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4.6.3.2 Falha de comunicação
Se, por motivo de falha de equipamento rádio, a aeronave não puder cumprir o prescrito em 4.6.3.1, deverá executar os procedimentos específicos, descritos a seguir, para falha de comunicação. Adicionalmente, tal aeronave deverá tentar estabelecer comunicações com órgão ATC pertinente, utilizando todos os outros meios disponíveis, bem como a aeronave que tomar parte do tráfego de aeródromo deverá manter-se atenta às instruções que forem emitidas por sinais visuais. 
4.6.3.2.1 A aeronave com falha de comunicação, em condições meteorológicas de voo visual, deverá: 
a) prosseguir seu voo em condições meteorológicas de voo visual, pousar no aeródromo adequado mais próximo e informar seu pouso ao órgão ATS apropriado pelo meio mais rápido; ou 
b) completar um voo IFR, conforme estabelecido em 4.6.3.2.2, caso o piloto considere conveniente. 
4.6.3.2.2 A aeronave com falha de comunicação, em condições meteorológicas de voo por instrumentos ou se em voo IFR o piloto julgar que não é conveniente terminar o voo de acordo com o prescrito em 4.6.3.2.1 a), deverá: 
a) manter nível, velocidade e rota conforme Plano de Voo em Vigor até o limite da autorização e, se este não for o aeródromo previsto de destino, continuar o voo de acordo com o Plano de Voo Apresentado, não infringindo nenhuma altitude mínima de voo apropriada; 
b) prosseguir conforme a) anterior até o auxílio à navegação ou fixo pertinente designado do aeródromo de destino e, quando for necessário para cumprir o previsto em d), aguardar sobre esse auxílio ou fixo para poder iniciar a descida; 
c) quando sob vetoração radar ou tendo sido instruído pelo ATC a efetuar desvio lateral utilizando RNAV sem um limite especificado, retornar a rota do Plano de Voo em Vigor antes de alcançar o próximo ponto significativo, atendendo também à altitude mínima de voo apropriada; 
d) iniciar a descida do auxílio à navegação ou fixo, citado em b), 
− na última hora estimada de aproximação recebida e cotejada ou o mais próximo dessa hora; ou 
− se nenhuma hora estimada de aproximação tiver sido recebida e cotejada, na hora estimada de chegada ou a mais próxima dessa hora calculada de acordo com o Plano de Voo em Vigor ou Plano de Voo Apresentado, caso o limite da autorização não tenha sido o aeródromo de destino, conforme descrito em 
a) anterior ; 
e) completar o procedimento de aproximação por instrumentos previsto para o auxílio à navegação ou fixo designado; e 
f) pousar, se possível, dentro dos 30 minutos subsequentes à hora estimada de chegada, especificada em d), ou da última hora estimada de aproximação, a que for mais tarde. 
4.6.3.2.3 Sempre que um piloto constatar falha de comunicação apenas na recepção, transmitirá, às cegas, as manobras que pretender realizar, dando ao órgão ATC o tempo suficiente para atender à realização de tais manobras.
4.10 NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITA DE ENFERMIDADE TRANSMISSÍVEL A BORDO DE UMA AERONAVE OU OUTROS RISCOS À SAÚDE PÚBLICA. (NR) – Portaria do DECEA Nº 62/SDOP DE 08/10/ 2009
4.10.1 Assim que a tripulação de uma aeronave em rota identificar, a bordo, um ou vários casos suspeitos de doença transmissível, ou outro risco à saúde pública, deverá notificar, imediatamente, o órgão ATS, com o qual o piloto estiver se comunicando, as informações listadas abaixo: 
a) identificação da aeronave; 
b) aeródromo de partida;
c) aeródromo de destino;
d) hora estimada de chegada; 
e) número de pessoas a bordo; 
f) número de casos suspeitos a bordo; e 
g) natureza do risco à saúde pública, se conhecido. 
4.10.2 O órgão ATS, ao receber a informação de um piloto com relação a casos suspeitos de doença transmissível, ou outro risco à saúde pública, a bordo da aeronave, deverá notificar, o mais breve possível, os órgãos ATS do local de destino e de partida, que, por sua vez deverão informar à administração do aeroporto e o operador da aeronave.
