Buscar

Casos clinicos comuns sobre o MI

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

CASOS CLÍNICOS COMUNS SOBRE O MI 
(Lucas Vieira MEDICINA – UNINORTE) 
a. Definição; 
b. Causas; 
c. Estruturas anatômicas envolvidas em tais situações; 
d. Diagnóstico; 
e. Tratamento. 
OSTEOPOROSE 
a. Consiste na diminuição dos componentes orgânicos e inorgânicos dos ossos, logo, na redução de sua 
quantidade, ou atrofia de seu tecido, o que favorece ocorrência de fraturas; 
b. Histórico familiar, deficiência na produção de hormônios, alimentação deficiente em cálcio e 
vitamina D, baixa exposição à luz solar, imobilização e repouso prolongados, sedentarismo, 
tabagismo, consumo de álcool, certos tipos de câncer, doenças endócrinas, reumatológicas e 
hepáticas. 
c. Ossos; 
d. Densitometria óssea; 
e. Administração de cálcio ou vitamina D, exposição à luz solar, etc. 
NECROSE AVASCULAR DA CABEÇA DO FÊMUR 
a. Consiste na vascularização inadequada para a cabeça do fêmur, levando à incongruência das 
superfícies articulares e retardamento do crescimento na epífise; 
b. Luxações traumáticas da articulação do quadril, fraturas que resultam em separação da epífise 
femoral superior, ingestão de álcool, uso de medicamentos corticosteroides; 
c. Epífise proximal do fêmur, artérias que irrigam a epífise proximal do fêmur, linha epifisária, 
articulação coxofemoral; 
d. Ressonância magnética e raio X (em casos agravados); 
e. Medicação e limitação da quantidade de peso sobre a articulação (casos mais leves); enxertos ósseos 
e substituição da articulação do quadril (casos mais graves). 
VARIZES, TROMBOSE E TROMBOFLEBITE 
a. Varizes: dilatação venosa das veias superficias derivada da disfunção valvular; trombose: patologia 
caracterizada por edema, calor e eritema (inflamação e infecção); tromboflebite: complicação da 
trombose com inflamação ao redor das veias acometidas; 
b. Varizes: sedentarismo, condição congênita; trombose: estase venosa, causada por fáscia frouxa, 
pressão externa sobre as veias, inatividade muscular; tromboflebite: trombose; 
c. Veia superficiais e profundas do membro inferior, especialmente perna e coxa; 
d. Clínico, ultrassonografia Doppler, flebografia, angiotomografia, angiorressonância magnética, 
cintilografia pulmonar; 
e. Varizes: prática de atividades físicas, meias elásticas; trombose: medicação e meias elásticas. 
COXA VARA E COXA VALGA 
a. Redução (vara) ou aumento (valga) do ângulo de inclinação entre o eixo longitudinal do colo do 
fêmur e o corpo do fêmur; 
b. Processos patológicos que enfraqueçam o colo do fêmur (EX: raquitismo); 
c. Corpo e colo femorais; 
d. Clínico, radiografia; 
e. Fortalecimento muscular (casos mais leves); cirurgia (casos mais graves). 
 
