Facultar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, 
assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, 
necessária para as reações metabólicas, e em contrapartida servindo 
como via de eliminação de gases residuais, que resultam dessas 
reações e que são representadas pelo gás carbônico. Este sistema é 
constituído pelos tratos (vias) respiratórios superior e inferior. 
 
 Possibilitar a vocalização – passagem do ar pela laringe 
 
 Auxiliar na compressão abdominal durante a micção, defecação e 
parto. 
 
 Manutenção da temperatura corporal 
 
Tratos Respiratórios 
 O trato respiratório superior é formado por 
órgãos localizados fora da caixa torácica: 
 nariz externo 
 cavidade nasal 
 faringe 
 laringe 
 parte superior da traquéia. 
 
 O trato respiratório inferior consiste em 
órgãos localizados na cavidade torácica: 
 parte inferior da traquéia 
 Brônquios 
 Bronquíolos 
 Alvéolos 
 Pulmões. 
 As camadas das pleura 
 Músculos que formam a cavidade torácica 
Vias Aéreas 
 Condutoras 
 nariz externo 
 cavidade nasal 
 faringe 
 laringe 
 traqueia 
 Brônquios 
 
 
 Trocas 
 Bronquíolos alveolares 
 alvéolos 
 
Trato Respiratório Superior 
 nariz externo 
 cavidade nasal 
 faringe 
 laringe 
 parte superior da traqueia. 
 
Nariz 
 Nariz Externo 
 Tem a forma de uma pirâmide 
triangular de base inferior e cuja a 
face posterior se ajusta 
verticalmente no 1/3 médio da 
face. 
 
 As faces laterais do nariz 
apresentam uma saliência semilunar 
que recebe o nome de asa do nariz. 
 
 2 orifícios – narinas 
 Separados pela parte móvel do 
septo nasal 
O nariz é uma protuberância situada no centro da face, sendo sua parte exterior denominada 
nariz externo e a escavação que apresenta interiormente conhecida por cavidade nasal. 
Raiz 
Narina 
Ápice 
Asa 
Dorso 
O esqueleto do nariz é constituído por uma 
parte óssea e outra cartilagínea 
Ossos Nasais 
 Limite superior 
 Nasal 
 
 Limites laterais 
 Processo frontal da maxila 
 
 Limite Medial 
 Etmóide (cavidade nasal) 
 
 Limite inferior 
 maxila 
 
Osso nasal 
Processo 
frontal da 
maxila 
Lâmina 
perpendicular do 
osso etmóide 
Vômer 
Esqueleto ósseo da cavidade nasal 
Espinha do osso frontal 
Osso nasal 
Lâmina Cribriforme do 
osso etmóide 
Processo 
palatino da 
maxila 
esfenóide 
Lâmina 
perpendicular do 
palatino 
 Limite superior 
 Osso etmóide 
 Osso esfenóide 
 Osso frontal 
 Ossos nasais 
 
 Limites Laterais 
 Osso maxilar 
 Face nasal da maxila 
 
 Limite medial 
 *lâmina perpendicular do 
etmóide (não demonstrado) 
 
 Limite Inferior 
 Osso maxilar 
 Processo palatino da maxila 
 Osso palatino 
 Lâmina perpendicular do 
palatino 
Face nasal da 
maxila 
Esqueleto ósseo da cavidade nasal 
Cartilagens Nasais 
 Cartilagem Lateral 
 Lâminas triangulares que dão 
continuidade aos ossos nasais 
 Fundem-se na linha mediana 
com a cartilagem septal 
 Formam o dorso do nariz 
 
 Cartilagens Alares Maiores 
 Abaixo e a frente das 
cartilagens laterais 
 
Cartilagem septal 
Sutura intermaxilar 
Cartilagem septal 
Cartilagem nasal lateral 
Cartilagem alar 
maior 
Cartilagem alar acessoria 
Cartilagem alar menor 
Cartilagem septal 
Osso nasal 
Osso frontal 
Processo frontal da maxila 
Porção lateral 
da Cartilagem 
alar maior 
Porção medial da 
Cartilagem alar maior 
Cartilagem septal 
Cartilagem nasal 
lateral 
Cartilagem alar 
maior 
Lam. perpendicular 
Cavidade nasal 
 
 Entrada do ar 
 
 Revestidas por mucosa respiratória. 
 
