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Aulas teóricas – Imunologia veterinária (pode conter erros) Casos clínicos: Loxoscelismo Gênero: loxoscele Loxoscelismo: Acidente com aranha marrom Aranha pouco agressiva, de hábitos noturnos, a picada é indolor, ocorre lesão dermonecrótica, espalhamento gravitacional e manifestações sistêmicas. O veneno são enzimas: -Hialuronidase: ação gravitacional, degradam componentes da matriz extracelular facilitando a penetração das outras toxinas adjacentes ao local da picada. -Esfingomielinase: dermonecrótica, atua sobre os constituintes das membranas das células ativando as cascatas do sistema complemento, da coagulação e das plaquetas, levando a um processo inflamatório, obstrução de pequenos vasos, edema, hemorragia e necrose focal. Nas formas mais graves o complemento leva a hemólise intravascular Área de equimose/hemorragia subcutânea (mancha na pele, sangramento que penetra nos tecidos). O diagnostico é clinico Dor com queimação: loxoscelismo Dor com latência: infecção Rim tem muitos receptores pro veneno insuficiência renal. Tratamento: corticoides (imunossupressor), antinflamatório, antibiótico para prevenir bactérias presentes nas queliceras e soro. SAL – soro anti loxoscelico (loxoscele intermedia, loxoscele gaúcho e loxoscele gaeta) SAR – soro anti aracnídeo (loxosceles, phoneuteia ou armadeira, escorpião) Os dois tipos de soros são feitos com anticorpos de cavalo e podem ser administrados em até 72 horas depois do acidente. A loxoscele laeta é letal/brava. Os quadros clínicos se apresentam de 2 formas: -Forma cutânea: dor, edema e eritema no local, lesões hemorrágicas, isquemia, necrose. -Forma cutânea visceral: hemolítica, mais rara, além dos sinais da forma cutânea, também pode ocorrer anemia, icterícia, hemoglobinúria e insuficiência renal. Caso Clinico: Astenia cutânea ou Ehlers Danlo Hereditário, fragilidade cutânea, corpo não consegue sintetizar colágeno, pele fina e frágil que se rompe facilmente. Precisa de correção cirúrgica, sem tratamento especifico, curso crônico. Pode usar suplementação de vitamina C para melhorar cicatrização e aumento da força muscular, controlar ectoparasitas. Imunomodulação/Imunoterapia/Imunomanipulação Vacinas: Imunização ativa, desafio com o antígeno. Imunização passiva: concentração de Ac, pode ser feita naturalmente por placenta, colostro ou induzida. Exemplos: soro de SAL que contem Ac. Imunomanipulação: -Vacinas, antissoro -Agentes modificadores das respostas: imunoterápicos, monoclonais, imunobiológicos. -Drogas citotóxicas -Radiação ionizante Vacinas -Auto vacina: retira da lesão e reintroduz (estimulação focal). -Vacinas de estoque (produzidas): agente vivo/atenuado e agente morto/inativado. Sempre modifica de modo a diminuir ou anular a doença sem perder a capacidade de gerar estimulo. Induz memória, modula o sistema imune, não dura para sempre (depende de contatos subsequentes no ambiente). Ex: Cavalos devem ser vacinados para tétano 1vez por ano, enquanto que em humanos é a cada 10 anos, o cavalo tem muito mais contato com o tétano. Tratamento/terapia -Imunoterapia: tratamento do câncer que promove a estimulação do sistema imune por meio de substancias modificadoras. Ex: Bacilo BHC que estimula Linfócitos T para reduzir câncer de bexiga. Imunidade cruzada: imunidade contra vírus semelhante (ex: varíola) Problemas/histórico: Oswald Cruz (1900), medico sanitarista, institui a vacina contra a varíola Revolta da vacina. Ideal da vacina (Nem sempre se consegue) -Alta imunogenicidade (antígenos são alvos do sistema imune) -Livre de efeitos colaterais ou indesejados (não