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ESQUEMA AP1 – FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO – SISTEMAS: CARDIOVASCULAR, RESPIRATÓRIO, MUSCULAR E RENAL SUYANE BRASIL – FISIOTERAPIA UFPI 2014.2 SISTEMA CARDIOVASCULAR - É um sistema fechado, contido no coração e no interior de inúmeros vasos sanguíneos do corpo humano. - Na sua essência o sangue percorre continuamente um trajeto circular, do coração para as artérias, depois para os capilares e em seguida para as veias retornando ao coração. CORAÇÃO - Proporciona o impulso para o fluxo sanguíneo. - Forma cunha. - Situação mediastino localização na parte centro-mediana da cavidade torácica, cerca de dois terços de sua massa ficam à esquerda da linha média do corpo. CÂMARAS - 2 átrios e 2 ventrículos (faz ejetar mais sangue). - 80% do sangue passa passivamente (sem contração). - 20% do sangue passa ativamente (com impulso nervoso). - Ventrículos circulação pulmonar e circulação sistêmica. - Átrio direito e esquerdo são menores e se localizam na região superior do coração. - Os átrios são separados pelo septo interatrial. - Ventrículo direito e esquerdo são maiores e se localizam na região inferior do coração. - Os ventrículos são separados pelo septo interventricular. - Lado direito do coração recebem o sangue que retorna de todas as partes do corpo; bombeiam o sangue para os pulmões, para que ocorra a aeração através da circulação pulmonar. - Lado esquerdo do coração recebe o sangue oxigenado proveniente dos pulmões; bombeia o sangue para a aorta muscular de paredes espessadas a fim de ser distribuído por todo o corpo na circulação sistêmica SÍSTOLE E DIÁSTOLE SÍSTOLE - Fase de contração do ventrículo. - Saída do sangue. DIÁSTOLE - Fase de relaxamento. - Entrada do sangue. CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA - O sangue venoso que vem de todo o corpo, entra pelas veias cavas superior e inferior, passa para o átrio direito, atravessa a valva tricúspide e segue para o ventrículo direito. Do ventrículo direito, passa por valvas semilunares pulmonares e segue para o pulmão através da artéria pulmonar. No pulmão, o sangue é oxigenado pelos capilares em contato com os alvéolos, que é onde ocorre a hematose. O sangue oxigenado retorna ao coração pelas veias pulmonares, chegando ao átrio esquerdo. Segue para o ventrículo esquerdo através da valva mitral ou bicúspide, vai para aorta para todo o nosso corpo, passando pela valva semilunar aórtica. EM SÍNTESE: LADO D – CIRCULAÇÃO PULMONAR OU MICROCIRCULAÇÃO (SANGUE VENOSO): Veia cava superior e inferior átrio direito valva tricúspide ventrículo direito valvas semilunares pulmonares artéria pulmonar pulmão (hematose). LADO E – CIRCULAÇÃO SISTÊMICA (SANGUE ARTERIAL OU OXIGENADO) Veias pulmonares átrio esquerdo valva mitral ou bicúspide ventrículo esquerdo artéria aorta corpo humano. VALVAS, VALVULAS E O CICLO CARDÍACO SISTEMA DE CONDUÇÃO ELÉTRICA - Coordena o ciclo cardíaco. - Consiste em células musculares cardíacas e fibras de condução especializadas. - Condição normal membrana polarizada impulso nervoso chega ao nodo sinoatrial para contrir o átrio ocorre o inverso (despolariza o ventrículo) impulso passa pelas células de Purkinge e o músculo cardíaco contrai repolariza. - Repouso 60 – 100bpm ou ciclo/min. OBS FC < 60bpm (bradicardia); 100<FC<250bpm (taquicardia); FC > 250bpm (fibrilação ventricular – morte). *Exercício FC alta – taquicardia sinusial normal adaptação fisiológica aguda do organismo. ELETROCARDIOGRAMA DE ESFORÇO - No geral, em repouso FC e ritmos normais (diz o tempo que contrai e relaxa). - No exercício progressivo FC aumenta, ritmo normal. - Onda P despolarização atrial. - Complexo QRS despolarização ventricular. - Segmento ST repolarização ventricular - Onda T repolarização ventricular. - Intervalo PR início da onda P e início do complexo QRS. Nodo atrioventricular. - Período RR intervalo entre 2 ondas R, frequência de contração ventricular. - Período PP intervalo entres duas ondas P. ARRITMIA - Atrial ou ventricular. - Aceleração súbita da FC (taquicardia súbita). - Ritmo irregular. DOR TORÁCICA AO ESFORÇO - Pode levar a uma angina isquemia do miocárdio. PRESSÃO ARTERIAL - Reflete os efeitos combinados do fluxo sanguíneo arterial por minuto, isto é, débito cardíaco, e da resistência a esse fluxo oferecida pela árvore vascular