Luciana Portfolio Fase II(2)

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PROPOSTA 1 – CULTURA MATERIAL E CULTURA IMATERIAL
	De acordo com informações disponibilizadas pelo site do Ministério Público Federal, Patrimônio cultural “é o conjunto de bens, materiais ou imateriais, que traduzem a história, a formação e a cultura de um povo, uma comunidade ou um país”. 
	Segundo a mesma fonte, o patrimônio cultural abrange os seguintes temas:
● bens móveis e imóveis, tomados isoladamente; 
● conjuntos arquitetônicos, urbanísticos, históricos e paisagísticos; 
● paisagens culturais que revelem uma combinação da ação do homem com a natureza;
● paisagens concebidas intencionalmente, como jardins e parques; 
● paisagem que apresente provas de sua evolução ao longo do tempo; 
● paisagem associada a fenômenos religiosos/simbólicos; 
● patrimônio documental ou arquivístico; 
● patrimônio cultural imaterial (formas de expressão, modos de criar, fazer e viver);
 ● patrimônios paleontológico (fósseis) e espeleológico (grutas e cavernas); 
● sítios arqueológicos; 
● áreas vizinhas a bens culturais.
	O estudo do patrimônio cultural promove a valorização e a consagração daquilo que é comum a determinado grupo social no tempo e no espaço, visto o mesmo possuir significações relevantes por ser parte de sua construção histórica (TOMAZ, 2010).
As entidades que procedem à identificação e classificação de certos bens como relevantes para a cultura de um povo, de uma região ou mesmo de toda a humanidade, visam também a salvaguarda e a proteção desses bens, de forma a que cheguem devidamente preservados às gerações vindouras, e que possam ser objeto de estudo e fonte de experiências emocionais para todos aqueles que os visitem ou deles usufruam.
No Brasil, o órgão encarregado de promover a proteção patrimonial é o IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, criado em 1937, contando em sua origem com a participação direta do escritor Mário de Andrade.
O conceito de patrimônio nacional, até o final da década de 1970, estava firmemente voltado à preservação de bens imóveis. A essas unidades, consideradas a princípio isoladamente, juntaram-se os conceitos de sítios e conjuntos arquitetônicos relevantes para a sociedade, sendo estes utilizados como relíquias do passado histórico e empregados pedagogicamente no ensino dos valores nacionais a fim de se firmar um sentimento de nacionalidade comum a todo brasileiro (TOMAZ, 2010):
De acordo com Rodrigues (1998, p. 90):
Consagrados pelo poder público, estes bens ganhavam uma espécie de aura que os situava acima do presente, dos conflitos e diferenças manifestos no cotidiano. Estavam ali preservados, apropriados, a informar o passado como uma das instâncias do conhecimento social, como jóias culturais, para serem vistos com a reverência própria que merecem os lugares fundadores; para serem estudados em sua forma e técnica construtiva; para ensinarem o que era brasileiro
Conforme Tomaz (2010), posteriormente, esse conceito voltado apenas à preservação de bens imóveis foi repensado, sendo então adotadas medidas de preservação referentes a outras áreas da dinâmica cultural brasileira. Surgia assim a possibilidade de tombamento não só de bens de natureza material, mas igualmente de bens de natureza imaterial, conforme dispõe o artigo 216 da Constituição Federal de 1988, que salienta:
Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: as formas de expressão; os modos de criar, fazer e viver; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico
	
De acordo com Tomaz (2010), com a alteração do conceito de patrimônio cultural para dimensões mais amplas, surgiu à necessidade de se preservar não apenas os monumentos tidos como de valor histórico, mas a diversidade de manifestações culturais que se mostram presentes em uma determinada sociedade. Essa nova forma de pensar a preservação do patrimônio cultural e sua repercussão nos organismos nacionais possibilitaram uma maior abrangência em sua esfera de atuação, permitindo-se ampliar a valorização e a preservação das mais variadas manifestações culturais tão latentes em nossa sociedade
REFERÊNCIAS
MPF. Ministério Público Federal. Patrimônio Cultural. Disponível em: http://www.pgr.mpf.mp.br/conheca-o-mpf/publicacoes/folheteria-tematica/09_web_folheteria_patrimonio_cultural_101.pdf Acesso em: 20 mai. 2016.