pode causar doença ou morte) Doença erradicada: não se houve falar Doença controlada: ex brucelose, cinomose. Propriedades da vacina: -Antigenicidade alta (capacidade de um antígeno induzir resposta imune) -Imunogenicidade Respostas -Vacinas com agente vivo: TCD8+ via TH1 -Vacinas com agente inativado: TCD4+ via TH2. Provavelmente precisara de reforço. Vacina simples: Antirrábica Vacina mista/múltipla: V8, V10 (vários patógenos) Vacina polivalente: carbun-vet, brucel-vet, B19 (vários sorotipos) Atenuadas -Mantem imunogenicidade -Reduz patogenicidade -Se replicam. -Risco de reversão: armazenamento/concentração inadequada. Ex: B19 com falta de nutrição Inativadas: -Somente antigênicas Podem ser inativadas por ação do formol, ultrassom, álcool. -Exige reforço e adjuvante (potencializa) -Menor risco de reversão -Feitas por produtos bacterianos: toxinas, toxióides (toxina que perdeu sua atividade toxica). Ex: leptospirose. Adjuvantes -Completo de Freund: H20 em óleo + antígeno vacinal + extrato -Incompleto de Freund: óleo. Segurança Eficácia *Não vacinar animais altamente parasitados Imunidade de rebanho: partes não vacinadas protegidas indiretamente. Considerações: -Às vezes não funciona -Restrição pelo MHC: encaixe adequado relacionado à qualidade -Imunocomprometido: não funciona Novas tecnologias: manipulação genética -Clonagem: Ags ou vacinas recombinantes -Geneticamente atenuadas: genes modificados, irreversivelmente atenuado. -Organismo recombinante vivo: inserção de genes em organismo geneticamente extensos (ex: varíola), expressão em alta quantidade do Ag de interesse. Tipos de adjuvantes (fonte Tizard) 1) Deposito: elimina lentamente o antígeno, resposta prolongada. 2) Particulado: mediado por células, maior duração. 3) Imunoestimulante: inativo Vias de administração -Oral (vivo atenuado) ex: poliomielite. Morto ele seria degradado. -Parenteral -Aerosol e nasal: muito usado na vet. -Bombardeamento. Vacinas em fase de pesquisa e desenvolvimento: Malária, a empresa esta dissecando mosquitos um a um; HIV, câncer. Vacina Ideal -Segurança excelente -Risco mínimo de efeitos adversos Ex: antirrábico causa reação cruzada com a mielina humana. -Proteção de longa duração contra as cepas/sorotipos diferentes -Eficácia na prevenção da transmissão do patógeno por todas as vias conhecidas e em diferentes populações. -Numero mínimo de doses e possibilidade de combinar com outros programas de imunização. -Fácil administração Estabilidade (ex: transporte) -Baixo custo e possibilidade de ser produzida no local (o sorotipo de outro local não é importante) Requisitos -Inocuidade: não pode fazer mal. -Pureza: sem contaminante. -Esterilidade: não pode crescer outra coisa. -Meio de cultivo adequado -Irreversibilidade: normas de temperatura, maneira como o antígeno é efeito (atenuado pode reverter), respeitar cadeia gelada. Bacterinas ou bactérias mortas: ex Salmonela Antirrábica: -Profissionais da saúde tem que tomar -Indicação: risco ocupacional (veterinários), laser (equitação), viagens para locais com incidência de raiva, voluntários (ongs). -Manutenção: avaliação sorológica a cada 6 meses, pois a vacina é com patógeno morto. -Não usar via ID (intradérmica) em imunocomprometidos. A via ID tem eficácia comprovada, é possível agendar varias pessoas para evitar desperdício. Profilaxia pós-exposição (raiva) -Usar soro + vacina: maior quantidade de soro ao redor da ferida e restante em outras partes do corpo. A vacina deve ser usada do outro lado do corpo (se mordeu o braço direito, vacinar no braço esquerdo). O vírus migra e o soro no local serve para neutralizar enquanto que a vacina é para