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1 Vias aéreas superiores I

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VIAS AÉREAS SUPERIORES I 
1. NARIZ 
 
 
1.1. NARIZ EXTERNO 
 raiz, dorso, ápice e asa; 
 Cartilagens: cartilagens laterais do nariz, cartilagem septal, cartilagem alar acessória (sesamóide), cartilagem alar menor, 
cartilagem alar maior (onde fica o tecido fibroadiposo). 
 Osso: processo frontal do maxilar, processo nasal do osso frontal e ossos nasais. 
 
1.2. CAVIDADE NASAL 
 
 
 
 
 
 
 
FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências 
2º Semestre – 2019.1 
Disciplina: Anatomia Docente: Adriana Melo 
Discente: Ludmilla Branco 
5º Caso 
É revestida por túnica mucosa, com exceção do 
vestíbulo nasal. 
 Limites: 
 Lateral  conchas e meatos nasais. 
 Medial  septo nasal. 
 Superior  cartilagens nasais, ossos 
nasais e frontal, etmoide e esfenoide. 
 Inferior  processos palatinos da 
maxila. 
 
CONCHAS NASAIS  são estruturas ósseas 
revestidas por epitélio respiratório. Oferecem 
uma grande área de superfície para troca de calor. 
 Concha nasal superior  parte do osso 
etmoide e intimamente relacionada com 
o bulbo olfatório. Não é visualizada na 
rinoscopia. 
 Concha nasal média (turbinada)  
parte do osso etmoide. 
 Concha nasal inferior  a maior da 
cavidade nasal, tem principal ação de 
umidificação, aquecimento e 
direcionamento do ar na cavidade nasal. 
MEATOS NASAIS local de passagem na cavidade nasal. 
 Recesso esfenoetimoidal 
 Meato nasal superior 
 Meato nasal médio 
 Meato nasal inferior 
As quatro passagens acima se abrem no meato nasal comum. 
A infecção ou irritação da túnica mucosa pode ocasionar o rápido 
surgimento de edema, com obstrução de uma ou mais vias nasais. 
 
 
 
 
 
 
IRRIGAÇÃO DA FOSSA NASAL 
CAVIDADE NASAL 
 Plexo venoso submucoso  Veia esfenopalatina  Plexo pterigoideo 
Veias etmoidais anterior e posterior  Veias Oftálmicas Superior e Inferior  Seio cavernoso 
Veia Nasal + Veia Angular  Veia Facial 
NARIZ 
Drena para a veia facial através da veia facial, através da veia angular. 
 
 
 
DRENAGEM E IRRIGAÇÃO DA FOSSA NASAL 
A irrigação das paredes medial e lateral da cavidade nasal tem cinco procedências: A. 
etmoidal anterior, A. etmoidal posterior, Artéria esfenopalatina, A. palatina maior e Ramo 
septal da artéria labial superior. 
CAVIDADE NASAL 
Artéria Carótida Interna  Artéria Oftálmica  Artérias Etmoidais anterior e posterior. 
 Artéria Maxilar  Artéria Palatina maior e esfenopalatina. 
 Artéria Facial  Ramo Septal da Artéria Labial Superior. 
Plexo de Kisselbach: plexo anastomótico, envolvendo as cinco 
artérias que suprem o septo. 
NARIZ 
Artéria Etmoidal Anterior, Ramo Septal da Artéria Labial Superior 
e Ramos Nasais Laterais da Artéria Facial. 
 
Veia Jugular Interna Tronco Braquicefálico 
Artéria Carótida Externa 
 
LINFONODOS 
 
 
 
 
 
NERVOS DO NARIZ 
Os nervos que inervam as cavidades nasais 
são: 
Nervo olfatório para a olfação 
Nervos orftálmicos e maxilar para a 
sensibilidade geral. 
SEIOS PARANASAIS 
Os seios paranasais consistem em cavidades presentes na estrutura óssea da face que proporcionam a eliminação de secreções. Todos eles são 
revestidos por mucosa respiratória, que é ciliada e secretora de muco, abertos nas cavidades nasais e inervados por nervos trigêmeos. 
 
 
2. FARINGE 
A faringe estende-se desde a base do crânio (ossos esfenoides e parte basilar do occipital) até a margem inferior da cartilagem cricóidea (C6). 
 
