Buscar

Minicurso 7 Homeopatia Gleyce Moreno

Prévia do material em texto

Profa. Gleyce Moreno Barbosa, MSc 
Faculdade de Farmácia, UFRJ 
Farmacêutica Homeopata 
Lab. Multidisciplinar de Ciências Farmacêuticas 
CCS, Bl. B, sub-solo 011 
gleyce.moreno@gmail.com 
 
 
 
 
III Jornada de Ciências 
Farmacêuticas 
UEZO 
Mini-Curso 
Homeopatia 
O que é HOMEOPATIA? 
1- Origem da Homeopatia: Samuel Hahnemann. 
2- Brasil: PNPIC. 
3- O Médico, o Veterinário e o Farmacêutico Homeopatas. 
4- O Farmacêutico Homeopata. 
5- O medicamento homeopático, a ANVISA e a Farmacopéia Homeopática 
Brasileira. 
6- O medicamento homeopático: origem, escalas e métodos de preparo. 
7- A Homeopatia pode tratar de quem? 
 
 
 
O PAI DA HOMEOPATIA 
 
 
 
 
 
 
 
 Dr. CRISTIANO FREDERICO SAMUEL HAHNEMANN 
MÉDICO ALEMÃO (1755-1843) 
Resumo Biográfico de Hahnemann 
Charlotte
1752
Carl Gerhard†
1754
SAMUEL
1755
Christian Gottfried Hahnemann
PAI
 August*
1757
Benjamina
1759
Johanna Christiana Speissen
MÃE
A FAMÍLIA DE CHRISTIAN G. HAHNEMANN
† 1763 
*Farmacêutico 
Nascimento: 10/04/1755, MEISSEN 
(ALEMANHA) 
Resumo Biográfico de Hahnemann 
• DIFICULDADES FINANCEIRAS NA FAMÍLIA; 
• INTELIGÊNCIA BRILHANTE (BOLSA DE ESTUDOS); 
• 24 ANOS: MÉDICO - UNIVERSIDADE DE ERLANGEN 
(ALEMANHA). 
 
Poliglota, domínio de 9 idiomas: alemão, latim, grego, 
hebraico, inglês, francês, italiano, espanhol e árabe. 
+ = 10 filhos 
(50 anos de 
casamento) 
S. Hahnemann Henrietta KuchLer 
Primeiro casamento: novembro de 1782. 
 
 
 Henrietta1 Fréderic Wilhelmine Amalia2 Carolin 
 (1783) (1788) (1789) (1790) (1791) 
 
 Frederika Ernst Eléonor Charlotte Loise 
 (1795) (1798) (1803) (1805) (1806) 
 
 
 
 
 
 
 
1: Lois, Robert, Angelique, Adélaïde 2: Dr. Léopold Suss-Hahnemann 
OS FILHOS 
OS NETOS 
Princípios Hipocráticos para a cura: 
 
1- Contrário “cura” contrário: ALOPATIA 
2- Semelhante “cura” semelhante: 
HOMEOPATIA 
3- Vis Natura Medicatrix 
MEDICINA PRATICADA NA ÉPOCA DE HAHNEMANN (1779): 
 
 
 
Resumo Biográfico de Hahnemann 
 MEDICINA CONVENCIONAL “MEDICINA DAS SANGRIAS” 
Pratica essa medicina de 1779 a 1787. 
Resumo Biográfico de Hahnemann 
Tradução de Obras Científicas 
Matéria Médica de William Cullen: 
efeitos anti-maláricos da casca da quina (Cinchona officinalis, 1790) 
Nota de Cullen: indivíduo saudável, ao ingerir o pó da quina, apresenta os 
sintomas da malária (febre, dor abdominal e calafrios). 
Hipócrates: Princípio da Semelhança (substância pode causar efeitos 
semelhantes à doença que pode curar). 
Experimentação: Hahnemann “experimenta” em si mesmo os efeitos de 
doses tóxicas de quina. 
Conclusão: desenvolve os sintomas da malária. 
 “Similia similibus curantur” 
“Toda substância que, administrada em dose forte, 
ponderável, até mesmo tóxica para o homem de boa saúde, 
desencadeia distúrbios precisos, torna-se, depois de diluída, 
portanto, em DOSE FRACA, capaz de induzir o 
desaparecimento desses mesmos distúrbios em indivíduos 
doentes.” 
1790- 1796: Experimentação de cerca de 60 substâncias em 
indivíduos sadios (inclusive Hanhnemann) utilizando doses 
ponderais. 
Cebola (Allium cepa): 
coriza e ardência nos 
olhos. 
Após diluição e 
dinamização: 
medicamento 
homeopático para gripe. 
 Poderoso vomitivo. 
Em doses homeopáticas, 
é utilizada para o 
tratamento de náuseas e 
vômitos. 
Ipeca (Cephaelis ipecacuanha) 
 
