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Auditoria Governamental Instrutor: Inaldo da Paixão Santos Araújo Plano de Curso � Controle Governamental no Brasil � Controle Externo � Auditoria Governamental - Conceito e evolução � Declaração de Lima da INTOSAI Normas Internacionais de Auditoria - INTOSAI � Normas Internacionais de Auditoria - INTOSAI � Auditoria no Setor Público Federal � Controle Interno � Análise de Risco � Instruções Específicas do TCU � Resoluções de Concursos do TCU Governança Pública Para assegurar uma boa governança, os administradores públicos devem utilizar, de forma econômica, eficiente, eficaz e efetiva, os recursos ao seu dispor para a consecução das metas queao seu dispor para a consecução das metas que lhes foram determinadas pela sociedade. Alguns atributos da governança: planejamento, equilíbrio, transparência e prestação de contas. Auditoria Governamental Controle Governamental no Brasil PIRÂMIDE DO CONTROLE AUDITORIA EXTERNA Sistema Tribunais de Contas CONTROLE INTERNO AUDITORIA INTERNA Auditorias Gerais / Controladorias Responsabilidade da Administração Sterck, Scheers e Bouckaert Pirâmide do Controle na Realidade Brasileira Sociedad e Tribunal de Contas da Congresso Nacional Controle Externo Controle Social Controles Internos dos Órgãos Auditorias Internas dos Órgãos da Adm. Indireta Sistema de Controle Interno de Cada Poder (CGU no Poder Executivo) Tribunal de Contas da União (TCU) Controle Interno Controle da Administração Pública Auditoria Governamental Controle Externo e Controle Interno na Administração Pública Controle Externo � CONTROLADORIAS �TRIBUNAIS DE CONTAS Entidades de Referência na Atividade Auditorial Setor Privado � Federação Internacional de Contadores (International Federation of Accountants - IFAC) � Instituto Americano de Contadores Públicos (American Institute of Certified Public Accountant – AICPA) � Instituto dos Auditores Internos (Institute of Internal Auditors – IIA)� Instituto dos Auditores Internos (Institute of Internal Auditors – IIA) � Instituto dos Auditores do Brasil (IBRACOM) � Instituto dos Auditores Internos do Brasil (Audibra) Setor Público � Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI � Conselho Federal de Contabilidade (CFC) Controle na Administração Pública Brasileira “A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade,e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante Controle Externo, e pelo sistema de Controle Interno de cada Poder.”Art. 70 da Constituição Federal Aspectos Relevantes do Controle Externo (CF) “Art. 70 - Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) Art. 71 - O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete.” Tribunais de Contas � Órgão colegiado; � Tribunais administrativos e judicantes; � Julgam contas dos administradores, mas não julgam pessoas; � Não podem determinar a prisão de ninguém e nem fazer busca e apreensão de documentos, arresto de bens, etc.; � Têm rito processual próprio. Sistema Tribunais de Contas no Brasil A origem do Estado: o homo manens; • Tribunal de Contas da União; •Tribunais de Contas dos Estados (26); •Tribunal de Contas do Distrito Federal;•Tribunal de Contas do Distrito Federal; •Tribunais de Contas Municipais (2); •Tribunais de Contas dos Municípios (4). A evolução da Contabilidade Governamental em Portugal; Competências Constitucionais dos TCs •Emitir parecer prévio; • Julgar contas; •Apreciar legalidade de atos; •Realizar auditorias de regularidade e operacional;•Realizar auditorias de regularidade e operacional; •Sustar atos; •Aplicar sanções; •Fornecer informações ao Parlamento; •Orientar. (CF, art. 71) Controle Interno: finalidades a) Avaliar: � metas; � programas de governo; � os resultados da gestão; � a aplicação de recursos por ente privado; b) Comprovar a legalidade dos atos de gestão; c) Controlar: � operações de crédito; � avais e garantias; � direitos e haveres da União; d) Apoiar o controle externo. Art. 74 da CF . •legalidade •moralidade •publicidade •finalidade Controle clássico e consolidado Finalidade do Controle da Administração Pública Garantir que a Administração atue de acordo com os princípios: •finalidade pública •motivação •impessoalidade Controle em processo de consolidação recente e/ou desenvolvimento •economicidade •eficiência •eficácia •efetividade Controle Interno x Órgão de Controle Interno � Controle interno representa um conjunto de políticas e procedimentos implantados pela administração, objetivando eficiência, efetividade e economicidade operacional, adequação de informações e conformidade.conformidade. � A auditoria interna é parte desse sistema de controle interno, que verifica o cumprimento das políticas e procedimentos estabelecidos (órgãos de controle interno: CGU, CGEs etc) Questões do Módulo 1. A função dos administradores públicos é utilizar, de forma econômica, eficiente e eficaz, os recursos ao seu dispor para a consecução das metas que lhes foram determinadas, devendo ser observado, nesse aspecto, em sentido amplo, o conceito de governança. RESPOSTA C Questões do Módulo 2. Consoante o art. 71 da CF, o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, é exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete, entre outros, julgar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento, bem como julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos dademais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público. RESPOSTA E Questões do Módulo 3. (Analista TCU - 2006) A finalidade da auditoria é comprovar a legalidade e legitimidade dos atos e fatos administrativos quanto aos aspectos referentes à eficiência e à eficácia das unidades e das entidades da administração pública, mas exclui as entidades de direito privado, ainda que elas tenham se beneficiado deprivado, ainda que elas tenham se beneficiado de repasse de recursos públicos. RESPOSTA E Auditoria Governamental Auditoria Governamental Classificação de Auditoria � Quanto ao Campo de atuação: a) Governamental b) Privada � Quanto à Forma de realização: a) Internaa) Interna b) Externa � Quanto ao objetivo dos trabalhos: a) Contábil ou Financeira b) Operacional c) Integrada Classificação de Auditoria pelo TCU � Auditoria de Conformidade; � Auditoria Operacional e Avaliação de Programa; � Auditoria de Demonstrações Contábeis; Auditoria de Sistemas;� Auditoria de Sistemas; � Atividades de Estudo e Consultoria; � Atividades de Detecção de Fraudes. Auditoria Governamental segundoa INTOSAI “Compreende a certificação das contas prestadas pelas entidades obrigadas a fazê-lo, incluindo o exame e avaliação dos registros contábeis e a expressão da opinião sobre as demonstrações contábeis; a certificação das Contas Gerais do Estado; a auditoria das operações e dos sistemas financeiros, assim como a avaliação do cumprimento das disposiçõesassim como a avaliação do cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis; a auditoria dos sistemas de controle e das funções da auditoria interna; a auditoria da probidade e correção das decisões administrativas adotadas pela entidade fiscalizada; e o relatório sobre qualquer outra questão surgida em decorrência da auditoria ou relacionada com ela e que as EFSs considerem que deve ser revelada.” Auditoria Governamental “A auditoria governamental consiste no exame objetivo, isento da emissão de juízos pessoais imotivados, sistêmico e independente, das operações orçamentárias, financeiras, administrativas