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Fácies e Marcha - Parte 03

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Marcha espástica
Cuidados
Prática de exercícios
Suportes nas pernas
Fisioterapia
Bengala ou andador
Relaxantes musculares
Toxina botulínica
1
Que se acompanha
ou se caracteriza pela
presença de espasmos
Membros inferiores
Enrijecidos
Semifletidos 
Pés se arrastam
Pernas se cruzam
Hipertonia (aumento dos reflexos tônicos)
Desordem motora
VIDEOS
Marcha Parkinsoniana
Características
postura flexionada e encurvada.
músculos flexores e adutores contraídos 
equilíbrio instável
diminuição do comprimento dos passos.
marcha lenta e arrastada, 
cabeça e tronco à frente
“festinação”
Tratamento
Uso de levodopa
Melhora por compensação de dopamina
Fácies Renal
Edema periocular	 Palidez cutânea
Síndrome nefrótica	 Glomerulonefrite aguda
11
Fascie Esclerodermica
Microstomia, que se desenvolve devido à deposição de colágeno nos tecidos periorais, causando limitação da abertura da boca, enrugamento dos sulcos periorais. 
Fascie de múmia
Fisionomia inexpressiva 
Parada imútavel 
Etiologia das Fácies
 Fácie renal
 Causas
Síndrome Nefrótica
Glomerulonefrite difusa aguda
 Síndrome Nefrótica
Conjunto de sinais e sintomas
Proteinúria, edema nos membros inferiores e nas pálpebras, hipoalbuminemia
 Glomerulonefrite difusa aguda
Processo inflamatório que acomete os glomérulos renais
 Fácie esclerodérmica
 Causas
Esclerose sistêmica: Doença que afeta o tecido conectivo, provocando espessamento cutâneo, produção excessiva de colágeno
Etiologia das Marchas
MARCHA PARKINSONIANA 	
Doença de Parkinson
Abscesso Cerebral
Paralisia Cerebral
AVC
 Esclerose Múltipla	
Trauma ou Tumor Cerebral
MARCHA ESPÁSTICA

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