Parte utilizada: raízes 
 
 
Em doses fortes induz 
ansiedade e insônia. 
Em doses homeopáticas, é 
utilizado para tratar a insônia. 
Café (Coffea cruda) 
 
Parte utilizada: grãos 
 
 
 
 
 EXPERIMENTAÇÃO PATOGENÉTICA: HAHNEMANN 
 
PATOGENESIAS: Descrição dos sintomas (FÍSICOS, MENTAIS, EMOCIONAIS) 
causados pela substância quando experimentada por indivíduos SEM 
DOENÇA. Os sintomas patogenéticos são publicados na MATÉRIA MÉDICA 
HOMEOPÁTICA. 
 
Hahnemann catalogava o conjunto de sinais e sintomas FÍSICOS, MENTAIS e 
EMOCIONAIS que as substâncias induziam nos experimentadores. 
 
A anamnese homeopática é cuidadosa e exige que o clínico seja “Um bom 
observador do seu paciente” , como Hahnemann foi durante o 
desenvolvimento da terapêutica, para que o medicamento mais SEMELHANTE 
À TOTALIDADE SINTOMÁTICA seja selecionado. 
Hahneman baseou a terapêutica homeopática em bases 
científicas sólidas: 
 1- Experimentação no homem são; 
 
2- Experimentação de uma única substância por vez; 
 
3- Rigoroso protocolo de preparação dos medicamentos 
homeopáticos; 
 
4- Protocolo de experimentação previamente elaborado 
e repetido para as várias substâncias homeopáticas 
submetidas aos ensaios patogenéticos. 
 
 
 
Nascimento oficial da Homeopatia: “Ensaio para descobrir as virtudes 
curativas das substâncias medicinais, seguido de alguns comentários 
sobre os princípios curativos admitidos até nossos dias”. 
 
Nascimento oficial da homeopatia: 1796 (217 anos) 
1810
"Organon da Arte de Curar"
(6 edições)
1811
"Matéria Médica Pura"
1828
"Tratado de Doenças Crônicas
Publicações mais importantes
PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES DE HAHNEMANN 
 80 anos: Paris 
DISSEMINAÇÃO DA HOMEOPATIA 
PELA EUROPA. 
1843 
 
 Hahnemann morre em PARIS aos 88 anos de idade, desfrutando de grande 
 
prestígio e após ter acumulado considerável patrimônio financeiro. 
 
 
 Deixa pronta a sexta edição do Organon, cuja publicação é post-mortem. 
 
. 
Mélanie d’Hervilly: 
Segunda Esposa 
Escolas homeopáticas 
1- ESCOLA UNICISTA 
* Baseada na Similitude. 
* Medicamento Único. 
* Experimentação no “Homem São”. 
* Valoriza a Totalidade Sintomática. 
Escolas homeopáticas 
2 - ESCOLA PLURALISTA 
* Utiliza um ou vários medicamentos ao mesmo tempo. 
* Substâncias em vidros separados. 
* Doses repetidas, com intervalos curtos entre as doses. 
Escolas homeopáticas 
3 - ESCOLA COMPLEXISTA 
* Fórmulas: várias substâncias no mesmo vidro. 
* Dinamizações baixas, médias ou TM. 
* Intervalos curtos entre as doses. 
HOMEOPATIA X ALOPATIA 
 Homeopatia: baseada na lei dos 
semelhantes (similia similibus 
curantur). 
 
 Medicamentos homeopáticos 
utilizam doses ultradiluídas e são 
preparados por diluições e 
dinamizações sucessivas. 
 Alopatia: baseada na lei dos 
contrários (contrariu contrarius 
curantur ). 
 
 Medicamentos alopáticos utilizam 
doses ponderais e sua preparação 
não faz uso de dinamização. 
 
DILUIR versus DINAMIZAR 
 Diluição: 
É a redução da concentração do insumo ativo pela adição de insumo inerte adequado. 
 
 Dinamização: 
É o processo de diluições seguidas de sucussões e/ou triturações sucessivas do insumo 
ativo em insumo inerte adequado. 
 