e de qualquer outra natureza, objetivando verificar os resultados dos respectivos programas, sob os critérios de legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade, tendo em vista sua eficiência e eficácia.” (Art. 8º da Lei Complementar Estadual nº 005, de 04/12/91.) Evolução da Auditoria � Império Persa: “Os olhos e ouvidos do rei” � Império Romano: questores supervisionavam operações financeiras dos administradores provinciais e prestavam contas ao Imperador � França (século III): leitura pública das contas dos barões na presença de funcionários da Coroa � Inglaterra: rei Eduardo I mandou verificar as contas do testamento de sua falecida esposa � Brasil: juiz colonial verificava o correto recolhimento dos tributos para a Coroa portuguesa � Inglaterra: auditoria contábil nas grandes companhias de comércio marítimo cujo lucro era tributado Auditoria Interna Conforme INTOSAI “O meio funcional pelo qual os dirigentes de uma entidade certificam-se, com base em fontes internas, de que as atividades pelas quais são responsáveis estão sendo executadas de forma a minimizar a probabilidade de ocorrência de fraudes,minimizar a probabilidade de ocorrência de fraudes, erros ou práticas ineficientes e antieconômicas. A auditoria interna possui várias das características de auditoria externa, entretanto pode perfeitamente seguir as orientações emanadas do órgão ao qual deve apresentar seus relatórios.” Auditoria Interna Conforme IIA “A auditoria interna é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de consultoria com o objetivo adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. A auditoria auxilia a organização a alcançar seusauditoria auxilia a organização a alcançar seus objetivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para a avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de risco, controle e governança corporativa.” Auditoria Interna: Resolução n.º 986/03 “A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.” Auditoria Contábil “A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer sobre a sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras dede Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que for pertinente, a legislação específica.” (Resolução n.º 820/97 do CFC) Auditoria de Natureza Operacional “A Auditoria de Natureza Operacional consiste na avaliação sistemática dos programas, projetos, atividades e sistemas governamentais, assim como dos órgãos e entidades jurisdicionadas ao Tribunal. A Auditoria de Natureza Operacional abrange duasAuditoria de Natureza Operacional abrange duas modalidades: a auditoria de desempenho operacional e a avaliação de programa. O objetivo da auditoria de desempenho operacional é examinar a ação governamental quanto aos aspectos da economicidade, eficiência e eficácia, enquanto a avaliação de programa busca examinar a efetividade dos programas e projetos governamentais.” Auditoria de Natureza Operacional Manual de ANOP - TCU Questões do Módulo 1. (Analista TCU 2007) O julgamento das contas dos gestores públicos em virtude de danos ao erário decorrentes de atos de gestão ilegítima ou antieconômica, ou por desfalques ou desvio de dinheiros, bens e valores públicos, é um meio de detecção de fraudes propiciado pela fiscalização adotada pelo TCU, efraudes propiciado pela fiscalização adotada pelo TCU, e a modalidade específica de auditoria que o TCU utiliza para detectar fraudes é a auditoria de conformidade. RESPOSTA E Questões do Módulo 2. (Analista TCU 2007) É responsabilidade da auditoria interna fazer periodicamente uma avaliação dos controles internos. Nesse sentido, é correto afirmar que a auditoria interna representa um controle interno. RESPOSTA C Questões do Módulo 3. (Analista TCU 2007) Considere-se que, em cumprimento a decisão do TCU, tenha sido elaborado relatório de auditoria na área de licitações e contratos de determinado tribunal e tenham sido constatadas as seguintes falhas na condução de procedimentos licitatórios: edital de licitação com imposições restritivaslicitatórios: edital de licitação com imposições restritivas à competição; prévio cadastramento de licitantes no sistema integrado de cadastramento unificado de fornecedores; exigências, durante a fase de habilitação de licitantes, de documentos não-previstos em lei específica; falta de critério de aceitabilidade dos preços unitário e global. Nesse caso, a situação descrita caracteriza uma auditoria operacional. RESPOSTA E Questões do Módulo 4. (Analista TCU 2007) Suponha que uma auditoria, realizada em uma escola agrícola federal subordinada ao Ministério da Educação, tenha constatado falhas e deficiências na área orçamentáriofinanceira, no sistema escola-fazenda e na área de recursos humanos. Nessa situação hipotética, a auditoria descrita é um exemplo desituação hipotética, a auditoria descrita é um exemplo de auditoria de natureza operacional, que abrange, inclusive, avaliação de programas, o que permite à equipe de auditoria pronunciar-se sobre o aumento da evasão escolar em virtude da situação. RESPOSTA C Questões do Módulo 5. (Analista TCU 2006) O auditor do Tribunal de Contas da União, ao analisar uma área de licitações de contratos, com relação a se os controles internos, desta área, garantem o controle a um custo mínimo, estaráárea, garantem o controle a um custo mínimo, estará efetuando uma avaliação de economicidade. RESPOSTA C Auditoria Governamental INTOSAI Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI) Organismo apolítico que objetiva o intercâmbio de idéias sobre as melhores práticas de fiscalização, filiado à ONU, com sede em Viena, Áustria, que tem por finalidade fomentar intercâmbios de ideais e experiências entre as instituições superiores de controleexperiências entre as instituições superiores de controle das finanças públicas. Seu primeiro congresso aconteceu em Havana, Cuba, em 1953, com a participação de 34 Entidades Fiscalizadoras Superiores (EFS). Após 56 aniversários, a INTOSAI conta com aproximadamente 190 membros, tendo como missão a experiência mútua em benefício de todos. Auditoria GovernamentalDeclaração de Lima da INTOSAI IX INCOSAI - 1977 Declaração de Lima sobre Diretrizes para Preceitos de Auditoria I. Geral Seção 1. Propósito da auditoria: “revelar desvios das normas e violações dos princípios da legalidade, eficiência, eficácia e economia na gestão financeira com a tempestividade necessária para que medidas corretivas possam ter tomadas em casos individuais, para fazer com que os responsáveis por esses desvios assumam aos responsáveis por esses desvios assumam a responsabilidade por eles, para obter o devido ressarcimento ou para tomar medidas para impedir ou pelo menos dificultar- a ocorrência dessas violações”. Seção 2. Pré-auditoria e pós-auditoria Seção 3. Auditoria interna e auditoria externa Seção 4. Auditoria de legalidade, auditoria de regularidade e auditoria operacional Declaração de Lima sobre Diretrizes para Preceitos de Auditoria II. Independência Seção 5. Independência das EFS Seção 6. Independência dos membros e diretores das EFS Seção 7. Independência financeira de EFS Declaração de Lima sobre Diretrizes para Preceitos de Auditoria III. Relação com o Parlamento, o governo e a administração Seção 8. Relação com o Parlamento Seção 9. Relação com o governo e a administração IV. Poderes das EFSIV. Poderes das EFS Seção 10. Poderes de Fiscalização Seção 11. Execução dos