 
 
 
2.1. NASOFARINGE 
A nasofaringe consiste na extensão posterior da cavidade nasal, iniciando-se nos coanos e finalizando no palato mole. 
Limite superior  parte basilar do occipital e esfenoide. 
Limite inferior  palato mole. 
Óstio faríngeo da tuba auditiva  comunicação entre o ouvido médio e a nasofaringe. 
Toro tubário  proeminência acima do óstio faríngeo da tuba auditiva. 
Tonsila faríngea e tubária (adenóide)  consiste em um conjunto de células linfoides não-encapsuladas, que fica no óstio faríngeo da tuba 
auditiva. 
 
2.2. OROFARINGE 
 
 
 
 
 
2.4.2. VENOSA 
 
V. jugular interna  V. braquiocefálica  V. cava superior 
 
 
 
Função principal  digestória. 
Limite superior  palato mole. 
Limite inferior  margem superior da cartilagem 
epiglótica. 
Limites laterais  arcos palatoglosso e 
palatofaríngeo. 
Tonsilas palatinas  agregados de tecido linfoide 
localizados entre os arcos palatoglosso e 
palatofaríngeo, na fossa tonsilar. 
OBS: As tonsilas palatinas, linguais e faríngeas 
formam o anel linfático (tonsilar ou de Waldeyer) 
da faringe, uma faixa circular incompleta de tecido 
linfoide ao redor da parte superior da faringe. A 
parte anteroinferior d oanel é formada pela tonsila 
lingual na parte posterior da língua. As partes 
laterais do anel são formadas pelas tonsilas 
palatinas e tubárias (entre as coanas e o óstio da 
tuba auditiva), e as partes posterior e superior são 
formadas pela tonsila faríngea. 
Valécula epiglótica  “ápice” da epiglote 
(importante para a intubação). 
Percíolo  é a base da epiglote. 
 
2.3. LARINGOFARINGE 
Limite superior  margem superior da cartilagem 
epiglótica. 
Limite inferior  margem inferior da cartilagem 
cricóidea. 
Comunica-se com a laringe pelo ádito da laringe. 
 
2.4. VASCULARIZAÇÃO DA FARINGE 
2.4.1. ARTERIAL 
Ramos da artéria carótida externa: 
A. faríngea ascendente 
A. pterigopalatina 
A. lingual (ramos dorsais) 
A. facial (A. tonsilar e palatina ascendente) 
A. maxilar (palatina maior e do canal pterigoide) 
Plexo venoso pterigoideo 
Veia facial 
Veia lingual 
A. Carótida Comum  A. Carótida Externa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.5. LINFONODO 
 
3. LARINGE 
A cavidade da laringe vai do ádito da laringe até o nível da margem inferior da cartilagem cricóidea. Assim, está situada na região anterior do 
pescoço no nível do corpos das vértebras CIII e CVI. Une a laringofaringe à traquéia. 
Embora seja conhecida por seu papel na produção de voz, sua função mais importante é proteger as vias respiratória, sobretudo durante a 
deglutição, quando serve como esfíncter ou válvula do sistema respiratório inferior. 
O esqueleto da laringe é formado por 9 cartilagens (três ímpares e três pares). 
 
 Epiglótica  em forma de coração, é formada por cartilagem elástica, o que confere flexibilidade à epiglote. Situada posteriormente à raiz 
da língua e ao hióide e anteriormente ao àdito da laringe, forma a parte superior da parede anterior e a margem superior da entrada da 
laringe. A margem superior da epiglote (a valécula) é livre e a margem inferior (percíolo) está fixada pelo ligamento tireoepiglótico ao 
ângulo formado pelas lâminas da cartilagem tireóidea. O ligamento hioepiglótico fixa a face anterior da cartilagem epiglótica ao hióide. 
 Tireóidea  é a maior das cartilagens; sua margem superior situa-se oposta à vértebra CIV. Os dois terços inferiores fundem-se para formar 
a proeminência laríngea (“pomo de Adão” nos homens). Acima dessa proeminência as lâminas divergem para formar a incisura tireóidea 
superior em forma de V. 
A margem posterior de cada lâmina projeta-se em sentido superior, como o corno superior, e inferior, como o corno inferior. A margem 
superior e os cornos superiores fixam-se ao hioide pela membrana tíreo-hióidea. A parte mediana espessa dessa membrana é o ligamento 
tíreo-hióideo mediano; suas partes laterais são os ligamentos tíreohióideos laterais. 
Os cornos inferiores articulam-se com as faces laterais da cartilagem cricóidea nas articulações cricotireóideas. 
Os principais movimentos nessas articulações são rotação e deslizamento da cartilagem tireóidea, que modificam o comprimento das 
pregas vocais. 
 Cricóidea  tem o formato de um anel de sinete com o aro voltado anteriormente. A parte posterior (sinete) da cartilagem cricóidea é a 
lâmina, e a parte anterior (anel) é o arco. Embora seja muito menor do que a cartilagem tireóidea, a cartilagem cricóidea é mais espessa e 
mais forte, e é o único anel de cartilagemcompleto a circundar qualquer parte da via respiratória. Fixa-se à margem inferior da cartilagem 
tireóidea pelo ligamento cricotireóideo mediano e ao primeiro anel traqueal pelo ligamento cricotraqueal. 
 