 (FHB, 2011) 
 
MÉTODOS DE DINAMIZAÇÃO 
 
É através da dinamização que iremos obter as formas farmacêuticas 
homeopáticas derivadas. O modo de efetuar as dinamizações pode 
ser MANUAL ou MECÂNICO. 
Braço Mecânico 
 Dinamização de Líquidos 
A FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA: 
SUCUSSÃO versus TRITURAÇÃO 
SUCUSSÃO: INSUMOS ATIVOS 
SOLÚVEIS, DINAMIZAÇÃO EM 
MISTURAS HIDROALCÓOLICAS. 
TRITURAÇÃO: INSUMOS ATIVOS 
INSOLÚVEIS, DINAMIZAÇÃO EM 
LACTOSE. 
versus 
Escala Centesimal Exemplo: Preparo de Allium cepa 30 CH (PONTO DE 
PARTIDA Allium cepa 4CH EM ÁlCOOL 70% p/p) 
 
 
 
Trituração na Escala DH (Decimal) 
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO 
HOMEOPÁTICO 
 NOME DO MEDICAMENTO 
(em latim); 
 
 NÚMERO DE VEZES QUE 
FOI DINAMIZADO; 
 
 POTÊNCIA PREPARADA. 
 
EXEMPLOS: 
 
 Arnica montana 6 CH; 
 Belladona 10 DH; 
 Lycopodium clavatum 
200 FC; 
 Nux vomica 30 K; 
 Lachesis 18 LM. 
Rótulo do medicamento homeopático 
Formas de apresentação do medicamento homeopático 
Origem do medicamento homeopático 
 
 
 Reino Vegetal, 
 Reino Animal, 
 Reino Mineral, 
 Reino Fungi, 
 Reino Protista, 
 Produtos quimicamente 
não definidos (bioterápicos). 
Belladona 
Apis mellifica 
Streptococcus 
pyogenes 
Aurum metallicum 
Fumaça do cigarro 
Quem pode preparar o medicamento 
homeopático? 
 
 O FARMACÊUTICO (GENERALISTA OU ESPECIALISTA) 
 
 
QUEM REGULAMENTA O PREPARO DO MEDICAMENTO 
HOMEOPÁTICO? 
 
 
 
 
 
 
 
 
A ANVISA regulamenta o preparo do medicamento 
homeopático, que deve ser manipulado de acordo com a 
FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA 
(FHB, TERCEIRA EDIÇÃO,2011). 
 
 
Disponível em: www.portal.anvisa.gov.br 
Quem é o Farmacêutico Homeopata? 
 
Para ser farmacêutico homeopata é 
necessário cumprir a Resolução do CFF 
número 440 de 2005, que habilita o 
farmacêutico a ser “RT” desde que tenha 
cursado, em sua graduação, 60 horas 
teóricas + 240 horas práticas em farmácia 
ou laboratório industrial homeopáticos (em 
revisão pelo CFF). 
 
 
 
 
Quem é o Farmacêutico ESPECIALISTA em 
Homeopatia? 
 
Para ser Farmacêutico 
ESPECIALISTA em Homeopatia, 
após 
a graduação em farmácia é 
necessário fazer uma 
Especialização em Homeopatia 
(UNIRIO, IHB / RJ; ABFH), ou ser 
aprovado em Prova de Títulos da 
Associação Brasileira de 
Farmacêuticos Homeopatas 
(ABFH). 
 
EXERCÍCIO PROFISSIONAL DO FARMACÊUTICO HOMEOPATA: 
 
1- FARMÁCIAS COM MANIPULAÇÃO HOMEOPÁTICA; 
2- SUS: FARMÁCIAS E HOSPITAIS COM MANIPULAÇÃO HOMEOPÁTICA; 
3- INDÚSTRIAS HOMEOPÁTICAS (ALMEIDA PRADO , BOIRON); 
 4- PESQUISA: DESENVOLVIMENTO DE MONOGRAFIAS, TESES, NOVOS 
MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS, BPF, BPM ETC. 
 
 
HOMEOPATIA INDUSTRIALIZADA: 
MEDICAMENTOS ADQUIRIDOS EM 
FARMÁCIAS E DROGARIAS BRASILEIRAS 
Apresentação e Formúla Farmacêutica: Contém 6 
tubos com 1g de glóbulos 
Administração: Via Oral 
Uso: Adulto e Pediátrico 
Composição: Anas barbariae hepatis et cordis 
extractum. 
 