estimular a produção de Acs. -Não é recomendado suturar, em caso de laceração: lavar a ferida e aproximar, se precisar suturar deve-se infiltrar soro no local 1hr antes da sutura. Precaução (raiva) - Manter paciente em observação (pode ocorrer reação adversa) -Acesso venoso e medicação a disposição em casa de reação adversa. -Medicação previa: bloqueadores de H1 e H2. -Reação anafilática tipo 1 imediata: edema da glote em 2horas. -Reação alérgica/sistêmica tipo urticaria: 2 a 4 dias. -Reação tardia: doença do soro, 7 dias. Soroterapia -Soro heterólogo: de uma espécie para outra, menorcusto, maior produção, maior risco de reação. Soro homólogo: para a mesma espécie, pode ser feita por voluntários que aceitam doar sangue ou placenta, maior custo e precisa da permissão do voluntario, risco de contaminação. Vantagem do soro: Neutralização rápida relacionado com o tempo de contato com o patógeno. Desvantagem: Risco de transmissão de doença, hipersensibilidade, reação adversa, uso restrito com alto custo para pessoas alergias á soros heterólogos. Processos de purificação -NH2SO4 desfaz fração gamaglobulina -Pepsina degrada porção Fab e papaína a 2Fab -Termocoagulação: remove excesso de proteínas. -Fracionamento alcoólico: elimina patógenos. -Calor: Inativação viral pelo calor (58º a 60ºC) -Cromatografia de afinidade: fica na malha o que não interessa -Redução por 2-ME: desagrega moléculas, resulta em proteínas muito imunogênicas. -Nanofiltração -Solvente/detergente: inativa vírus envelopados tipo HIV. -Pasteurização Custo x beneficio: Gasto que se justifica. Doença do soro: sensibilização a proteínas heterologas. Ex: uma pessoa que trabalha com cavalos, já esta sensível ao pelo, se ela tiver acidente com aranha irá receber o soro antiofídico (do cavalo), por já estar sensível vai ter uma reação alérgica. Anticorpo monoclonal Mab: se usava de forma continua pode desencadear reação imunológica, é usada como adjuvante no tratamento do câncer e doenças autoimunes. Soroterapia em animais: -Ex IgG antitetânica, IgG antiofídica. -Calcular a dose, observar o animal. -infusão lenta (a rápida pode causar hipersensibilidade) -Doses repetidas levam a produção de IgE; anafilaxia (alergia), precisa ter predisposição. -Eliminada rapidamente (3 meses ou menos) -De bovino pra bovino: carbúnculo -De cão para cão: cinomose -Doses iniciais: 1)Toxióide (forma atenuada, menos toxidade), 2) Toxina purificada (proteína selvagem, natural do animal) IgG intravenosa -Mecanismo de ação ainda incerto, mas parece atuar como moduladora da resposta imune. -Hoje é objeto de estudo em diversas doenças autoimunes. Ex: guillain barre. -Muito caro. Imunotoxinas (conjugados de Acs monoclonais que possuem um antígeno especifico para um alvo celular): terapia do câncer. Anticorpo + droga antitumoral ligada na região Fac: a droga é liberada, não causa toxicidade. Catabolismo das IgGs administradas passivamente: -Heterólogo: eliminação rápida -Homólogo: eliminação lenta. Doenças negligenciadas: conhecemos muito bem, geralmente em lugar tropical com saneamento ineficaz. Doenças Emergentes: Ebola, gripe suína, HIV, câncer. Imunomodulação/manipulação Positivamente: estimulando ou reconstituindo o SI de alguma forma. Negativamente: supressão (abolir), usado em transplante, processos alérgicos, em doença autoimune, depressão (redução). Reconstituir o sistema imune -Transplante de medula óssea: o receptor tem incompetência imunológica, a medula pode rejeitar o hospedeiro, a medula tem que ser deprimida antes de por no hospedeiro, enquanto que o hospedeiro usara imunossupressores. -Transplante de Timo fetal: timo pequeno