NOTA 1: Ao prestar a informação à administração do aeroporto, o órgão ATS do local de partida e de destino deverão alertar sobre a necessidade do contato com o órgão de saúde pública pertinente. É previsto que o órgão de saúde pública contate o representante da operadora da aeronave, se aplicável, para as coordenações posteriores com a aeronave em relação aos detalhes clínicos e preparação do aeródromo. Dependendo das facilidades de comunicação disponíveis para o representante da operadora da aeronave, pode não ser possível comunicar-se com a aeronave até que esteja mais próxima de seu destino. Excetuando-se a notificação inicial com o órgão ATS, deverá ser evitado, durante o voo, o uso dos canais de comunicação ATC para as coordenações posteriores já mencionadas. 
NOTA 2: A informação a ser proporcionada aos órgãos pertinentes do aeródromo de partida visa impedir a possível propagação de enfermidade transmissível, ou outro risco de saúde pública, por meio de outras aeronaves que partem do mesmo aeródromo.
7.9.5
 Sempre que, como resultado da falha ou degradação dos sistemas de navegação, de comunicação, de altimetria, de controle de voo, ou de outros sistemas, a capacidade de desempenho da aeronave for degradada abaixo do nível requerido para o espaço aéreo no qual está operando, a tripulação de voo deverá avisar de imediato o órgão ATC envolvido. Quando a falha ou a referida degradação afetar o mínimo de separação que está sendo empregado, o controlador tomará providências para estabelecer outro tipo apropriado de separação ou de mínimos de separação. 
7.13.4 DESCIDA DE EMERGÊNCIA 
7.13.4.1 Quando se tiver conhecimento de que uma aeronave está efetuando uma descida de emergência e que esta venha a interferir no tráfego, o órgão ATC responsável adotará, imediatamente, medidas para salvaguardar as aeronaves envolvidas. 
7.13.4.2 Quando necessário, o órgão ATC emitirá uma mensagem de emergência por quaisquer meios, de modo a alertar as aeronaves envolvidas do que está ocorrendo. ICA 100-12/2009 77 
7.13.4.3 As aeronaves, ao receberem tais mensagens de emergência, abandonarão as áreas especificadas em cumprimento às instruções recebidas, mantendo-se na escuta da frequência apropriada a fim de receberem novas instruções do órgão ATC. 
7.13.4.4 Imediatamente após ter difundido a mensagem de emergência, o órgão de controle de tráfego aéreo emitirá novas instruções às aeronaves envolvidas, a respeito dos procedimentos que deverão executar durante e depois da descida de emergência. Adicionalmente, o órgão ATS envolvido manterá informado qualquer outro órgão ATS ou setor de controle que for afetado. 
7.15.6 
Tão logo tenha sido estabelecida a identificação da aeronave, o órgão ATS notificará o COpM de sua área e, quando necessário, o órgão militar correspondente.
7.16.1 LOCAIS SITUADOS EM AEROVIA 
A aeronave voando sob regras de voo por instrumentos em aerovia deverá: 
a) obter do ACC, diretamente ou através de uma estação de telecomunicações aeronáuticas, a autorização para iniciar descida até atingir o nível mínimo da aerovia; 
b) obter da estação de telecomunicações aeronáuticas local as informações necessárias à realização da aproximação e pouso; 
c) bloquear o auxílio à navegação básico do procedimento de aproximação no nível mínimo da aerovia e continuar a descida em órbita até o nível de transição, no qual será ajustado o altímetro (QNH);
d) após atingir a altitude de transição, iniciar o procedimento de aproximação por instrumentos para a pista selecionada; e 
e) transmitir na frequência da estação de telecomunicações aeronáuticas local, durante a descida, os níveis ou altitudes e as fases sucessivas do procedimento que for atingindo. 
7.16.2 LOCAIS SITUADOS FORA DE AEROVIA 
A aeronave voando sob regras de voo por instrumentos fora de aerovia deverá: 
a) manter o nível de cruzeiro, ou descer até o nível mínimo da FIR, e bloquear o auxílio à navegação básico do procedimento de aproximação;
b) obter da estação de telecomunicações aeronáuticas local as informações necessárias à realização de aproximaçãoe pouso; 
c) após o bloqueio, iniciar a descida em órbita até atingir o nível de transição, no qual será ajustado o altímetro (QNH); 
d) após atingir a altitude de transição, iniciar o procedimento de aproximação por instrumentos para a pista selecionada; e 
e) transmitir, na frequência da estação de telecomunicações aeronáuticas local, durante a descida, os níveis ou altitudes e as fases sucessivas do procedimento que for atingindo. 