 
 
Sedatif PC: Complexo homeopático para 
Ansiedade e distúrbios do sono (Aconitum 
napellus 6CH, 
Belladonna 6CH, Calendula 
officinalis 6CH, Chelidonium 
majus 6CH, Abrus precatorius 6CH, 
Viburnum opulus 6CH 
 
Auxiliar na prevenção e no 
tratamento dos estados gripais 
Xarope para tosse 
seca e tosse produtiva 
 
Venda em Farmácias e Drogarias 
A disciplina de Farmacotécnica Homeopática (FF/UFRJ): 
 
→ Eletiva de escolha condicionada com carga horária total 
de 60h (práticas + teóricas): oferecida anualmente. Habilita o 
farmacêutico a ser “RT” por Farmácias Homeopáticas. 
→ Módulo obrigatório de Práticas Integrativas e 
Complementares na disciplina de Farmacotécnica I. 
 
 → Farmácia Homeopática da UFRJ: em fase de 
implementação como mais um dos serviços da FU/UFRJ. 
Previsão de inauguração: Outubro de 2013. 
 
Histórico: 
Quadro atual: Profas. Sheila Garcia e Carla Holandino 
Quaresma 
PRESCRITORES DO MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 
 VETERINÁRIO HOMEOPATA 
ESPECIALIDADE DO CFMV DESDE 2000 
MÉDICO HOMEOPATA 
ESPECIALIDADE DO CFM DESDE 1980 
 
 
 
 
 
 
 
Dr. Peter Fisher (médico homeopata da 
família real inglesa) 
 
 
 
 
PRESCRITORES DO MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 
DENTISTA HOMEOPATA 
ESPECIALIDADE DO CBO DESDE 2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRESCRITORES DO MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 
A homeopatia pode tratar de quem? 
 
HOMEOPATIA NO BRASIL 
Breve Histórico 
 
 *2001-2005: Publicações nacionais e internacionais reconhecem a 
Homeopatia como “Terapêutica Curativa e não mais Alternativa”. 
 
2005: Resolução 440 (CFF) habilita a ser RT de Farmácia ou Laboratório 
Industrial Homeopático o Farmacêutico que cursar no ensino de 
graduação no mínimo 60 h acrescidas de 240 h em estágio em indústria, 
farmácia ou laboratório que manipule homeopatia. 
 
2006: Portaria 971 do MS que inclui como práticas integrativas e 
complementares a homeopatia, a fitoterapia e a acupuntura no SUS 
(PNPIC). 
 
2011: Lançamento da Terceira Edição da FHB (ANVISA). 
Ações Para Divulgação da Homeopatia: 
Quero participar do abaixo assinado Eletrônico 
Homeopatia Direito de Todos 
 
Nós, abaixo assinados, vimos manifestar nosso apoio à Portaria 971 
de 03 de maio de 2006 do Ministério da Saúde e solicitar ao Ilmo Sr. 
Ministro da Saúde, que a regulamente, indicando as regras que 
possibilitarão a implantação e implementação das Práticas 
Integrativas e Complementares de Saúde, com a efetiva indicação e 
especificação das fontes de recurso, os prazos e os mecanismos de 
verificação que permitam monitorar e efetivar a sua consecução 
junto ao SUS, garantindo à população o acesso a este direito. 
http://www.semelhante.org.br/10_abaixoassi
nado_02_formulario_01_form.asp 
Rede de apoio à homeopatia: Quero 
compor a rede de apoio à homeopatia, 
mobilizar amigos, ser informado sobre os 
resultados deste abaixo assinado, receber 
notícias das principais mobilizações e 
desdobramentos, através do meu e-mail 
A Pesquisa Científica e a Homeopatia: 
Modelos in vitro e in vivo com Sistemas 
Ultradiluídos 
 
ÉPOCA TRISTE A NOSSA, MAIS FÁCIL QUEBRAR 
UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO! 
 
 
 
 (1879-1955) 
 
Curiosidade: Einstein nasce 36 anos após a morte de Hahnemann. 
Elabora, dentre outras teorias, a Teoria da Relatividade (E = mc2). 
 
 
 
 
 
 
 
Sucussão Mecânica Versus Sucussão Manual: 
 
 Trabalho Científico que Comparou Ambos os Métodos 
(Holandino et al., 2008, GIRI’S BOOK, Springer, 2:37-48). 
 