 Os pêlos do interior das narinas 
filtram grandes partículas inaladas. 
 
 Além disso, a cavidade nasal contêm 
células receptoras para o olfato. 
 Teto da cavidade nasal 
Cavidade Nasal 
 Conchas Nasais 
 3 proeminências ósseas 
 Superior, média (etmóide) e inferior 
(concha inferior) 
 
  superfície da cavidade nasal 
(aquecimento do ar) 
 
 Altamente vascularizadas 
 Controlam o calibre da cavidade nasal 
 Irritação = inchaço = obstrução nasal 
 
 Meatos 
 Espaço entre as coanas e a parede 
lateral da cavidade nasal 
 Superior, médio e inferior 
 
 
 
coanas 
Concha nasal 
inferior 
Concha nasal 
superior 
meato 
- dividida em D e E pelo septo nasal 
- narinas até coanas 
Concha nasal 
média 
Concha nasal medial 
Meato nasal medial 
Meato nasal inferior 
Via aérea para nasofaringe 
Abaulamento septal 
Base da cavidade nasal 
Concha nasal inferior 
Cavidade nasal 
1/3 póstero-superior – epitélio olfativo 
2/3 inferiores – epitélio respiratório 
Vestíbulo nasal 
átrio 
Pêlos nasais 
Recesso esfenoetmoidal 
nasofaringe 
Crista etmoidal 
da maxila 
Seio frontal 
Vista medial 
Seio esfenóide 
Meato nasal superior 
Meato nasal médio 
Meato nasal inferior 
Óstio faríngeo da tuba auditiva 
Superfície medial 
do hemisfério 
cerebral 
3º ventrículo 
mesencéfalo 
4º ventrículo 
bulbo 
Atlas (vértebra C1) 
Cisterna magna 
Axis (vértebra C2) 
Medula espinhal 
O recesso esfenoetmoidal, localizado na região supero-posterior à concha superior, recebe a 
abertura do seio esfenoidal, uma cavidade cheia de ar no corpo do esfenóide. 
 
O meato nasal superior é uma passagem estreita entre a concha nasal superior e média no 
qual as células etmoidais superiores se abrem por um ou mais orifícios. 
 
O meato nasal médio é mais longo e profundo do que o superior. A parte ântero-superior da 
passagem leva a uma abertura em forma de funil, o infundíbulo etmoidal, através do qual ele se 
comunica com o seio frontal. A passagem que conduz a partir de cada seio frontal , pelo 
infundíbulo, até o meato médio é o duto frontonasal . 
O meato nasal inferior é uma passagem horizontal inferolateral à concha nasal inferior. 
 
 
 
Células etmoidais anteriores 
Células etmoidais posteriores 
Seio etmoidal 
Haste passando do seio esfenóide para o 
recesso esfenoetmoidal 
Seio esfenóide 
Nasofaringe 
Óstio da tuba 
auditiva 
Orifício do ducto nasolacrimal 
Haste passando do hiato semilunar, através do 
orifício maxilar, pelo seio maxilar e saindo na 
parede do meato inferior 
Hiato semilunar 
Mucosa nasal 
Seio frontal 
Haste passando do seio 
frontal através do ducto 
frontonasal, e no infundíbulo 
do meato médio. 
Vista medial 
Bolha etmoidal 
(células etmoidais médias) 
O hiato semilunar é uma ranhura semicircular para o qual o seio frontal é aberta. 
 
 
 
A bolha etmoidal, uma elevação arredondada situada superior ao hiato, é visível 
quando a concha média é removido. A bolha é formada por células etmoidais médias 
que formam os seios etmoidais. 
O ducto nasolacrimal, que drena as lágrimas do saco lacrimal, abre-se para a parte anterior 
do meato inferior. 
 