GENUVARO E GENUVALGO 
a. Redução (varo – pernas arqueadas) ou aumento (valgo – joelhos em tesoura) do ângulo Q (ângulo 
entre os eixos longitudinais do fêmur e da tíbia; é avaliado traçando-se uma linha que vai da EIAS 
até o meio da patela e uma segunda linha [vertical] que atravessa o meio da patela e a tuberosidade 
da tíbia); 
b. Hipertrofia da musculatura lateral da coxa, hipotonia da musculatura medial da coxa (genuvalgo), 
obesidade, falta de cálcio; 
c. Articulação do joelho e musculatura da coxa; 
d. Clínico, radiografia; 
e. Acompanhamento (casos mais leves); aparelhos ortopédicos (em casos mais graves). 
FRATURAS DO COLO DO FÊMUR 
a. Fratura da porção proximal do fêmur e de sua cartilagem articular; 
b. Impactos fortes (em indivíduos jovens), osteoporose (indivíduos idosos); 
c. Epífise proximal do fêmur e rede arterial da articulação do quadril (relação com a necrose vascular 
da cabeça do fêmur); 
d. Clínico, radiografia; 
e. Cirúrgico (artroplasia). 
FRATURAS DE TÍBIA E FÍBULA 
a. Tíbia: fraturas ocorridas normalmente na junção entre os terços médio e inferior, local mais 
frequente da fratura; fíbula: fraturas ocorridas normalmente acima da extremidade distal do maléolo 
lateral; 
b. Trauma, sobrecarga, torção grave, escorregões; 
c. Tíbia e fíbula; 
d. Radiografia; 
e. Repouso e engessamento. 
SÍNDROMES DO COMPARTIMENTO E FASCIOTOMIA 
a. O trauma dos músculos e/ou vasos nos compartimentos decorrente de queimaduras, uso intenso e 
prolongado dos músculos ou trauma pode causar hemorragia, edema e inflamação dos músculos; 
com isso, a presença de septos resistentes entre os compartimentos da perna determina aumento do 
volume de determinado compartimento e aumento da pressão em seu interior, prejudicand a 
circulação e ameaçando a viabilidade do tecido contido nele ou em região distal; 
b. Queimaduras, uso intenso de músculos, trauma contundente; 
c. Perna em todos os seus estratos; 
d. Clínico (perda dos pulsos distais da perna e redução da temperatura dos tecidos na região distal à 
compressão); 
e. Fasciotomia: incisão da fáscia sobrejacente ou de um septo para alívio da pressão. 
SÍNDROME PATELOFEMORAL 
a. Dor profundamente à patela (joelho de corredor) causada por microtraumatismos repetitivos 
provocados pelo trajeto anormal da patela em relação ao fêmur; 
b. Corrida excessiva, principalmente em declives, hipotonia do músculo vasto medial; 
c. Articulação patelofemoral; 
d. Clínico; 
e. Fortalecimento do músculo vasto medial. 
 
 
FRATURA DA PATELA 
a. Fratura na patela geralmente em dois ou mais fragmentos; 
b. Golpe direto, contração súbita do músculo quadríceps (escorregão e tentativa de se evitar uma queda 
de costas), osteoporose; 
c. Patela e quadríceps femoral; 
d. Radiografia; 
e. Imobilização com gesso, reconstituição cirúrgia, patelectomia (casos mais graves). 
HÉRNIAS FEMORAIS 
a. Protrusão das vísceras abdominais através do anel femoral para o canal femoral (componente mais 
medial da bainha femoral); 
b. Fraqueza da parede abdominal; 
c. Musculatura da parede abdominal, estruturas do trígono femoral; 
d. Exame físico, ultrassonografia; 
e. Cirúrgico. 
LESÃO DOS MM. DO JARRETE 
a. Arrancamento de parte das fixações tendíneas proximais dos mm. do jarrete ao túber isquiático; 
b. Sobrecarga muscular (EX: indivíduos que correm e/ou chutam forte – corrida, salto e esportes de 
partida rápida como beisebol, basquete, futebol americano e futebol); 
c. Musculatura do jarrete (cabeça longa do bíceps femoral, semitendíneo e semimembranáceo); 
d. Exame físico, ultrassonografia, radiografia; 
e. Conservador (repouso, gelo, compressão, elevação) e operatório (reparo de fixação do tendão ou de 
laceração completa do músculo). 
LESÃO DO NERVO GLÚTEO SUPERIOR 
a. Lesão do nervo glúteo superior que acarreta perda motora característica, com sensação dolorosa do 
glúteo médio incapacitante; para compensa o enfraquecimento da abdução da coxa pelos glúteos 
médio e mínimo, uma inclinação compensatória ocorre inclinação compensatória do corpo par ao 
lado enfraquecido; 
 Teste de Trendenblurg: quando uma pessoa que sofreu lesão do nervo glúteo superior é instruída 
a ficar de pé sobre uma perna, há queda da pelve sobre o lado sem apoio, indicando fraqueza ou 
inatividade dos glúteos médio e mínimo no lado apoiado; 
 Marcha glútea: quando a pelve desce no lado sem sustentação, o membro inferior torna-se muito 
longo e não sai do solo quando o pé é avançado; para compensar, o indivíduo inclina-se para o 
lado com apoio, elevando a pelve para dar espaço para que o pé saia do solo durante o avanço, o 
que resulta em um gingado. 
b. 
c. Nervo glúteo superior, músculos glúteo médio e mínimo; 
d. Exame clínico; 
e. 
LESÃO DO NERVO ISQUIÁTICO 
a. Compressão do nervo isquiático pelo músculo piriforme que acarreta dor na nádega; 
b. Praticantes de esportes que exigem uso excessivo dos músculos glúteos e as mulheres são mais 
propensos a desenvolver esta síndrome; secçãoincompleta ou completa do nervo isquiático; 
c. Nervo isquiático e musculatura da região glútea; 
d. Exame clínico; 
e. 
 