achados da Entidade Fiscalizadora Superior Seção 12. Pareceres especializados e direitos de consulta Declaração de Lima sobre Diretrizes para Preceitos de Auditoria V. Métodos de auditoria, pessoal de auditoria, intercâmbio internacional de experiências Seção 13. Métodos e procedimentos de auditoria Seção 14. Pessoal de auditoria Seção 15. Intercâmbio internacional de experiênciasSeção 15. Intercâmbio internacional de experiências VI. Elaboração e apresentação de relatórios Seção 16. Relatórios para o Parlamento e o público em geral Seção 17. Método para a elaboração e apresentação de relatórios Declaração de Lima sobre Diretrizes para Preceitos de Auditoria VII. Poderes de auditoria das EFS Seção 18. Base constitucional dos poderes de auditoria; auditoria da gestão financeira pública Seção 19. Auditoria de autoridades públicas e de outras instituições no exterior Seção 20. Auditorias fiscaisSeção 20. Auditorias fiscais Seção 21. Contratos e obras públicos Seção 22. Auditoria de instalações de processamento eletrônico de dados Seção 23. Empresas comerciais com participação pública Seção 24. Auditoria de instituições subsidiadas Seção 25. Auditoria de organizações internacionais e supranacionais Questões do Módulo 1. (Analista TCU 2007) A INTOSAI é um organismo internacional cujo objetivo é fomentar o intercâmbio de idéias e experiências entre entidades fiscalizadoras superiores quanto ao controle das finanças públicas. Entre os documentos elaborados pela INTOSAI, destacam-se a Declaração de Lima, o código de ética edestacam-se a Declaração de Lima, o código de ética e normas de auditoria. Na Declaração de Lima, só constam o controle prévio e o controle posterior, ao passo que, no Brasil, além desses, há o controle concomitante, por expressa disposição legal. RESPOSTA C Auditoria Governamental Código de Ética da INTOSAI Preceitos Éticos � INTEGRIDADE; � SIGILO PROFISSIONAL; � COMPETÊNCIA PROFISSIONAL; � INDEPENDÊNCIA. Auditoria Governamental Normas de Auditoria da INTOSAI Normas de Auditoria “Proporcionam ao auditor uma orientação básica que o ajuda a determinar a extensão das medidas e dosextensão das medidas e dos procedimentos de auditoria a serem empregados para atingir seu objetivo”. Normas de Auditoria � Postulados Básicos; � Normas Gerais; � Normas Profissionais;� Normas Profissionais; � Normas de Procedimentos na Execução; � Normas para Elaboração de Relatórios. Auditoria Governamental Postulados Básicos Postulados Básicos � observar as normas da INTOSAI; � aplicar seus próprios critérios de julgamento; � obrigação de prestar contas; � sistemas adequados de informação, controle, avaliação e elaboração de relatórios; � normas de contabilidade;� normas de contabilidade; � correta divulgação dos resultados; � sistema de controle interno adequado; � disposições legais para a cooperação das entidades auditadas; � competência legal ; � aperfeiçoar as técnicas usadas para auditar a mensuração do desempenho. Auditoria Governamental Normas Gerais Normas Gerais � recrutar pessoal com a adequada qualificação; � aperfeiçoar e treinar seu pessoal; � elaborar manuais, guias e instruções para a execução das auditorias; � aproveitar a formação técnica e experiência profissional dos seus auditoresprofissional dos seus auditores � designar um número suficiente de pessoas para cada auditoria; � realizar um planejamento e uma supervisão adequados para alcançar as metas; � revisar a eficiência e a eficácia de suas normas e procedimentos internos. Auditoria Governamental Normas Profissionais Normas Profissionais � o auditor e a EFS devem ser independentes; � a EFS deve evitar o conflito de interesse entre o auditor e a entidade auditada; � o auditor e a EFS devem possuir a competência necessária; � o auditor e a EFS devem agir com o devido zelo profissional e cuidado ao observarem as normas de auditoria da INTOSAI. Auditoria Governamental Normas de Procedimento na Execução Normas de Procedimentos na Execução � planejar suas auditorias com o objetivo de garantir que sejam de alta qualidade, bem como executadas de forma econômica, eficiente, eficaz e oportuna; � o trabalho do pessoal encarregado da auditoria deve ser adequadamente supervisionado ; avaliar a confiabilidade do controle interno;� avaliar a confiabilidade do controle interno; � nas auditorias de regularidade deve-se verificar a observância às leis e regulamentos aplicáveis. O auditor deve planejar táticas e procedimentos capazes de garantir adequadamente a detecção de erros, irregularidades e atos ilegais que possam ter um efeito direto e significativo sobre os valores registrados nas demonstrações contábeis . Auditoria Governamental Normas para Elaboração de Relatórios Normas para Elaboração de Relatórios � Ao final de cada auditoria, o auditor deve redigir, conforme o caso, um parecer ou relatório expondo apropriadamente suas constatações; seu conteúdo deve ser de fácil compreensão e isento de incertezas ou ambigüidades, incluindo apenas dados fundamentados em informações comprobatóriasfundamentados em informações comprobatórias legítimas e pertinentes; deve também ser independente, objetivo, imparcial e construtivo. � Cabe à EFS decidir, em última instância, sobre as providências a serem tomadas com relação a práticas fraudulentas ou irregularidades graves constatadas pelos auditores. Atributos do Relatório Conforme a INTOSAI � Título; � Assinatura e data; � Objetivo e escopo; � Integridade;� Integridade; � Destinatário; � Identificação do assunto; � Fundamentação legal; � Conformidade às normas de auditoria; � Oportunidade. Tipos de Parecer conforme a INTOSAI a) sem ressalvas; b) com ressalvas; c) adverso; d) negativa de opinião; e) parágrafo de ênfase. Questões do Módulo 1. (Analista TCU 2006) Entre outras finalidades, os papéis de trabalho servem de suporte aos relatórios e determinam se o serviço foi feito de forma adequada e eficaz, mas não podem conter juízo a respeito da solidezeficaz, mas não podem conter juízo a respeito da solidez das conclusões emitidas. RESPOSTA E Auditoria Governamental Controle Interno Controle Interno: definição � “Plano de organização e todos os métodos e medidasadotados numa organização para proteger seu ativo, verificar a exatidão e a fidedignidade de seus dados contábeis, incrementar a eficiência operacional e promover a obediência às diretrizes administrativas estabelecidas”. (AICPA) � “Conjunto de atividades, planos, métodos e procedimentos interligados utilizado com vistas a assegurar que os objetivos dos órgãos e entidades da administração pública sejam alcançados, de forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao longo da gestão, até a consecução dos objetivos fixados pelo Poder Público.” (IN/STN 16/91) Controle Interno � condução ordeira e eficiente de seus negócios; � observância de políticas e normas administrativas; � salvaguarda física dos ativos; prevenção e detecção de erros e irregularidades; Compreende o plano, métodos e procedimentos adotados pela administração para assegurar: � prevenção e detecção de erros e irregularidades; � integridade dos registros contábeis; � tempestiva preparação de demonstrações contábeis. (IFAC) Controle Interno Conjunto de sistemas de controles financeiros e outros — que abarcam a estrutura organizacional, os métodos, os procedimentos e a auditoria in-terna — estabelecido pela direção como parte de seus objetivos corporativos para ajudar a realizar as operações da entidade auditada de forma regular,operações da entidade auditada de forma regular, econômica, eficiente e eficaz; para permitir a observância às políticas administrativas; para salvaguardar os bens e recursos; para as-segurar a exatidão e a completude dos registros contábeis; e para produzir informação financeira e gerencial oportuna e confiável.