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Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso de Medicina Veterinária – Disciplina de Parasitologia Veterinária Larissa Campos de Oliveira Professora Rute Terezinha da Silva Ribeiro Sarna Sarcóptica e Sarna Demodécica Caxias do Sul – RS 2016 2 ÍNDICE 1. Introdução...............................................................................................................03 2. Agentes Etiológicos – Ácaros....................................................................................03 2.1 Sarcoptes scabie................................................................................................03 2.2 Demodex sp. .....................................................................................................05 3. Transmissão............................................................................................................07 3.1 Sarcoptes scabie................................................................................................07 3.2 Demodex sp. ....................................................................................................07 4. Patologia e Sintomas..............................................................................................07 4.1 Sarna sarcóptica ou Escabiose...........................................................................07 4.2 Sarna demodécica ou Demodicose....................................................................08 5. Diagnóstico.............................................................................................................10 5.1 Sarna sarcóptica ou Escabiose...........................................................................10 5.2 Sarna demodécica ou Demodicose....................................................................10 6. Tratamento.............................................................................................................10 6.1 Sarna sarcóptica ou Escabiose...........................................................................10 6.2 Sarna demodécica ou Demodicose....................................................................10 7. Prevenção..............................................................................................................11 7.1 Sarna sarcóptica ou Escabiose...........................................................................11 7.2 Sarna demodécica ou Demodicose....................................................................11 8. Conclusão...............................................................................................................11 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................12 3 1. Introdução As sarnas são patologias cutâneas e algumas delas são zoonoses. A Sarna sarcóptica ou escabiose ocorre entre seres humanos e outros animais. É causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei, que se refugia sob a pele do hospedeiro, causando coceira alérgica intensa. A Sarna demodécica ou demodicose é produzida pelo ácaro Demodex no cão e Demodex cati no gato. É uma doença comum em cães e rara em gatos. O Demodex localiza-se principalmente nos folículos pilosos, mas também pode, ocasionalmente, ser encontrado nas glândulas sudoríparas e sebáceas. 2. Agentes Etiológicos – Ácaros 2.1 Sarcoptes scabiei Classificação Sarcoptes scabiei é a única espécie capaz de provocar Sarna Sarcótica ou Escabiose em humanos. Existem, diversas variedades (subespécies) de S. scabiei, dependendo da adaptação ao respetivo hospedeiro, ou seja, S. scabiei variedade hominis leva à sarna humana clássica e à variedade crostosa, cujos hospedeiros são o Homem e ocasionalmente o cavalo; S. scabiei variedade canis, tendo como hospedeiros o cão e raramente o cavalo e o Homem; S. scabiei variedade suis, apresentando como hospedeiros o porco e raramente o Homem, entre outros. Quanto ao tipo de parasitismo, este aracnídeo é considerado como parasita obrigatório permanente e ectoparasita pelo facto de, respetivamente, não sobreviver fora do hospedeiro (com sobrevivência aproximada de um dia sem contacto) e por viver na superfície do corpo (pele) do mesmo, do qual extrai nutrientes. 