 
 
 
Vídeo: Sucussão 
Mecânica x Sucussão 
Manual 
Mechanical versus handmade succussions: a physical chemistry 
comparison 
 
Comportamento físico-químico de soluções dinamizadas 
 
Conclusão: Soluções Dinamizadas Manual e Mecanicamente 
possuem Condutividades Elétricas equivalentes! 
(Holandino et al., 2008) 
Culturas de células (tumorais e normais) estimuladas com: 
 
Carcinosinum 30CH, Conium maculatum 3CH, Phytolacca 200CH 
e Thuya occidentalis 30CH. 
Resultados Significativos (Frenkel et al., 2010) 
Linhagens tumorais de cancer de mama são mais sensíveis ao estímulo 
homeopático do que a linhagem normal (HMLE). Efeito dose-dependente: 
citotoxidade aumenta com o tempo de tratamento. 
Hibridização in situ do DNA indicando que Carcinosinum 30CH é capaz de 
inibir a DNA telomerase de células tumorais, diminuindo a divisão celular. 
Resultados Significativos (Frenkel et al., 2010) 
Apoptose celular detectada por citometria de fluxo: alteração significativa nas 
linhagens tumorais tratadas por Carcinosinum (30CH) e Phytolacca (200CH). 
Resultados Significativos (Frenkel et al., 2010) 
Apoptose celular detectada por western blot: aumento da expressão de 
Caspase 7 por Carcinosinum (30CH) e Phytolacca (200CH). 
 
 
Resultados Significativos (Frenkel et al., 2010) 
Aveloz ultradiluído altera o metabolismode linhagens tumorais 
(MCF-7) e Normais (Melan A) de maneira diferenciada: 
um estudo in vitro 
 
(Aquino et al., 2008) 
Alteração metabólica e bioquímica em células tumorais e normais: 
MTT e Atividade de PFK-1 
In vitro e in vivo: Calcarea carbonica 
em modelo de melanoma murino 
Administração por inalação do complexo homeopático (Calcarea + 
Conium + Ipeca + Phoshorus + Rhus tox + Silicea + Sulphur + Thuya) 24h 
antes da inoculação de B16F10 ( 1 x 105 cels). Após inoculação a inalação foi 
feita duas vezes ao dia por 14 dias. 
In vitro e in vivo: Calcarea carbonica 
em modelo de melanoma murino 
In vitro e in vivo: Calcarea carbonica 
em modelo de melanoma murino 
Administração por inalação do complexo homeopático estimulou a produção 
de basófilos e neutrófilos dos animais tratados. 
 
 (Guimarães et al., 2010) 
In vitro e in vivo: Calcarea carbonica 
em modelo de melanoma murino 
Tese de doutorado aprovada em 2008 
(Varricchio et al., 2008) 
Avaliando as soluções homeopáticas em modelos in vitro 
 
Dissertação de Mestrado Aprovada em 2009 
 
Tese de doutorado Aprovada em 21/05/2013 
(Siqueira et al. 63rd LMHI World Congress, Bélgica 2008) 
Efeitos de um Bioterápico para Gripe em Linhagens Celulares 
(MDCK and J774G8) 
 
(Figura do MNT, 2003) 
(Siqueira et al. 63rd LMHI World Congress, Bélgica 2008) 
(SIQUEIRA, 2009) 
Efeitos de um Bioterápico para Gripe em Linhagens Celulares 
(MDCK and J774G8) 
 
A ação do Influenzinum RC é sobre as células hospedeiras e não sobre 
o vírus influenza comprovando a ação da homeopatia sobre a 
modulação celular 
Produção de TNF-α pelos macrófagos J774.G8 nas diferentes situações experimentais em relação ao 
sobrenadante do controle de células. Quantidade de TNF-α produzida no sobrenadante do controle de células 
foi considerada 100%. CC: sobrenadante do controle de células não tratadas; Inf: sobrenadante dos 
macrófagos tratados com Influenzinum RC com 6 estímulos antes da infecção por influenza; CV: 
sobrenadante dos macrófagos não tratados após a infecção por influenza; Inf V: sobrenadante dos 
macrófagos tratados com Influenzinum RC após a infecção por influenza. 
A quantidade de TNF-α liberada no sobrenadante foi significativamente maior após a infecção por influenza, 
quando os macrófagos foram estimulados. 
Ensaio Clínico Duplo-Cego, Randomizado e placebo controlado 
com 600 crianças do Programa de Saúde da Família de Petrópolis: 
testando a eficácia clínica de dois medicamentos homeopáticos 
para a prevenção dos sintomas da gripe e de doenças infecciosas respiratórias 
Agudas (2009-2010) 
 
