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Aulas Prof(a) Ãngela UFJF + Tabelas

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Matéria Prof(a) Ãngela/Experimentos.pdf
Planejamento de 
Experimentos
Primeiro Semestre/2016
1
Exercício 1
• Suponha que um pesquisador queira estudar o efeito de cinco 
formulações diferentes de combustível para foguetes 
(utilizados no sistema de escape de aeronaves) quanto a taxa 
de queima observada. Cada formulação é misturada de uma 
remessa de materiais crus, grande o suficiente para testar 
apenas cinco formulações. Além disso, as formulações são 
preparadas por vários operadores, e pode haver diferenças na 
habilidade e experiência dos operadores. 
• Planeje esse experimento, indicando os passos tomados para 
respeitar os princípios básicos da experimentação.
2
Exercício 2
• Suponha que uma empresa de calculadoras esteja interessada 
em estudar o tempo para realizar cálculos em calculadoras de 
diferentes marcas, a fim de otimizar o tempo de cálculo da sua 
calculadora. Para tal, o responsável pela pesquisa adquiri 6 
calculadoras de diferentes marcas (incluindo uma da própria 
empresa) e seleciona o seguinte cálculo: 
1,687 −
��
�
��
+ 9951 × �����
���. Além das 6 calculadoras, a 
empresa pode liberar um máximo de 8 funcionários para 
participarem da pesquisa, e dado que eles perderão tempo de 
trabalho, o experimento deve ser completado em um mesmo 
período do dia.
• Planeje esse experimento, indicando os passos tomados para 
respeitar os princípios básicos da experimentação.
3
Exercício 3
• Um engenheiro civil está interessado em estudar 4 maneiras 
distintas de misturar cimento, acreditando que os diferentes 
métodos de mistura de cimento podem afetar a resistência do 
mesmo. Para tal, ele pretende utilizar os diferentes métodos 
de mistura para criar corpos de prova e verificar suas 
resistências. A os ingredientes (areia, água e cimento) serão 
todos da mesma fonte, e as quantidades dos mesmos serão 
mantidas exatamente iguais. O próprio engenheiro será 
responsável por fazer as misturas.
• Planeje esse experimento, indicando os passos tomados para 
respeitar os princípios básicos da experimentação.
4
Exercício 4
• Uma pesquisadora deseja testar o efeito de quatro elementos 
químicos na resistência de determinado tipo de tecido. Ela 
possui diferentes peças de tecido que podem ser utilizadas, e 
não sabe se a diferença na peça pode ter efeito ou não no 
resultado do experimento. A variável que será observada é a 
resistência do tecido (força necessária para rasga-lo, medida 
em Newtons) após a aplicação de um dos elementos 
químicos. 
• Planeje esse experimento, indicando os passos tomados para 
respeitar os princípios básicos da experimentação.
5
Exercício 5
• Um empresa de materiais médicos se especializa na produção de veias 
artificiais. Essas veias artificiais são produzidas pelo processo de 
extrusão de resina de politetrafluoretileno combinada com um 
lubrificante em tubos. É comum alguns dos tubos, de uma linha de 
produção, apresentarem saliências duras na superfície externa. Essas 
saliências são consideradas como defeitos, e as veias artificiais, 
apresentado esses defeitos, são rejeitadas.
• O responsável pelo desenvolvimento do produto suspeita que a pressão 
de extrusão tem efeito na ocorrência das saliências e decide investigar 
essa hipótese. No entanto, a resina é produzida por um fornecedor 
externo, e é entregue à empresa em remessas. O engenheiro também 
suspeita da existência de uma variação significante de remessa para 
remessa, pois, ao mesmo tempo que o material deveria ser consistente 
quanto a parâmetros relativos a peso molecular, tamanho médio das 
partículas, retenção e razão de pico máximo, é impossível dizer se o 
fornecedor consegue repetir cada processo com exatidão e se não existe 
uma variação natural relativa ao material utilizado.
• Qual o tipo de delineamento mais indicado para estudar o efeito das 
diferentes pressões de extrusão na criação de saliências?
6
Matéria Prof(a) Ãngela/Tabelas testes/F de Snedecor.pdf
TABELA VI Distribuição 
 F de Snedecor 
 α = 0,10 
 