RODRIGUES, Marly. Patrimônio, idéia que nem sempre é pratica. Departamento de Patrimônio Histórico e Artístico do Distrito Federal. A Construção da cidade de Brasília. Brasília, 1998. 
TOMAZ, Paulo Cesar. A preservação do patrimônio cultural e sua trajetória no Brasil. Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Maio/ Junho/ Julho/ Agosto de 2010 Vol. 7 Ano VII nº 2. Disponível em: http://www.revistafenix.pro.br/PDF23/ARTIGO_8_PAULO_CESAR_TOMAZ_FENIX_MAIO_AGOSTO_2010.pdf Acesso em: 25 mai. 2016.
PROPOSTA 2 
CULTURA MATERIAL, CULTURA IMATERIAL E PRESERVAÇÃO
Cultura é, ao mesmo tempo, expressão da capacidade humana de criar, no plano material e no simbólico, de recriar históricamente sua própria criação e de transmiti-la às novas gerações por meio da educação (SOUZA, 2007, p. 62).
	A cultura material consiste em todo tipo de utensílios, ferramentas, instrumentos, máquinas, hábitos alimentares, tipos de habitação, entre outros. 
	Em Minas Gerais, a cultura material é representada pelas igrejas de estilo barroco nas cidades históricas, como por exemplo, Ouro Preto.
	Na cidade de Congonhas, a cultura material também é representada pelas igrejas do Rosário, Nossa Senhora da Conceição e Basílica do Senhor Bom Jesus.
	A cultura imaterial abrange todos os aspectos não materiais da sociedade, tais como normais sociais, religião, costumes, ideologia, ciências, arte, folclore, entre outros.
	No estado de Minas Gerais, um exemplo marcante da cultura imaterial é o queijo de Minas, famoso no Brasil e no mundo, fabricado de maneira artesanal na região do Serro.
	Outro exemplo é a cidade de Congonhas, onde há dezesseis anos acontece o Festival da Quitanda, oportunidade em que a cultura imaterial se faz presente por meio da venda de bolos, biscoitos, quitandas e outros produtos preparados por pessoas de Congonhas e da região.
Percebe-se, nos últimos tempos, a especial atenção que vem sendo dispensada pela sociedade, pela imprensa e mesmo por alguns órgãos estatais à preservação do patrimônio cultural brasileiro. O poder público e a sociedade finalmente estão se apercebendo do dever solidário de proteger nossos bens culturais e da responsabilidade de transmiti-los, na plenitude de sua integridade, às gerações vindouras.	
Para a preservação do patrimônio é importante a participação e a união de todos os envolvidos no processo. No caso específico da educação, de nada adianta abordarmos temas amplos relacionados à preservação do ambiente escolar, sem partir de questões conhecidas e vivenciadas pelos alunos como: sujar as paredes, quebrar as carteiras, rabiscar trabalhos dos colegas nas paredes, destruir banheiros. 
Diante desse contexto surge a necessidade de fazer com que os nossos alunos se sensibilizem com a preservação do patrimônio escolar, assim como reflitam sobre ações e estratégias que possam sanar os problemas conhecidos e vivenciados por eles.
O patrimônio público escolar e um bem de todos e responsabilidade de cada um. Todos devem se envolver com a preservação do patrimônio, de forma a prevenir sua depredação. Segundo Bessa (2004, p. 18):
O ideal é que a preservação do patrimônio cultural seja preventiva, antecipando-se às ações, naturais ounão, de degradação causadas pelas condições ambientais ou pelos interesses contrários à sua manutenção. A conservação preventiva deve ser adequada à materialidade do bem e constituir-se em uma prática rotineira. 
Não devemos nos ater somente ao patrimônio material e sim a tudo que gerações nos deixaram. Conforme afirma Frota (1991, p. 11-6)
O patrimônio cultural brasileiro é a herança, de coisas materiais ou não, que recebemos de nosso pai e de nossa mãe. E eles, por sua vez, receberam dos pais deles. E estes, por sua vez, dos pais deles. E assim vamos andando para trás nos séculos. 
