Buscar

ATPS de Ciencias Socias1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Universidade Anhanguera - Uniderp
Unidade Indaiatuba / SP
Curso Superior de Administração
Disciplina: Ciências Sociais
 Andresa Almeida Silva Rocha – RA 6954486217
 Fabiana Aquino Lins – RA 7118515792
 Rita de Cássia Almeida da Silva – RA 6996497673
Sonia Aparecida Semensim – RA 6788336163 
 Ubirajara Rocha de Lima – RA 6996498184
Atividade Pratica Supervisionada - ATPS
Professora a Distancia: Ma. Mariciane Mores Nunes
 Professora Tutora a Distancia: Raquel Mario
Indaiatuba - SP / 21/11/ 2013
Sumário
1. Introdução 3
1.1 Significado de Cultura, Individuo e Sociedade 3
2. Aspectos Sociais, Políticos, Históricos e Culturais 4
3. Divergências Sociais 7
4. Exploração do Meio Ambiente 10
5. Conclusão 10
6. Referências Bibliográficas e Eletrônicas 11
1.INTRODUÇÃO
Desafio de Ciências Sociais
Este trabalho vai abordar a temática das Ciências Sociais e sua representação na sociedade. Esta atividade é importante para que possamos compreender as diferentes sociedades e culturas, é um dos objetivos das Ciências Sociais.
1.1 SIGNIFICADOS DE CULTURA, INDÍVIDUO E SOCIEDADE
O acervo social do conhecimento inclui o conhecimento de minha situação e de seus limites. Por exemplo, sei que sou pobre, que, por conseguinte não posso esperar viver num bairro elegante. Este conhecimento está claro, é partilhado tanto por aqueles que são também pobres, quanto por aqueles que se acham em situação mais privilegiada. A participação no acervo social do conhecimento permite assim a “localização” deles de maneira apropriada. Isso não é possível para quem não participa deste conhecimento, tal como os estrangeiros, que não pode absolutamente me reconhecer como pobre. Talvez porque os critérios de pobreza em sua sociedade sejam inteiramente diferentes. Como posso ser pobre se uso sapatos e não pareço estar passando fome? (Berger; Luckmann, 2006, Pags. 62 e 63).
Segundo o autor o ser humano se relaciona com o ambiente natural, mas também com uma ordem cultural e social especifico na qual já está feita antes dele chegar. O organismo humano mesmo com limites fisiológicos manifesta uma imensa plasticidade nas suas respostas às forças ambientais que atuam sobre eles. Aqui o autor fala da plasticidade do homem, o homem tem sua natureza, mas também a constrói e ainda se produz a si mesmo.
Por exemplo: O que faz do homem dono dele mesmo é a capacidade de plasticidade (adaptação) que ele tem, ele quando nasce é envolvido em um contexto social que já existe repleto de valores e mesmo assim ele dá sua contribuição.
Institucionalizar é fazer algo tornar-se habito em determinada cultura cujo damos o nome de típico. Presume-se que ações do tipo X sejam realizadas por sujeitos do tipo X. Deve-se saber que o caráter controlador é algo puro da institucionalização. As tipificações são expressas em padrões específicos de consultas. Exemplos: formamos um conceito sobre como algo deve ser e inserimos em um tipo para depois ficar mais fácil consultar como deve ser. Esse exemplo acima é chamado no livro de processo tipificador. 
O processo tipificador é o mediador entre idéias e cotidiano. É como se esse processo fosse um banco de dados onde armazeno as idéias de como as coisas são concretamente falando.
Segundo o autor a sociedade é um produto humano, a realidade é uma realidade objetiva e o homem é um produto social.
Esta realidade chega à nova geração por meio da tradição. Ou seja, somos colocados no meio dessa realidade, nós não temos a opção de não entrar nela. Não estamos afirmando que há pré-determinismo, ou seja, que as coisas vão acontecer assim ou assado independente da minha vontade, o que está sendo colocado é que o sujeito já nasce numa realidade institucionalizada com tipificações que dizem como as coisas devem ser.
Sedimentação e Tradições ocorrem quando vários indivíduos compartilham de uma biografia em comum. A linguagem é o repositório de agregados de sedimentação coletivo que podem ser adquiridas por meio de acontecimentos, ou seja, como totalidades coesas. Exemplo disso é a pobreza que forma grupos coesos.