periférica. - DC (VS x FC) + RVP. - Débito cardíaco quantidade de sangue que ejeta e passa pelo coração e trabalhar o volume para não sofrer o desequilíbrio de oferta e demanda. - Pressão arterial sistólica proporciona uma estimativa do trabalho do coração e da força que o sangue exerce contra as paredes arteriais durante a sístole ventricular. - Durante a fase de relaxamento do coração, quando as válvulas aórticas se fecham, o recuo elástico natural proporciona uma cabeça de pressão contínua. Esta mantém um fluxo constante de sangue para a periferia, até a próxima onda de sangue. - Pressão arterial diastólica indica a resistência periférica, ou a facilidade com que o sangue flui das arteríolas para dentro dos capilares. - Com uma alta resistência periférica, a pressão dentro das artérias após a sístole não se dissipa rapidamente. Pelo contrário, continua elevada durante uma grande parte do ciclo cardíaco. DESEMPENHO CARDÍACO - Volume de ejeção + FC desempenho ventricular. VOLUME DE EJEÇÃO - Quantidade de sangue (em ml) bombeada pelo coração em cada batimento ou pulsação. - Ventrículo D x ventrículo E. - Volume de ejeção volume diastólico final – volume sistólico final. - Fração de ejeção 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑗𝑒çã𝑜 𝑥 100 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑖𝑎𝑠𝑡ó𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 - Homem em repouso 70 – 90ml Homem no exercício 100 – 120ml. - Mulher em repouso 50 – 70ml Mulher no exercício 70 – 90ml. - Depende do miocárdio, do vaso (contratilidade), bom desempenho cardíaco. - Ecocardiógrafo. FREQUÊNCIA CARDÍACA - Efeito cronotrópico positivo = aumenta FC. negativo = diminui FC. - Frequência do pulso palpação FC x FP. DESEMPENHO CARDÍACO NO EXERCÍCIO DÉBITO CARDÍACO - FC x volume de ejeção. - Repouso = 5 a 6 l/min. - Exercício = 5 a 6 x mais. PRÉ-CARGA - É o que ocorre antes da contração. - Influencia no volume de ejeção. - Estiramento ou distensão antes da contração. - Retorno venoso. ESTADO INOTRÓPICO - Grau de contratilidade. - Reflete no volume de ejeção. - Volume sistólico diminui menos quando comparado a FC e débito cardíaco após o treino porque o coração não vai ser contraído tanto porque é treinado. NO EXERCÍCIO LONGO - DC aumenta FC = diminui o volume de ejeção. - FC = DC / volume de ejeção. - Temperatura corporal alta. - Oscilação cardiovascular. - Para parar o exercício porque a FC está alta oferta e demanda. DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO - Repouso 20% para músculos e 80% para órgãos inativos. - Exercício 85 a 90% para músculos. - Vasoconstrição / vasodilatação. - Influência do SN e hormônios ativação SNC e SNP; ativação de neurônios; liberação e ativação SNA. MECÂNICA CIRCULATÓRIA - PA DC ( VS x FC) x RVP. - Resistência ao fluxo no exercício. PRESSÃO ARTERIAL - Pressão exercida pelo sangue (volume sanguíneo) contra o interior das paredes das artérias. - Gradientes de pressão pressão aumenta pressão diminui. - Pressão sistólica x Pressão diastólica. - P. sistólica contração; exercida pelos ventrículos; é sempre maior que a diastólicadevido o grande volume de sangue que é mandada para circulação sistêmica. - P. diastólica relaxamento; exercida pelos ventrículos; é menor que a sistólica. RESISTÊNCIA AO FLUXO - Atrito entre o sangue e a parede dos vasos. - Depende viscosidade (nº de hemácias – responsáveis pela oxigenação - < hemácias = diminui a viscosidade); comprimento do vaso; diâmetro do vaso. - Aumento da resistência = aumenta a pressão diminuição do vaso (diâmetro). ALTERAÇÕES NA PA E RESISTÊNCIA COM O EXERCÍCIO - Em repouso sistólica = 120mmHg; diastólica = 80mmHg. - Exercício pode ultrapassar 200mmHg; resulta de aumento do DC e aumento da resistência vascular. OBS o aumento leve ou diminuição da pressão diastólica ocorre devido a queda da RVP (vasodilatação arterial). VO2 PELO MIOCÁRDIO - VO2 volume máximo de oxigênio. - Método não-invasivo. - FC x P. sistólica depende porque aumenta os dois. - Aumento da FC aumento da demanda de oxigênio = coração trabalha mais (estímulo do SN simpático pelos neurotransmissores liberados). - Aumenta a distensão do ventrículo aumenta a demanda de O2. - Força de contração que o ventrículo faz para transporte de oxigênio. - Aumento do volume depende da FC e diretamente da pré-carga (estiramento) e da força de contração. - Quanto