SÍNDROME DO ESTRESSE TIBIAL (CANELITE) 
a. Edema e dor na área dos dois terços distais da tíbia; a canelite é uma forma leve da síndrome do 
compartimento anterior; 
b. Traumatismos, sobrecarga atlética dos músculos do compartimento anterior  microtraumatismo 
repetitivo do TA, que provoca pequenas rupturas no periósteo que cobre o corpo da tíbia; 
c. Compartimento anterior da perna; 
d. Exame físico; 
e. Tratamento doméstico. 
LESÃO DO NERVO FIBULAR COMUM 
a. Lesão ou secção do nervo fibular comum que resulta em paralisia flácida de todos os músculos nos 
compartimentos anterior e lateral da perna; a perda da dorsiflexão do tornozelo acarreta o pé em 
gota, o que dá o efeito de que o membro é muito longo, pois os dedos não saem do solo durante a 
marcha; 
b. Traumatismo direto, fratura do colo da fíbula; 
c. Compartimentos anterior e lateral a perna, fíbula, nervo fibular comum e seus ramos; 
d. Exame clínico; 
e. 
TENDINITE DO CALCÂNEO 
a. Processo inflamatório agudo, de início repentino, que apresenta inchaço e dor, especialmente em 
esforços ou nas atividades físicas que envolvem o tendão acometido (com microrrupturas); 
b. Sobrepeso, idade avançada, morfologia do pé (deformidades do calcanhar), despreparo físico, 
atividades de impacto ou de movimento repentino do tornozelo, calçados inadequados; 
c. Tendão calcâneo; 
d. Exame físico ortopédico; 
e. Fisioterapia. 
RUPTURA DO TENDÃO CALCÂNEO 
a. Ruptura parcial ou total do tendão calcâneo com um estalido audível durante um impulso forçado, 
seguida de dor súbita na panturrilha e dorsiflexão forçada do pé; 
b. Histórico de tendinite do calcâneo associado a esforço excessivo; 
c. Tendão calcâneo, musculatura da perna; 
d. Exame físico; 
e. Tratamento não cirúrgico (pessoas idosas ou não atléticas), intervenção cirúrgica (pessoas com estilo 
de vida ativo). 
DISTENSÃO DO MÚSCULO GASTROCNÊMIO 
a. Lesão aguda dolorosa resultante da ruptura parcial do ventre medial do gastrocnêmio na sua junção 
musculotendínea; 
b. Hiperestiramento do músculo por extensão completa concomitante do joelho e dorsiflexão do 
tornozelo; 
c. Músculo gastrocnêmio; 
d. Exame clínico; 
e. Fortalecimento muscular, repouso, alongamento. 
 
 
 