4 Morfologia O ácaro S. scabiei, não olhos nem sistema traqueal (as trocas gasosas ocorrem pela pele), apresenta um corpo redondo e de forma ovóide, quatro pares de patas curtas e indistinguíveis, verificando-se um grande afastamento entre os dois anteriores e os dois posteriores. Os dois primeiros pares de patas das fêmeas e os três primeiros pares do macho apresentam uma haste terminal com uma ventosa minúscula. A cutícula distingue-se pelas suas estrias transversais e pelos observáveis, enquanto que na face dorsal, existem espinhos curtos e robustos e várias escamas triangulares ou cerdas caraterísticas. É ainda possível diferenciar os adultos fêmeas (as quais são ovíparas) dos machos, sendo o tamanho das primeiras de 0,30 a 0,45 mm de comprimento e 0,25 a 0,35 mm de largura, e os machos, um pouco menores, com cerca de 0,25 mm de comprimento e 0,20 mm de largura, sendo estes de cor mais escura que as fêmeas e apenas o terceiro par posterior de patas termina numa cerda, o que não se verifica nas fêmeas, sendo que nestas os dois pares posteriores terminam numa longa cerda. Ciclo Biológico A postura de ovos das fêmeas é feita em parcelas (enquanto a fêmea escava seu túnel, vai efetuando a postura dos ovos), abaixo da epiderme do hospedeiro, em galerias("túneis" escavados por fêmeas adultas), com incubação de três a cinco dias. A postura em parcelas e a diferença do período de incubação garantem que numa infestação gere larvas provenientes de uma mesma fêmea por até dois meses. Após esse período há a eclosão desses ovos, surgindo as larvas. Com o desenvolvimento das larvas, o ácaro passa ao estágio de ninfa (subdividido em dois instares ninfais: protoninfa e tritoninfa). Essa transformação de larva para ninfa pode 5 ocorrer na “galeria” ( em que os ovos foram depositados) ou na pele. A ninfa passa a adulto imaturo na pele. Após a fertilização, esses são considerados adultos (o ciclo dura em torno de dezessete dias). A fêmea adulta permanece sobre a pele para aumentar sua capacidade de transmissão. O Macho adulto morre após a cópula. Durante as trocas de fases, os ácaros sofrem ecdise (muda da pele), possibilitando que esses cresçam. As fêmeas adultas se ingurgitam se alimentando de linfa. 2.2 Demodex sp. Classificação Provocam a demodecose ou sarna demodécica. Este ácaro é considerado como parte da microbiota cutânea, ou seja, todos os cães os possuem em pequena quantidade nos interior dos seus folículos pilosos, adquiridos pelo contato com a mãe durante os primeiros dias de vida. Apesar de todos os cães abrigarem este ácaro em pequenas quantidades em seus folículos pilosos, somente em alguns cães, estes ácaros se proliferam exageradamente a ponto de causar a doença sarna demodécica. Das 65 espécies descritas neste gênero, doze espécies são de importância médico- veterinária, sendo duas parasitas do homem. As espécies são: 1 – Demodex folliculorum – Hospedeiro. - Homo sapiens; 2 – Demodex brevis – Hospedeiro. - Homo sapiens; 3- Demodex equi – Hospedeiro. - Equus caballus; 4 – Demodex bovis – Hospedeiro - Bos taurus; 5 – Demodex ovis – Hospedeiro - Ovis aries; 6 – Demodex caprae – Hospedeiro - Capra hircus; 7 – Demodex canis – Hospedeiro - Canis familiaris; 8 – Demodex cati – Hospedeiro - Felis catus;9 – Demodex phylloides – Hospedeiro - Sus scrofa; 10 – Demodex caballi (= Demodex folliculorum var. equi) – Hospedeiro - Equus caballus; 11 – Demodex gatoi – Hospedeiro - gato doméstico; 12 – Demodex tauri – Hospedeiro - bovino (Bos taurus). 6 Morfologia São ácaros muito pequenos, de aspecto vermiforme, medindo de 100 a 400 µm de comprimento, fracamente coloridos, com opistossoma anulado (pseudo-segmentação). As pernas, em número de oito, com cinco segmentos, estão localizadas na parte anterior do corpo, pois o opistossoma é longo em forma de charuto. O gnatossoma, parecendo a cabeça, com rostro grande e saliente, é formado pelas quelíceras em estilete e aderidas aos palpos formados por três artículos. Quelíceras em forma de estiletes; palpos tri-segmentados, com 4 a 5 bacilóides; segundo artículo do palpo mais longo, possuindo no dorso um espinho de importância taxonômica. Capítulo, ou epistoma, cobrindo os