(INTOSAI) Controle Interno O controle interno é um processo integrado que está afeto à gerência e ao corpo de funcionários da entidade e é estruturado para administrar os riscos e para oferecer segurança razoável de que na busca de sua missão, os seguintes objetivos gerais estão sendo alcançados: executar as operações de forma regular, ética, econômica, eficiente e eficaz, cumprindo com as obrigações de prestar contas (accountability) e com todas as leis pertinentes, assim como os regulamentos e a salvaguarda dos recursos contraassim como os regulamentos e a salvaguarda dos recursos contra a perda, mau uso e danos. Uma garantia independente e objetiva, e uma atividade de consultoria projetada para proporcionar valor agregado e melhorar a operacionalidade da organização ajudam à organização a cumprir seus objetivos, mediante o uso de um enfoque sistemático e disciplinado para avaliar e melhorar a eficácia nos processos de gestão do risco, controle e governança (IIA). Controle Interno Conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados utilizados com vistas a assegurar autilizados com vistas a assegurar a conformidade dos atos administrativos e concorrer para que os objetivos e metas estabelecidos sejam alcançados. (TCU - Portaria 47/204) Objetivos do Controle Interno � Prevenir fraudes, erros, desperdícios, abusos. � Proteger o ativo. � Assegurar a obediência às diretrizes, planos, normas e procedimentos.procedimentos. � Assegurar a validade e integridade dos dados para tomada de decisão. � Propiciar informações sobre os resultados. Procedimentos de Controle Interno � relatar, revisar e aprovar conciliações; � elaborar tempestivamente conciliações; � conferir a precisão aritmética de registros; � controlar aplicativos e o ambiente de sistemas de informação computadorizados, por exemplo,informação computadorizados, por exemplo, estabelecendo controles sobre mudanças de programas de computador e acesso a arquivos de dados; � manter e revisar balancetes e contas de controle. Princípios Básicos do Controle Interno � Caráter preventivo. � Voltados para a correção de desvios. � Instrumentos auxiliares de gestão. � Atendimento a todos os níveis hierárquicos. A B Controle Interno x Amplitude dos Testes Controle Interno Amplitude dos testes Auditoria Governamental Controle Interno: COSO I e COSO II Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Comission (COSO) O COSO, que teve como primeiro presidente James C. Treadway, de onde origina-se nome "Treadway Comission“, é uma entidade sem fins lucrativos, dedicada à melhoria dos relatórios financeiros/contábeis através da ética, efetividade dos controles internos e governança corporativa. Criado em 1985 como National Commission on Fraudulent Financial Reporting (Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros), é patrocinado por cinco das principais associações de classe de profissionais ligados àpatrocinado por cinco das principais associações de classe de profissionais ligados à área financeira nos Estados Unidos: � AICPA – American Institute of Certified Public Accounts (Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados); � AAA – American Accounting Association (Associação Americana de Contadores); � FEI – Financial Executives Internacional (Executivos Financeiros Internacionais); � IIA – The Insititute of Internal Auditors (Instituto dos Auditores Internos) e � IMA – Institute of Management Accountants (Instituto dos Contadores Gerenciais). Comitê das Entidades Patrocinadoras (COSO) O primeiro objeto de estudo da COSO foram os controles internos, que em 1992 publicou o trabalho "Internal Control - Integrated Framework" (Controles Internos – Um Modelo Integrado), que tornou-se referência mundial para o estudo e aplicação dos controles internos (COSO I).aplicação dos controles internos (COSO I). O COSO desenvolveu o segundo modelo (COSO II) para atender à necessidade de uma estrutura robusta que permita a identificação, avaliação e administração do risco. Assim, em 2004 foi editado o relatório Administração do Risco Empresarial: uma Estrutura Integrada. COSO Histórico das Estruturas � COSO Report, Protocolo COSO I ou Controle Interno - Estrutura Integrada, 1992 (Coopers) • Esse protocolo constitui um modelo de controle que deve ser adaptado às peculiaridades de cada entidade, deser adaptado às peculiaridades de cada entidade, de modo a resultar em uma metodologia de avaliação de controles internos • A integração dos controles se baseia no uso de uma estrutura tridimensional (o chamado cubo COSO), cujas dimensões compreendem as categorias de objetivos, os objetos de controle e os componentes de controle. COSO Histórico das Estruturas � COSO II ou ERM ou Gerenciamento de Riscos Corporativos - Estrutura Integrada, 2004 (PwC) • Controles não mais devem ser dirigidos apenas para riscos de origem financeira ou vinculados aos resultados escriturais • Focados de forma abrangente, agregando técnicas de • Focados de forma abrangente, agregando técnicas de gerenciamento integrado de riscos, sem abandonar, mas incorporando COSO I • Nova postura é de prever e prevenir os riscos inerentes a um conjunto de processos (de fato, os processos ineficientes são as fontes primárias de riscos) • Controles devem ser as ferramentas de gestão e monitoração de riscos Controle Interno segundo o COSO - Conceito Processo, desenvolvido para garantir, com razoável certeza, que sejam atingidos os objetivos da empresa, nas seguintes categorias: � Eficiência e efetividade operacional (objetivos de desempenho ou estratégia): esta categoria está relacionada com os objetivos básicos da entidade, inclusive com os objetivos e metas debásicos da entidade, inclusive com os objetivos e metas de desempenho e rentabilidade, bem como da segurança e qualidade dos ativos; � Confiança nos registros contábeis/financeiros (objetivos de informação): todas as transações devem ser registradas, todos os registros devem refletir transações reais, consignadaspelos valores e enquadramentos corretos; � Conformidade (objetivos de conformidade) com leis e normativos aplicáveis à entidade e sua área de atuação. Controle Interno segundo o COSO I Enquanto processo, o controle interno não é um fim em si mesmo. Não é um conjunto de manuais de procedimentos ou formulários, mas sim um conjunto de atividades exercido por pessoas em cada um dos níveis de uma organização. Proporciona razoável segurança, e não uma segurança absoluta à administração. Controle Interno segundo o COSO I - componentes � Ambiente de Controle; � Avaliação e Gerenciamento dos Riscos; � Atividades de Controle; � Informação e Comunicação; � Monitoramento. COSO I – Ambiente de Controle O ambiente de controle determina as ações de uma organização, influenciando a consciência em relação ao controle de seu pessoal. É a base para todos os outros componentes do controle interno. Os fatores do ambiente de controle incluem:controle incluem: � a integridade, valores éticos e competência do pessoal; � a filosofia administrativa e o estilo operacional; � o modo de se delegar a autoridade e