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Medula Espinal

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Medula Espinal
(Caps. 4 e 15)
Prof. Dr. Alessandro Fazolo Cezario
 
Medula Espinal
• Miolo, “o que está dentro”.
É o órgão mais simples do sistema nervoso 
central;
Onde o tubo neural foi menos modificado 
durante o desenvolvimento
• Constitui-se de uma massa cilindróide de 
tecido nervoso situado dentro do canal 
vertebral;
 
 
 
 
 
• A medula espinal mede aproximadamente 45 cm 
no homem adulto.
• Limitada cranialmente pelo bulbo, ao nível de sua 
entrada no forame magno.
 
• O limite caudal da medula situa-
se aproximadamente na 2ª 
vértebra lombar.
• Termina afilando-se para formar 
o cone medular
• Continua com um delgado 
filamento meníngeo, o chamado 
de filamento terminal
 
 
Estrutura Geral da Medula:
• Formato aproximadamente cilíndrico, 
achatado no sentido ântero-posterior
• Seu calibre não é uniforme, apresentando 
duas dilatações:
– Intumescência cervical
– Intumescência lombar
• Correspondem às áreas em que os plexos 
braquial e lombossacral fazem conexão 
com a medula. 
 
 
 
Subdivisões da medula espinal
• Três porções que primeiramente se destacam:
– Substância branca: composta por feixes de axônios 
mielinizados;
– Substância cinzenta: formada por corpos neuronais;
• Coluna posterior;
• Coluna lateral (ao nível da medula torácica e parte 
da lombar);
• Coluna anterior;
– Canal medular: originário da luz do tubo neural
 
 
A substância cinzenta não é homogênea ao 
longo da medula espinal
 
• A superfície da medula apresenta sulcos 
longitudinais que percorrem toda sua extensão:
– Sulco mediano posterior
– Sulco intermédio posterior
– Sulco lateral posterior
– Fissura mediana anterior
– Sulco lateral anterior
Subdivisões da medula espinal
 
 
Nos sulcos laterais anteriores e posteriores fazem 
conexão, respectivamente, as raízes ventrais e 
dorsais dos nervos espinhais.
 
• É formada por fibras (maioria mielínicas 
ascendentes ou descendentes, que são agrupadas 
em três grandes grupos (ou cordões) denominados 
Funículos:
– Funículo posterior: região entre o sulco mediano 
posterior e o sulco lateral posterior;
– Funículo lateral: região entre o sulco lateral 
posterior e o sulco lateral anterior; 
– Funículo anterior: região entre a fissura mediana 
anterior e o sulco lateral anterior.
Subdivisões da substância branca 
da medula espinal
 
 
Conexões com os nervos espinhais:
• As raízes dorsais e ventrais conectam os nervos 
espinhais à medula 
Os nervos espinhais são formados pela união das raízes 
dorsais e ventrais, que ocorre distalmente ao gânglio da 
raiz dorsal.
• Ambas se dividem em vários filamentos (filamentos 
radiculares), os quais fazem a conexão com a 
medula espinal.
 
Considera-se 
segmento medular 
de um determinado 
nervo a região da 
medula em que 
onde fazem 
conexão os 
filamentos 
radiculares que 
entram na 
composição deste 
nervo. 
 
 
Ao todo, existem 31 pares 
de nervos espinhais, os 
quais correspondem a 31 
segmentos medulares:
Oito cervicais
Doze torácicos
Cinco lombares
Cinco sacrais
Um coccígeo.
 
Topografia Vertebro-medular:
• A medula no adulto não ocupa todo o canal 
vertebral
Termina próxima à segunda vértebra lombar
Abaixo deste nível, o canal vertebral contém 
apenas as meninges e as raízes nervosas dos 
últimos nervos espinhais.
Estes, dispostos em torno do cone medular e 
juntamente com o filamento terminal formam a 
Cauda Eqüina.
 
As diferenças de tamanho entre o canal 
vertebral e a medula resultam de ritmos de 
crescimento diferentes
Até o 4º mês intra-uterino, cada par de nervos 
espinhais ocupa o respectivo forame intravertebral;
Após este período, o canal vertebral cresce mais 
rapidamente, sem, contudo, mudarem as relações 
entre os nervos espinhais e as vértebras. 
Como conseqüência desta diferença, os 
segmentos medulares não estão topograficamente 
relacionados com as respectivas vértebras.
 