palpos e as quelíceras. Tarsos com duas garras denteadas. Abdômen, distinto do podossoma, é finamente estriado no sentido transversal. Orifício genital feminino ventral em fenda longitudinal, situado ao nível da coxa IV. Orifício genital masculino dorsal, localizado entre as coxas I e II, emergindo dele o pênis. O par de espiráculos único está na face ventral, na base do gnatossoma. Existem dois aspectos gerais na morfologia dos demodecídeos, que os tornam bem adaptados a viverem confinados em seu hábitat: 1 – redução de tamanho: o comprimento total da maioria dos demodecídeos varia aproximadamente de 40 a 100 µm; 2 – redução drástica dos apêndices externos: quando comparados com a maioria dos outros gêneros de prostigmatídeos, existe neste grupo, uma redução no comprimento dos palpos, pernas, número de cerdas. Ciclo Biológico O ciclo biológico se processa todo no hospedeiro e compreende: ovo, larva, protoninfa, ninfa e adulto, macho e fêmea. A fêmea deposita cerca de 20 a 24 ovos no folículo piloso. Larvas e ninfas (protoninfa e deutoninfa) são carreadas pelo fluxo de sebo para a boca do folículo, onde atingem a 7 maturidade. O ciclo se completa em 18 a 24 dias. D. canis, do cão, chega a invadir glânglios linfáticos e órgãos viscerais. 3. Transmissão 3.1 Sarcoptes scabiei A transmissão ocorre, fundamentalmente, por contato direto, ou seja, um doente entra em contato com outro hospedeiro, ocorrendo a transferência das fêmeas recém-fertilizadas (fêmeas ovígeras) para outro hospedeiro. Pode, contudo, surtir vetorização do tipo fomite, quando objetos inanimados veiculam o parasita entre os hospedeiros (por ex., roupas de cama ou vestuário em casos humanos, caminhas dos animais). O risco de contágio aumenta proporcionalmente com o número de ácaros que subsistem no hospedeiro atingido, assim como o respetivo período de contacto. O S. scabiei sobrevive no meio ambiente por um período de tempo estimado de 24 a 36 horas, à temperatura ambiente (21°C) e com uma humidade normal e, ainda, por períodos de tempo mais longos, a temperaturas mais baixas e com uma humidade elevada. Contudo, o tempo fora do hospedeiro, diminui proporcionalmente a capacidade do ácaro para contagiar outro hospedeiro. 3.2 Demodex sp. A sarna demodécica por Demodex canis não é transmissível para outro animal e nem para o homem. A transmissão ocorre da cadela para os neonatos lactentes por contato direto nos dois ou três primeiros dias de vida do neonatal, uma vez que o Demodex canis é residente normal da pele canina. A zona termostática dos ácaros D.canis é entre 16ºC e 41ºC. Quando em temperaturas abaixo de 15ºC, seus movimentos cessam. Sob várias condições artificiais de laboratório os ácaros conseguem viver fora dos cães por até 37 dias, porém, perderam sua capacidade de infecta-los. Assim após estarem na superfície da pele, os ácaros são mortos por dessecação em 45 a 60 minutos a uma temperatura de 20ºC e umidade relativa a 40%. Demodex folliculorum e Demodex brevis são as espécies que atingem humanos. Os ácaros são transmitidos por meio do contato entre os cabelos, sobrancelhas e das glândulas sebáceas no nariz dos hospedeiros. 4. Patologia e Sintomas 4.1 Sarna sarcóptica ou Escabiose Humanos, cães, gatos e outros animais: a penetração do ácaro na pele deixa lesões em forma de vesículas, pápulas ou pequenos sulcos, nos quais ele deposita seus ovos. As áreas preferenciais da pele onde se visualizam essas lesões em humanos são: regiões interdigitais, punhos (face anterior), axilas (pregas anteriores), região peri- umbilical, sulco interglúteo, órgãos genitais externos nos homens. Em crianças e idosos, podem também ocorrer no couro cabeludo, nas palmas e plantas. Nos animais a infecção geralmente ocorre dentro e ao redor das orelhas, cabeça, face, membros e 8 abdômen. O prurido é intenso e, caracteristicamente, maior durante a noite, por ser o período de reprodução e deposição de ovos. Como o hospedeiro se coça de forma vigorosa proporciona, mais facilmente, infeções microbianas secundárias, com formação de pústulas ou nódulos e, em casos mais graves, com exsudação e hemorragia. Em alguns casos, a sarna pode mesmo adquirir o aspeto de uma urticária indefinida, podendo persistir por várias semanas após o tratamento devido a ácaros mortos ou produtos de excreção. 