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Pré-molares - características anatômicas e funcionais

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Mirelly Boechat 
Pré-molares 
Inferiores e Superiores 
 
{Pré-molares Superiores} 
 1º pré-molar superior  dimensões: 
Comprimento total (CT) = 21,2; CO (cérvico-oclusal) = 7,9; MD = 7,0; VL = 8,9 
VL > CO > MD 
Ao ter maiores números de condutos, como dois ou até três, é estabelecido que o 
dente terá mais trabalho do que se tivesse apenas um. 
O segundo pré-molar tem, em geral, uma raíz (é unirradicular). Apenas o primeiro pré-
molar que apresenta, em geral, duas raízes (é birradicular). 
Na porção próxima à coroa/porção coronário do o primeiro molar, dá para se notar um 
conduto muito alongado mas ainda único. À medida que se caminha para a porção radicular, 
esse conduto se divide e tem uma característica circular. 
O segundo pré-molar superior, um dente mais regulado que o primeiro, possui 
dimensões um pouco menores, porém com números muito parecidos: CO = 7,3 (no 1º, CO = 
7,9); MD = 6,7 (1º MD = 7); VL = 8,7 (8,9); Proporção é igual ao do 1º pré-molar: 
VL > CO > MD 
- Apenas 10% dos casos o 2º pm possui duas raízes, em 90% dos casos sendo unirradicular 
(destes, apenas em 46% há uma raíz única com dois condutos). 
- Em 54 %, com os dentes de único conduto, o conduto é alongado em sentido VL, pois ele é o 
sentido mais predominante nas 3 proporções, se estendendo desta forma até o ápice. 
 
Características Comuns dos pré-molares e diferenciais entre os dois pré-molares 
superiores 
 
Características comuns: 
 Face vestibular: 
- Característica geométrica comparada à um pentágono (vendo só a vestibular, é muito 
parecido com um canino). 
- Convexa nos sentidos CO e MD  é mais considerável na região da bossa cervical e 
predominante no sentido horizontal (MD é muito mais convexo que CO). 
- Bordas mesiais e distais convergem para o colo, sendo a convergência da face distal mais 
acentuada. 
- Dois sulcos cérvico-oclusais (há três lóbulos de desenvolvimento, da mesma forma que 
os outros dentes anteriores). 
- Presença de cúspide vestibular; 
- Presença de crista vestibular (como nos caninos superior e inferior); 
- Contorno cervical semi-circular; 
 
 Face lingual: 
- Há outra cúspide, a cúspide lingual (por isso, temos um dente com VL importante); 
- A face lingual tem forma pentagonal, similar à vestibular; 
- Porém, ela não se mostra mantém identica em formato, apresentando irregularidades: 
suas cúspides desviadas (a vestibular para distal e a lingual para a mesial no primeiro 
molar). 
- Similar, em convergência e convexidade, à face vestibular  convexidade muito grande, 
com convergência da distal mais acentuada. 
- Cúspide sob a forma de borda, bem evidenciada; 
 
 Face proximal: 
- Lembra uma forma quadrangular, em retângulo (pelo fato de VL predominar sobre CO e 
MD) 
- Contorno cervical semicircular (quase plano, bastante discreto, chamando atenção 
somente nas cúspides); 
- Convexa sentido CO e VL, convergentes sentido proximal. 
- Duas cúspides bem evidenciadas com linha quebrada em forma de V entre elas. 
- Convexa nos sentidos CO e VL, e convergentes para a oclusal – a proximal possui 
convexidade, porém é muito discreta (se fosse muito convexa, haveria grandes espaços 
entre os dentes e um ponto único de contato que seria bem fino) quando comparada com 
a vestibular/lingual. Convergência para a oclusal. 
- A lingual se mostra muito mais convexa nos superiores do que na vestibular. 
- A face vestibular possui função de proteção, protegendo a mucosa (se ela não existisse, 
morderíamos nossa bochecha todo o tempo – isso é muito grave, podendo levar até a um 
câncer por esse motivo). 
 