Para a preservação do patrimônio escolar, uma estratégia é a elaboração de um projeto pedagógico que tenha como objetivo geral promover a sensibilização da comunidade escolar quanto a valorização, cuidados, conservação,preservação e revitalização do patrimônio público da escola a fim de garantir uma boa qualidade de vida escolar propondo ações coletivas e individuais para preservar esse patrimônio.
	Os objetivos específicos são: sensibilizar a comunidade quanto à responsabilidade com os equipamentos escolares; socializar imagens de depredação do patrimônio público e refletir sobre suas consequências; conscientizar os alunos que a escola é um patrimônio público e um bem que pertence a todos; propor ações coletivas e individuais para preservar esse patrimônio.
Por meio da preservação, os novos alunos que virão poderão utilizar os bens materiais conservados. Quanto mais jovens os alunos forem conscientizados. melhores e mais duráveis serão os resultados a fim de garantir uma boa qualidade de vida escolar. 
É sabido que é na escola que nasce, cresce e floresce em nós o espírito de cidadania, do respeito mútuo, da valorização da pessoa humana, dos nossos bens e dos bens coletivos. De acordo com Souza (2009):
A escola é um ambiente salutar para o respeito ao patrimônio e deve primar por uma ação prática que tenha como ponto principal a luta pela valorização do ambiente natural, histórico e cultural que representam plenamente as marcas de nosso povo na luta cotidiana e na construção de um mundo justo, solidário e democrático.
REFERÊNCIAS
BESSA, Altamiro Sérgio Mol. Preservação do Patrimônio Cultural: nossas casas e cidades, uma herança para o futuro. Altamiro Sérgio Mol. Belo Horizonte: CREA – MG, 2004.
FROTA, Lélia Coelho. Patrimônio cultural ameaçado? Operação Salvamento. In: SBPC. Ciência Hoje das Crianças. Rio de Janeiro, out/Nov.1991.
SOUZA, Francisco Djacir Silva de. A escola e a defesa do patrimônio. Publicado em 10-05-2009. Disponível em http://www.artigos.com/artigos/humanas/educacao/a-escola-e-a-defesa-do-patrimonio-6236/artigo/ Acesso em 20 mai. 2016.
SOUZA, João Valdir Alves de. Introdução à Sociologia da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
 
ENTREVISTA COM UMA PESSOA DA TERCEIRA IDADE SOBRE PATRIMÔNIO CULTURAL
Entrevistada: Maria Imaculada da Silva 
Idade: 83 anos 
Congonhas MG
1 - Pergunta: O que e patrimônio cultural?
Resposta: E tudo o que faz parte da construção histórica e cultural do ser humano em um determinado espaço físico entendendo-se cultura como complexo que inclui conhecimentos , adquiridos pelo homem como membro da sociedade.
2 – Pergunta: Qual a diferença para você entre patrimônio material e imaterial?
Resposta: Materiais seriam prédios, monumentos, conjuntos urbanos, artefatos, obras de arte, entre outros. Já os imateriais são aqueles cuja existência depende da contínua ação humana o conjunto das práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas.
3 – Pergunta: O que você acha que devemos fazer hoje para preservar o nosso patrimônio?
Resposta: 
1º identificar o Patrimônio Cultural de seu lugar, como as edificações, festividades, modo de fazer e saberes tradicionais;
2º esclarecer outras pessoas quanto o valor de seu patrimônio e formas de conservá-lo;
3º denunciar aos órgãos competentes atos de vandalismo contra o patrimônio;
4º valorizar os artistas e as manifestações culturais típicas de sua comunidade, oferecendo apoio, incentivo ou promoção, ou participando de sua realização, reconhecendo e respeitando nossa diversidade cultural.
4 – Pergunta: Quais são os deveres da Comunidade com relação ao patrimônio Cultural?
Resposta: A comunidade deve zelar pela preservação do patrimônio cultural, pelo qual e a principal responsável, logo é seu dever atender as restrições estabelecidas pelos órgãos de preservação para que tenha o direito de usufruir de um meio ambiente saudável e de uma herança cultural que a distinga ea identifique.