Suprimento arterial da cavidade nasal 
 Artéria etmoidal anterior 
 ramo da artéria oftálmica 
 
 Artéria etmoidal posterior 
 ramo da artéria oftálmica 
 
 Artéria esfenopalatina 
 Ramo da artéria maxilar 
 
 Artériapalatina maior 
 Ramo da artéria maxilar 
 
 Ramo septal da artéria labial superior 
 Ramo da artéria facial 
Lateral 
e 
medial 
Área de Kiesselbach - parte anterior do septo nasal é 
o local de uma anastomose arterial envolvendo as 
cinco artérias que suprem o septo. 
Inervação da cavidade nasal 
 Nervo oftálmico (ramo do 
trigêmeo (V par)) 
 N.etmoidais anterior e posterior 
 ramos do nervo nasociliar. 
 A maior parte do nariz externo 
(dorso e ápice) é também 
fornecido pelo V. 
 
 N. olfatório (I par) 
 epitélio olfativo 
 
 Os processos centrais dessas 
células (formando o nervo olfativo) 
passam através da placa 
cribiforme e fim no bulbo olfativo, a 
expansão rostral do trato olfatório. 
 
 N. maxilar (ramo do 
trigêmeo (V par) 
 N. nasopalatino 
 
Porção ântero-superior Porção póstero-superior 
N. Petroso maior 
N. maxilar 
N. nasopalatinos 
N. olfatório 
N. Etmoidais 
anteriores 
Gânglio pterigopalatino 
N. Petroso profundo 
Seios paranasais 
 
 
 Drenagem do muco 
 
 Anterior 
 Abre-se no meato médio 
 Seio frontal 
 Seio maxilar 
 Células anteriores do seio 
etmoidal 
 
 Posterior 
 Abre-se no meato superior 
 Seio esfenoidal 
 Células posteriores do seio 
etmoidal 
 
 
Seio esfenoidal 
Seio etmoidal 
Seio maxilar 
Seio frontal 
Cavidades pneumáticas escavadas nos ossos, revestidas de mucosa fina que faz continuidade 
a mucosa nasal através de orifícios de abertura nos meatos 
 
Seios paranasais 
Seio frontal (rosa) 
Células etmoidal (azul) 
Seio esfenóide (amarelo) 
Seio maxilar (roxo) 
Arco superciliar 
Cartilagem nasal lateral 
Cartilagem 
sesamóide 
acessória 
Parte móvel do 
septo nasal 
Canal palatino 
Teto do canal pterigóide 
Glândula hipófise 
Parede do canal óptico 
 Entre as tábuas ósseas externas e internas do osso frontal, posterior aos arcos 
superciliares e a raiz do nariz. 
 Posterior a glabela 
 
 Geralmente detectáveis 
​​em crianças de 7 anos de idade. 
 
 Drenagem 
 
 
 
 
 
 Inervação 
 Ramos dos nervos 
supraorbitais (V par). 
 
 
Infundíbulo frontal 
 
Ducto frontonasal 
 
Hiato semilunar 
Meato nasal médio 
Concha nasal 
inferior 
Concha 
nasal 
média 
Seio 
esfenoidal 
Seio frontal 
Abertura do 
ducto 
nasolacrimal 
meato 
nasal 
inferior 
Abertura do 
seio maxilar 
ducto 
nasofrontal 
meato 
nasal 
médio 
Abertura do seio 
esfenoidal 
Seios paranasais 
Seio Frontal 
meato nasal 
superior 
 São os maiores dos seios 
paranasais. 
 