Conclusão do estudo: 
Crianças que utilizaram os medicamentos homeopáticos apresentaram 
de ZERO a no máximo UM episódio de gripe/IRA no ano de 2009 
enquanto as que utilizaram placebo apresentaram até 3 episódios de 
gripe/IRA no mesmo período. 
Conclusão do ensaio clínico 
 (UFRJ, IRC, Secretaria de Petrópolis, 2011). 
H2O (9mL) 
1 mL 1 mL 1 mL 1 mL 
Avaliando as soluções homeopáticas em modelos in vitro 
 
DEVELOPMENT OF A NEW BIOTHERAPIC OF CANDIDA ALBICANS 
TO THE TREATMENT OF ORAL CANDIDIASIS: 
(Costa et al. 63rd LMHI World Congress, Bélgica 2008) 
DEVELOPMENT OF A NEW BIOTHERAPIC OF CANDIDA ALBICANS 
TO THE TREATMENT OF ORAL CANDIDIASIS: 
(Costa et al. 63rd LMHI World Congress, Bélgica 2008) 
FIGURE 3. Inhibition of fungal growth induced by the biotherapic. C. 
albicans yeasts were treated with biotherapic for 24 hours, plated 
onto 96 multi-well dishes and incubated with MTT. This experiment 
was done 7 times (n=7), in quadruplicate. Mean values + SD. 
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
biotherapic 30
DH
yeasts +
biotherapic 
30 DH
yeasts +
dynamized
water 30 DH
yeasts yeasts +
Nystatin
water
Groups
Ab
so
rb
an
ce
Avaliando as soluções homeopáticas em modelos in vitro 
 
DEVELOPMENT OF A NEW BIOTHERAPIC OF CANDIDA ALBICANS 
TO THE TREATMENT OF ORAL CANDIDIASIS 
 
B 
FIGURE 3. Morphological feature of 
MA-104 treated for 60 days with 
different concentrations of the 
biotherapic. (A) MA-104 cells; (B) 
MA-104 cells treated with 10% of 
water 30 DH; (C) MA-104 cells 
treated with 10% of biotherapic; (D) 
MA-104 cells treated with 5% of 
biotherapic; (E) MA-104 cells treated 
with 1% of biotherapic. (40x) 
A 
E D C 
(Costa et al. , 2009) 
DEVELOPMENT OF A NEW BIOTHERAPIC OF CANDIDA ALBICANS 
TO THE TREATMENT OF ORAL CANDIDIASIS: 
(Costa et al. , 2009. VII Congresso Brasileiro de Farmácia Homeopática) 
FIGURA 4. Índice de adesão de leveduras de C. albicans com células epiteliais da linhagem MA-
104. As células foram pré-tratadas com diferentes concentrações do bioterápico por 30 dias antes 
da interação. CT- células controle; A10- células tratadas com água dinamizada 30 DH a 10%; B1- 
células tratadas com bioterápico a 1%; B5- células tratadas com bioterápico a 5%; B10- células 
tratadas com bioterápico a 10%. Este experimento é representativo de dois independentes, feitos 
em duplicata (n=2). 
Grupos
CT A 10 B 10 B 5 B 1
Ín
di
ce
 d
e 
ad
es
ão
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Avaliando as soluções homeopáticas em modelos in vitro 
 
NOSSA EQUIPE (ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO) 
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS 
Professores , Farmacêuticos, Físico, Virologista, Biólogos, 
Médico, Veterinário 
Sheila 
Leoni Bonamin 
Venicio Veiga 
Dorly 
Carlos Lyrio 
Fortune 
Couceiro 
Zacharias 
 
 
 
 
“A mente é como um pára-quedas: funciona 
melhor quando aberta” 
 (Autor desconhecido) 
 
 
 
 
 
 gleyce.moreno@gmail.com 
Referências Bibliográficas 
1- Organon da Arte de Curar, 6ª edição, 1984; 
2- Samuel Hahnemann: Muito Além da Genialidade. Ed. 
Organon, 2003; 
3- Farmacopéia Homeopática Brasileira, 2011; 
4- Manual de Normas Técnicas para Farmácia Homeopática, 
2005; 
5- Farmácia Homeopática, 2ed. 2004.

Continue navegando