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ESQUEMA CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

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PROF. RAUL DE MELLO FRANCO JR. 
UNIARA 
Conceito 
 Controlar a constitucionalidade de lei ou ato 
normativo significa: 
 
a) impedir a subsistência da eficácia de 
norma contrária à Constituição 
(incompatibilidade vertical) 
 
b) conferir eficácia plena a todos os preceitos 
constitucionais (controle da 
inconstitucionalidade por omissão) 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Objetos 
 Lei 
 
Ato normativo 
 
Ato do poder público 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Lei e Ato normativo 
 Lei – todas as espécies do art. 59 da CF + 
tratados e convenções internacionais 
 
 Ato normativo – normas de hierarquia 
inferior à lei, mas que também regulam 
direitos e deveres (ex.: decretos do 
Executivo, normas regimentais dos 
Tribunais, resoluções administrativas, 
portarias, provimentos etc.) 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Decretos 
Regulamentares – em regra não se 
subordinam ao controle concentrado 
(crise de legalidade) 
 
Autônomos – podem se submeter 
(quebra do princ. da reserva legal) 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Classificação quanto ao órgão 
que executa o controle 
 
 Político 
 
 Jurisdicional 
 
Misto 
 
 No Brasil: político e jurisdicional 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Classificação quanto ao momento 
da realização do controle 
 
 Preventivo (PL e PE) 
 
Repressivo (ou sucessivo) (PL e PJ) 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Controle preventivo 
 
 
 Pelo Poder Legislativo: atuação no 
processo legislativo (comissões, plenário) 
 
 Pelo Poder Executivo: atuação no processo 
legislativo (veto jurídico) 
 
 Pelo Poder Judiciário : garantia do devido 
processo legislativo através do MS 
 
 Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Controle repressivo 
 Pelo Poder Legislativo: controle das 
medidas provisórias, regulamentos e 
lei delegada 
 
 Pelo Poder Judiciário: todos os casos 
onde o controle repressivo é admitido 
(exame de casos concretos ou por via 
de ação) 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Controle repressivo – Poder Judiciário 
Critérios utilizados: 
 
a) Incidental (difuso, aberto, 
concreto, por via de exceção) 
b) Concentrado (abstrato, por via 
de ação, fechado) 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Controle repressivo – Poder Judiciário 
CONTROLE INCIDENTAL (difuso) 
 efetuado por qualquer juiz, em qualquer tipo 
de processo 
 efetuado em qualquer grau de jurisdição 
 exercido sempre à vista de um caso 
concreto 
 objeto principal do processo não é a 
inconstitucionalidade 
 qualquer pessoa pode fazer uso 
 
 
 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Controle repressivo – Poder Judiciário 
CONTROLE INCIDENTAL (difuso) 
Efeitos (em regra): 
 
- Inter partes 
- Ex tunc (retroativo) 
- Não vinculante 
 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Controle repressivo – Poder Judiciário 
CONTROLE INCIDENTAL (difuso) 
 Quando realizado pelo STF, com 
reconhecimento de inconstitucionalidade: 
 
Comunicação ao SENADO (art. 52, X, CF) 
 Possibilidade do Senado suspender a 
execução, no todo ou em parte, da 
norma declarada inconstitucional 
 Efeitos: erga omnes, ex nunc, vinculante 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Controle repressivo – Poder Judiciário 
CONTROLE CONCENTRADO 
• Realizado através de ações especialmente 
concebidas para o controle de 
constitucionalidade 
 
• Tem por objeto não um caso concreto, mas a 
própria inconstitucionalidade 
 
• Realiza-se no nível federal somente através do 
STF 
 
• Realiza-se no nível estadual ou distrital 
somente através do Tribunal de Justiça 
 
 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Controle repressivo – Poder Judiciário 
CONTROLE CONCENTRADO 
 Objetivo: afirmar se a norma (ou ato) é ou não 
contrária à: 
 
• CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ações perante o 
STF) 
 
• CONSTITUIÇÃO ESTADUAL (ações perante o 
TJ dos Estados) 
 
• LEI ORGÂNICA DO DF (ações perante o TJ-
DF) 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Controle repressivo – Poder Judiciário 
CONTROLE CONCENTRADO 
MODALIDADES DE AÇÕES PREVISTAS NO 
SISTEMA DE CONTROLE: 
 