mais VS menor a força de contração. HIPERTENSÃO - PA elevada em repouso aumento da RVP. - 140mmHg x 90mmHg. - Artérias se tornam endurecidas com substâncias adiposas depositadas em suas paredes ou graças ao espessamento da camada de TC do vaso ou oferecem uma resistência excessiva ao fluxo sanguíneo periférico em virtude da hiperatividade neural ou de uma disfunção renal. - HAS impõe uma sobrecarga crônica ao sistema cardiovascular - Homens negros. - Incidência aumenta com a idade. - ICC, AVE, infarto, insuficiência renal. - DC é aumentado. - RVP é aumentada. - Exercício aumento de força exacerbada da PA. OBS: - Aumento do volume sanguíneo leva ao aumento da PA. - Resposta rápida compensação pelo sistema cardiovascular (vasodilatação e diminuição do ritmo cardíaco) vai diminuindo a pressão sanguínea até o normal. - Resposta lenta compensação dos rins excreção do fluido na urina diminuição do volume sanguíneo vai diminuindo a pressão sanguínea até normal. MECANISMOS DE COMPENSAÇÃO CONTROLE RENAL HEMODINÂMICO Aumento das PA renais aumenta a filtração de água e sal. Aumento do volume de urina diminuição do volume sanguíneo diminuição da PA. - Inverso diminuição da PA rins retêm água e sal PA aumenta. - Se a pressão pressão glomerular aumenta = + filtração aumenta volume de urina = excreta diminuição da PA. CONTROLE HORMONAL Diminuição da PA rins secretam renina angiotensina I Angiotensina II aldosterona diminuição de excreção de água e sais (urina) vasoconstrição nas arteríolas (+ resistência dos vasos) aumento do volume sanguíneo diminuição da PA. OBS há trabalho do SNA e semi-endócrino = controlam a PA. PESSOAS QUE TEM MAIOR RISCO HAS - Álcool. - Tabagismo. - DM. - Sódio. - Obesidade. TRATAMENTO - Medicação betabloqueadores, diurético. - Exercícios regulares e moderados dentro da FC de treinamento. - 40 a 70% do VO2 máximo. - Exercícios vigorosos > 70%. SISTEMA RESPIRATÓRIO - Regiões pulmão, traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos. - Bronquíolos respiratórios e sacos alveolares onde ocorre as trocas gasosas = zona respiratória. - Zona de condução. GASES RESPIRATÓRIOS - Nitrogênio 78%. - Oxigênio 21%. - Gás carbônico 0,003% - Pressão atmosférica dos gases ao nível da maré 760mmHg. - Nitrogênio é o responsável por 78% da pressão de 760mmHg. - Oxigênio é 21%e gás carbônico é desprezível, pois é abaixo de zero. VENTILAÇÃO PULMONAR - É o processo pelo qual o ar ambiente penetra nos pulmões e é permutado pelo ar existente em seu interior. - Inspiração contração dos músculos intercostais e da ação da bomba muscular e do estímulo nervoso; pressão negativo (diafragma desce); volume pulmonar aumenta; pressão interna diminui e o ar entra. - Expiração estímulo nervoso para relaxamento da musculatura intercostal e do diafragma (sobe); volume pulmonar diminui; pressão interna aumenta e o ar sai. OBS janela de tempo quantos segundos vai demorar para inspirar e chegar no platô e quantos segundos vai demorar a expirar proporção 1:2 = expira mais para conseguir expelir todos gás carbônico que introduziu no organismo. Se for 1:3 pode causar distúrbio de hiperventilação. - Durante o exercício, os movimentos altamente eficientes do diafragma, do gradil costal e dos músculos abdominais são sincronizados de forma a contribuir para a expiração e inspiração. Durante a inspiração, a contração dos músculos escalenos e intercostais externos existentes entre as costelas faz com que estas rodem-se e se levantem, afastando-se do eixo do corpo. - A inspiração aumenta durante o exercício quando o diafragma desce, as costelas se projetam para cima e o esterno é impulsionado para fora de forma a aumentar o diâmetro lateral e ântero-posterior do tórax. Com frequência, os atletas se inclinam para a frente até o nível da cintura com a finalidade de facilitar a respiração após um exercício exaustivo. É provável que essa manobra desempenhe duas finalidades: promova o fluxo sanguíneo de volta ao coração e minimize quaisquer efeitos antagonistas da gravidade sobre a direção ascendente habitual dos movimentos inspiratórios. FUNÇÃO - Responsável por executara troca de gases ligados ao processo de respiração das células. - Respirar = ventilar. - O conjunto de órgãos facilita a captação do oxigênio na atmosfera e a liberação do gás carbônico (CO2). - Os pulmões proporcionam a superfície para a permuta