Entrevista com a Diretora Andreia Gurgel, do Instituto Educacional do Saber – IES, de Congonhas MG.
Resposta número 05 
A elevação da qualidade do ensino depende, necessariamente, da construção de parcerias entre todos os segmentos da comunidade escolar, sobretudo no que diz respeito aos objetivos da proposta pedagógica e às atividades que a concretizam. Nesse sentido, um vínculo forte professor-funcionário pode traçar, definitivamente, uma trajetória educacional bem-sucedida para os alunos. O conhecimento mais aprofundado sobre equipamentos e materiais didáticos torna-se tão indispensável quanto à própria manutenção do espaço escolar e o desenvolvimento de uma consciência técnica, gestora e educadora. 
Longe de instruções e normas prontas e acabadas, a direção da instituição educacional deve propor aos seus colaboradores o desenvolvimento de seu potencial gestor, de sua criatividade e de sua função educadora, com vistas à construção de estratégias que melhor atendam à sua realidade, no que se refere ao uso e manutenção dos materiais, equipamentos e recursos didáticos nas diversas modalidades do ensino. Para tanto é preciso repensar muito sobre a escola e suas práticas pedagógicas. É preciso pensar a educação como trabalho de humanização e realização pessoal, tanto para os alunos como para os educadores. E no decorrer das transformações ocorridas na sociedade, muitas vezes, a escola não consegue acompanha-las, a atividade escolar continua semelhante ao que se pratica desde tempos remotos. Assim, a vida social, modifica-se rapidamente, sem que a educação seja capaz de adaptar-se a essas mudanças. Consequentemente, toda esta falta de adaptação do processo de educação ao tipo de sociedade vigente, reflete na falta de interesse do aluno ao ambiente escolar. Ao observarmos a história da educação brasileira, percebemos que sempre estiveram presentes problemas relacionados ao fracasso escolar.
Os problemas educacionais não podem ser reduzidos a problemas puramente burocráticos. Existe preocupação com questões de carga horária, idade de escolarização, avaliação do rendimento... No entanto pouco tem-se pensado no que o aluno quer aprender e como aprender.
O fracasso não pode ser atribuído único e exclusivamente às famílias desestruturadas, às dificuldades econômicas e aos problemas cognitivos ou intelectuais. A escola também tem participação, sendo necessário saber o que os educadores têm feito para melhor atender seus alunos, especialmente aqueles que apresentam dificuldades de aprendizagem. 
Respostas do numero 06 da Diretora Andreia Gurgel IES em Congonhas 
Às vezes a escola opera com princípio de que o problema está nos alunos e que somente eles próprios poderão resolvê-los, levando-os a assumir sozinho a culpa pelo seu fracasso, esquecendo que não existe um só culpado quando o aluno fracassa, pode haver vários fatores que o levem a isto como por exemplo: a escola, a metodologia utilizada e até mesmo o próprio sistema vigente.
Diante disso, surgiu o interesse de pesquisar e analisar as práticas ocorridas na escola que podem produzir tanto o sucesso como o fracasso escolar dos alunos. Para tanto precisamos analisar também sobre a fala dos pais e dos próprios alunos no intuito de entender o auxílio que eles dão na formação competente do cidadão.
Ointeresse de desenvolver este estudo se justifica pelo fato de que o tema em questão é uma grande preocupação na educação e através desta pesquisa podemos refletir e propor mudanças nas práticas em sala de aula, pois os alunos que fracassam se devem não somente a problemas pessoais, mas a um conjunto de condições sócio-culturais e, sobretudo escolares que dificultam e até impossibilitam a inserção dos alunos no processo de aprendizagem.
Por esta razão, tanto para professores como para supervisores é preciso planejar e assegurar a execução de pratica pedagógicas significativas para a vida do aluno. A prática da atitude de supervisão de permitir iniciativas, sugerir, incentivar, demonstrar e inovar é fundamental no processo de comunicação e de liderança, de relações interpessoais no processo educativo.