 Face oclusal: 
- Formato também pentagonal. 
- Presença de duas cúspides: cúspide vestibular e cúspide lingual 
- Duas cristas marginais (semelhante a um rebordo, porém é crista por ser muito alto em 
comparação com o sulco) , crista marginal distal e uma crista marginal mesial (de uma 
cúspide, se desce para uma região central, da qual depois se sobe até a cúspide, formando 
o sulco mésio-distal). 
- Há o sulco mésio-distal, também chamado de sulco principal (pois está presente em 
todos os dentes posteriores, dividindo o dente). 
- Há uma depressão entre a crista e o vale, saindo da crista marginal em direção ao sulco 
principal, gerando uma fossa (de onde parte o sulco principal)  contém característica de 
um triângulo, chamando-se fossa triangular (mesial e distal). (o sulco principal une as 
duas fossas triangulares) 
- A região que sai da criste e vai até o sulco principal é como se fosse um “morrinho”, o 
que chamamos de vertente interna/vertente triturante. Já o que sai da cúspide e vai até 
a crista marginal é chamada de aresta longitudinal. 
- Presença do sulco principal, sulcos secundários e as fossas proximais (que são as fossas 
triangulares, pois possuem característica triangular). Os sulcos secundários estão 
presentes duas vezes nas vertentes internas. 
 
 
Caractarísticas diferenciais 
 
(Gente, leiam essa parte vendo os slides, pq não ficou tudo bonitinho) 
- Tamanho: o 1º pré-molar é maior que o segundo. 
- O 2º pré-molar é mais regular que o 1º  por isso, no 1º pré-molar, há uma crista 
vestibular deslocada para a distal, enquanto que no segundo pré-molar ela é centralizada. 
Logo, no primeiro pré, também temos uma cúspide distalizada. 
- Na face lingual (menor que a distal), no primeiro pré-molar, ela é deslocada para a 
mesial. 
- Quanto à altura, elas são semelhantes, porém a face lingual do primeiro pré-molar é 
menor que a vestibular, enquanto que a do segundo pré-molar é muito semelhante, 
similar à da face vestibular – a alturas das cúspides, inclusive, é igual. No primeiro pré-
molar, a cúspide lingual é menor que a cúspide vestibular. 
- (Por proximal) Na mesial do primeiro pré-molar há a presença de um sulco secundário 
evidente, gerando uma concavidade na face. Já no segundo pré-molar, sulcos secundários 
são vestigiais. A distal do canino se encaixa nessa área do sulco secundário no 1º pré-
molar, em virtude da convexidade distal do canino há esse sulco secundário na mesial no 
primeiro pré-molar (por isso é bem fácil distinguir a mesial da distal do primeiro p-m). 
- Na face oclusal, há um pentágono irregular no primeiro pré-molar e um pentágono 
regular no segundo pré-molar (mas ainda com VL predominante)  cúspide V e L com 
mesmo volume e altura 
- Oclusal: a cúspide V é maior e mais alta do que a L no 1º pré-molar, já, no segundo, a 
cúspide V e L são de mesmo volume e altura. 
- 1º pm com cúspide V desviada para a distal, enquanto que no segundo não apresenta 
desvio. 
- Para que a cúspide L seja menor no 1º pré-molar, a borda distal é mais convergente para 
a lingual, sendo a distal sendo bem mais convergente que a mesial, sendo mais 
predominante para que a cúspide L possa ser desviada para a mesial. No 2º pré-molar, a 
cúspide lingual não tem desvio, com convergência similar (não há convergência maior de 
um em relação ao outro).  no 2º PMS, cúspide lingual não tem desvio. 
- O rebordo proximal, que gera a crista marginal, é fino no primeiro pré-molar e mais 
espesso no 2º. Assim, no 2º, haverá um sulco principal reduzido com rebordos proximais 
das cristas marginais mais espessos. No 1º, o sulco principal é extenso. 
- Raízes: no 1º PM superiore, há em geral duas raízes (V e L), enquanto que no segundo, é 
geral ter uma única raíz. 
 
 
 
 
{Pré-molares inferiores} 
 
São dentes pequenininhos. Ao contrário dos superiores, do primeiro para o segundo pré-
molar inferior ocorre uma ordem crescente em dimensões. 
 
1º pré-molar inferior – formação  2 anos de idade, irrompe aos 8-9 anos no lugar do 1º 
molar decíduo. Irrompe na dentição mista,na altura dos 10 anos (fase pré-púbere). 
2º pré-molar inferior  formação do germe dental aos 3 anos de idade extra-uterina. Irrompe 
em torno de 12 anos, na fase púbere. 
 