gasosa que separa o sangue do meio ambiente gasoso alveolar circundante. - O oxigênio é transferido do ar alveolar para dentro do sangue dos capilares; simultaneamente, o dióxido de carbono no sangue é transferido para as câmaras alveolares onde fluirá a seguir para o ar ambiente. ESTRUTURAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO - Zona condutora não há troca de gases. - Zona respiratória hematose. ZONA CONDUTORA – VIA DE CONDUÇÃO - Leva o ar para dentro e para fora dos pulmões. - Nariz nasofaringe laringe traqueia brônquios bronquíolos bronquíolos terminaus. - Funções transportar, aquecer, filtrar e umedecer o ar = células ciliadas, calciformes, musílicas – produz o muco. - Vocalização e secreção de imunoglobulinas.. - Zona crítica se tiver doença, o ar vai passar direto, levando muitas impurezas. - Troca gasosa. - Filtração muco e cílios batem sequenciados evitando a disseminação das impurezas - Musculatura lisa. - Inervação simpático receptores β2 epinefrina dilatação. parassimpático receptores muscarínicos constrição. - Agonistas dos receptores β2 tratamento da asma muita constrição uso da bombinha se liga ao neurotransmissor = dilata. ZONA RESPIRATÓRIA - Troca gasosa alvéolos - Funções permuta gasosa, produção de surfactante, ativação e inativação das moléculas, regulação da coagulação sanguínea e a função endócrina. - Bronquíolos respiratórios (alvéolos começam a brotar) condutores alveolares sacos alveolares. - Bronquíolos respiratórios transição. - Ocasionalmente os alvéolos brotam em suas paredes. - Alvéolos invaginações da parede dos bronquíolos respiratórios (30 milhões). - Parede delgada e que permite a difusão. SURFACTANTE - É uma mistura lipoproteica de fosfolipídios, proteínas e íons de cálcio produzida pelas células epiteliais alveolares, mistura-se com o líquido que circunda as câmaras alveolares. - Ação interrompe a camada aquosa circundantes de forma a reduzir a tensão superficial da membrana alveolar. Este efeito reduz profundamente a energia necessária para a insuflação e desinsuflação dos alvéolos. ALVÉOLOS - O tecido alveolar recebe o maior suprimento sanguíneo de qualquer órgão do corpo. - Para a maioria dos indivíduos, a integridade da barreira hematoaérea pulmonar extremamente fina não se modifica durante o exercício contínuo. A superfície continua sendo tão fina quanto possível, sem comprometer a integridade estrutural, para facilitar a permuta de gases respiratórios. - Os pequenos poros de Kohn dentro de cada alvéolo tornam possível uma dispersão uniforme do surfactante através das membranas respiratórias a fim de reduzir a tensão superficial para proporcionar uma insuflação alveolar mais fácil. Os poros proporcionam também o intercâmbio dos gases entre os alvéolos adjacentes. Uma mistura desse tipo possibilita a ventilação indireta de alvéolos lesionados ou bloqueados em virtude das doenças pulmonares obstrutivas tipo enfisema. - A ventilação pulmonar funciona principalmente com a finalidade de manter uma concentração razoavelmente constante e favorável de oxigênio e de dióxido de carbono nas câmaras alveolares durante o repouso e o exercício. - A ventilação adequada garante uma permuta gasosa completa antes de o sangue deixar os pulmões para ser transportado por todo o organismo. - Pneumócitos I e II. - Pneumócitos tipo II produz surfactante pulmonar e regeneração tecidual. - Pneumócitos reduz a tensão superficial alveolar e expande o alvéolo para receber o ar. - Macrófago alveolar livra de resíduos da atmosfera função dos cílios; retornam aos bronquíolos batimento ciliar deglutidos ou expectorados. EX: DPOC recebe ar – muita secreção. Edema descontrolado líquido pode chegar nas cavidades (SNC, abdome e pulmão), podendo levar a um derrame pleural = colabar os alvéolos devido pouco ar que está vindo devido empurrar o órgão = diminui a hematose = necessita de mais surfactante para diminuir a tensão superficial alveolar para fazer mais difusão simples. FLUXO SANGUÍNEO PULMONAR - Igual ao DC. - Oxigena todo o parênquima. - Efeitos gravitacionais fluxo é desigual nos pulmões em pé: < no ápice e > na base deitado (DD): desaparecem os efeitos. VOLUMES E CAPACIDADES PULMONAR VOLUME OU CAPACIDADE CARACTERÍSTICA SIGLA EXERCÍCIO Volume Corrente Volume inspirado ou expirado em incursão respiratória VC Aumenta com o exercício Volume de Reserva Inspiratória