responsabilidade e como organizar e desenvolver pessoal; � a atenção e condução proporcionadas pelo conselho de administração. COSO I – Avaliação e Gerenciamento dos Riscos Avaliação de riscos é a identificação e análise dos riscos associados ao não cumprimento das metas e objetivos operacionais, de informação e de conformidade. Ou seja, é a identificação e análise dos riscos relevantes para o cumprimento dos objetivos, formando a base para a administração desses riscos. Devido a mudanças nos cenários econômico, tecnológico, regulatório e operacional que continuarão a ocorrer, são necessários mecanismos para identificar e administrar os riscos específicos associados a essas mudanças. COSO I – Atividades (ou Procedimentos) de Controle Os procedimentos de controle consistem em políticas e procedimentos que contribuem para assegurar que as diretrizes administrativas são cumpridas. Objetivam garantir que as ações necessárias são adotadas para enfrentar riscos ao cumprimento dos resultados e devem ser implantados em todos os níveis e emdos resultados e devem ser implantados em todos os níveis e em todas as funções organizacionais, incluindo uma gama de atividades diversas, tais como aprovações, autorizações, verificações, reconciliações, revisões do desempenho das operações, proteção de ativos e segregação de funções. Atividades (ou Procedimentos) de Controle Interno � PREVENÇÃO � DETECÇÃO Atividades (ou Procedimentos) de Controle Interno � Limites de alçada (prevenção); � Autorização prévia (prevenção); � Conciliação (detecção); � Revisão de desempenho (detecção);Revisão de desempenho (detecção); � Segurança física (prevenção e detecção); � Segregação de funções (prevenção); � Sistemas informatizados – TI (prevenção e detecção); � Normatização interna (prevenção). COSO I – Informação e Comunicação Informações pertinentes devem ser identificadas, catalogadas e comunicadas oportunamente, de modo a permitir ao cumprimento das responsabilidades. Sistemas de informação devem produzir relatórios com dados relativos às operações, às finanças e à conformidade, que possibilitam a condução e o controle do negócio. Uma comunicação efetiva deve também ocorrer em sentido mais amplo, direcionando- se a todos os níveis na organização. Todo o pessoal deve receber uma mensagem clara da alta administração no sentido de que o controle de responsabilidades deve ser encarado com seriedade. COSO I – Monitoramento O monitoramento é fundamental para os sistemas de controle interno, pois permite avaliar a qualidade do desempenho do sistema ao longo do tempo. Isso é obtido através de atividades de avaliação operacional, revisões específicas ou pela combinação de ambos. A avaliaçãoespecíficas ou pela combinação de ambos. A avaliação operacional inclui atividades administrativas e de supervisão regulares, assim como outras ações do pessoal tomadas enquanto desempenham seus deveres. O escopo e a freqüência das avaliações dependerão de uma avaliação dos riscos e da efetividade dos procedimentos de controle. Controle Interno segundo o COSO II O COSO II, que compreende a administração do risco empresarial, ultrapassa o controle interno e proporciona um foco mais robusto e extensivo sobre o amplo tema da administração do risco empresarial. Não pretende e não substitui a estrutura do controle interno, pois a incorpora ao seu contexto, assim as companhias podem decidir enfocar a estrutura de administração do risco empresarial tanto para atender a suas necessidades de controle interno como para avançar em direção a um processo mais completo de administração do risco. COSO II - Administração de riscos A administração do risco empresarial é um processo efetuados por pessoas projetado para identificar potenciais eventos que, se ocorrerem, afetarão a entidade, e também a gestão do risco dentro das margens de risco admitidas. É capaz de proporcionar garantia razoável à gerência e ao conselho de administração de uma entidade. Classificação de riscos segundo o AICPA � Relacionados ao ambiente empresarial: riscos decorrentes da atuação da concorrência, determinados por fatores políticos,legais e regulatórios e mudança na demanda. � Relacionados a processos de negócios e ativos: ameaças a processos de negócios-chave e perdas de ativos; � Relacionados com informações: ameaças a qualidade da informação para a tomada de decisão. Tipos de riscos segundo o AICPA � Estratégicos; � Financeiros; � Tecnologia da Informação; Operacionais;� Operacionais; � Conformidade; � Meio ambiente. COSO II - Administração de riscos: categorias � estratégica: metas alinhadas com e apoiando a missão; � operacional: utilização eficiente e efetiva dos recursos;recursos; � relatórios: confiabilidade dos informes apresentados; � conformidade: observância das leis e regulamentos aplicáveis. Controle Interno segundo o COSO II - componentes � Ambiente Interno; � Definição de Objetivos; � Identificação de Eventos; � Avaliação do Risco; � Reação ao Risco; � Procedimentos de Controle; � Informação e Comunicação; e � Monitoramento. Controles Internos – COSO II COSO II Categorias de objetivos (metas)Componentes (meios) Níveis de Aplicabilidade COSO II – Ambiente Interno e Objetivos � O ambiente interno engloba o ritmo de uma organização e estabelece a base sobre como o risco é visto e enfrentado pelo seu pessoal, incluindo a filosofia e a vontade de se administrar o risco, integridade e valores éticos e o ambiente em que a entidade opera. � A administração do risco empresarial assegura que a gerência estabeleceu um processo para definir objetivos e que eles respaldam e são alinhados com a missão da entidade e são consistentes com a vontade de se determinar o risco. COSO II – Identificação dos Eventos e Avaliação dos Riscos � Eventos internos e externos que possam afetar a obtenção dos resultados devem ser identificados, fazendo-se a distinção entre riscos e oportunidades. As oportunidades são canalizadas para os processos de� As oportunidades são canalizadas para os processos de administração estratégica ou de definição de objetivos. Os riscos são avaliados sobre uma base inerente e residual. COSO II – Reações ao risco e Procedimentos de Controle � A administração seleciona reações ao risco evitando, aceitando, reduzindo ou dividindo os riscos, desenvolvendo um conjunto de ações para alinhar os riscos com a tolerância e vontade da organização para se determinaro risco. � Políticas e atividades são estabelecidas e implementadas para ajudar a assegurar que a reação aos riscos é conduzida com efetividade. Essas políticas e atividades denominam-se procedimentos de controle. COSO II – Informação e Comunicação e Monitoramento � Informações relevantes são identificadas, catalogadas e comunicadas de modo e em tempo adequado a proporcionar que o pessoal desempenhe suas responsabilidades. A comunicação efetiva também ocorre em um sentido mais amplo, fluindo em todos os níveis da organização. � A integralidade da administração do risco empresarial é acompanhada e, se necessário, alterações devem ser feitas. O monitoramento realiza-se em bases operacionais normais das atividades administrativas, avaliações específicas, ou com ambos os métodos. Limitações do Sistema de Controle Interno � princípio do custo x benefício; � cobertura de transações conhecidas e rotineiras e não das eventuais; � potencial de erro humano;potencial de erro humano; � ocorrência de conluio; � abuso de autoridade; � inadequação