 Únicos bem definidos ao nascimento 
 
 Ocupam os corpos dos maxilares 
 
 Limites 
 Ápice - se estende em direção e, muitas 
vezes dentro do osso zigomático. 
 Base - forma a parte inferior da parede 
lateral da cavidade nasal. 
 Teto - é formado pelo piso da órbita. 
 Piso - é formado pela parte alveolar da 
maxila. 
 As raízes dos dentes superiores, em particular os dois 
primeiros molares, frequentemente produz elevações 
cónicas no soalho do seio. 
Seios paranasais 
Seio Maxilar 
Seios paranasais 
Seio Maxilar 
 Drenagem 
 Para uma ou mais 
aberturas no hiato 
semilunar (meato médio) 
 
Concha nasal 
inferior 
meato nasal 
superior 
Concha 
nasal 
média 
Seio 
esfenoidal 
Seio frontal 
Abertura do 
ducto 
nasolacrimal 
meato 
nasal 
inferior 
Abertura do 
seio maxilar 
ducto 
nasofrontal 
Abertura do seio 
esfenoidal 
meato nasal médio 
seio maxilar 
 As células etmoidais (seios) são 
pequenas invaginações da 
membrana mucosa dos meatos 
nasais médio e superior, entre a 
cavidade nasal e a órbita. 
 
 Normalmente não são visíveis 
nas radiografias simples antes 
dos 2 anos de idade, mas são 
reconhecíveis em TC. 
 
 Divididas em anterior e posterior 
Seios paranasais 
Seio etmoidal 
 Localização 
 À frente da concha 
nasal média 
 
 Drenagem 
 diretamente ou 
indiretamente para o 
meato nasal médio 
através do infundíbulo 
etmoidal. 
 
 às vezes são 
chamados bolha 
etmoidal porque eles 
formam um inchaço 
na borda superior do 
hiato semilunar. 
 
 Localização 
 Atrás da concha nasal média 
 
 Drenagem 
 meato nasal superior. 
 
 
Células etmoidais anteriores Células etmoidais posteriores 
Concha nasal 
inferior 
meato nasal 
superior 
Concha 
nasal 
média 
Seio 
esfenoidal 
Abertura do ducto 
nasolacrimal 
meato 
nasal 
inferior 
Abertura do seio maxilar 
Abertura das céls 
etmoidais 
posteriores 
meato nasal médio 
Abertura das céls. 
Etmoidais 
anteriores 
Seios paranasais 
Seio esfenóide 
 Porção oca do corpo do 
esfenóide 
 
 Subdividido por um septo 
sagital 
 Implantação posterior 
do septo nasal 
 
 Abertura no meato superior 
 
 
 
 
 
 
Concha nasal 
inferior 
meato 
nasal 
superior 
Concha nasal média Seio 
esfenóide 
Seio frontal 
Abertura do 
ducto 
nasolacrimal 
meato 
nasal 
inferior 
Abertura do 
seio maxilar 
ducto 
nasofrontal 
meato 
nasal 
médio 
Abertura do seio 
esfenoidal 
 Devido a esta extensa pneumatização (formação de células de ar ou seios), o corpo do 
esfenóide é frágil. 
 
 São derivados de células etmoidais posteriores que invadem o esfenóide, aproximadamente 
aos 2 anos de idade. 
 
 Apenas placas finas de osso separar os seios de diversas estruturas importantes: 
 Nervos e quiásma ópticos, 
 Glândula Hipófise, 
 Artérias carótidas internas, 
 Seios cavernosos. 
 
 
Vestíbulo nasal 
átrio 
Pêlos nasais 
Recesso esfenoetmoidal 
nasofaringe 
Crista etmoidal 
da maxila 
Seio frontal 
Vista 
medial 
Seio esfenóide 
Meato nasal superior 
Meato nasal médio 
Meato nasal inferior 
Óstio faríngeo da tuba auditiva 
Superfície 
medial do 
hemisfério 
cerebral 
3º ventrículo 
mesencéfalo 
4º ventrículo 
bulbo 
Atlas (vértebra 
C1) 
Cisterna magna 
Axis (vértebra C2) 
Medula espinhal 
Faringe 
 A faringe se estende da base do crânio à 
borda inferior da cartilagem cricóide 
anteriormente e a borda inferior da 
vértebra C6, posteriormente. 
 