Envoltórios da medula:
• A medula é revestida por três membranas fibrosas 
denominadas meninges:
• Dura-máter 
– Mais externa e espessa
– Formada por abundantes fibras colágenas
– Envolve toda a medula, formando o saco dural.
• Aracnóide
– Disposta entre a dura e a pia-máter
– Compreende um folheto justaposto à dura-máter e um 
emaranhado de trabéculas.
• Pia-máter
– Meninge mais delicada 
– Adere intimamente ao tecido nervoso, penetrando na 
fissura mediana anterior. 
 
 
Espaços intermeníngeos:
• Espaço epidural (ou extradural): 
– Situa-se entre a dura-máter e o periósteo do canal 
vertebral;
– Formado pelo tecido adiposo e pelo plexo venoso 
vertebral interno;
– Onde se aplica a anestesia epidural (ou peridural).
• Espaço subdural:
– Situado entre a dura-máter e a aracnóide
– Fenda estreita, contendo pouca quantidade de 
líquido. 
 
 
• Espaço subaracnóideo:
– Situado entre a aracnóide e a pia-máter;
– Contém grande quantidade de líquido cérebro-
espinal (líquor);
– Bastante explorado em função das características 
anatômicas das meninges na região lombar da 
coluna vertebral:
• O saco dural e a aracnóide terminam em S2, e a medula 
propriamente termina em L2.
• O espaço subaracnóideo entre estes dois níveis é maior. 
Espaços intermeníngeos:
 
 
Anatomia microscópica da 
medula espinal
 
Organização microscópica da medula 
espinal
• Definições:
– Núcleos: conjunto de corpos de neurônios que exercem uma 
mesma função – situam na substância branca ou cinzenta. Ex. 
núcleo geniculado lateral;
– Tracto: feixe de fibras do SNC que tem uma mesma origem e 
destino; Ex. tracto espino-talâmico lateral;
– Fascículo: geralmente é um tracto mais compacto e com menos 
fibras; Ex. Fascículos grácil e cuneiforme.
– Leminisco: feixe de fibras achatado e de vias sensitivas; 
Ex.Leminisco medial;
– Funículo: conjunto de feixes que seguem em uma das porções 
na medula espinal; Ex. Funículo posterior.
– Decussação: cruzamento obliquo de fibras de uma lado a outro 
da linha mediana; Ex. decussação piramidal.
– Comissura: cruzamento de fibras perpendicular ao plano 
mediano; Ex. comissura calosal e comissura posterior.
– Fibras de projeção: fibras que abandonam uma região e se 
conectam com outra;
– Fibras de associação: fibras que conectam diferentes áreas de 
uma mesma região.
 
Organização interna da medula
Exteroceptivas
Proprioceptivas
 
 
Substância branca da medula: 
organizada em vias 
Ascendentes e Descendentes
 
Vias descendentes na medula:
• Origem no córtex cerebral ou no tronco 
encefálico;
• Podem ser:
– Neurônios viscerais (neurônios ganglionares)
– Neurônios que fazem sinapse na coluna 
posterior
• Ex: regulação da entrada de estímulos dolorosos
– Neurônios motores somáticos
• Vias piramidais: processos conscientes.
• Vias extra-piramidais: processos inconscientes.
 
Principais vias descendentes:
• Piramidal:
– Via córtico-espinal – inerva a musculatura 
somática distal e proximal
• Extrapiramidal:
– Via rubro-espinal - Inerva a musculatura 
somática distal
– Via vestíbulo-espinal
– Via retículo-espinal
– Via tecto-espinal
Inervam a 
musculatura 
somática proximal 
e do tronco
 
 
 
Vias ascendentes na medula:
• Fascículos grácil e cuneiforme
– Grácil: inervação dos membros inferiores (até torácica 
baixa)
– Cuneiforme: inervação dos membros superiores (torácica 
alta/cervical)
• Vias relacionadas com propriocepção consciente, tato 
discriminativo e sensibilidade vibratória. 
• Visíveis no funículo posterior.• Tracto espino-talâmico:
– Anterior: tato leve;
– Lateral: temperatura, dor aguda e bem localizada.
• Tracto espino-retículo-talâmico
– Dor lenta e de queimação
 
• Tracto espino-cerebelar:
– Posterior: propriocepção inconciente
– Anterior: Informação da atividade elétrica no 
tracto córtico-espinal.
 
 
 
 
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