Volume máximo inspirado após uma inspiração final VRI Diminui com o exercício Volume de Reserva Expiratória Volume máximo expirado após uma expiração final VRE Diminui com o exercício Volume Residual Volume retido nos pulmões VR Diminui com o exercício Capacidade Residual Funcional Volume pulmonar após uma expiração máxima CRF = VRE + VR Diminui com o exercício Capacidade Inspiratória Volume máximo inspirado após uma expiração de repouso CI = VC + VRI Aumenta com o exercício Capacidade Vital Volume máximo expirado após uma inspiração máxima CV = VC + VRI + VRE Diminui com o exercício Capacidade Pulmonar Total Volume no pulmão após uma inspiração máxima CPT = CI + CRF Diminui com o exercício VENTILAÇÃO – MINUTO - Quantidade de ar (litros) que inspiramos ou expiramos em 1min. - Vm = Vc x Fr. - Vm volume minuto 6 – 15 l/min em repouso. - Vc volume corrente 400 – 500 ml em repouso. - Fr frequência respiratória 10 – 15 ipm em repouso. - Um aumento tanto na frequência quanto na profundidade da respiração, ou em ambas, acarreta um aumento significativo na ventilação minuto. VENTILAÇÃO E EXERCÍCIO - Volume minuto diretamente proporcional ao aumento do volume máximo de oxigênio e volume máximo de gás carbônico relaciona-se mais ao VCO2 que a VO2. ANTES DO EXERCÍCIO - Aumento pequeno de volume minuto estímulo aos centros de comando cerebrais. - Preparação para o exercício. DURANTE O EXERCÍCIO - Aumento rápido comandos cerebrais; estímulos de receptores articulares e musculares. - Aumento lento comandos cerebrais e bulbo. DURANTE A RECUPERAÇÃO - Início queda brusca. - Depois queda lenta. - Aumento intenso do exercício. - Aumenta o tempo para retorno ao repouso. PRESSÃO PARCIAL DOS GASES - Pressão de cada gás dentro: *de uma mistura (ar alveolar) difusão simples = área de maior para área de menor pressão. *de um líquido (sangue) os gases se misturam com o líquido e suas pressões de equilibram. GRADIENTES DA PO2 E PCO2 NO CORPO - Retorno venoso 2 pressões são equilibradas chega ao pulmão, onde a PO2 > PCO2 para difusão CO2 é liberado na corrente sanguínea músculos. FATORES QUE AFETAM A PERMUTA - Gradientes de pressões parciais. - Comprometimento da via difusora. - Número de hemácias se for menor = diminuição de hemoglobina = diminuição de oxigênio - Concentração de hemoglobina. - Área superficial disponível para difusão. Via difusora Alvéolo – capilar O2 Membrana alveolar Líquido intersticial Membrana capilar Plasma Hemácia CO2 ASSVia difusora Tecidual – capilar O2 Membrana tecidual Líquido intersticial Membrana capilar Plasma Hemácia CO2 VOLUME SANGUÍNEO - Em um adulto cerca de 5L (8% do peso). - Hematócrito cerca de 40%; - Anemia diminuição do número de hemácias; hematócrito = 27%. - Policitemia aumento do número de hemácias; hematócrito 60%. - Modifica-se com a idade e exercício aumento do volume sanguíneo e VO2 máximo. TRANSPORTE DE O2 PELO SANGUE - No plasma dissolvido – solução física; não participa de reações químicas; pouquíssimo quantidade; gera a pressão parcial do oxigênio. - Na hemácia combina-se com hemoglobina (HbO2 – oxiemoglobina) 65x mais carregamento de oxigênio. ALTERAÇÕES NO SISTEMA HIPERVENTILAÇÃO - Refere-se a um aumento na ventilação pulmonar que ultrapassa as necessidades de oxigênio do metabolismo. Essa respiração excessiva reduz rapidamente a concentração alveolar normal de dióxido de carbono, fazendo com que um excesso de dióxido de carbono deixe os líquidos corporais através do ar expirado. - Hiperpneia aumento da ventilação no exercício; normal e proporcional ao esforço. - Hiperventilação aumento desproporcional no fim do exercício, repouso ou ansiedade; aumento da FC e profundidade da respiração. DISPNEIA - Refere-se a uma falta de ar excessiva ou angústia subjetiva ao respirar. - Aumento do trabalho respiratório. - Respiração difícil – “falta de ar”. - Repouso, sono ou induzida pelo exercício. - Quando a demanda de ventilação é desproporcional à capacidade de responder a demanda. - Em pessoas normais, sadias associada à fadiga no fim do exercício. - Bronquite, enfisema e outras interrompe o exercício. ESCALA DE GRADUAÇÃO DA GRAVIDADE DA DISPNEIA - +1 ligeira = algum esforço ou dificuldade com arespiração percebidos pelo paciente e não pelo observador. - +2 ligeira = dificuldade com a respiração agora percebida pelo observador. - +3 dificuldade moderada, com