 Sua parede é composta de músculos 
esqueléticos e revestida de túnica mucosa; 
 
 Funciona como uma passagem de ar e 
alimento; 
 
 É mais larga (cerca de 5 cm) em frente ao 
osso hióide e mais estreita (cerca de 1,5 cm) 
na sua extremidade inferior, onde é contínua 
com o esôfago. 
 
 É dividida em três regiões anatômicas: 
 nasofaringe 
 orofaringe 
 laringofaringe 
laringofaringe 
orofaringe 
nasofaringe 
Nasofaringe 
 Limite superior 
 abóbada faríngea 
 Teto – corpo do esfenóide 
 
 Limite inferior 
 palato mole 
 
 Limite anterior 
 Superior: coanas 
 Inferior: Palato mole 
 
 Limite posterior 
 vértebras cervicais 
 
 Formações Anatômicas 
 Óstio faríngeo da tuba auditiva 
 Tonsila faríngea (adenóide) 
 
 
Nasofaringe 
Orofaringe 
Laringofaringe 
Ostio faríngeo 
da tuba 
auditiva 
tonsila 
faríngea 
Orofaringe 
 Limite superior 
 Palato mole 
 
 Limite inferior 
 Borda superior da epiglote 
 
 Limites laterais 
 Arcos palatoglosso e 
palatofaríngeos 
 
 Limite anterior 
 Cavidadeoral 
 
 Limite posterior 
 vértebras cervicais 
 
 
Nasofaringe 
Orofaringe 
Laringofaringe 
Tem comunicação com a boca e serve de passagem tanto para o ar como para o alimento 
Osso hióide 
Estende-se do palato mole à borda superior da epiglote 
Orofaringe 
Deglutição 
 Processo complexo que transfere um bolo alimentar da boca através da faringe e do esôfago para o 
estômago. Ocorre em três etapas: 
 
 Fase 1: voluntário, o bolo é comprimido contra o palato e empurrado da boca para a orofaringe (A e B). 
 principalmente pelos movimentos dos músculos da língua e do palato mole 
 
 Fase 2: involuntária e rápida, o palato mole é elevado, selando a nasofaringe da orofaringe e 
laringofaringe. A faringe se alarga e encurta para receber o bolo alimentar. 
 Contração do esfíncter faríngeo 
 
 Fase 3: involuntária; contrações peristálticas esofágicas forçam o bolo alimentar para o esôfago (D). 
 
Orofaringe 
 As amígdalas palatinas são coleções de tecido linfóide em cada lado da 
orofaringe, no intervalo entre os arcos palatino. 
Laringofaringe 
Como a orofaringe, a 
laringofaringe é uma via 
respiratória e digestória. 
Nasofaringe 
Orofaringe 
Laringofaringe 
Osso hióide 
 Limite superior 
 Borda superior da epiglote 
 
 Limite inferior 
 Borda superior da cartilagem 
cricóide onde fica mais 
estreita e torna-se contínua 
com o esôfago. 
 
 Limite anterior 
 epiglote 
 
 Limite posterior 
 vértebras cervicais C4 a C6 
 Músculos constritores superior 
médio e inferior 
Cartilagem cricóide 
Laringofaringe 
Internamente, a parede é formada pelos músculos palatofaringeo e estilofaríngeo. 
Vista Posterior 
Vista Posterior 
Faringe 
n
a
s
o
fa
ri
n
g
e
 
o
ro
fa
ri
n
g
e
 
la
ri
n
g
o
fa
ri
n
g
e
 
Tonsila faríngea 
Recesso faríngeo 
Dobra salpingofaríngea 
Palato mole 
Ístmo faríngeo 
Úvula (borda posterior do palato mole) 
Arco palatofaríngeo (músculo) 
Fossa tonsilar 
Tonsila palatina 
Papilas valadas 
Folículos linguais da 
tonsila lingual 
 
epiglote 
Concha nasal inferior 
Concha nasal média 
Óstio faríngeo da tuba 
auditiva 
Osso palatino 
Glândulas palatinas 
Arco palatoglosso 
Dorso da língua 
Vista medial 
Vista lateral 
Laringe 
 Limite superior 
 Laringofaringe – cartilagem 
cricóide 
 