com certa imaturidade. Estimulantes: Hormônios tímicos, vitaminas, BCG Adjuvante: potencializa imunogenicidade do Ag viral, liberando lentamente o Ag e prolongando duração. Ac contra molécula de adesão: bloqueia sílica de adesão depressão. Imunossupressão: doença autoimune, alergias, rejeição de transplante, corticoide (agente citotóxico), antinflamatório, Ac imunossupressor, pode ser usado em tratamento do câncer. Mecanismo de ação: inibe síntese de citocinas. Ex: Ciclofosfamida: alquilantes do DNA, destroem células em mitose, ação citotóxica em células B por interferir no funcionamento normal do DNA. Ex: Corticoide: inibe expressão de MHC II, inibe síntese de citocinas (IL2), supressão de NK, diminui proliferação de linfócitos T. Ex: Rapamicina: inibe ciclo celular, imunossupressor, usada em Lupus, atividade antibiótica e antifúngica, aparentemente menos tóxica. Modulação/citocinas IL7: aumenta resposta contra HIV IL2: aumenta mediação IL15: aumenta TCD8 ... Reações de hipersensibilidade Classificadas em 4 tipos Tipo I: efetivamente reação alérgica. Ex: penicilina, alimentos, detergente, componentes da vacina. -Anafilática/imediata: IgE reaginico que reage contra os mastócitos e basófilos liberando amino vasodilatadores (liberada quando mastócitos se degranulam, causam espasmos de vasos/músculos) e mediadores inflamatórios (serotonina, histamina, prostaglandina) -Pode levar a um choque anafilático -Alergênicos: soro estranho, vacina, pólen, penicilina, sulfonamida, anestésicos locais, sílica, nozes, castanhas, frutos do mar, abelhas, vespas, ácaros, formigas, baratas, leveduras, bolores, pelo de animais, lã, náilon, borracha, plástico. -Terapia: Dessensibilizar (desviar igE para IgG), citocinas (IFNy, IL10, IL4.são antagonistas sobre a célula produtora de igE). Tipo II: Citotóxica, imediata, mediada por IgM,IgG e complemento lesão tecidual, choque hipotenso/endotóxico (morte). Ex: complemento lisa hemácias revestidas por igG/igM. Tipo III: Complexos imunes, imediata, igG, igM+complemento relacionado com a dificuldade de erradicar o problema (cronicidade). Ex: doença do soro, febre reumática, infecção repetida. Cel K usa o Ac para atingir o alvo (célula infectada ou tumoral) Tipo IV: Granulomatosa, tardia (DTCH hipersensibilidade tipo tardia), mediada por células. Leva meses/anos, os agentes são biodegradáveis (bactérias e vírus como a brucelose e tuberculose) que ficam dentro dos macrófagos, quando lisam chamam mais células granulosas (acumulo) reação inflamatória. Não biodegradável: sílica, cal, quando inalado se acumula no pulmão crônico complemento. Mediada por macrófagos, células T e citocinas. Sobreposição do tipo I sobre as demais: Reação induzida por drogas, o produto do catabolismo se liga no Ac que se liga ao eritrócito (carreador) Autoimunidade/Doença Auto Imune DAI Histórico: -Erlich: Horror autotóxico -Matzuger: sinal do perigo (próprio não infeccioso que apresenta ameaça) -Jowvay: existe o próprio não infeccioso e o não próprio infeccioso (através da cronicidade/persistência desencadeia a DAI) É a ação do SI contra os componentes do próprio organismo. Mobilidade significativa de 1% no mundo. Hipótese de higiene: em lugares que não tem muito contato com patógenos a incidência de DAI é maior (vice versa). O SI se concentra em eliminar patógenos, na falta de desafio ele gasta energia contra o próprio organismo. Mais de 100 doenças descritas. O paradigma da imunologia: o próprio seria reconhecido ainda na fase de desenvolvimento, a seleção negativa (acontece no timo) leva a apoptose os Ac que se ligam fortemente aos componentes do próprio. Mudança: perigo para