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25-Nov-14 1 VACINAS IAN R. TIZARD IMUNOLOGIA VETERINÁRIA CAP. 20 pags. 263-277 � Vacinação – CONTROLE Erradicação da Varíola, eliminação da Peste Suína Clássica e Brucelose em diversos países, Aftosa, Cinomose, Pseudo-raiva, Peste Bovina , … IMUNIDADE PASSIVA X ATIVA IMUNIDADE PASSIVA � Ex.: Patógenos Toxinas de Clostrídios Qdo desnaturadas por formaldeído = Toxóide (atóxico) Injetados em outras espécies animais. IMUNIDADE PASSIVA: PROBLEMAS � Problema 1: IMUNIDADE PASSIVA: PROBLEMAS � Problema 2: Ac da Imunização passiva + Resposta Imune do hosp. = Hipersensibilidade III 25-Nov-14 2 IMUNIDADE PASSIVA: PROBLEMAS � Problema 3: Doses repetidas de Ig equina administradas a outra espécie = Hipersensibilidade I IMUNIDADE PASSIVA: PROBLEMAS � Problema 4: Alto nível de Ac passivo circulante interfere na Imunidade ativa contra o mesmo Ag. IMUNIDADE ATIVA � Vantagens: Período prolongado de proteção Memória Possibilidade de reforço VACINAÇÕES IMUNIDADE ATIVA �Características de uma boa vacina: Sem efeitos colaterais Proteção prolongada Barata Estável Adaptável a vacinação em massa Diferenciar a resposta vacinal da infecção natural 25-Nov-14 3 VACINAS VIVAS X MORTAS � Antigenicidade elevada e ausência de efeitos colaterais INCOMPATÍVEIS VACINAS VIVAS X MORTAS � Para induzir uma resposta de LT a um Ag proteico numa vacina, o Ag deve ser administrado com adjuvantes: Induzem inflamação local estimulando o influxo de APCs; Ativam as APCs para aumentar a expressão de co-estimuladores e para produzir citocinas que estimulam as repostas dos LT; Aumentam a persistência de complexos peptídios-MHC na superfície celular. Os m.o. produzem substâncias, que, como os adjuvantes, desencadeiam reações imunes inatas que estimulam as respostas dos LT. INATIVAÇÃO �Organismos mortos = vivos Métodos de inativação químicos (formaldeído, acetona, álcool, óxido de etileno, etilenoimina, propiolactona, …) não podem alterar as proteínas responsáveis pela antigenicidade. ATENUAÇÃO � = redução da virulência Métodos: 1. BCG (Micobacterium bovis), Anthrax, B. abortus, …: adaptados em cultura para perder a adaptação ao hospedeiro ou em outras espécies ou cultura de outras céls. que não as “atacadas”. 2. Manipulação genética (mais confiável): Pasteurella dependende de estreptomicina. Bactéria morre no hospedeiro mas antes gera uma resposta immune. ATENUAÇÃO �Organismos relacionados antigenicamente: Ex.: Vírus do Sarampo para cinomose canina Leishmanização, Ectima contagioso (separar animais vacinados), … 25-Nov-14 4 Khamesipour et al, 2006 Lesões causadas por Leishmanizações Lesões causadas por infecção natural TECNOLOGIA DA VACINAÇÃO MODERNA CLASSIFICAÇÃO (USDA) DAS VACINAS DESENVOLVIDAS POR ENG. GENÉTICA CATEGORIA I: AG’S GERADOS POR CLONAGEM GENÉTICA CATEGORIA II: ORGANISMOS GENETICAMENTE ATENUADOS CATEGORIA III: RECOMBINANTES VIVOS 25-Nov-14 5 CATEGORIA III: RECOMBINANTES VIVOS VACINAS DE POLINUCLEOTÍDEOS � Plasmídeo + DNA p/ ag’s estranhos � Injeção em um animal � Incorporação por céls. do hospedeiro � Expressão das proteínas sintetizadas peloMHC I (ag’s endógenos) ADJUVANTES - FUNÇÃO � Maximizar a eficácia das vacinas � Permite redução da quantidade de ag’s na vacina � Redução do número de doses � Aumentam a memória ADJUVANTES - GRUPOS
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