Tendo como base a fala de pais, professores e alunos, é possível analisar sobre o sucesso/fracasso escolar, isto porque na educação não existe um culpado quando o aluno não aprende, é preciso procurar uma causa.
A partir da análise da necessidade da interação professor/aluno, a escola como espaço de construção do aluno e partindo da fala de pais, professores e alunos, é possível evidenciar o educador como líder do processo de construção do conhecimento.
Se faz necessário também abordar o papel do supervisor quanto à produção do sucesso/fracasso escolar, visto que o seu serviço é de assessoramento de todas as atividades que tenham influência no processo ensino-aprendizagem, visando ao seu melhor planejamento, coordenação e execução, para que mais eficientes sejam atendidas as necessidade e aspirações do educando e da comunidade, bem como mais plenamente sejam efetivados os objetivos da educação e os objetivos da escola 
Responta da questao número 07 da entrevista com a diretora Andreia Gurgel IES em Congonhas
A pesquisa nada mais é do que a curiosidade que temos sobre determinado tema, seja ele qual for. Esta curiosidade é instigada muitas vezes pela nossa percepção acerca de nossas vivências e experiências profissionais.
Quando pesquisamos, descobrimos, aprendemos e assim vamos construindo nosso conhecimento, por meio do aprendizado que a pesquisa oferece. 
Pesquisar significa ir ao encontro de algo e nisso está implícito falar com as pessoas, muitas vezes ter que se deslocar de um lugar ao outro ou até de uma cidade a outra, sem falar nas inúmeras leituras que são feitas, pesquisas em bibliotecas, sites especializados, enfim, tudo para que nossa pesquisa seja concluída com êxito.
Para a realização da pesquisa é necessário coletar dados sobre o tema pesquisado e posteriormente fazer, o que chamamos de “tratamento dos dados coletados”, isto é, por intermédio de nossas leituras, experiências e hipóteses levantadas, formamos uma opinião sobre a pesquisa, que pode ou não ser ratificada. 
A Escolha do tema é o ponto de partida de todo pesquisador, pois se não se tem o assunto a ser pesquisado não teremos como iniciar o trabalho. 
01) A cultura imaterial abrange:
( )Todos os aspectos nos materiais da sociedade.
( *)Consiste em todo tipo de utensilio, ferramentas, instrumentos etc.
( )Normas sociais, religiões, costumes, ideologia,ciências entre outro.
02)Para a preservação do patrimonio escolar é necessário.
( )Adotar Uma estrategia.
( * ) Elaboração de projetos pedagógicos que tenha objetivos geral.
( ) Estudar o Patrimônio cultural brasileiro.
03) Para a preservação do patrimonio.
( ) Não é importante a participação de todos.
( ) É preciso que haja a desunião de todos os membros da escola.
( * ) Nenhuma alternativa esta correta,
BRINCADEIRA – COORDENAÇÃO MOTORA
Quadro para o jogo ou brincadeira. 
Tema: PULAR CORDA.
Nome: Maria Fernanda, João Mateus, Bruna, Luciana (eu) e Ricardo.
Local: No patio da rodoviária. Ar livre.
Idade: De 4 anos, 39 anos e 44 anos.
Número de participantes: 5 pessoas (3 crianças e 2 adultos).
Área de desenvolvimento, afetivo, cognitivo e motor: Refere se as mudanças que ocorrem na capacidade afetiva e social da criança.
Objetivo: Desenvolver a coordenação motora aperfeiçoando o senso de equilíbrio incentivar atividade em grupo melhorar a concentração.
Avaliação: Pular corda era um dos exercícios físicos mais completos que nós brincávemos no patio da escola. Sua pratica traz grandes benefícios para nossos pequenos, inclusive para nós mesmos. Pular corda pode ser um exercício cansativo para um adulto, mas acompanhada de uma cancão ou um convite, torna-se numa brincadeira muito estimulante para nossos filhos e alunos, que mesmo sem pensar acabam pulando molhados de suor e respirando afegantes. A corda é uma atividade perfeita para compartilhar com os amigos e para desfrutar ao ar livre.