• ADIn (ou ADI) – ação direta de 
inconstitucionalidade 
 
• ADC (ou ADCon) – ação declaratória de 
constitucionalidade 
 
• ADPF – arguição de descumprimento de 
preceito fundamental 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Controle repressivo – Poder Judiciário 
CONTROLE CONCENTRADO 
Ação direta de inconstitucionalidade 
Tipos: 
 
a) ADIn genérica 
b) ADIn interventiva 
c) ADIn por omissão 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
 
 
ADIn GENÉRICA 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
ADIn genérica perante o STF 
Objetos: 
 
• Lei ou ato normativo federal (inclusive emendas 
à CF) 
 
• Lei ou ato normativo estadual (inclusive as 
Const. Estaduais e suas emendas) 
 
• Lei ou ato normativo distrital (inclusive a LODF 
e suas emendas), quando a norma servir ao 
exercício de competências estaduais 
 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
ADIn genérica perante o 
TJ dos Estados 
Objeto: 
 
• Lei ou ato normativo estadual (inclusive 
emendas à CE) 
 
• Lei ou ato normativo municipal (inclusive 
as leis orgânicas dos municípios e suas 
emendas) 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
ADIn genérica perante o TJ-DF 
Objeto: 
 
• Lei ou ato normativo distrital (inclusive 
emendas à LODF), quando a norma 
servir ao exercício de competências 
estaduais ou municipais e houver 
conflito com a LODF 
 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
ADIn genérica – Legitimidade ativa 
• No STF – rol de pessoas do art. 103, CF 
 
• No TJ dos Estados – rol de pessoas 
indicadas na Const. Estadual 
 
• No TJ do DF – rol de pessoas indicadas 
no Regimento Interno do TJ-DFT. 
 
OBS.: Pertinência temática 
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ADIn genérica – Legitimidade ativa 
em São Paulo 
 A Constituição Paulista prevê a legitimidade ativa em 
favor das seguintes pessoas: 
 
• Governador do Estado 
• Mesa da Assembléia Legislativa 
• Prefeito 
• Mesa da Câmara Municipal 
• Procurador-Geral de Justiça (MP) 
• Conselho da Seção Estadual da OAB 
• Entidades sindicais ou de classe (estaduais ou 
municipais) 
• Partidos políticos com representação na AL 
 
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UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
ADIn genérica – Defesa da norma 
 
•No nível federal: o Advogado Geral da União 
 
• No nível estadual: o Procurador-Geral do 
Estado (ainda que se trate de lei municipal) 
 
 OBS.: é desnecessária essa participação nas 
demais ações do controle concentrado 
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Araraquara 
ADIn genérica - Particularidades 
 Cláusula de reserva de plenário – a 
declaração de inconstitucionalidade depende 
do voto da maioria absoluta (art. 97) 
 
 Efeitos da decisão de mérito (regra) – erga 
omnes, ex tunc, vinculante 
 
 Medida cautelar – efeitos erga omnes, ex 
nunc, vinculante 
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UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
 
 
ADIn 
INTERVENTIVA 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
FINALIDADES 
Provocar a intervenção: 
 
a) da UNIÃO nos ESTADOS 
b) dos ESTADOS nos MUNICÍPIOS 
 
Em casos de descumprimento de 
princípios constitucionais sensíveis 
(cf. art. 34, VII e 35, IV, CF) 
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LEGITIMIDADE ATIVA (regra) 
 
 
a) Para a INTERVENÇÃO FEDERAL: PGR, 
perante o STF 
 
b) Para a INTERVENÇÃO ESTADUAL: PGJ, 
perante o TJ 
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Araraquara 
 
 
ADIn por omissão 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
Adin por omissão 
 Objetivo: conferir plena eficácia aos 
preceitos constitucionais não auto-
aplicáveis 
 
 
 Tipos de omissão que combate: 
a) Omissão legislativa inconstitucional 
b) Omissão administrativa inconstitucional 
 
 
 
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Araraquara 
Adin por omissão 
 Legitimidade ativa: 
 
 Os mesmos legitimados para propor a 
Adin genérica 
 
 (Nos Estados depende de previsão nas 
Const. Estaduais) 
 