4.2 Sarna demodécica ou Demodicose Humanos: Na grande maioria dos casos, os ácaros passam despercebidos, sem sintomas adversos, mas em certos casos (geralmente relacionado a um sistema de imunossupressão, causado por stress ou doença) as populações do ácaro podem aumentar drasticamente, resultando em uma demodicose, caracterizada por prurido, inflamação e outras doenças da pele. Blefarite (inflamação das pálpebras) também pode ser causada por ácaros Demodex. Existem algumas evidências de ligação entre ácaros Demodex a algumas formas da doença de pele Rosácea, possivelmente devido à bactéria Bacillus oleronius encontrada nos ácaros. Cães: A população de Demodex na pele dos cães parece estar sob o controle imunológico. A maioria dos cães pode assumir um pequeno número de D. canis em seus folículos pilosos, sem entretanto apresentarem sinais da doença. Animais velhos, mal-nutridos, ou com baixa imunidade devido a doenças, ou tratamento com medicamentos imunossupressores, são candidatos à sarna demodécica. No início da infecção, há discreta queda de pelos da face e dos membros anteriores, seguida por espessamento da pele, e a sarna pode não avançar além das áreas em contato; muitas dessas discretas lesões desaparecem espontaneamente sem tratamento. Por outro lado, as lesões podem disseminar-se por todo o corpo, e esta demodicose pode assumir uma de duas formas: Forma localizada (escamosa): ocorre em pequenas áreas, com formação de pequenas pústulas avermelhadas com alopecia. A pele fica quente e espessada nos locais atacados. As regiões mais afetadas são a cabeça e as patas dianteiras, mas podem ser detectadas feridas no tronco e nas patas traseiras. Esta forma é Figura 1. Escabiose em Cão Figura 2. Escabiose em Humano 9 geralmente benigna e o animal recupera-se espontaneamente. Sua recorrência é rara. Forma generalizada (pustular): ocorre em áreas mais generalizadas, com prurido intenso, eritema e alopecia. Ataca ao redor do focinho, olhos e pernas anteriores, podendo se espalhar para todo o corpo do animal. A ação do ácaro está, sobretudo, na dilatação dos canais foliculares e pilosos, acarretando o transporte das bactérias para a profundidade dos poros, com o aparecimento de pústulas liberandoum forte odor desagradável. Em geral, o acarino está associado com a bactéria Staphylococus aureus, que pode ser a causa real da sarna, sendo que os ácaros apenas criam as condições necessárias para o desenvolvimento da bactéria. Foram registrados casos da presença de Demodex em órgãos internos do cão, tais como pulmão, fígado, rim, bexiga, parede intestinal, baço e principalmente, nódulos linfáticos. Provavelmente os ácaros atingem os órgãos internos pela circulação linfática e sanguínea. Figura 3. Cão com Demodicose 10 5. Diagnóstico 5.1 Sarna sarcóptica ou Escabiose O diagnóstico é feito com base na história de coceira noturna, associada a lesões cutâneas presentes nos locais sugestivos. Em geral, há mais de um caso no ambiente residencial. O diagnóstico é clínico, mas se necessário, poderá ser feita uma confirmação laboratorial pelo achado do ácaro, em material coletado da pele do paciente, examinado ao microscópio. 5.2 Sarna demodécica ou Demodicose Para confirmar o diagnostico, são necessários raspados profundos para atingir os ácaros no fundo dos folículos e glândulas, e a melhor mane ira para se conseguir isto e pegar uma prega cutânea, aplicar uma gota de parafina Líquida e raspar ate aparecer sangue capilar. Mesmo em cães normais, podem ser encontrados alguns ácaros comensais no material, mas a presença de uma alta proporção de larvas e ninfas indicara uma população rapidamente crescente e, portanto, infecção ativa. A biopsia de pele, para detectar ácaros nos folículos, e usada nos cães gravemente afetados, mas raramente e necessária. 