a respiração que não limita as atividades. - +4 dificuldade intensa com a respiração até o ponto de ter de reduzir ou interromper a atividade. SEGUNDO FÔLEGO - Transição de uma sensação de angústia respiratória no início do exercício para alívio subsequente. - Ocorre sem mudança no ritmo ou intensidade. - Manifesta-se com dispneia, taquipneia, dor torácica, cefaleia ou dor muscular. - Causas não definidas. - Possíveis causas: *ajustagens ventilatórias ou circulatórias no início do exercício; *remoção de ácido lático acumulado no início; *alívio da fadiga nos músculos respiratórios; *fatores psicológicos; *ajustes no fluxo sanguíneo e eficiência da contratilidade do diafragma. PONTADA NO FLANCO - Ocorre nos exercícios após longos períodos de inatividade. - Pontada ao lado. - Dor intensa abaixo do gradil costal. - Pode desaparecer com o decorrer do exercício; - Pode ser necessário a diminuição da intensidade ou parar o exercício. - Causa desconhecida ou provavelmente um déficit de oxigênio nos músculos respiratórios. FUMO E EXERCÍCIO - Impacto sobre a eficiência da ventilação. - Broncoconstricção resistência das vias aéreas músculos trabalham mais (mais oxigênio para ventilar uma mesma área). - Evitar o fumo antes dos exercícios. - Cigarro destrói as células que produz o muco. RESPIRAÇÃO NASAL (TIRA NASAL) - Dispositivo preso através da ponte do nariz. - Levanta tecidos moles, tração leve, abrindo passagens de ar e diminuição da resistência das vias. - Apneia do sono. - Desvio de septo. - Atletas. - Não há muita evidência no aumento da ventilação e VO2. SISTEMA MUSCULAR ESTRUTURA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO TECIDO CONJUNTIVO - Bainhas de TC envolvem as partes do músculos Unidade estrutural TC envolvido Fibras ou célula muscular Endomísio Feixe ou fascículo Perimísio Músculo interno Epimísio - Fáscias lesão = ficam aderidas. TENDÕES - TC denso mais forte que o músculo. - Contínuo ao músculo. - Localização extremidades dos músculos. - Unidos ao periósteo. - Conecta músculo ao osso. - As fibras musculares não entram em contato direto com o osso. - Amortece o impacto; transmite força. VASCULARIZAÇÃO - Artérias irrigam oxigênio; entram no músculo; ramificam-se em arteríolas. - Veias drenagem de gás carbônico; saem do músculo; recebem vênulas dos capilares. - Importantes na RVP durante a contração, ajudando no retorno venoso. - Pessoas sedentárias fibras menos vascularizadas fadigam mais rápido; DC diminuído. - Atletas fibras mais vascularizadas - Exercício máximo 100x mais sangue que no repouso; contração/relaxamento; aumento do retorno do sangue ao coração; constrição de artérias de locais inativos; dilatação de artérias musculares. INERVAÇÃO - Fibras motoras (eferentes) contração do músculo. - Fibras sensoriais (aferentes) informações dos receptores (tensão e contração). - Junção neuromuscular (mioneural). - Penetração no músculo com os vasos sanguíneos. - Unidade motora 1 fibra nervosa 1 a 500 fibras musculares; todas contraem e relaxam aos mesmo tempo. CÉLULA MUSCULAR - Músculo estriado estrias alternadas. - Sarcolema membrana da célula muscular. - Sarcoplasma mioglobina, ATP, PC, filamentos. - Sarcômeros miofilamentos = actina e miosina – contração e relaxamento muscular. - Retículo sarcoplasmático vesículas (acúmulo de cálcio); cálcio é importante para contração. - Túbulos T propaga o impulso nervoso na fibra muscular. - Retículo + vesículas + túbulos repouso = 5% da fibra / exercício = 12% da fibra. - Actina (fina) + miosina (grossa) 1 miosina para 6 actinas (tridimensional). OBS Sarcômero = dentro do feixe de fibras faixa A = dentro / faixa I = separa os sarcômeros. ACTINA - Filamentos finos em espiral. - Semelhantes a conta de pérolas. - Troponina molécula globular fixação do cálcio. - Trompomiosina filamento longo no corpo da actina fixação do ATP. MIOSINA - Filamento grosso. - Possuem pontes cruzadas importantes para se ligar à actina. - Contração chega impulso nervoso movimento de ligação entre miosina e actina (cabeça) abre os canis de cálcio e ATP gera energia = contração. - Relaxamento ocorre o oposto = impulso cessa miosina se desliga da actina não gera energia = relaxa. - Cãibra deficiência de produção de energia passa a mão, produz energia = cabeça da miosina se desliga da actina alongamento impede a ligação da cabeça da miosina com a actina. TEORIA DO DESLIZAMENTO NA CONTRAÇÃ MUSCULAR - Não explicada completamente. - Filamentos deslizam entre si. - Encurtamento de sarcômero. - Não há modificação no tamanho do filamento. - Modificação nas faixas e zonas faixa I (diminui), faixa A (inalterada), zona H (desaparece). - Dividida em fases repouso, excitação – acoplagem, contração, restauração, relaxamento. 