2. ASPECTOS SOCIAIS, POLÍTICOS, HISTÓRICOS E CULTURAIS
O filme se passa nos anos 70, na época em que os operários faziam um trabalho muito pesado nas fabricas e que não tinham um salário satisfatório. O filme conta a historia de Lulu Massa, um operário que é consumido pelo capitalismo e tem no seu trabalho toda a sua vida, sempre dedicado e ultrapassando todas as cotas da empresa e assim não sendo muito bem vistos pelos colegas da empresa.
Isso todo muda a partir de um acidente que ocorre com Lulu que acaba perdendo um dedo, a partir disso Lulu começa a ver o trabalho de uma forma diferente, vendo nele próprio um escravo dessa exploração e começa a bater de frente com seus superiores. Os sindicatos buscaram a negociação e os estudantes optaram por uma revolução. Dentro desses dois movimentos Lulu toma o lado dos estudantes e contestam as cotas de produção que gera tanta competitividade e hostilidade entre os trabalhadores da fabrica, com isso após uma greve, Lulu é demitido levando com ele para sua casa os amigos revolucionários, o que leva a ser abandonado por sua mulher. Ela discordava da visão comunista dos estudantes e mostra sua preferência pelo capitalismo ao falar que um dia teria casaco de vison.
Os estudantes com medo que ela chamasse a policia, também resolveram irem embora, ele então se revolta e percebe o quão controlado era pelo trabalho e consumo, na maior parte de objetos sem valor real. E então os sindicalistas fazem um acordo e ele Lulu foi readmitido. Com a negociação, o sistema de metas é revisto e Lulu volta a se integrar com seus colegas de trabalho, agora já com uma visão não escravizada pelo capital. Os operários então sonham com um mundo em que o muro da escravidão pela fábrica e pelo capitalismo seria derrubado.
O trabalho sempre existiu baseando nos primórdios da humanidade, a qual se tem que trabalhar para comer, trabalhar para viver o avanço da vida com as questões da evolução o trabalho começou a se sair do controle, pois ao invés de trabalhar para viver o trabalho estava relacionado a acumulo tanto de fortuna quando a de consumo, ou seja, quanto mais trabalhar, mais dinheiro logo consumindo em grande quantidade.
A questão da evolução social transformou tanto o trabalho quanto o consumo gerando uma sociedade frustrada com todos os avanços a qual o trabalho mais o consumo geraram, a humanidade tem a obrigação de trabalhar para seu sustento e sobrevivência, levando o fator trabalho ao extremo, tanto nas empresas, nas ruas ou em casa ou qualquer lugar que se possa ganhar dinheiro através do trabalho.
Essa mistura trabalho, consumo e sociedade foram umas das causas a qual mexeu com todo o planeta levando as grandes guerras e desastres naturais tudo isso, mas a obsessão do ser humano levar ao caos e desordem pelo resto do futuro Capitalista.
O grupo se reuniu, foi discutido sobre o filme e surgiram varias reflexões. Mas chegamos a seguinte conclusão de que o operário estava em seu limite e não podia agüentar mais, que a revolução na época só estava servindo para agravar misérias. Isso a partir do ano de 89 os burgueses praticamente não deixavam nemmigalhas no prato para o trabalhador se alimenta, não tinham horário, não tinham benefícios, viviam escravos do trabalho. Chegou se o tempo que isso era necessário terminar, se isso não terminasse pela antiga geração, provavelmente acabaria por nós a atual geração.
Hoje em dia, desde criança, já percebemos que cada indivíduo da atual sociedade urbana é direcionado, motivado e influenciado em seu desenvolvimento tendo em vista, de alguma forma, as características do mercado de trabalho e as estruturas do consumo próprias da nossa atual sociedade. Um exemplo é a escolha da formação escolar, as opções de aquisição de conhecimentos, a valorização e a carga simbólica emprestada a determinadas atividades, instituições, profissões e marcas de produtos e serviços, tudo isso está inserido numa enorme engrenagem que mantém em funcionamento o sistema político-econômico capitalista neoliberal globalizado que nos envolve. Além disso, esses direcionamentos aparentemente inofensivos apresentam, em algum grau, um incentivo mais ou menos explícito à manutenção do jogo da concorrência empresarial, da competitividade dos espaços de trabalho, da elevação dos padrões e da quantidade de consumo, entre outras coisas. Trabalho e consumo, na nossa sociedade, possuem características interdependentes.