 Limite inferior 
 traqueia 
 
 Limite anterior 
 Situa-se anteriormente no 
pescoço (C3 a C6) 
 
 Limite posterior 
 esôfago 
 
Nasofaringe 
Orofaringe 
Laringofaringe 
Osso hióide 
Cartilagem cricóide 
Traqueia 
Laringe 
 Três funções: 
 Atua como passagem para o ar 
durante a respiração; 
 
 Produção de som, que resulta na 
fonação. 
 Na sua superfície interna, 
encontramos uma fenda ântero-
posterior denominada vestíbulo da 
laringe, onde estão localizados os 
ligamentos vocais; 
 
 Impede que o alimento e objetos 
estranhos entrem nas estruturas 
respiratórias (como a traquéia); 
 
 
Vista anterior Vista lateral Vista posterior 
É uma estrutura triangular constituída principalmente 
de cartilagens, músculos e ligamentos. 
Laringe 
A parede da laringe é composta de nove peças de cartilagens. 
 Três são ímpares 
 Cartilagem tireóide 
 Cartilagem cricóide 
 Cartilagem epiglótica 
 
 Três são pares 
 Cartilagem aritenóide 
 Cartilagem corniculada 
 Cartilagem cuneiforme* 
 
Vista anterior Vista lateral Vista posterior 
Cartilagem epiglótica 
Osso Hióide 
Membrana tireo-hióidea 
Cartilagem 
tireóide 
Cartilagem 
Cricóide 
Cartilagem 
aritenóide 
Cartilagem 
corniculada 
Cartilagem 
Cricóide 
Laringe – Cartilagem Epiglótica 
 Localiza-se posterior a raiz da língua e ao osso hióide 
 
 Fixação 
 osso hióide - ligto hio-epiglótico 
 cartilagem tireóide - ligto tireo-epiglótico 
 
 
Epiglote Ligamento 
hio-epiglótico Osso hióide 
Membrana 
tireoideana 
Cartilagem 
corniculada 
Cartilagem 
aritenóide 
traqueia 
Cartilagem 
cricóide 
Ligamento 
crico-tireóideo 
Corpo do osso hióide 
Ligto. Hio-epiglótico 
Dobra 
glossoepiglótica 
mediana 
Vista lateral Vista superior 
Ligamento 
tireo-epiglótico 
É uma espécie de "porta" para o pulmão, onde apenas o ar ou substâncias gasosas entram 
e saem dele. Já substâncias líquidas e sólidas não entram no pulmão, pois a epiglote fecha-
se e este dirige-se ao esôfago. 
Laringe – Cartilagem Epiglótica 
Laringe – Cartilagem tireóide 
 Maior das cartilagens 
 
 Consiste de cartilagem hialina e 
forma a parede anterior e lateral 
da laringe 
 
 É maior nos homens devido à 
influência dos hormônios durante a 
fase da puberdade 
 Proeminência laríngea 
 
 Formada por duas lâminas 
tireoideanas 
 Se unem formando a incisura 
tireoideana superior 
 