 Aritenóideas  tem formato piramidal, com três lados, que se articulam com as partes laterais da lâmina superior da cartilagem cricóidea 
(articulação cricoaritenóidea) – importante na aproximação, no tensionamento e relaxamento das cordas vocais. Cada cartilagem tem um 
ápice superior, um processo vocal anterior e um grande processo muscular que se projeta lateralmente a partir de sua base. O ápice tem a 
cartilagem corniculada e se fixa à prega ariepiglótica. O processo vocal permite a fixação posterior do ligamento vocal, e o processo muscular 
atua como alavanca à qual estão fixados os músculos cricoaritenóideos posterior e lateral. 
 Corniculadas  localizam-se ao lado da prega ariepiglótica (margem livre da membrana quadrangular) e fixam-se aos ápices das cartilagens 
Aritenóideas. 
 Cuneiformes  localizadas ao lado da prega ariepiglótica. Não estão fixadas a outras cartilagens. 
Ca
rt
ila
ge
ns
 ím
pa
re
s 
Ca
rt
ila
ge
ns
 p
ar
es
 
 
 
3.1. ASPECTOS ANATÔMICOS 
 Membrana quadrangular  é uma lâmina submucosa fina de tecido conjuntivo que se estende entre as faces laterais das cartilagens 
aritenóidea e epiglótica, unindo-as. 
 Ligamento vestibular  é a margem inferior livre da membrana quadrangular. 
É coberto frouxamente por mucosa para formar a prega vestibular, a qual situa-se acima da prega vocal e estende-se da cartilagem tireóidea 
até a cartilagem aritenóidea. 
 Ligamento ariepiglótico  margem superior livre da membrana quadrangular. 
É coberto por túnica mucosa para formar prega ariepiglótica. 
 
A laringe internamente possui: 
 Vestíbulo da laringe  entre o ádito e as pregas vestibulares. 
 Parte média da cavidade da laringe  a cavidade central (via respiratória) entre as pregas vestibulares e vocais. 
 Glote  aparelho vocal, formado pelas pregas e processos vocais, juntamente com a rima da glote e a rima do vestíbulo. 
 Pregas vestibulares ou vocais falsas (par superior)  se estendem entre a cartilagem tireóidea e as cartilagens aritenóideas. 
Desempenham pequeno ou nenhum papel na produção da voz; sua função é protetora. Consistem em duas pregas espessas de túnica 
mucosa que encerram os ligamentos vestibulares. 
 Pregas vocais ou cordas vocais verdadeiras (par inferior)  são pregas salientes de túnica mucosa que estão situadas sobre os ligamentos 
vocais e os músculos tireoaritenóideos e incorporam essas estruturas. Controlam a produção do som. Cada prega vocal contém um: 
 Ligamento vocal, formado por tecido elástico espessado, que é a margem livre medial do cone elástico. 
 Músculo vocal, formado por fibras musculares muito finas que ocupam posição imediatamente lateral aos ligamentos vocais e terminam 
irregularmente em relação ao comprimento desses ligamentos. 
 Ventrículo da laringe  recessos que se estendem lateralmente da parte média da cavidade da laringe entre as pregas vestibulares e vocais, 
ipsilateralmente. O sáculo da laringe é uma bolsa cega, que se abre para cada ventrículo revestida por glândulas mucosas. 
 
 
 
 
 
 
3.2. VASCULARIZAÇÃO DA LARINGE 
3.2.1. ARTERIAL 
A. carótida externa  A. tireóidea superior  A. laríngea superior 
A. subclávia  Tronco tireocervical  A. tireóidea inferior  A. laríngea inferior 
 
3.2.2. VENOSA 
V. Laríngea superior  V. tireóidea superior  V. jugular interna 
V. laríngea inferior  V. tireóidea inferior  V. braquiocefálica 
 
3.3. LINFONODOS DA LARINGE

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