dos procedimentos em função do tempo. Comparativo entre os Componentes dos Modelos COSOS COSO I COSO II Ambiente de controle Ambiente interno Fixação de objetivos Identificação de eventos Avaliação de riscos Avaliação de riscosAvaliação de riscos Avaliação de riscos Resposta ao risco Atividades de controle Atividades de controle Informação & comunicação Informação & comunicação Monitoramento Monitoramento Modelos de referência para estudo e aplicação � Internal Control - Integrated Framework COSO I, 1992 �� Enterprise Risk Management FrameworkEnterprise Risk Management Framework�� Enterprise Risk Management FrameworkEnterprise Risk Management Framework COSO II, 2003 Modelos de referência para estudo e aplicação � Guidelines for Internal Control Standards for the Public Sector INTOSAI, 1992/2001 Further Information on Entity Risk Management� Further Information on Entity Risk Management INTOSAI, 2007 Questões do Módulo 1. (Analista TCU 2007) De acordo com a estrutura conceitual de análise de risco do tipo COSO, em uma negociação que envolva gestão de dívida pública sob a responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional junto a terceiros, a avaliação dos riscos deve sera terceiros, a avaliação dos riscos deve ser responsabilidade da auditoria interna. RESPOSTA E Questões do Módulo 1. (Analista TCU 2007) De acordo com a estrutura conceitual da análise de risco do tipo COSO, é imprescindível a existência de controles internos para o cumprimento das metas e objetivos da entidade. Caso se detecte potencial de risco na obtenção desses objetivos,detecte potencial de risco na obtenção desses objetivos, poderá o controle interno atuar como a auditoria interna. RESPOSTA E Risco de Auditoria a) Risco Inerente; b) Risco de Controle; c) Risco de Detecção.c) Risco de Detecção. Tipos de Riscos nos Testes de Observância � Risco de subavaliação da confiabilidade: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra não seja satisfatório, o restante da população possua menor nível de erro do que aquele detectado na amostra. � Risco de superavaliação da confiabilidade: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra seja satisfatório, o restante da população possua maior nível de erro do que aquele detectado na amostra. Tipos de Riscos nos Testes Substantivos � Risco de rejeição incorreta: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas está, relevantemente, distorcido, mas, efetivamente, não está; � Risco de aceitação incorreta: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas não está, relevantemente, distorcido, mas, efetivamente, está. Auditoria Contábil Instruções Específicas do TCU Instruções Específicas do TCU • Instrução Normativa n. 47/2004; • Portaria n. 90/2003; Processo de Contas � Processo de Contas: é o processo de trabalho do controle externo destinado a avaliar a conformidade e o desempenho da gestão dos responsáveis, com base em um conjunto de documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil, financeira, orçamentária,natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial, obtidos direta ou indiretamente Tipos de Processos de Prestação de Contas � Ordinárias: processo de tomada ou prestação de contas organizado anualmente pelas unidades jurisdicionadas cujos responsáveis estão sujeitos à obrigação prevista no art. 70 da CF; � Extraordinárias: processo de tomada ou de prestação de contas organizado e apresentado quando da extinção, liquidação, dissolução, transformação, fusão, incorporação ou desestatização de unidades jurisdicionadas ;unidades jurisdicionadas ; � Tomada de contas: processo de contas relativo à gestão dos responsáveis por unidades jurisdicionadas da administração federal direta; � Prestação de contas: processo de contas relativo à gestão dos responsáveis por unidades jurisdicionadas da administração federal indireta e daquelas não classificadas como integrantes da administração direta federal; Tipos de Processos de Prestação de Contas � Consolidado: processo de contas ordinárias referente a um conjunto de unidades jurisdicionadas organizado com a finalidade de possibilitar a avaliação sistêmica da gestão de unidades que se relacionam em razão de hierarquia, função ou programa de governo; � Agregado: processo de contas ordinárias organizado com a finalidade de possibilitar o exame conjunto da gestão de unidades administrativas não integrantes da estrutura da unidade jurisdicionada de que trata as contas. Prazo para prestar contas ao TCU � A apresentação dos processos de contas ordinárias deverá ocorrer de acordo com escalonamento definido na decisão normativa de que trata o art. 4º deste normativo e no prazo máximo de cento e oitenta dias, contados da data do encerramento do correspondente exercício financeiro.correspondente exercício financeiro. � Pode ser prorrogado pelo Pleno, em caráter excepcional, mediante solicitação fundamentada, formulada pelas autoridades: Presidente da Câmara, do Senado, do STF, dos demais Tribunais Superiores e dos Tribunais Federais nos Estados e no Distrito Federal; Ministro de Estado ou autoridade equivalente; e Procurador-Geral da República. Unidades Jurisdicionadas ao TCU • os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, incluídas as fundações e empresas estatais; • os fundos de transferência e de destinação cujo controle se enquadre como competência do Tribunal; • os serviços sociais autônomos; • as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo• as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do respectivo tratado constitutivo; • as empresas encampadas, sob intervenção federal ou que, de qualquer modo, venham a integrar, provisória ou permanentemente, o patrimônio da União ou de entidade pública federal; • as entidades cujos gestores, em razão de previsão legal, devam prestar contas ao Tribunal. Organização dos Processos de Contas - Peças e Conteúdos � rol de responsáveis; � relatório de gestão; � demonstrativos contábeis; � declaração expressa da unidade de pessoal de que os responsáveis estão em dia com aexigência de apresentação da declaração de bens e rendas; � relatórios e pareceres de órgãos e entidades que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão;pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão; � relatório de auditoria de gestão, emitido pelo órgão de controle interno; � certificado de auditoria, emitido pelo órgão de controle interno; � parecer conclusivo do dirigente do órgão de controle interno competente; e � pronunciamento expresso do Ministro de Estado supervisor da unidade jurisdicionada ou da autoridade equivalente sobre as contas e o parecer do dirigente do órgão de controle interno competente, atestando haver tomado conhecimento das conclusões nele contidas. Conceitos Relevantes � Risco: suscetibilidade de ocorrência de eventos indesejáveis, tais como, falhas e irregularidades em atos e procedimentos, ou de insucesso na obtenção de resultados esperado. � Materialidade: representatividade do valor orçamentário, financeiro e patrimonial colocados àorçamentário, financeiro e patrimonial colocados à disposição dos gestores e/ou do volume de bens e valores efetivamente geridos. � Relevância: importância social ou econômica de uma unidade jurisdicionada para a Administração Pública Federal ou para a sociedade, em razão das suas atribuições e dos programas, projetos e atividades sob a responsabilidade de seus gestores, assim como das ações que