 
Cartilagem 
Epiglótica 
Membrana tireo-
hióidea 
Incisura 
tireóidea superior 
Cartilagem 
Cricóidea Traqueia 
Corno inferior da 
Cartilagem tireóidea 
Ligamento 
Cricotireóideo mediano 
Corno superior da 
Cartilagem 
Tireóidea 
Osso Hióide 
Lâmina da 
Cartilagem tireóidea 
Vista Anterior 
Os principais movimentos nessas articulações são rotação e deslizamento da cartilagem tireóide, 
que resultam em mudanças no comprimento das pregas vocais. 
Laringe – Cartilagem tireóide 
As margens posteriores das lâminas apresentam 
prolongamentos em formas de estiletes grossos e 
curtos, denominados cornos superiores e inferiores 
Vista Posterior 
Osso hióide 
Corno superior da 
cartilagem tireóidea 
Membrana tireóidea 
Corno inferior da 
cartilagem tireóidea 
cartilagem corniculada 
cartilagem aritenóide 
Epiglote Ligamento 
hio-epiglótico 
Ligamento 
tireo-epiglótico 
Osso hióide 
Membrana 
tireoideana 
Cartilagem 
corniculada 
Cartilagem 
aritenóide 
Cartilagem cricóide 
Ligamento 
crico-tireóideo 
Vista Lateral 
Ligada: 
- ao osso hióide – membrana tireoideana 
- à cartilagem cricóide – ligto crico-tireóideo 
Proeminência 
laringea 
Laringe – Cartilagem Cricóide 
 Do grego anel 
 Localiza-se logo abaixo da cartilagem tireóide e antecede a traquéia; 
 É mais espessa e forte que a tireóide e o único anel cartilaginoso completo das vias aéreas; 
 Prende-se a: 
 Cartilagem tireóidea – ligto cricotireóideo 
 Traqueia – ligto cricotraqueal 
 
Cartilagem 
Epiglótica 
Membrana 
tireo-hióidea 
Incisura 
tireóidea superior 
Cartilagem 
Cricóidea 
Traqueia 
Corno inferior da 
Cartilagem tireóidea 
Ligamento 
Cricotireóideo 
Corno superior da 
Cartilagem 
Tireóidea 
Osso Hióide 
Cartilagem 
tireóidea 
Arco da 
cartilagem 
cricóide 
lâminas da 
cartilagem cricóide Cartilagem 
corniculada 
Cartilagem 
aritenóide 
Ligamento 
Cricotraqueal 
Laringe – Cartilagens pares 
 Aritenóide 
 articula-se com a cartilagem cricóide, 
estabelecendo uma articulação do tipo 
diartrose. 
 Cápsula sinovial 
 influenciam as posições e tensões das 
pregas vocais. 
 
Osso Hióide 
Membrana 
Tireo-Hióidea 
Corno Superior da 
Cartilagem Tireóidea 
Cartilagem Aritenóidea 
Lâmina da 
Cartilagem Tireóidea 
Corno Inferior da 
Cartilagem Tireóidea 
Epiglote 
Cartilagem 
Corniculada 
Ligamento 
Vocal 
Cartilagem 
Cricóidea 
Traqueia 
cartilagem 
cricóide 
Cartilagem 
corniculada 
Processo 
muscular dacartilagem 
aritenóide 
Processo 
vocal da 
cartilagem 
aritenóide 
Laringe – Cartilagens pares 
 Corniculada 
 situa-se acima da cartilagem 
aritenóide; 
 