 
 
Dimensões: 
1º pré-molar inferior: 
Bem parecido com um canino (aspecto de um pentágono). Possui uma crista vestibular bem 
inclinado para a lingual. Apresenta uma bossa vestibular no terço cervical da face. Apresenta 
duas cúspides, uma vestibular bem inclinada para a lingual cujo ápice chega quase ao leito, e 
uma cúspide lingual bem pequena (cerca de 1/3 da CL). 
Comprimento total  21,6 
Comprimento da coroa (CO)  8,1 
Diâmetro M-D da coroa  6,6 
Diâmetro VL da coroa  7,8 
CO > VL > MD 
 
Sua raíz geralmente é única, porém há uma variabilidade: pode ser uma raíz com 2 canais ou 3 
canais. Na sua forma mais típica, ele é unirradiculado com 1 só canal, porém podendo ter 
muitas variações. 
Canal geralmente ovalado, que chega no terço médio da raíz e fica achado, como uma elipse, 
que termina no ápice que tende a curvilíneo. Sua cavidade pulpar é irregular, porém 
geralmente é cônica e sofre achatamento no terço médio da raíz. 
Segundo pré-molar inferior: 
É bem diferente que o primeiro. Inclinação da cúspide V pala a lingual existe mas não é tão 
intensa como no primeiro (no 1, o ápice da raíz chega quase na metade do diâmetro VL). 
No lado lingual, há a projeção de duas cúspides  é um dente tricuspidado!! 
No 1º PMS, há um sulco intercúspide: o sulco principal. No 2º PMS, há 1. No 1º PMI, há 1. No 
2º PMInferior, há dois sulcos intercúspides: o sulco principal/mésio-distal + sulco ocluso-lingual 
(OL). 
Sucessão das cúspides (+ alta  + baixa) = Vestibular  cúspide mésio-lingual(ML)  cúspide 
disto-lingual. 
 
Ele é maior que o 1º PMI: 
Comprimento total: 22,8 (1º PMI = 1 mm menor) 
Comprimento da coroa (CO): 7,7 
Diâmetro MD da corora: 7,6 
Diâmentro VL da coroa: 8,1 
 
VL > CO >= MD 
(mais profundo do que largo e comprido, sendo que a largura e a altura são semelhantes) 
 
Ele possui proporcionalidade, regularidade, entre os 3 diâmetros  é um dente muito regular 
em suas dimensões (possui MD, VL e CO muito parecidas). 
 
Sua polpa apresenta bastantes variações devido à seu achatamento  em sua forma mais 
típica, apresenta-se unirradicular com 1 ou 2 canais independentes, sofrendo forte 
achatamento no sentido mésio-distal. Anatomia interna: no terço médio, há uma tendência ao 
achatamento e nos dois terços finais os canais vão se ovalando terminando em um ápice mais 
ou menos ovalado. 
 
 
 
Características comuns dos pré-molares inferiores 
 
 Face vestibular: 
- Os dois pré-molares apresentam formato geometricamente comparado a um 
pentágono. 
- (Característica dos PMI) São bem convexo nos sentidos CO e bem convexos no 
sentido MD pelo fato de serem menores que os superiores e de sofrerem 
achatamento desse diâmetro MD. 
- Convexidade no terço cervical  chega a formar uma bossa cervical (é relevante pois 
em pessoas que possuem a escovação horizontal a primeira parte que eles 
enfraquecem é essa região, que fica com um aspecto típico de lesão em V, 
enfraquecendo o colo) 
- Contorno cervical côncavo em relação à oclusal (é característica de todos os dentes). 
 
Face proximal: 
- Contorno cervical côncava em relação à raiz e convexa em relação à oclusal 
(característica geral de todos os dentes); 
- Contorno oclusal com linha quebrada em formato de V; 
- Convexos em ambos os sentidos VL e CO. 
 
Características diferenciais dos pré-molares inferiores 
 
 Coroa: 
- Em tamanho (em todas as dimensões, menos no comprimento, que são semelhantes 
entre os dois): 1º é menor que o segundo sempre! 
 
 Face Vestibular 
- No 1º PMI, há convergência das bordas proximais para a cervical, sendo a 
convergência mais discreta no segundo (característica diferencial fraca) – no 1º, há 
maior convergência para o colo na distal; 
- No 1º, maior convexidade do terço cervical para a lingual, formando uma bossa 
vestibular. No 2º, convexidade se faz pouco evidente. 
 
 Lingual 
- No 1º, apresenta um sulco oclusolingual (OL) eventual por mesial que não separa 
nada de nada, e no 2º, há um sulco entre as cúspides (há uma cúspide V, mais alta que 
a ML que a DL) ML e DL, de origem oclusal, e limitada ao terço oclusal da face, não 
chegando à metade do diâmetro CO, chamado sulco intercuspídico. 
- 1º  CO e MD menores que da face vestibular. Porque as proximais convergiram no 
sentido da lingual. CO menor porque proximais convergiram para sentido da lingual. 
No 2º, diferença não é tao notável porque temos 2 cúspides alinhados no diâmetro 
MD. Convergência para lingual muito discreta no segundo em comparado com o 1º. 
 