6. Tratamento 6.1 Sarna sarcóptica ou Escabiose Há vários medicamentos de uso tópico que podem ser utilizados no tratamento da escabiose. As soluções escabicidas devem ser aplicadas em todo o corpo, por 2 ou 3 noites seguidas. Existe também a possibilidade do tratamento incluir o uso de drogas sistêmicas. Antes de iniciar o tratamento, deve ser feito um levantamento de todos os membros da casa, avaliando e tratando os que estão acometidos, e evitando assim, a permanência de contágio entre familiares. As roupas devem ser trocadas e lavadas diariamente. Os sabonetes escabicidas não costumam ser eficazes e produzem, em diversos casos, reações alérgicas que pioram o quadro. Gestantes e lactantes não devem utilizar os mesmos medicamentos que as outras pessoas acometidas pela escabiose. 6.2 Sarna demodécica ou Demodicose Com sua localização profunda na derme, os ácaros não são facilmente acessíveis a acaricidas de uso tópico, sendo, portanto, necessário tratamento repetido, e não devem ser esperados resultados rápidos. Na sarna escamosa localizada, pode-se prever a recuperação em um a dois meses, mas, na forma pustular generalizada, 0 progn6stico e que a recuperação leva no mínimo três meses, devendo, portanto, ser reservado . Antes de iniciar o tratamento específico, o cão deve ser submetido a tricotomia, lavado com um xampu anti-seborreico e 11 totalmente enxugado. Dos acaricidas viáveis, os mais amplamente utilizados são o amitraz e o organofosforado citioato. O tratamento com amitraz demonstra ser altamente bem-sucedido com uma ou mais aplicações em intervalos de 14 dias 7. Prevenção 7.1 Sarna Sarcóptica Como medidas preventivas de contrair a sarna sarcóptica, deve-se evitar o contato direto (pele com pele) com uma pessoa ou animal infestado, assim como com roupas contaminadas, incluindo as da cama e outras, além de manter uma boa higiene do local e pessoal. 7.2 Sarna Demodécica Muitos fatores podem predispor a manifestação da doença nos cães, dentre eles o estresse, o cio, a gestação, as privações diversas (sede, fome, abandono e intempéries), as cirurgias, transportes, mudanças ambientais, perda de companheiros humanos ou peludos e doenças debilitantes como câncer, hepatopatias, parasitismo, hiperadrenocorticismo, imunossupressão e até ansiedade por separação, dentre outros fatores, sendo importante manter sempre bons cuidados sobre o animal, a fim evitar o desenvolvimento da infecção. 8. Conclusão Por se tratar de uma zoonose, a sarna sarcóptica é um problema de saúde à escala mundial que deve ser devidamente reconhecida e cuja erradicação deve ser direcionada para as comunidades mais afetadas, assim como os programas de controles. A sarna demodécica é um dos maiores desafios para os clínicos veterinários. Embora seja uma doença de fácil diagnóstico, com realização de raspados cutâneos, é uma dermatopatia que não tem cura e que se manifesta associada à imunossupressão. 12 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RODRIGUES, Tânia Oliveira da Silva. Sarna Humana. 2014. 60 f. TCC (Graduação) - Curso de Faculdade Ciência da Saúde, Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2014. Disponível em: <http://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4425/1/PPG_21784.pdf>. Acesso em: 25 jun. 2016. SILVA, Samira Tsubouchi da. SARNA DEMODÉCICA. 2004. 68 f. TCC (Graduação) - Curso de Medicina Veterinária, Universidade Tuiuti do Parana, Paraná, 2004. Disponível em: <http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads/2013/08/SARNA- DEMODECICA.pdf>. Acesso em: 26 jun. 2016. TOLEDO, Flavia Gusi de. DEMODICIOSE CANINA. 2009. 50 f. TCC (Graduação) - Curso de Medicina Veterinária, Unifmu, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://arquivo.fmu.br/prodisc/medvet/fgt.pdf>. Acesso em: 26 jun. 2016. WIKIPÉDIA. Demodex. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Demodex>. Acesso em: 26 jun. 2016. WIKIPÉDIA. Sarna. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Sarna>. Acesso em: 26 jun. 2016. WIKIPÉDIA. Sarcoptes scabiei. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Sarcoptes_scabiei>. Acesso em: 26 jun. 2016. SBD, Portal. Escabiose (ou Sarna). Disponível em: <http://www.sbd.org.br/doencas/escabiose-ou-sarna/>. Acesso em: 26 jun. 2016. CAPRICHOS, Bichos &. Demodecose - Demodex canino. Disponível em: <http://bichoscaprichosvet.blogspot.com.br/2011/12/demodecose-demodex- canino.html>. Acesso em: 26 jun. 2016.
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