1- Repouso: - Completo ATP-ponte cruzada descarregada. - Filamentos de actina e miosina se preparando para ligar. - Não teve impulso, nem produção de energia. - Canais de cálcio e ATP estão fechados. 2- Excitação – acoplagem: - Impulso libera acetilcolina. - Liberação de cálcio. - Complexo ATP – ponte cruzada é carregado. - Acoplagem da actina – miosina. - Proporciona o mecanismo fisiológico pelo qual uma descarga elétrica no músculo desencadeia eventos químicos na superfície da célula, liberando cálcio intracelular e causando finalmente uma contração muscular. 3- Contração: - ATP é fracionada (início da quebra) em ADP+Pi. - Libera energia movimento das pontes cruzadas. - Actina desliza na miosina. 4- Restauração: - ATP é ressintetizado por ADP e Pi. - Actina relaxa sedesprendendo da cabeça da miosina. - Actina e miosina se separam. 5- Relaxamento: - Cálcio restaurado no retículo sarcoplasmático. - Músculo relaxa. FUNÇÕES RELACIONADAS AO MOVIMENTO - Principal função contração muscular. - Qualidade do movimento. - Graduação da força dentro do músculo. - Relação força x velocidade. - Fatores que participam da fadiga muscular. - Será que todas as fibras musculares possuem as mesmas capacidades funcionais? - Quanto mais estímulo para o músculo melhor resposta motora pelo estímulo de áreas corticais. TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES - Variam a quantidade das capacidades metabólicas e funcionais aeróbicas e anaeróbicas diferem na velocidade e potência da contração. - Enzimas oxidativas ou glicolíticas. - Tipo I: *produz energia = oxigênio. *vermelhas, contração lenta, oxidativas. *limiar mais baixo para força ativada por cálcio. - Tipo II: *A = glicose + oxigênio glicose oxidativa. *B = glicose glicolíticas. *brancas, contração rápida, oxidativas ou glicolíticas. *limiar mais alto para cálcio tromponina. - Na unidade motora tipos são iguais = I ou II. - No corte transversal do músculo I e II são misturadas = tabuleiro de damas. - Distribuição das fibras: SISTEMA RENAL FUNÇÃO – RIM - Regulador dor líquidos. - Promove eliminação de toxinas. - Função endócrina renina, eritropoletina e 1,25 diidroxicolecalciferol. - Filtrar o sangue. CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS DO RIM - Região retroperineal ureteres, córtex, medula, bexiga, papila, uretra. - Néfron cortical > número são < de glomérulos e de cápsulas de Bonwman. justamedular menor número e maiores. ESTRUTURA DOS NÉFRONS - Unidade funcional do rim. - Cada rim 1 milhão de néfrons. - Néfron glomérulo e túbulo renal. - Glomérulo rede de capilares glomerulares que emergem da artéria renal. - Rede de capilares envolvidos pela cápsula de Bonwman 1ª etapa para formação da urina - Continua com o túbulo renal com células especializadas na reabsorção e secreção. - Artéria renal se ramifica = glomérulos. - Sangue vem da artéria renal chega nos vasos com muita pressão e isto faz com que seja filtrado por difusão simples = líquido ultrafiltrado. - Cada região tem função especializada. - 2 tipos de néfrons: *N. corticais superficiais no córtex; menores; maior quantidade. *N. justamedulates na medula; com maior taxa de filtração; maiores; menor quantidade. - Quanto maior a pressão mais líquido ultrafiltrado. - Pressão elevada conforme o nível de sangue sistólico. VASCULATURA RENAL - Artéria renal artérias intralobares artéria arqueada. - Artérias radiais corticais arteríolas aferentes 1º ramo de menor calibre 1ª rede de capilare glomerulares. - Arteríolas eferentes 2º ramo 2ª rede de capilares peritubulares (circundam o néfron) reabsorção de parte de água e soluto vênulas veia renal. FILTRAÇÃO GLOMERULAR - 1ª etapa de formação da urina glomérulos. - Sangue que adentra nos capilares glomerulares filtração do sangue para a cápsula de Bonwman dvido a alta pressão = difusão simples = líquido ultrafiltrado. - Líquido ultrafiltrado semelhantes ao líquido intersticial (ultrafiltrado). - Água e pequenos solutos com alto poder de depuração. - Diferenças