o SI seria qualquer evento que causa estresse ou lesão tecidual. O SI mais preocupado com o perigo (sinais) do que com o estranho. -Sinais endógenos: estresse, dano ou morte anômala (célula que mudou e expressa proteínas diferentes). -Sinais exógenos: elaborado pelos patógenos. O SI responde a substancias que causam dano, sem necessidade de ser estranha. Exemplo de DAI dada por cronicidade: Nesse caso, ao se usar antibiótico/antiviral : baixa a carga bacteriana, os Acs Ficam livres Hipersensibilidade tipo III, o Ac se liga no tecido, o complemento lisa. Ex: Artrite reumatoide. Reação cruzada: Ac se liga aos componentes do próprio por carga/semelhança na sequencia de aminoácidos. Tipos de sinais: -Constitutivos: IFN, IL8, CD40-L, HSP -Induzíveis: IFN, radicais livres. Exigem neo-sintese ou modificações antes de se tornarem eficazes. Conceito de doença: -Todos os organismos tem células potencialmente reativas que são eliminadas pelas Células T reguladoras, mas podem escapar e se proliferar. A DAI é aquela causada primariamente pela autoimunidade. -As vezes um agentepode causa uma doença e uma resposta imune separadamente (Complexidade) Inespecíficas/sistêmicas: complexos imunes se depositam sistemicamente, particularmente em rins, pele e articulações, Localizadas/especificas: em um órgão. Ex: tireoide é um órgão especifico, se desregular os hormônios terá um efeito sistêmico. Ex2: Lupus eritematoso, é sistêmico, ataca histonas causa uma serie de manifestações dérmicas ou articular. Causas: -Variabilidade e heterogeneidade entre diferentes populações. -Não existe um único gene/agente/perturbador do SI. -Distúrbio no reconhecimento do próprio Autoagressão. Teorias sobre a origem das DAI -Clones proibidos (auto reativos) que deveriam ter sido eliminados por seleção negativa. -Imunodeprimidos: Sem células T reguladores. -Ag sequestrados (trauma): infertilidade masculina e oftalmia parassimpática. Exposição a novos determinantes antigênicos. Ex: uma imunoglobulina num choque térmico se desnatura, seus marcadores ficam exposto (auto peso molecular), um Ac vai se ligar nela e fazer um complexo solúvel depositada em membrana. Ex: membrana sinovial, gasta o osso e causa claudicação. Etiologia (multifatores) -Fatores genéticos (população endocruzada tem maior pré disposição). -Anomalias cromossômicas. -Fatores ambientais como UV -Aspectos psicossociais (emocional, adrenalina) -Hormônios sexuais (ex: fêmeas castradas não desenvolvem). -Drogas: hidrolazina (toxicidade) Abordagem terapêutica: -Analgesia para dor -Antinflamatório (esterioidal ou não) -Imunossupressores -Reposição hormonal -Mabs -Homeopatia (evitar toxidez, não funciona em casos graves) -Protocolo de tolerância oral Câncer e o sistema imune Características de uma célula tumoral: -Perde o mecanismo de controle celular (Metabolismo, crescimento, diferenciação, divisão celular) -Cresce indefinidamente -Invasividade -Metástase Todos os processos normais dependem de uma sintonia e de regulação cuidadosa. Qualquer descontrole por agente químico, mutagênico ou viral pode levar ao descompasso nos mecanismos normais de homeostasia ou regulação. A célula normal expressa marcadores de membrana específicos, quando mutam são chamados de newantigenos, esses novos antígenos deveriam induzir resposta imune. A célula tumoral tem esses marcadores diferentes, esses antígenos tem baixa imunogenicidade, sem expressão de MHC. Existe variações na agressividade. Diferenças entre células normais e tumoral: -Perda do controle, vantagem metabólica, expressão de novos marcadores, ação da NK.
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