desempenha, dos bens que produz e dos serviços que presta à população. Conceitos Relevantes � Exame da Conformidade: análise da legalidade, legitimidade e economicidade da gestão em relação a padrões normativos e operacionais, expressos nas normas e regulamentos aplicáveis, e da capacidade dos controles internos de identificar e corrigir falhas e irregularidades; � Exame do Desempenho: análise da eficácia, eficiência e efetividade da gestão em relação a padrões administrativos e gerenciais, expressos em metas e resultados negociados com a administração superior ou definidos nas leis orçamentárias, e da capacidade dos controles internos de minimizar riscos e evitar falhas e irregularidades; Questões do Módulo 1. (Analista TCU 2007) Em cada auditoria realizada, o auditor governamental deverá elaborar relatório que refletirá os resultados dos exames efetuados. Entretanto, nos relatórios de auditorias realizadas com base no processo de tomada e prestação de contas, nas quais se detectar desvio de bens públicos, a autoridadedetectar desvio de bens públicos, a autoridade administrativa competente deverá comunicar imediatamente o resultdo ao TCU, para que este instaure processo de tomada de contas especiais. RESPOSTA E Planejamento Conforme o TCU � É a função administrativa que determina antecipadamente quais são os objetivos que devem ser atingidos e como se deve fazer para alcançá- los. O planejamento define onde se pretende chegar, o que deve ser feito, quando, como e em que seqüência. É uma etapa fundamental para oque seqüência. É uma etapa fundamental para o sucesso da auditoria, sendo imprescindível que seja alocado o tempo adequado para sua realização. � A elaboração do programa de auditoria composto pela Matriz de Planejamento e pela Matriz de Procedimentos é o objetivo final da fase de planejamento. Fontes de Informação para o Planejamento Conforme o TCU � sistemas informatizados; � cadastros existentes; � legislação e normas específicas; � contas dos últimos exercícios; � fiscalizações anteriores; � outros processos relacionados ao auditado; servidores do TCU que tenham participado de trabalhos� servidores do TCU que tenham participado de trabalhos recentes no auditado ou em objetos afins; � órgãos de controle interno; � próprio órgão/entidade auditado; � notícias veiculadas na mídia; � trabalhos acadêmicos publicados; � Tribunais de Contas Estaduais e Municipais e Ministério Público; � possíveis ações judiciais concernentes ao auditado; � levantamentos anteriores sobre o objeto. Visão Geral do Auditado � descrição do objeto auditado, com as características necessárias a sua compreensão; � legislação aplicável; objetivos institucionais do órgão/entidade� objetivos institucionais do órgão/entidade auditado, quando for o caso; � setores responsáveis, competências e atribuições; � pontos críticos e deficiências no sistema de controle. Algumas Técnicas do TCU � Matriz de Planejamento - relaciona, a partir do enunciado do objetivo da auditoria, as diversas questões de auditoria e, para responder a cada uma, quais as informações requeridas, as fontes de informações, as técnicas de auditoria, as limitações e os possíveis achados. � Matriz de Procedimentos - contém, para cada questão de auditoria, os itens de verificação e a serem aplicados durante a execução da auditoria, além da indicação do membro da equipe responsável pela verificação, do período em que os procedimentos deverão ser aplicados e da estimativa de custo da auditoria. Algumas Técnicas do TCU � Benchmarking – expressão da língua inglesa utilizada para denominar a técnica voltada para a identificação e implementação de boas práticas de gestão; seu propósito é determinar, mediante comparações de desempenho e de boas práticas, se é possível aperfeiçoar o trabalho desenvolvido em uma organização, ajudando na identificação de oportunidadesorganização, ajudando na identificação de oportunidades de melhorar a eficiência e proporcionar economia. � RECI – ferramenta que consiste em uma matriz que permite estabelecer a responsabilidade pelas decisões e a execução das atividades, quantificar o tipo ou grau de participação de cada agente ou decisão, tornar clara a relação entre as partes envolvidas e traçar a distribuição de poder; em suma, identifica quem é Responsável, quem Executa, quem é Consultado e quem é Informado. Algumas Técnicas do TCU � SWOT – ferramenta criada por Kenneth Andrews e Roland Christensen (Harvard Business School) que permite identificar em uma organização, política, programa ou projeto quais os fatores que representam os pontos fortes e fracos da gestão e quais os fatores externos que podem representar oportunidades e ameaças para o desenvolvimento organizacional; a siglaameaças para o desenvolvimento organizacional; a sigla indica as iniciais das variáveis strengths (forças), weaknesses (fraquezas), opportunities (oportunidades) e threats (ameaças). Papéis de Trabalho Documentação que constitui o suporte de todo o trabalho desenvolvido pelo auditor, contendo o registro de todas as informações utilizadas, das verificações a que procedeu e das conclusões a que chegou, independentemente da forma, do meio físico ou das características. Exemplos: � planilhas, formulários, questionários preenchidos, fotografias e respectivos negativos, fitas de vídeo ou de áudio, arquivos magnéticos, ofícios, memorandos, portarias, cópias de contratos ou termos de convênio, matrizes de planejamento, de procedimentos, de achados e de responsabilização. Técnicas de Auditoria para o TCU � exame documental � inspeção física � conferência de cálculos � observação � entrevista� entrevista � circularização � conciliações � análise de contas contábeis � revisão analítica Técnicas de Auditoria para o TCU Revisão Analítica - objetiva verificar o comportamento de valores significativos, mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de situações ou tendências atípicas. Na aplicação dos procedimentos de revisão analítica, o auditor deve considerar:considerar: � a) o objetivo dos procedimentos e o grau de confiabilidade dos resultados alcançáveis; � b) a natureza do órgão/entidade e o conhecimento adquirido nas auditorias anteriores; � c) a disponibilidade de informações, sua relevância, confiabilidade e comparabilidade.Questões do Módulo 1. (Analista TCU 2007) O planejamento de auditoria objetiva a elaboração do programa de auditoria. Nessa fase, a equipe de auditoria deve buscar, por meio de fontes internas e externas, elementos que permitam o pleno conhecimento da organização que se vai auditar.pleno conhecimento da organização que se vai auditar. Como exemplo de fontes internas citam-se as secretarias de controle externo e a secretaria de controle interno. RESPOSTA E Questões do Módulo 2. (Analista TCU 2007) Um dos meios utilizados para a obtenção de informações em auditoria do TCU é a entrevista, a qual, ainda que tenha cunho informal, pode ser utilizada no relatório de auditoria.ser utilizada no relatório de auditoria. RESPOSTA C Questões do Módulo 3. (Analista TCU 2007) Em auditoria realizada pelo TCU, com base no modelo analítico do tipo marco lógico, obrigatoriamente adotado nas auditorias operacionais para avaliação de programa governamental, é possível obter, ao final dos trabalhos, um completo sistema deobter, ao final dos trabalhos, um completo sistema de informações quanto ao impacto e à finalidade do projeto executado. RESPOSTA E Achado