Para nós aqui, traços importantes para se pensar o modelo de trabalho e de consumo cuja crítica é proposta são, por exemplo, a economicidade, a competitividade e a idolatria de certo desenvolvimento, temas que dominam os discursos típicos empresariais e do interesse dos grandes capitais em geral. Esses temas têm hoje uma força tal que chega a ser dotada de evidência, baseada em pressupostos assumidos indefinidamente pela sociedade e reafirmados dia a dia, muitas vezes sem qualquer reflexão acerca de alternativas, pela mídia, pelos governos e pelo senso comum. Tais discursos, ainda que irrefletidos, vêm se impondo e se sobrepondo ao discurso e ao espaço de muitos outros sistemas sociais e atividades humanas, tais como o domínio artístico, ambiental, religioso, do lazer, da saúde, da diversidade cultural, etc. Todos esses outros discursos são com freqüência eclipsados pela força do discurso do desenvolvimento, da concorrência, da novidade tecnológica. A necessidade e o valor emprestado à criação de postos de trabalho com a instalação de uma grande empresa, por exemplo, em muitos casos, atropela institutos legais como a legislação orçamentária municipal, passa por cima de interesses de outros grupos, tal como comunidades indígenas ou quilombolas que vivem em áreas de interesse econômico, justifica agressões ao meio-ambiente tais como o corte de vegetação de valor significativo e a degradação de nascentes e do habitat de animais silvestres, justifica a transferência de valores públicos para o capital privado através de subsídios, incentivos fiscais, “maracutaias”, trocas de favores na velha e conhecida politicagem, entre outras coisas.
Nessa esteira, quando se fala aqui do trabalho e do consumo envolvidos no funcionamento da organização social pautada no atual modelo político-econômico, não se trata de qualquer trabalho e de qualquer consumo. Há um modelo de trabalho e um padrão de consumo bem delimitado, com características próprias e de contornos relativamente precisos, segundo a nossa sociedade se organiza, se desenvolve e se compreende. O trabalho e o consumo a que me refiro aqui são diferentes, por exemplo, do trabalho praticado entre comunidades rurais mais tradicionais em que prevalece a base de troca de mercadorias e de serviços, em que a agricultura de subsistência ou com mínima produção de excedente ainda é forte e em que o mercado é exercido de modo marcadamente local, com predomínio de produtos de origem regional, baixo nível de processamento e industrialização, constância de padrões de consumo, etc.
3. DIVERGÊNCIAS SOCIAIS
As barreiras a serem quebradas entre favela e asfalto não são apenas urbanísticas. As sociais têm igual ou maior importância. O restante da população precisa entender as favelas como parte integrante da cidade com problemas a serem revolvidos, e não como problema a ser exterminada. O preconceito se perpetua movido pelo desconhecimento e alimentado pelo medo, e cria o mito do favelado marginal. É um ciclo vicioso no qual o pavor gera alienação e opressão.
Para integrar as favelas à cidade é necessário criar condições para o desenvolvimento humano, com serviços que vão além de saneamento básico, luz, água e um sistema viário planejado. Essas comunidades também precisam de serviços como coleta de lixo seletiva, serviços de correio, escolas e diversos outros serviços necessários ao desenvolvimento. Há necessidade da construção de lugares de uso comum como praças e jardins, além da sinalização e a identificação de ruas e casas. Somente desta forma podemos começar a pensar em proporcionar o desenvolvimento de crianças e adolescentes através da educação e de programas de geração de trabalho e renda.
É preciso também aumentar auto-estema e as aspirações dos moradores da favela. Eles precisam ter conhecimento dos seus direitos e enxergar o seu valor dentro da sociedade. Os jovens precisam entender o quanto à educação é importante, precisam ter sonhos e principalmente precisam ter meios que possibilitem a realização destes sonhos.