 
gl graus de liberdade no numerador 
denom. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
1 39,86 49,50 53,59 55,83 57,24 58,20 58,91 59,44 59,86 60,19 
2 8,53 9,00 9,16 9,24 9,29 9,33 9,35 9,37 9,38 9,39 
3 5,54 5,46 5,39 5,34 5,31 5,28 5,27 5,25 5,24 5,23 
4 4,54 4,32 4,19 4,11 4,05 4,01 3,98 3,95 3,94 3,92 
5 4,06 3,78 3,62 3,52 3,45 3,40 3,37 3,34 3,32 3,30 
6 3,78 3,46 3,29 3,18 3,11 3,05 3,01 2,98 2,96 2,94 
7 3,59 3,26 3,07 2,96 2,88 2,83 2,78 2,75 2,72 2,70 
8 3,46 3,11 2,92 2,81 2,73 2,67 2,62 2,59 2,56 2,54 
9 3,36 3,01 2,81 2,69 2,61 2,55 2,51 2,47 2,44 2,42 
10 3,29 2,92 2,73 2,61 2,52 2,46 2,41 2,38 2,35 2,32 
11 3,23 2,86 2,66 2,54 2,45 2,39 2,34 2,30 2,27 2,25 
12 3,18 2,81 2,61 2,48 2,39 2,33 2,28 2,24 2,21 2,19 
13 3,14 2,76 2,56 2,43 2,35 2,28 2,23 2,20 2,16 2,14 
14 3,10 2,73 2,52 2,39 2,31 2,24 2,19 2,15 2,12 2,10 
15 3,07 2,70 2,49 2,36 2,27 2,21 2,16 2,12 2,09 2,06 
16 3,05 2,67 2,46 2,33 2,24 2,18 2,13 2,09 2,06 2,03 
17 3,03 2,64 2,44 2,31 2,22 2,15 2,10 2,06 2,03 2,00 
18 3,01 2,62 2,42 2,29 2,20 2,13 2,08 2,04 2,00 1,98 
19 2,99 2,61 2,40 2,27 2,18 2,11 2,06 2,02 1,98 1,96 
20 2,97 2,59 2,38 2,25 2,16 2,09 2,04 2,00 1,96 1,94 
21 2,96 2,57 2,36 2,23 2,14 2,08 2,02 1,98 1,95 1,92 
22 2,95 2,56 2,35 2,22 2,13 2,06 2,01 1,97 1,93 1,90 
23 2,94 2,55 2,34 2,21 2,11 2,05 1,99 1,95 1,92 1,89 
24 2,93 2,54 2,33 2,19 2,10 2,04 1,98 1,94 1,91 1,88 
25 2,92 2,53 2,32 2,18 2,09 2,02 1,97 1,93 1,89 1,87 
26 2,91 2,52 2,31 2,17 2,08 2,01 1,96 1,92 1,88 1,86 
27 2,90 2,51 2,30 2,17 2,07 2,00 1,95 1,91 1,87 1,85 
28 2,89 2,50 2,29 2,16 2,06 2,00 1,94 1,90 1,87 1,84 
29 2,89 2,50 2,28 2,15 2,06 1,99 1,93 1,89 1,86 1,83 
30 2,88 2,49 2,28 2,14 2,05 1,98 1,93 1,88 1,85 1,82 
35 2,85 2,46 2,25 2,11 2,02 1,95 1,90 1,85 1,82 1,79 
40 2,84 2,44 2,23 2,09 2,00 1,93 1,87 1,83 1,79 1,76 
45 2,82 2,42 2,21 2,07 1,98 1,91 1,85 1,81 1,77 1,74 
50 2,81 2,41 2,20 2,06 1,97 1,90 1,84 1,80 1,76 1,73 
100 2,76 2,36 2,14 2,00 1,91 1,83 1,78 1,73 1,69 1,66 
 