de Auditoria Qualquer fato significativo, digno de relato pelo auditor, constituído de quatro atributos: situação encontrada, critério, causa e efeito. Decorre da comparação da situação encontrada com o critério de auditoria e deve ser devidamente comprovado por evidências juntadas ao relatório. O achado de auditoria pode ser negativo (quando revela impropriedade ou irregularidade) ou positivo (quando aponta boas práticas de gestão). Requisitos de um Achado de Auditoria � ser relevante para que mereça ser relatado; � estar fundamentado em evidências juntadas ao relatório; ser apresentado de forma objetiva;� ser apresentado de forma objetiva; � respaldar as propostas de encaminhamento dele resultantes; � apresentar consistência, de modo a mostrar-se convincente a quem não participou da auditoria; Características das Evidências de Auditoria � suficientes e completas de modo a permitir que terceiros cheguem às conclusões da equipe de auditoria; � pertinentes ao tema e diretamente relacionadas� pertinentes ao tema e diretamente relacionadas com o achado; � adequadas e fidedignas, gozando de autenticidade, confiabilidade e exatidão da fonte. Controle de Qualidade de Auditoria no TCU O controle de qualidade das auditorias visa exclusivamente à melhoria da qualidade em termos de: aderência aos padrões de auditoria do Tribunal, redução do tempo de tramitação dos processos de auditorias, diminuição do retrabalho e aumento da efetividade das propostas de encaminhamento.efetividade das propostas de encaminhamento. É efetuado: � pela própria equipe de auditoria; � pelo supervisor; � pelo gabinete do Ministro Relator; � pela Secretaria de Recursos, nos casos em que houver recurso, mediante; � pela Secretaria Adjunta de Fiscalização. Algumas Técnicas do TCU � Matriz de Achados - estrutura o desenvolvimento dos achados, explicitando, para cada um, a situação encontrada, o critério adotado, as causas, os efeitos, as evidências, as propostas de encaminhamento e os benefícios estimados. � Matriz de Responsabilização - permite a verificação da responsabilidade pelo achado. Apresenta, para cada achado, o nome e a função ou a razão social do responsável, a conduta por elepraticada, o nexo de causalidade entre a conduta e o achado, e a análise da culpabilidade. Resolução n. 820/1997 do CFC � conceituação e objetivos da auditoria independente � procedimentos de auditoria � papéis de trabalho (CFC nº 1.024/2005) � fraude e erro � normas de execução dos trabalhos � planejamento da auditoria (CFC nº 1.035/2005)� planejamento da auditoria (CFC nº 1.035/2005) � relevância (CFC n° 981/2003) � risco de auditoria � supervisão e controle de qualidade (CFC nº 1.036/ 2005) � estudo e avaliação do sistema contábil e de controles internos � aplicação dos procedimentos de auditoria Resolução n. 820/1997 do CFC � documentação da auditoria (CFC nº 1.024/2005) � continuidade normal das atividades da entidade (CFC nº 1.037/200) � amostragem ( CFC nº 1.012/200) � processamento eletrônico de dados - ped (CFC nº 1.029/ 2005) � estimativas contábeis (CFC nº 1.038/2005) � transações com partes relacionadas (CFC nº 1.039/2005) � transações e eventos subseqüentes (CFC nº 1.040/2005) � carta de responsabilidade da administração (CFC nº 1.054/2005) � contingências (CFC nº 1.022/ 2005) � normas do parecer dos auditores independentes Questões do Módulo 1. (Analista TCU 2006) O comando de auditoria representa a essência do ato de auditar e define o ponto de controle sobre o qual se deve atuar. Para tanto, pode- se utilizar os testes de observância e os testesse utilizar os testes de observância e os testes substantivos.. RESPOSTA C Questões do Módulo 1. (Analista TCU 2006) O auditor interno ao realizar o processo de avaliação das rotinas a seguir, constata que I. uma nota fiscal de compras de material de escritório, que o analista contábil havia guardado em sua gaveta para posterior registro, não foi lançada; II. em virtude de problemas no setor de faturamento da empresa, o gerente de logística, que tinha urgência em realizar a entrega da mercadoria a um cliente especial, utilizou uma nota fiscal de um outro cliente que já havia recebido a mercadoria com a mesma especificação e quantidade pararecebido a mercadoria com a mesma especificação e quantidade para atender essa urgência; III. o gerente de tecnologia da informação, por solicitação do departamento de contabilidade, ajustou o sistema de estoques para que, todas as vezes em que o saldo de mercadorias no sistema estiver baixo da quantidade vendida, sejam baixados somente os itens existentes no sistema. Com base nas considerações anteriores e de acordo com as definições convencionadas de fraude e erro, podemos afirmar que houve, respectivamente a) I. Fraude; II. Fraude; III. Fraude;b) I. Erro; II. Erro; III. Fraude; c) I. Erro; II. Erro; III. Erro; d) I. Fraude; II. Fraude; III. Erro; e) I. Erro; II. Fraude; III. Fraude RESPOSTA E Auditoria Contábil Resolução n. 986/2003 do CFC Resolução n. 986/2003 do CFC - Auditoria Interna � Conceituação e Objetivos da Auditoria Interna � Papéis de Trabalho � Fraude e Erro � Planejamento da Auditoria Interna � Riscos da Auditoria Interna � Procedimentos da Auditoria Interna � Amostragem � Processamento Eletrônico de Dados - PED � Normas Relativas Ao Relatório Da Auditoria Interna Auditoria Contábil Resolução 1.036/2005 do CFC Resolução 1.036/2005 do CFC - Controle de Qualidade � O controle interno de qualidade é relevante na garantia de qualidade dos serviços prestados e deve abranger a totalidade das atividades dos auditores, notadamente, diante da repercussão que os relatórios de auditoria vêm, interna e externamente, afetando a entidade auditada.interna e externamente, afetando a entidade auditada. � O controle de qualidade do auditor inclui a avaliação permanente da carteira dos clientes, quanto aos seguintes aspectos: capacidade de atendimento ao cliente, em face da estrutura existente; grau de independência existente; e integridade dos administradores do cliente. Auditoria Contábil Técnicas e Procedimentos de Auditoria Técnicas e Procedimentos de Auditoria � Exame documental; � Inspeção física; � Conferência de cálculos; � Observação;� Observação; � Entrevista; � Circularização; � Conciliações; � Análise de contas contábeis; � Revisão analítica. Características de um bom Entrevistador � Boa interação � Observador � Disciplinado � Discreto � Capacidade de Improvisação � AtentoModos de Condução de uma Entrevista � Contato direto � Pelo telefone � Grupo Focal Entrevista em um caso de fraude� Entrevista em um caso de fraude � Entrevista em auditoria operacional Fases de uma Entrevista � Determinação da Necessidade de Informações � Seleção dos Entrevistados � Determinação dos Objetivos da Entrevista � Pesquisa Prévia sobre o tema e o entrevistado � Preparação da Logística� Preparação da Logística � Aproximação � Introdução ao Tema � Interação � Fechamento � Atividades Posteriores OUVIR COM ATENÇÃO COM EFICÁCIA CAPACIDADE DE COMPREENSÃO Auditoria Contábil Resoluções de Concursos do TCU “Indignaram-se alguns entre si e diziam: Para que este desperdício de bálsamo? (...) Mas Jesus disse: Deixai-a; por que a molestais? Ela praticouque a molestais? Ela praticou boa ação para comigo (...) Ela fez o que pôde:” Marcos 14.4;6;8a. MUITO OBRIGADO! Inaldo da Paixão Santos Araújo Telefone: 71-3115-4678 inaldo@tce.ba.gov.br
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