O referido documentário nos causou vários tipos de reações. Este efeito fez com que tivéssemos um ar de descontração, já que ainda não tínhamos conhecimento do verdadeiro foco que o curta queria retratar.
A história é um tomate podre. Conhecemos onde ele nasceu e como chegou à casa de uma consumidora, sempre satirizando de uma forma espontânea e divertida os processos, tanto sociais como econômicos. Depois, o primeiro foco aparece: o problema ambiental que o lixo causa. Conhecemos a Ilha das Flores, que é o lugar para onde vai o tomate podre que aquela consumidora julgou não servir para sua alimentação. Ao chegar neste local, que é um grande depósito de lixo, o tomate é novamente selecionado, agora para servir de alimento para os porcos.
Ao ser desprezado como alimento para os porcos, o tomate podre fica a mercê da população que reside próximo ao lixão. Estas pessoas se alimentam do que é “deixado pelos porcos”. Esta é a verdadeira temática do documentário.
Apesar de altamente desenvolvido, o homem está sempre à mercê de suas ambições e necessidades. Enquanto alguém tem propriedades para plantar tomates, muitos não têm nem ao menos tomate para comer.
O filme passeia pelas camadas sociais passando pelo agricultor, o dono do mercado, a fábrica de essências, a revendedora, o dono dos porcos e seus empregados até os miseráveis do outro lado da cerca. O que se nota é que cada um está mais preocupado em cumprir a sua parte, ou seja, lutar pela própria sobrevivência, para depois pensar-nos outros. Se o japonês tem tomate para vender, então o atravessador quer comprar. O dono do mercado por sua vez, precisa do tomate para atender sua clientela. E assim o ciclo (do tomate) vai se fechando. Mas ainda tem o lixo, que por sinal é uma montanha, porém na Ilha das Flores, deixa de ser lixo. Vira primeiro, alimento de porco, depois “alimento” de gente. Que, aliás, tem um cérebro altamente desenvolvido e dedo opositor. Agora sim fechou o ciclo do tomate, pelo menos por enquanto.
O que podemos notar é que o capitalismo está por trás de tudo. É preciso ganhar. Não basta fazer apenas para o sustento. O meu porco é mais importante. Se não engordá-lo o suficiente não alcançarei um bom preço. Neste momento o tomate podre passa a ter valor, primeiro para o dono dos porcos, depois para os miseráveis que aguardam na fila a sua vez de explorar o lixo. O dinheiro vence a ética e a fome também. Aliás, lixo é tudo aquilo que é produzido pelo homem e que “não serve para ele”. Lixo é perigoso. Pode trazer doenças para a população. Enquanto uns fogem do lixo, outros dependem dele para sobreviver.
A Ilha das Flores é apenas uma pequena amostra do que ainda hoje acontece em outros lugares, sejano Brasil ou em outros países. Enquanto poucos são donos de muito, a grande maioria vive em condições sub-humanas, dependendo da boa vontade dos outros ou de entidades filantrópicas preocupadas com as questões sociais. Antes de cercar ou dar um tratamento adequado para o lixo, é preciso dar condições para as pessoas que vivem do mesmo. Não dá para pensar em igualdade social sem a participação efetiva dos governantes.
É ético jogar lixo em uma ilha? É ético dar os restos dos porcos para mulheres e crianças? Do ponto de vista do dono dos porcos é. Ao menos é o que o filme mostra. Parece que ele tem certeza de que está fazendo a parte dele. Até organizou a entrada das pessoas. São cinco minutos para recolher o máximo de “alimento” que puder.
O que será dos miseráveis das muitas Ilhas das Flores existentes pelo mundo, quando o lixo for destinado corretamente em um aterro sanitário? Sem esquecer o dono dos porcos que terá que comprar alimento para tratar da sua vara, ou então colocar seu cérebro altamente desenvolvido para funcionar e passar a plantar tomates.