7.18.4
Quando acontecer ou se tiver suspeita de uma interferência ilícita com uma aeronave, os órgãos ATS deverão prontamente atender aos pedidos da referida aeronave. Informações pertinentes à condução segura do voo deverão continuar a ser transmitidas e medidas necessárias deverão ser empreendidas para acelerar a condução de todas as fases do voo, em especial o pouso seguro da aeronave. Adicionalmente, os órgãos de tráfego aéreo: 
a) transmitirão e continuarão transmitindo informações pertinentes à segurança do voo, sem esperar respostas por parte da aeronave; 
b) manterão vigilância, plotando a progressão do voo com os meios disponíveis e coordenarão a transferência de controle com os órgãos ATS adjacentes, sem solicitar transmissões ou outras respostas da aeronave, a menos que a comunicação com a mesma permaneça normal; 
c) prestarão, continuamente, a outros órgãos ATS informações relativas ao desenvolvimento do voo. 
NOTA: Ao prestarem tais informações, devem ser considerados os fatores que possam afetar o desenvolvimento do voo tais como: autonomia e possibilidade de mudanças de rota e de destino. 
d) notificarão a situação da aeronave: 
− ao explorador ou seu representante credenciado; 
− ao RCC apropriado, de acordo com os procedimentos adequados; e 
− à autoridade de segurança competente. 
e) retransmitirão mensagens apropriadas, relativas às circunstâncias relacionadas com a interferência ilícita, entre a aeronave e as autoridades competentes. 
7.28.1 CONTINGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO 
7.28.1.1 Generalidades
As contingências ATC relativas a comunicações, ou seja, circunstâncias que impedem que um controlador se comunique com aeronave sob seu controle, podem ser causadas por falha do equipamento rádio de solo, falha do equipamento de bordo, bem como nos casos em que há interferência ou bloqueio da frequência do controle pela transmissão inadvertida de uma aeronave ou outra estação. A duração de tais eventos pode ser por períodos prolongados e, portanto, devem ser tomadas medidas apropriadas, imediatamente, para garantir que a segurança das aeronaves não seja afetada. 
7.28.1.2 Falha do equipamento rádio de solo 
No caso de falha total do equipamento rádio de solo usado pelo ATC, o controlador deverá: 
a) tentar contato nas frequências secundárias do órgão ou setor de controle; 
b) tentar estabelecer radiocomunicação na frequência de emergência 121.5 MHz; 
c) informar, sem demora, a falha a todas as posições de controle adjacentes ou aos órgãos ATC, como aplicável; 
d) manter informadas tais posições ou órgãos da situação de tráfego atual; 94 ICA 100-12/2009
e) se possível, pedir ajuda às referidas posições ou órgãos, com respeito a aeronaves que possam estabelecer comunicação com aquelas posições ou órgãos, para estabelecer separação e manter controle de tais aeronaves; e 
f) instruir as posições de controle adjacentes ou órgãos ATC para que mantenham em espera ou modifiquem a rota de todos os voos controlados que estejam fora da área de responsabilidade da posição ou órgão ATC que tenha sofrido falha, até o momento em que a provisão dos serviços normais possa ser retomada. 
7.28.1.3 Frequência bloqueada
No caso de a frequência de controle ser bloqueada inadvertidamente pela transmissão de uma aeronave, devem ser seguidos os passos adicionais: 
a) tentar identificar a aeronave concernente; 
b) se a aeronave que bloqueia a frequência for identificada, tentativas devem ser feitas para estabelecer comunicação com aquela aeronave, por exemplo, na frequência de emergência 121.5 MHz, por SELCAL, pela frequência da empresa do operador da aeronave, se aplicável, em qualquer frequência VHF designada para uso ar-ar, através de tripulações de voo ou por qualquer outro meio de comunicação ou, se a aeronave estiver no solo, através de contato direto; e 
c) se a comunicação for estabelecida com a aeronave concernente, a tripulação de voo deverá ser instruída para que imediatamente tome providências para interromper as transmissões inadvertidas na frequência de controle afetada. 