 Cuneiforme 
 é muito pequena e localiza-se 
anteriormente à cartilagem 
corniculada correspondente, 
ligando cada aritenóide à 
epiglote. 
Osso Hióide 
Membrana 
Tireo-Hióidea 
Corno Superior da 
Cartilagem Tireóidea 
Cartilagem Aritenóidea 
Lâmina da 
Cartilagem Tireóidea 
Corno Inferior da 
Cartilagem Tireóidea 
Epiglote 
Cartilagem 
Corniculada 
Ligamento 
Vocal 
Cartilagem 
Cricóidea 
Traqueia 
Laringe 
Lâmina da cartilagem cricóide 
Músculo cricoaritenóideo posterior 
Músculo cricoaritenóideo lateral 
Músculos aritenóideos 
transverso e oblíquo 
Músculos cricotireóideos 
oblíquo e reto 
Músculos tireoaritenóideo 
Músculos vocal 
Ligamento vocal 
Lâmina da cartilagem 
tireóide 
Cone elástico 
Processo muscular da 
cartilagem aritenóide 
Processo vocal da 
cartilagem aritenóide 
Músculos cricoaritenóides posteriores 
Abdução dos ligtos vocais 
Músculos cricoaritenóides laterais 
Adução dos ligtos vocais 
Músculo aritenóide transverso 
Adução dos ligtos vocais 
Músculo vocal e tireoaritenóidea 
Encurtamento (relaxamento) dos ligtos vocais 
Músculos cricotireóideos 
Alongamento (tensão) dos ligtos vocais 
Articulação Cricotireóidea 
(ponto de pivô) 
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Principal 
cricotireóideo 
Parte antero-lateral 
da cartilagem cricóide 
Margem inferior e 
corno inferior da 
cartilagem tireóide 
N. Laríngeo externo 
(X par) 
Estende e tensiona o 
ligamento vocal 
tireoaritenóideo 
Metade inferior do 
aspecto posterior do 
ângulo da lâmina da 
tireóide e ligamento 
cricotireoideo 
Superfície antero-
lateral da cartilagem 
aritenóide 
N. Laríngeo inferior (X 
par) 
Relaxamento do 
ligamento vocal 
Cricoaritenóideo 
Posterior 
Superfície posterior 
da lâmina da 
cartilagem cricóide Processo vocal da 
cartilagem aritenóide 
Abdução das cordas 
vocais 
Cricoaritenóideo 
lateral 
Arco da cartilagem 
cricóide 
Adução das cordas 
vocais (porção 
interligamentosa) 
Aritenóideo 
transverso e oblíquo 
Cartilagem aritenóide 
Cartilagem aritenóide 
contralateral 
Adução das cordas 
vocais (porção 
intercartilaginosa, 
fechando 
posteriormente a rima 
glótica) 
Vocal 
Superfície lateral do 
processo vocal da 
cartilagem aritenóide 
Ligamento vocal 
Ipsilateral 
Relaxa o ligamento 
vocal posterior 
enquanto mantém (ou 
aumenta) a tensão da 
porção anterior 
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Principal 
cricotireóideo 
Parte antero-lateral da 
cartilagem cricóide 
Margem inferior e corno 
inferior da cartilagem 
tireóide 
N. Laríngeo externo (X 
par) 
Estende e tensiona o 
ligamento vocal 
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Principal 
tireoaritenóideo 
Metade inferior do aspecto 
posterior do ângulo da lâmina da 
tireóide e ligamento cricotireoideo 
Superfície antero-
lateral da cartilagem 
aritenóide 
N. Laríngeo inferior 
(X par) 
Relaxamento do ligamento 
vocal 
Vocal 
Superfície lateral do processo 
vocal da cartilagem aritenóide 
Ligamento vocal 
Ipsilateral 
Relaxa o ligamento vocal 
posterior enquanto mantém (ou 
aumenta) a tensão da porção 
anterior 
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Principal 
Cricoaritenóideo 
Posterior 
Suerfície posterior da 
lâmina da cartilagem 
cricóide 
Processo vocal da 
cartilagem aritenóide 
N. Laríngeo inferior (X 
par) 
Abdução das cordas 
vocais 
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Principal 
Cricoaritenóideo lateral 
Arco da cartilagem 
cricóide 
Processo vocal da 
cartilagem aritenóide 
N. Laríngeo inferior (X 
par) 
Adução das cordas vocais 
(porção interligamentosa) 
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Principal 
Aritenóideo 
transverso e oblíquo 
Cartilagem aritenóide 
Cartilagem aritenóide 
contralateral 
N. Laríngeo inferior (X 
par) 
Adução das cordas 
vocais (porção 
intercartilaginosa, 
fechando 
posteriormente a rima 
glótica) 
Vista lateral 
cricotireóideo 
Vista superior 
Cricoaritenóideo posterior 
Vista superior 
Aritenóideo transverso 
Vista superior 
Aritenóideo oblíquo 
Vista superior 
Cricoaritenóideo lateral 
Vista superior 
Vocal e tireoaritenóideo

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