entre parede capilar e parede glomerular que permite um poder de filtração. CARACTERÍSTICA DA BARREIRA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR - Determinam o que é filtrado e o quanto (pressão das camadas) é filtrado. - Camadas do capilar glomerular poros. CAMADAS DO CAPILAR GLOMERULAR - Endotélio poros relativamente grandes – permitindo a filtração. OBS sistema cardiovascular comanda a filtração. - Paciente com ICC problemas renais devido a pressão = aumento da RVP. - Na pessoa treinada função renal é melhor devido a dependência do sistema cardiovascular. - Maior quantidade de insulina rim não funciona bem - Creatinina produto da creatina que é produzida no fígado para energia vai para o rim para ser filtrada. - Ureia mais no sangue diminui a função renal. REABSORÇÃO E SECREÇÃO - OBS: Alcalose respiratória hiperventilação: *aumento do pH e da PO2 (diretamente proporcional) *diminuição da PCO2. Acidose respiratória hipoventilação: *diminuição do Ph e da PO2 *aumento da PCO2. - Alcalose rim libera muita ácido para neutralizar pH vai diminuindo juntamente com PO2 e aumenta PO2 = homeostase. - Acidose rim libera muita base para neutralizar pH vai aumentando juntamente com PO2 e diminui PO2 = homeostase. CARGA NEGATIVA NA BARREIRA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR - Glicoproteínas de carga negativa fixadas nas camadas do capilar glomerular. - Componente eletrostático para auxiliar a filtração. - Os solutos de carga negativa são expelidos e não filtrados. - Os solutos de carga positiva são atraídos e filtrados. - Pequenos solutos são livremente filtrados independente da carga. - Proteínas plasmáticas no pH fisiológico carga negativa; em algumas patologias, a carga negativa no glomérulo é afetada = proteinúria. FORÇAS DE STARLING SOBRE O CAPILAR GLOMERULAR - Pressão oncótica x Pressão hidrostática: *capilar. *líquido intersticial líquido da cápsula de Bowman. - Na cápsula, pela ausência de proteínas plasmáticas, a pressão oncótica é nula. - Para capilares glomerulares pressões favorecem a filtração. - Quanto maior a pressão, maior TFG. DETERMINAÇÃO DA TFG - Observa-se a depuração de um marcador. - Característica do marcador: *componentes livremente filtrados, ou; *não pode nem ser reabsorvido nem filtrado, ou; *não influencia na filtração. INULINA COMO MARCADOR - Deve ser feita infusão venosa. - Não se acopla a proteínas, não tem carga e é livremente filtrado, não sofre reabsorção, fica inerte. - Ideal para determinar a TFG. - Assim, a quantidade de inulina filtrada, será a quantidade na urina. CREATININA E UREIA - Similar a inulina. - Conveniente usar substância endógena. - Superestima o valor, pois o glomérulo também secreta creatinina. - Ureia também pode ser utilizada. - Diminuição TFG aumenta a creatinina e ureia no sangue. - Quando na insuficiência renal, como a ureia é a reabsorvida e a creatinina não, os valores da ureia são relativamente maiores nestas condições. REABSORÇÃO E SECREÇÃO - Formação de 180L/dia de ultrafiltrado. - Se eliminássemos todo este ultrafiltrado 10x a quantidade LEC que temos no corpo. - Para tanto, temos reabsorção nos túbulos renais. - Nos túbulos ainda acontece a retirada de algumas substâncias do sangue para compor a urina. FILTRAÇÃO - Formação do ultrafiltrado na cápsula de Bowman. - Carga filtrada quantidade de filtração por unidade de tempo. REABSORÇÃO - Uma parte deste ultrafiltrado volta para o capilar (sangue). - Na+, HCO3-, fosfato, lactato, água, ureia, glicose. SECREÇÃO - Ácidos e bases orgânicas. - Mais um mecanismo para eliminar substâncias para formar a urina. EXCREÇÃO - Ou intensidade de excreção quantidade de substância eliminadas por unidade de tempo. DETERMINAÇÃO DA REABSORÇÃO E SECREÇÃO - Reabsorção efetiva se a carga filtrada for maior do que a intensidade de filtração. - Secreção efetiva se a carga filtrada for menor do que a intensidade de filtração. GLICOSE – EXEMPLO DE REABSORÇÃO EFETIVA - Filtrada e reabsorvida no túbulo convoluto proximal. UREIA – EXEMPLO DE REABSORÇÃO PASSIVA - Reabsorvida por difusão simples (sem gasto energético). - Como a água é reabsorvida ao longo do néfron, a ureia fica elevada, causando reabsorção passiva. ÁCIDOS E BASES FRACOS - Parte das substâncias são altamente secretadas. - pH alcalino urinário. - pH ácido urinário.
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