 
 
 Proximal: 
- Inclinação dos dentes inferiores para a lingual (não é diferencial)  porque precisam 
se articular com os PMSuperiores, na altura do sulco principal. 
 
Nos dentes superiores, as cúspides envolvidas com a trituração dos alimentos são as 
linguais, pois essas apontam para a fossa central nos inferiores, assim como a cúspide 
vestibular nos PMI estão relacionadas com essa função, pois apontam para o eixo dos 
dentes superiores, na altura do sulco principal. Elas são chamadas de cúspides de 
trabalho ou cúspide de contenção cêntrica, responsáveis pela trituração. Ao passo 
que a vestibular superior e lingual inferior são chamadas de cúspides de não-trabalho 
ou de balanceio ou de não contenção cêntrica – são cúspides que auxiliam na guia do 
movimento lateral da mandíbula e ajudam no corte dos alimentos (fazendo serviço 
complementar aos dos incisivos) e no escoamento (ao triturar alimentos, as cúspides 
de balanceio ajudam a escoar os alimentos para que entrem em um novo ciclo 
mastigatório).  distinção entre cúspides T (trabalho) e B (balanceio). 
 
Faces vestibulares e linguais terminam num mesmo plano vertical, devido à uma 
característica de inclinação. Quando mastigamos carnes, por que não mastigamos as 
nossas próprias bochechas e línguas? Em parte devido à propriocepção e nocicepção 
(propriedade de nossos receptores nervosos, mediando movimento da função 
mastigatória) mas principalmente por causa da inclinação desses dentes inferiores 
para a lingual e por causa de uma leve inclinação que dentes maxilares tem em sentido 
da vestibular. 
 
- 1º PMI  inclinação se dá de forma muito intensa. 
- 1º PMI  apresentam aspecto trapezoidal tentando a triangular (lembrando um 
canino); 2º PMI  quadrilátero irregular, tendendo a um trapézio. 
 
 Face oclusal: 
- 1º PMI  formato pentagonal irregular tendendo a oval (característica exclusiva de 
1º PMI). 2º PMI  formato pentagonal regular tendendo a circular. 
- 1º PMI  presença da ponte de esmalte (só nesse dente e no 1º molar superior). 
- 1º PMI  bicuspidado, separado pelo sulco intercúspide/mésio-distal; 2º PMI  
tricuspidado, separados por dois sulcos: mésio-distal e ocluso-lingual; 
- 1º PMI  cúspide lingual 2x mais baixa que a vestibular (1/3 da lingual); 2º PMI  
proporção mais discreta, com cúspide V mais alta que a mésio-lingual, que é mais alta 
que a disto-lingual. 
- Ápice da cúspide do primeiro é tão inclinada para a lingual que coincide ou ultrapassa 
o longo eixo do dente. Já o 2º o ápice é afastado do longo eixo do dente pelo seu grau 
de inclinação ser menor. 
- 1º PMI  ponte de esmalte desviada para mesial – zona de boa coalescência de 
esmalte! No 2º PMI, cúspides não tem ligação. 
Regiões com sulco dentários, cicatrículas, fissuras são chamados de zonas de alta 
sucetibilidade à cárie porque os prismas de esmalte são enfraquecidos devido ao fato 
de serem divergentes paradentro  chamados de zonas de má coalescência de 
esmalte, pois neles o acúmulo de bactérias em geral é maior. Princípio de extensão 
preventiva/ extensão para prevenção  estende-se o preparo em todas as áreas 
suscetíveis à caríe. No caso dos 1º PMI, essa área de ponte de esmalte NÃO é uma 
área de má coalescência de esmalte, logo, não há necessidade de fazer extensão 
preventiva caso ocorra cárie próxima à ponte de esmalte, sem o desgastar. 
- 1º PMI  sulco principal é interrompido pela ponte de esmalte. No 2º PMI, não há 
interrupções - é o primeiro dente que apresentará uma fossa central (encontro ocluso-
lingual com a principal), fossa mesial, e a fossa triangular proximal-distal. 
- 1º PMI  rebordos marginais convergem para a lingual, maior convergência da 
mesial para a lingual. No 2º PMI, rebordos guardam certo paralelismo. V  2 planos 
inclinados – L  4 planos inclinados. 
- 1º PMI  maior convergência e maior extensão da borda mesial, levando à um 
desvio distal da cúspide L. No 2º PMI não há uma convergência muito evidenciada, 
havendo uma cúspide MI sem desvios.

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