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Adin por omissão 
 Conseqüências da procedência da ação 
(em regra): 
 
a) Na omissão legislativa – ciência ao poder 
omisso para que adote as providências 
necessárias 
 
b) Na omissão administrativa – fixação do 
prazo de 30 dias para que as medidas 
necessárias sejam adotadas 
 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
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Araraquara 
Decisões de cunho aditivo em 
omissões legislativas 
 
 
 Fixação de prazos para a elaboração 
legislativa 
 
 Solução de casos concretos pela 
aplicação analógica de outros diplomas 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
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Adin por omissão X Mdd. Injunção 
 
 
ADIn M.I. 
Legitimidade rol constitucional qualquer pessoa 
Efeitos erga omnes inter partes 
Competência STF ou TJ STF, TJ, STJ, 
TSE, TRE 
Objeto Om. legisl. e om. 
administrativa 
Om. legislativa 
Instrumento de 
controle 
Concentrado Difuso 
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ADC 
Ação declaratória de 
constitucionalidade 
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ADC – ação declaratória de 
constitucionalidade 
 Finalidades: 
 
a) transformar a presunção relativa de 
constitucionalidade (que toda lei ou ato 
normativo possui) em presunção absoluta 
 
b) Paralisar debates em torno de questões 
jurídicas fundamentais de interesse coletivo 
 
 
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Araraquara 
ADC – ação declaratória de 
constitucionalidade 
 Objeto: Lei ou ato normativo federal 
 
 Legitimados ativos: os mesmos da Adin genérica 
 
 Efeitos (regra): os mesmos da Adin genérica 
 
 Medida cautelar: possível 
 
 Pré-requisito: comprovação da controvérsia 
 
 Nível estadual: não há previsão atualmente 
 
 
 
 
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ADPF 
Argüição de 
descumprimento de 
preceito fundamental 
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ADPF 
 
Objetivo: evitar ou reparar lesão a 
preceito fundamental, resultante de 
ato do poder público 
 
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Araraquara 
ADPF 
 
 Preceito fundamental: princípios e 
normas que contam com primazia no 
sistema (análise do STF) 
 
Ato do poder público: qualquer ato, 
como os administrativos, judiciais, leis, 
atos normativos, contratos, editais, 
decisões dos Trib. de Contas etc. 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
ADPF 
 
 Legitimados ativos e efeitos: os 
mesmos da ADIn genérica 
 
Competência: STF 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
 
ADPF - Observações 
 
 Caráter subsidiário: somente tem aplicação 
se incabível ou inócuo um outro instrumento do 
controle concentrado (subsidiariedade) 
 
 Inaplicabilidade: controle preventivo, atos 
políticos (impeachment, veto...), súmulas 
 
 Medida cautelar: admissível 
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UNIARA - Centro Universitário de 
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ADPF – Casos concretos 
 
 Leis anteriores à Const. de 88 (imprensa, 
monopólios das atividades postais pela 
ECT, lei do DPVAT etc.)(130, 46, 95) 
 Decisões judiciais impugnáveis (importação 
de pneus usados)(101) 
 Interpretação de Tribunais Superiores 
(inelegibilidade e vida pregressa)(144) 
 Relações jurídicas e MPs rejeitadas (84) 
 Consequências penais do aborto de 
anencéfalos (54) 
 Implementação de políticas públicas 
constitucionais descumpridas (omissão)(45) 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
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Algumas observações gerais 
Cláusula de reserva de plenário 
Medida cautelar 
 Amicus curiae 
 Efeitos das decisões 
 Prazo decadencial inexistente 
Cognição ampla 
Reclamação 
Modulação de efeitos (art. 27, lei 9.868/99) 
 
 
 
 
 
 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
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Ações do controle concentrado – 
Modulação de efeitos 
 É possível a modulação de efeitos por 
razões de: 
 
a) Segurança jurídica 
b) Excepcional interesse social 
 
Condição: voto de 2/3 do órgão julgador 
(art. 27, da lei 9.868/99) 
Prof. Raul de Mello Franco Jr. 
UNIARA - Centro Universitário de 
Araraquara 
 
 
 
 
 
UNIARA 
Prof. Raul de Mello Franco Júnior 
 
 
 
Página: www.raul.pro.br 
 
 
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Araraquara

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