 
F 
área = 
= 0,10 
(valor tabulado) 
F 
TABELA VI Distribuição 
 F de Snedecor 
 α = 0,05 
 
 
gl graus de liberdade no numerador 
denom. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
1 161,45 199,50 215,71 224,58 230,16 233,99 236,77 238,88 240,54 241,88 
2 18,51 19,00 19,16 19,25 19,30 19,33 19,35 19,37 19,38 19,40 
3 10,13 9,55 9,28 9,12 9,01 8,94 8,89 8,85 8,81 8,79 
4 7,71 6,94 6,59 6,39 6,26 6,16 6,09 6,04 6,00 5,96 
5 6,61 5,79 5,41 5,19 5,05 4,95 4,88 4,82 4,77 4,74 
6 5,99 5,14 4,76 4,53 4,39 4,28 4,21 4,15 4,10 4,06 
7 5,59 4,74 4,35 4,12 3,97 3,87 3,79 3,73 3,68 3,64 
8 5,32 4,46 4,07 3,84 3,69 3,58 3,50 3,44 3,39 3,35 
9 5,12 4,26 3,86 3,63 3,48 3,37 3,29 3,23 3,18 3,14 
10 4,96 4,10 3,71 3,48 3,33 3,22 3,14 3,07 3,02 2,98 
11 4,84 3,98 3,59 3,36 3,20 3,09 3,01 2,95 2,90 2,85 
12 4,75 3,89 3,49 3,26 3,11 3,00 2,91 2,85 2,80 2,75 
13 4,67 3,81 3,41 3,18 3,03 2,92 2,83 2,77 2,71 2,67 
14 4,60 3,74 3,34 3,11 2,96 2,85 2,76 2,70 2,65 2,60 
15 4,54 3,68 3,29 3,06 2,90 2,79 2,71 2,64 2,59 2,54 
16 4,49 3,63 3,24 3,01 2,85 2,74 2,66 2,59 2,54 2,49 
17 4,45 3,59 3,20 2,96 2,81 2,70 2,61 2,55 2,49 2,45 
18 4,41 3,55 3,16 2,93 2,77 2,66 2,58 2,51 2,46 2,41 
19 4,38 3,52 3,13
2,90 2,74 2,63 2,54 2,48 2,42 2,38 
20 4,35 3,49 3,10 2,87 2,71 2,60 2,51 2,45 2,39 2,35 
21 4,32 3,47 3,07 2,84 2,68 2,57 2,49 2,42 2,37 2,32 
22 4,30 3,44 3,05 2,82 2,66 2,55 2,46 2,40 2,34 2,30 
23 4,28 3,42 3,03 2,80 2,64 2,53 2,44 2,37 2,32 2,27 
24 4,26 3,40 3,01 2,78 2,62 2,51 2,42 2,36 2,30 2,25 
25 4,24 3,39 2,99 2,76 2,60 2,49 2,40 2,34 2,28 2,24 
26 4,23 3,37 2,98 2,74 2,59 2,47 2,39 2,32 2,27 2,22 
27 4,21 3,35 2,96 2,73 2,57 2,46 2,37 2,31 2,25 2,20 
28 4,20 3,34 2,95 2,71 2,56 2,45 2,36 2,29 2,24 2,19 
29 4,18 3,33 2,93 2,70 2,55 2,43 2,35 2,28 2,22 2,18 
30 4,17 3,32 2,92 2,69 2,53 2,42 2,33 2,27 2,21 2,16 
35 4,12 3,27 2,87 2,64 2,49 2,37 2,29 2,22 2,16 2,11 
40 4,08 3,23 2,84 2,61 2,45 2,34 2,25 2,18 2,12 2,08 
45 4,06 3,20 2,81 2,58 2,42 2,31 2,22 2,15 2,10 2,05 
50 4,03 3,18 2,79 2,56 2,40 2,29 2,20 2,13 2,07 2,03 
100 3,94 3,09 2,70 2,46 2,31 2,19 2,10 2,03 1,97 1,93 
 