FASCIITE PLANTAR 
a. Inflamação da fáscia plantar que causa dor na superfície plantar do pé e no calcanhar; 
b. Corrida e exercícios aeróbicos de alto impacto, especialmente com uso de calçado impróprio; 
c. Fáscia muscular plantar do pé; 
d. Exame clínico; 
e. Repouso, fisioterapia, órteses (talas noturnas e tornozeleiras diurnas), tratamento farmacológico 
(anti-inflamatórios), fasciotomia plantar parcial (considerada após falha no tratamento conservador). 
ARTROSE DO JOELHO 
a. Doença de caráter inflamatório e degenerativo da articulação do joelho, na qual há desgaste contínuo 
da cartilagem articular até que haja contato entre os ossos, o que causa dor intensa e incapacitante; 
b. Envelhecimento, excesso de peso, excesso de trabalho na articulação do joelho, impactos repetitivos 
sobre a articulação, histórico familiar, tabagismo; 
c. Cartilagem articular da articulação tibiofemoral; 
d. Radiografia; 
e. Tratamento farmacológico, fisioterapia, hidroterapia. 
ARTROSE DO QUADRIL 
a. Semelhante ao da artrose do joelho, entretanto, localizada no quadril; 
b. Envelhecimento, excesso de peso, excesso de trabalho na articulação do joelho, impactos repetitivos 
sobre a articulação, histórico familiar, tabagismo; 
c. Cartilagem articular da articulação coxofemoral; 
d. Radiografia; 
e. Tratamento farmacológico, fisioterapia, hidroterapia, intervenção cirúrgica (casos mais graves). 
LUXAÇÃO DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
a. Ocorre quando a cabeça do fêmur não está bem localizada no acetábulo, sendo a incapacidade de 
abdução do quadril uma característica marcante; apresente sinal de Trendelenburg postivo; 
b. Acidente automobilístico quando o quadril encontra-se em posição de flexão, adução e rotação 
medial; colisão frontal contra o painel que força a cabeça do fêmur a sair do acetábulo para baixo e 
posteriormente; lesão violenta que força a extensão, abdução e rotação lateral do quadril (EX: bater 
com a extremidade do esqui ao cair na neve); 
c. Articulação coxofemoral; 
d. Exame clínico, radiografia; 
e. Intervenção cirúrgica. 
LESÕES DOS LIGAMENTOS COLATERAIS DO JOELHO 
a. Distensões dos ligamentos ocorrem quando o pé está fixo no solo, a partir da aplicação de uma força 
contra o joelho quando há impossibilidade de movimento; 
 A lesão do LCT rompe ao mesmo tempo o menisco medial, separando-o da cápsula articular; é 
comum em atletas que torcem os joelhos fletidos durante a corrida (EX: basquete, futebol, 
voleibol); 
 O LCA também pode ser rompido juntamente com o LCT, formando uma “tríade 
infeliz”. 
 As rupturas do LCP geralmente estão associadas a rupturas do ligamento tibial ou fibular; 
b. Lesão do LCT: golpe na face lateral do joelho estendido ou por torção lateral excessiva do joelho 
fletido; 
 Lesão do LCA: hiperextensão e grande força anterior contra o fêmur com o joelho semifletido; 
 Lesão do LCP: sobrecarga sobre a tuberosidade da tíbia com o joelho fletido; colisões frontais; 
c. Ligamentos cruzado anterior e posterior e colaterais tibial e fibular; 
d. Exame físico: 
 Sinal da gaveta anterior: a lesão do LCA causa o deslizamento anterior da tíbia sobre o fêmur 
fixado; 
 Sinal da gaveta posterior: a lesão do LCP permite que a tíbia livre deslize posteriormente sobre o 
fêmur fixado. 
e. Repouso, elevação, gelo, bandagem elástica ou cinta articulada, fisioterapia, intervenção cirúrgica 
(em casos mais graves). 
LESÕES DOS LIGAMENTOS DO TORNOZELO 
a. O entorse do tornozelo (ruptura de fibras dos ligamentos) é quase sempre uma lesão por inversão, 
que inclui a rotação do pé em flexão plantar sustentando peso; 
 Os entorses do ligamento lateral ocorrem em esportes nos quais a corrida e o salto são comuns, 
especialmente no basquete; 
 O ligamento lateral é lesado porque é muito mais fraco que o medial e é aquele que resiste à 
inversão na articulação talocrural; 
b. Inversão excessiva do pé; 
c. Ligamentos deltoide e lateral, da articulação talocrural; 
d. Exame clínico; 
e. Repouso, elevação, medicação, órtese, gelo, fisioterapia motora. 
HÁLUX VALGO 
a. Deformidade do pé causada por pressão do calçado e doença articular degenerativa, sendo 
caracterizada por desvio lateral do hálux; 
 Muitas vezes, há edema dos tecidos adjacentes e a pressão e o atrito resultantes contra o sapato 
causam a formação de uma bolsa subcutânea; quando dolorosa e inflamada, é denominada 
joanete. 
b. Pressão calçado, doença articular degenerativa; 
c. Estruturas anatômicas relacionadas ao hálux; 
d. Exame clínico; 
e. Intervenção cirúrgica. 
PÉ PLANO 
a. Aparência plana do pé; 
b. Pés planos flexíveis (sem arco medial com sustentação de peso, mas normais sem ela): frouxidão ou 
degeneração dos ligamentos intrínsecos; pés planos rígidos (planos mesmo sem sustentação de 
peso): deformidade óssea; pés planos adquiridos: disfunção do músculo tibial posterior decorrente 
de traumatismo, degeneração ou desnervação; 
 Arcos do pé: 
 Longitudinal medial: calcâneo, tálus, navicular, cuneiformes, três metatarsais mediais; 
 Longitudinal lateral: calcâneo, cuboide, dois metatarsais laterais; 
 Transverso: cuboide, cuneiformes, bases dos metatarsais. 
 Na ausência de suporte passivo ou dinâmico dos arcos do pé, o ligamento mola não sustenta a 
cabeça do tálus, havendodeslocamento inferomedial dela, o que a torna proeminente; com isso, 
há achatamento parcial da parte medial do arco longitudinal. 
c. Ossos e ligamentos do pé, músculo tibial posterior, etc.; 
d. Exame clínico; 
e. Intervenção cirúrgica (em casos mais graves).

Outros materiais