A questão ambiental também está presente no filme a partir do momento em que trata da questão do lixo e sua destinação final. Deixando claro que a Ilha não seria o melhor lugar para a disposição do lixo. Talvez quem teve a idéia tenha pensado apenas na questão humana, manter o lixo o mais longe possível da população, mas com certeza não foi a melhor solução. É possível tratar o lixo de maneira que as pessoas que hoje se alimentam de restos nele encontrados, possam sobreviver do mesmo, através de um trabalho digno. O caminho para isso é a reciclagem, seja através de cooperativas ou mesmo de ações isoladas, onde cada um recolhe o lixo reciclável, transforma, vende e aí sim, poderá desfrutar de uma verdadeira salada de tomate.
4. EXPLORAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Uma análise do vídeo nos mostra que o ritmo que o homem altera o meio ambiente choca antigas culturas que vivem em contato direto com a natureza.
E se estas transformações não forem feitas de maneira controlada e organizada afetará a todos.
Quando menos se espera, tem um prédio novo sendo construído, uma nova avenida, uma nova ponte, veículos aumentando a circulação e até mesmo a ampliação dos espaços urbanos.
Tudo isto, permitiu ao Homem, maior conforto e melhores condições de vida. Contudo, este sempre pensou que tudo o que a Terra nos oferecia era inesgotável, o que fez com que agisse de uma forma bastante irresponsável.
Um dos maiores paradigmas da sociedade moderna é preservar as antigas culturas, permitindo que essas não se extingam, e que os povos que escolherem viver nessa sociedade, que vive a parte, não deixem de usufruir dos novos medicamentos, ou seja, fica no ar uma pergunta para que seja respondida e assim possamos preservar ou não as culturas, como conciliar antigos hábitos enraizados que ao ver da sociedade moderna já estão ultrapassados e muitas vezes colocam em risco a vida e o bem estar de um povo ou raça?
5. CONCLUSÃO
O que conseguimos concluir e que passamos por duas fases de socialização, a socialização primaria. Essa socialização é o primeiro em que o indivíduo passa em sua infância, e por isso torna-se um membro da sociedade. Isso ocorre nos primeiros anos de vida e refere-se à família nuclear, é caracterizada por uma forte carga emocional. No entanto, a socialização da criança durante a infância não é uma preparação capaz e precisa, mas à medida que cresce e se desenvolve o seu alcance vai exigir novos paradigmas de comportamento. Portanto, a socialização primária termina quando o conceito do outro generalizado é definido, e à consciência do indivíduo. Até agora o membro é um membro pleno da sociedade. Nesta fase também aprende a compreender a realidade. Ele internaliza a cultura da empresa, permite que você se tornar um membro que age de acordo com as crenças, normas e valores, que são eficazes no seu ambiente sociocultural. Esta autoridade permite a adoção do patrimônio cultural.
Na fase secundaria de socialização a aprendizagem se refere à aquisição de novos recursos para o repertório de respostas do indivíduo e, nesse sentido, o seu alcance é mais amplo, uma vez que nem toda a aprendizagem é uma socialização. Para o seu ponto de eficácia começa em uma idade precoce com a assimilação das estruturas cognitivas e competências lingüísticas e de comunicação para, através de padrões de valores, normas e significados reconhecidos realidade e treinamento aprenderem o assunto para alcançar um conteúdo significativo e conseguir processo de interação mais ampla no plano.
Ao analisar as perspectivas de socialização concluímos que nos adaptamo-nos, aprendemos, e respeitamos uma estrutura social já existente e imposta pela ordem social, e continuamos ao longo da vida nos adequando e nos reintegrando, se necessário forem novos contextos sociais ou culturais.
Após nossos estudos podemos definir a Ciências Sociais como o estudo científico das formas culturalmente padronizadas de interação humana.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ELETRÔNICAS 
- BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomaz. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2006.
- Filme A classe operária vai ao paraíso – Diretor Elio Petri. Itália, 1971. 
- http://portacurtas.org.br/filme/?name=ilha_das_flores
- http://portacurtas.org.br/filme/?name=bumbando
- http://portacurtas.org.br/busca/?termo=PAJERAMA
- http://thebeest1901.blogspot.com.br/2011/05/vida-nas-favelas.html
- http://diariodeumbobodacorte.blogspot.com.br/2012/03/visita-favela-e-consideracoes.html
- http://desigualdade-social.info/
- http://www.clednews.com/2011/01/desigualdade-social.html
- http://osimpactosambientais.blogspot.com.br/
1

Outros materiais