 
área = 
= 0,05 
(valor tabulado) 
F 
TABELA VI Distribuição 
 F de Snedecor 
 α = 0,01 
 
 
gl graus de liberdade no numerador 
denom. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
1 4052,2 4999,3 5403,5 5624,3 5764,0 5859,0 5928,3 5981,0 6022,4 6055,9 
2 98,50 99,00 99,16 99,25 99,30 99,33 99,36 99,38 99,39 99,40 
3 34,12 30,82 29,46 28,71 28,24 27,91 27,67 27,49 27,34 27,23 
4 21,20 18,00 16,69 15,98 15,52 15,21 14,98 14,80 14,66 14,55 
5 16,26 13,27 12,06 11,39 10,97 10,67 10,46 10,29 10,16 10,05 
6 13,75 10,92 9,78 9,15 8,75 8,47 8,26 8,10 7,98 7,87 
7 12,25 9,55 8,45 7,85 7,46 7,19 6,99 6,84 6,72 6,62 
8 11,26 8,65 7,59 7,01 6,63 6,37 6,18 6,03 5,91 5,81 
9 10,56 8,02 6,99 6,42 6,06 5,80 5,61 5,47 5,35 5,26 
10 10,04 7,56 6,55 5,99 5,64 5,39 5,20 5,06 4,94 4,85 
11 9,65 7,21 6,22 5,67 5,32 5,07 4,89 4,74 4,63 4,54 
12 9,33 6,93 5,95 5,41 5,06 4,82 4,64 4,50 4,39 4,30 
13 9,07 6,70 5,74 5,21 4,86 4,62 4,44 4,30 4,19 4,10 
14 8,86 6,51 5,56 5,04 4,69 4,46 4,28 4,14 4,03 3,94 
15 8,68 6,36 5,42 4,89 4,56 4,32 4,14 4,00 3,89 3,80 
16 8,53 6,23 5,29 4,77 4,44 4,20 4,03 3,89 3,78 3,69 
17 8,40 6,11 5,19 4,67 4,34 4,10 3,93 3,79 3,68 3,59 
18 8,29 6,01 5,09 4,58 4,25 4,01 3,84 3,71 3,60 3,51 
19 8,18 5,93 5,01 4,50 4,17 3,94 3,77 3,63 3,52 3,43 
20 8,10 5,85 4,94 4,43 4,10 3,87 3,70 3,56 3,46 3,37 
21 8,02 5,78 4,87 4,37 4,04 3,81 3,64 3,51 3,40 3,31 
22 7,95 5,72 4,82 4,31 3,99 3,76 3,59 3,45 3,35 3,26 
23 7,88 5,66 4,76 4,26 3,94 3,71 3,54 3,41 3,30 3,21 
24 7,82 5,61 4,72 4,22 3,90 3,67 3,50 3,36 3,26 3,17 
25 7,77 5,57 4,68 4,18 3,85 3,63 3,46 3,32 3,22 3,13 
26 7,72 5,53 4,64 4,14 3,82 3,59 3,42 3,29 3,18 3,09 
27 7,68 5,49 4,60 4,11 3,78 3,56 3,39 3,26 3,15 3,06 
28 7,64 5,45 4,57 4,07 3,75 3,53 3,36 3,23 3,12 3,03 
29 7,60 5,42 4,54 4,04 3,73 3,50 3,33 3,20 3,09 3,00 
30 7,56 5,39 4,51 4,02 3,70 3,47 3,30 3,17 3,07 2,98 
35 7,42 5,27 4,40 3,91 3,59 3,37 3,20 3,07 2,96 2,88 
40 7,31 5,18 4,31 3,83 3,51 3,29 3,12 2,99 2,89 2,80 
45 7,23 5,11 4,25 3,77 3,45 3,23 3,07 2,94 2,83 2,74 
50 7,17 5,06 4,20 3,72 3,41 3,19 3,02 2,89 2,78 2,70 
100 6,90 4,82 3,98 3,51 3,21 2,99 2,82 2,69 2,59 2,50 
 