7.28.1.4 Uso sem autorização de frequência do ATC 
Podem acontecer, ocasionalmente, casos de transmissões falsas e enganosas nas frequências do ATC que possam prejudicar a segurança das operações aéreas. Nessas ocorrências, o órgão ATC concernente deve: 
a) corrigir quaisquer instruções ou autorizações falsas ou enganosas que foram transmitidas; 
b) notificar todas as aeronaves, nas frequências afetadas, que estão sendo transmitidas instruções ou autorizações falsas ou enganosas; 
c) instruir todas as aeronaves, nas frequências afetadas, para que verifiquem as instruções ou autorizações antes de se propor a cumpri-las; 
d) se praticável, instruir as aeronaves para que mudem para outra frequência; e 
e) se possível, notificar todas as aeronaves afetadas quando as instruções ou autorizações falsas ou enganosas não mais estiverem sendo transmitidas. 
7.28.2 OUTROS PROCEDIMENTOS DE CONTINGÊNCIA ATC
7.28.2.1 Separação de emergência
7.28.2.1.1 Se, durante uma situação de emergência, não for possível assegurar que a separação horizontal aplicável puder ser mantida, excepcionalmente poderá ser usada a separação de emergência de metade do mínimo de separação vertical aplicável, isto é 150m (500 pés) entre aeronaves no espaço aéreo onde é aplicado um mínimo de separação vertical de 300 m (1 000 pés), e 300 m (1 000 pés) entre aeronave em espaço aéreo onde é aplicado um mínimo de separação vertical de 600m (2 000 pés). ICA 100-12/2009 95
7.28.2.1.2 Quando for aplicada a separação de emergência, as tripulações de voo responsáveis deverão ser informadas de que a separação de emergência está sendo aplicada e informada a separação mínima usada. Adicionalmente, todas as tripulações de voo responsáveis deverão ser providas da informação de tráfego essencial. 
7.28.2.2 Mudança de indicativo de chamada radiotelefônico
7.28.2.2.1 Um órgão ATC pode instruir uma aeronave a mudar seu tipo de indicativo de chamada radiotelefônico (RTF), no interesse da segurança, quando a semelhança entre os indicativos de chamada RTF de duas ou mais aeronaves seja tal que for provável ocorrer confusão. 
7.28.2.2.2 Qualquer mudança no tipo de indicativo de chamada deverá ser temporária e só deverá ser aplicável dentro do espaço aéreo onde é provável que ocorra a confusão. 
7.28.2.2.3 Para evitar confusão, o órgão ATC deve, se apropriado, identificar a aeronave que será instruída a mudar seu indicativo de chamada, referindo-se a sua posição e/ou nível. 
7.28.2.2.4 Quando um órgão ATC mudar o tipo de indicativo de chamada de uma aeronave, esse órgão deverá assegurar que a aeronave voltará ao indicativo de chamada do Plano de Voo, antes que tal aeronave seja transferida a outro órgão ATC, exceto quando a mudança do indicativo de chamada for, previamente, coordenado entre os dois órgãos ATC envolvidos. 
7.28.2.2.5 O órgão ATC apropriado deverá informar à aeronave interessada o momento em que ela deverá voltar ao indicativo de chamada do Plano de Voo. 
7.28.2.3 Procedimentos relativos a nuvem de cinza vulcânica.
7.28.2.3.1 Se for informada ou prevista uma nuvem de cinza vulcânica na FIR, o controlador do ACC responsável deverá: 
a) transmitir imediatamente todas as informações disponíveis aos pilotos cujas aeronaves possam ser afetadas, a fim de garantir que elas estejam cientes da posição da nuvem de cinza e dos níveis de voo afetados; 
b) sugerir à tripulação de voo mudança da rota apropriada para evitar uma área conhecida ou prevista de nuvens de cinza vulcânica;
c) informaraos pilotos que as nuvens de cinza vulcânica não são detectadas pelos sistemas pertinentes de vigilância ATS; 
d) se uma aeronave notificar o ACC de que entrou em uma nuvem de cinza vulcânica, o controlador deverá: 
− considerar a aeronave em situação de emergência; 
− não iniciar nenhuma autorização de subida para aeronaves a turbina até que a aeronave tenha saído da nuvem de cinza; e 
− não iniciar a vetoração sem o consentimento do piloto. 
NOTA: A experiência tem demonstrado que uma manobra de escape recomendada para uma aeronave que encontrou uma nuvem de cinza consiste em inverter sua trajetória e iniciar uma descida, se o terreno o permitir. Entretanto, a responsabilidade final para essa decisão compete ao piloto

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