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UNIDADE 3 Introdução à Convecção, Escoamento Externo, Escoamento Interno e Convecção Natural (CAPÍTULOS 6, 7, 8 E 9 DO LIVRO TEXTO) DIA 33 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA Considerações Térmicas ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) - Fluido a uma temperatura uniforme T(r,0), entrando em tubo sob duas condições: Temperatura Ts ou fluxo de calor constante q’’s. - Desenvolvimento da camada limite devido à convecção. - Perfil de temperatura na condição de temperatura constante difere da condição de fluxo de calor constante. ● Comprimento de entrada térmica no escoamento laminar ● Comprimento de entrada térmica para escoamento turbulento cd ,t tur 10 D cd ,t D lam 0 ,05 Re Pr D ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) Nesse regime, Pr não tem influência. - A Temperatura Média Seja a TC sensível entre duas seções do tubo ●As temperaturas nas seções transversais não são uniformes para a convecção em escoamento interno ● É necessária a definição de uma temperatura média p sai entq m c T T ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) Sendo T uma função de r: Para escoamento em tubo circular com e cp constantes e : tr p m p tr A m c T uc TdA tr p trAm p uc TdA T mc orm 2m 0 02T uT r dru r m trm u A ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) Taxa de advecção em Atr - Lei do Resfriamento de Newton s s mq h(T T ) Onde h é o coeficiente de transferência de calor local Tm e T∞ (para esc. externo) são essencialmente diferentes - T∞ é constante ao longo do escoamento (ao longo de x) - Tm varia ao longo do escoamento (ao longo de x) ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) - Condições para que se atinja a região térmica Plenamente Desenvolvida ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) h f ( x ) k ● No escoamento termicamente plenamente desenvolvido de um fluido com propriedades constantes o coeficiente de transferência de calor por convecção local (h) é uma constante independente de x . ● Na entrada, h varia com x - Comportamento da Temp. Média e da Convecção ao longo de um tubo De um balanço de energia no volume de controle em questão: ent,msai,mpconv TTcmq conv p m m mdq mc T dT T conv p mdq mc dT ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) • Regime Permanente; • Fluido incompressível ou gás ideal com variação de pressão desprezível; • Convecção radial; • Condução e radiação desprezíveis. (Independente das condições do escoamento) ms p m TTh cm P dx dT sendo conv sdq q P dx s p mq P dx mc dT E finalmente, chegamos a variação deTm ao longo de x s s mq h T T ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) Temos que Sabe-se também que A solução da equação da Temp. Média ao longo de x depende da condição térmica da superfície. Serão consideradas dois casos: - Fluxo térmico constante na superfície; -Temperatura superficial constante. ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) sm m,ent s p q PT ( x ) T x q cons tan te m c - Caso 1: Fluxo Térmico na Superfície Constante T xx m s s m p pT 0m,ent dT q P q PdT dx dx mc mc Integrando a Equação daVariação deTm com x, desde x=0: A taxa de transferência de calor é dada por: L.Pqq sconv Variação da temperatura axial na transferência de calor com fluxo térmico constante na superfície ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) • Ts-Tm varia com x até o início região completamente desenvolvida, uma vez que h varia com x nessa região. - Caso 2: Temperatura Superficial Constante Th cm P dx Td dx dT p m Fazendo (Ts-Tm)= T na equação da variação axial deTm: ms pp sm TTh cm P cm Pq dx dT Separando variáveis e integrando de 0 a L L0pTT dxhcmPTTdsaient ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) Resolvendo a integração, resulta: L0pentsai dxhL1cmPLTTln Lembrando que é, por definição o L01 hdxL coeficiente de convecção médio ,ou tem-se:Lh tetanconsTh cm PL T Tln sL pent sai h ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) Reordenando resulta: sai L ent p T PLln h T mc tetanconsTh cm PLexp TT TT T T s pent,ms sai,ms ent sai Considerando a integração da entrada do tubo até uma posição x no interior do tubo, o resultado tem a forma mais geral: tetanconsTh cm Pxexp TT )x(TT s pent,ms ms (Ts-Tm) Decai exponencialmente com x ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) Variação da temperatura axial na transferência de calor com Temperatura Superficial Constante saientpsai,msent,mspconv TTcmTTTTcmq -Taxa de transferência de calor, citada anteriormente ent,msai,mpconv TTcmq Somando e subtraindo Ts Anteriormente obtivemos que: p L sai ent PLmc hTln T ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8) tetanconsTTAhq mlsconv L.PAs Temos finalmente que a taxa de transferência de calor é Onde sA mlT ent sai entsai ml T Tln TTT - É a área da superfície do tubo - É a média logarítmica de temperatura dada por: ESCOAMENTO INTERNO (CAP. 8)
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