 
 
 
área = 
= 0,01 
(valor tabulado) 
Matéria Prof(a) Ãngela/Tabelas testes/Tabela Normal Padrão.pdf
 
Tabela de Probabilidades Associadas à Cauda Direita da Distribuição Normal Padronizada 
 
 
Matéria Prof(a) Ãngela/Tabelas testes/duncan.pdf
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Matéria Prof(a) Ãngela/Tabelas testes/hartley.pdf
Table Critical values for the Hartley test (right-sided) 
Level of significance ���� = 0.01 
 k 
n - 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 
2
3
4
5
6
7
8
9
10 
12 
15 
20 
30 
60 
�
199 
47.5 
23.2 
14.9 
11.1 
8.89 
7.50 
6.54 
5.85 
4.91 
4.07 
3.32 
2.63 
1.96 
1.00 
448 
85 
37 
22 
15.5 
12.1 
9.9 
8.5 
7.4 
6.1 
4.9 
3.8 
3.0 
2.2 
1.0 
729 
120 
49 
28 
19.1 
14.5 
11.7 
9.9 
8.6 
6.9 
5.5 
4.3 
3.3 
2.3 
1.0 
1036 
151 
59 
33 
22 
16.5 
13.2 
11.1 
9.6 
7.6 
6.0 
4.6 
3.4 
2.4 
1.0 
1362 
184 
69 
38 
25 
18.4 
14.5 
12.1 
10.4 
8.2 
6.4 
4.9 
3.6 
2.4 
1.0 
1705 
216* 
79 
42 
27 
20 
15.8 
13.1 
11.1 
8.7 
6.7 
5.1 
3.7 
2.5 
1.0 
2069 
249* 
89 
46 
30 
22 
16.9 
13.9 
11.8 
9.1 
7.1 
5.3 
3.8 
2.5 
1.0 
2432 
281* 
97 
50 
32 
23 
17.9 
14.7 
12.4 
9.5 
7.3 
5.5 
3.9 
2.6 
1.0 
2813 
310* 
106 
54 
34 
24 
18.9 
15.3 
12.9 
9.9 
7.5 
5.6 
4.0 
2.6 
1.0 
3204 
337* 
113 
57 
36 
26 
19.8 
16.0 
13.4 
10.2 
7.8 
5.8 
4.1 
2.7 
1.0 
3605 
361* 
120 
60 
37 
27 
21 
16.6 
13.9 
10.6 
8.0 
5.9 
4.2 
2.7 
1.0 
*The third-digit figures for n - 1 = 3 are uncertain. 
 
