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Marcha espástica Cuidados Prática de exercícios Suportes nas pernas Fisioterapia Bengala ou andador Relaxantes musculares Toxina botulínica 1 Que se acompanha ou se caracteriza pela presença de espasmos Membros inferiores Enrijecidos Semifletidos Pés se arrastam Pernas se cruzam Hipertonia (aumento dos reflexos tônicos) Desordem motora VIDEOS Marcha Parkinsoniana Características postura flexionada e encurvada. músculos flexores e adutores contraídos equilíbrio instável diminuição do comprimento dos passos. marcha lenta e arrastada, cabeça e tronco à frente “festinação” Tratamento Uso de levodopa Melhora por compensação de dopamina Fácies Renal Edema periocular Palidez cutânea Síndrome nefrótica Glomerulonefrite aguda 11 Fascie Esclerodermica Microstomia, que se desenvolve devido à deposição de colágeno nos tecidos periorais, causando limitação da abertura da boca, enrugamento dos sulcos periorais. Fascie de múmia Fisionomia inexpressiva Parada imútavel Etiologia das Fácies Fácie renal Causas Síndrome Nefrótica Glomerulonefrite difusa aguda Síndrome Nefrótica Conjunto de sinais e sintomas Proteinúria, edema nos membros inferiores e nas pálpebras, hipoalbuminemia Glomerulonefrite difusa aguda Processo inflamatório que acomete os glomérulos renais Fácie esclerodérmica Causas Esclerose sistêmica: Doença que afeta o tecido conectivo, provocando espessamento cutâneo, produção excessiva de colágeno Etiologia das Marchas MARCHA PARKINSONIANA Doença de Parkinson Abscesso Cerebral Paralisia Cerebral AVC Esclerose Múltipla Trauma ou Tumor Cerebral MARCHA ESPÁSTICA
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