Level of significance ���� = 0.05 
 k 
n - 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 
2
3
4
5
6
7
8
9
10 
12 
15 
20 
30 
60 
�
39.0 
15.4 
9.6 
7.15 
5.82 
4.99 
4.43 
4.03 
3.72 
3.28 
2.86 
2.46 
2.07 
1.67 
1.00 
87.5 
27.8 
15.5 
10.8 
8.38 
6.94 
6.00 
5.34 
4.85 
4.16 
3.54 
2.95 
2.40 
1.85 
1.00 
142 
39.2 
20.6 
13.7 
10.4 
8.44 
7.18 
6.31 
5.67 
4.79 
4.01 
3.29 
2.61 
1.96 
1.00 
202 
50.7 
25.2 
16.3 
12.1 
9.70 
8.12 
7.11 
6.34 
5.30 
4.37 
3.54 
2.78 
2.04 
1.00 
266 
62.0 
29.5 
18.7 
13.7 
10.8 
9.03 
7.80 
6.92 
5.72 
4.68 
3.76 
2.91 
2.11 
1.00 
333 
72.9 
33.6 
20.8 
15.0 
11.8 
9.78 
8.41 
7.42 
6.09 
4.95 
3.94 
3.02 
2.17 
1.00 
403 
83.5 
37.5 
22.9 
16.3 
12.7 
10.5 
8.95 
7.87 
6.42 
5.19 
4.10 
3.12 
2.22 
1.00 
475 
93.9 
41.1 
24.7 
17.5 
13.5 
11.1 
9.45 
8.28 
6.72 
5.40 
4.24 
3.21 
2.26 
1.00 
550 
104 
44.6 
26.5 
18.6 
14.3 
11.7 
9.91 
8.66 
7.00 
5.59 
4.37 
3.29 
2.30 
1.00 
626 
114 
48.0 
28.2 
19.7 
15.1 
12.2 
10.3 
9.01 
7.25 
5.77 
4.49 
3.36 
2.33 
1.00 
704 
124 
51.4 
29.9 
20.7 
15.8 
12.7 
10.7 
9.34 
7.48 
5.93 
4.59 
3.39 
2.36 
1.00 
Kanji, Gopal K. 100 Statistical Tests. London : SAGE Publication Ltd., 1993. 
 
Matéria Prof(a) Ãngela/Tabelas testes/lilliefors.pdf
Table O Lilliefors’s Test for Normal Distribution Critical Values
Table entries for any sample size N are the values of a Lilliefors’s random variable with
right-tail probability as given in the top row.
Sample Size
Significance level
(N) 0.100 0.05 0.010 0.001
4 .344 .375 .414 .432
5 .320 .344 .398 .427
6 .298 .323 .369 .421
7 .281 .305 .351 .399
8 .266 .289 .334 .383
9 .252 .273 .316 .366
10 .240 .261 .305 .350
11 .231 .251 .291 .331
12 .223 .242 .281 .327
14 .208 .226 .262 .302
16 .195 .213 .249 .291
18 .185 .201 .234 .272
20 .176 .192 .223 .266
25 .159 .173 .202 .236
30 .146 .159 .186 .219
40 .127 .139 .161 .190
50 .114 .125 .145 .173
60 .105 .114 .133 .159
75 .094 .102 .119 .138
100 .082 .089 .104 .121
Over 100 :816=
ffiffiffiffiffi
N
p
:888=
ffiffiffiffiffi
N
p
1:038=
ffiffiffiffiffi
N
p
1:212=
ffiffiffiffiffi
N
p
Source: Adapted from R. L. Edgeman and R. C. Scott (1987), Lilliefors’s tests for
transformed variables, Brazilian Journal of Probability and Statistics, 1, 101–112, with
permission.
APPENDIX OF TABLES 599
Matéria Prof(a) Ãngela/Tabelas testes/t de Student.pdf
 
TABELA IV Distribuição t de Student 
 
 
 
0 t 
 
 Área na cauda superior 
gl 0,25 0,10 0,05 0,025 0,01 0,005 0,0025 0,001 0,0005 
1 1,000 3,078 6,314 12,71 31,82 63,66 127,3 318,3 636,6 
2 0,816 1,886 2,920 4,303 6,965 9,925 14,09 22,33 31,60 
3 0,765 1,638 2,353 3,182 4,541 5,841 7,453 10,21 12,92 
4 0,741 1,533 2,132 2,776 3,747 4,604 5,598 7,173 8,610 
5 0,727 1,476 2,015 2,571 3,365
4,032 4,773 5,894 6,869 
6 0,718 1,440 1,943 2,447 3,143 3,707 4,317 5,208 5,959 
7 0,711 1,415 1,895 2,365 2,998 3,499 4,029 4,785 5,408 
8 0,706 1,397 1,860 2,306 2,896 3,355 3,833 4,501 5,041 
9 0,703 1,383 1,833 2,262 2,821 3,250 3,690 4,297 4,781 
10 0,700 1,372 1,812 2,228 2,764 3,169 3,581 4,144 4,587 
11 0,697 1,363 1,796 2,201 2,718 3,106 3,497 4,025 4,437 
12 0,695 1,356 1,782 2,179 2,681 3,055 3,428 3,930 4,318 
13 0,694 1,350 1,771 2,160 2,650 3,012 3,372 3,852 4,221 
14 0,692 1,345 1,761 2,145 2,624 2,977 3,326 3,787 4,140 
15 0,691 1,341 1,753 2,131 2,602 2,947 3,286 3,733 4,073 
16 0,690 1,337 1,746 2,120 2,583 2,921 3,252 3,686 4,015 
17 0,689 1,333 1,740 2,110 2,567 2,898 3,222 3,646 3,965 
18 0,688 1,330 1,734 2,101 2,552 2,878 3,197 3,610 3,922 
19 0,688 1,328 1,729 2,093 2,539 2,861 3,174 3,579 3,883 
20 0,687 1,325 1,725 2,086 2,528 2,845 3,153 3,552 3,850 
21 0,686 1,323 1,721 2,080 2,518 2,831 3,135 3,527 3,819 
22 0,686 1,321 1,717 2,074 2,508 2,819 3,119 3,505 3,792 
23 0,685 1,319 1,714 2,069 2,500 2,807 3,104 3,485 3,768 
24 0,685 1,318 1,711 2,064 2,492 2,797 3,091 3,467 3,745 
25 0,684 1,316 1,708 2,060 2,485 2,787 3,078 3,450 3,725 
26 0,684 1,315 1,706 2,056 2,479 2,779 3,067 3,435 3,707 
27 0,684 1,314 1,703 2,052 2,473 2,771 3,057 3,421 3,689 
28 0,683 1,313 1,701 2,048 2,467 2,763 3,047 3,408 3,674 
29 0,683 1,311 1,699 2,045 2,462 2,756 3,038 3,396 3,660 
30 0,683 1,310 1,697 2,042 2,457 2,750 3,030 3,385 3,646 
35 0,682 1,306 1,690 2,030 2,438 2,724 2,996 3,340 3,591 
40 0,681 1,303 1,684 2,021 2,423 2,704 2,971 3,307 3,551 
45 0,680 1,301 1,679 2,014 2,412 2,690 2,952 3,281 3,520 
50 0,679 1,299 1,676 2,009 2,403 2,678 2,937 3,261 3,496 
z 0,674 1,282 1,645 1,960 2,326 2,576 2,807 3,090 3,291 
 
área 
indicada 
(valor tabulado) 
Matéria Prof(a) Ãngela/Tabelas testes/tukey.pdf
Table: Q scores for Tukey’s method
α = 0.05
k 2 3 4 5 6 7 8 9 10
df
1 18.0 27.0 32.8 37.1 40.4 43.1 45.4 47.4 49.1
2 6.08 8.33 9.80 10.88 11.73 12.43 13.03 13.54 13.99
3 4.50 5.91 6.82 7.50 8.04 8.48 8.85 9.18 9.46
4 3.93 5.04 5.76 6.29 6.71 7.05 7.35 7.60 7.83
5 3.64 4.60 5.22 5.67 6.03 6.33 6.58 6.80 6.99
6 3.46 4.34 4.90 5.30 5.63 5.90 6.12 6.32 6.49
7 3.34 4.16 4.68 5.06 5.36 5.61 5.82 6.00 6.16
8 3.26 4.04 4.53 4.89 5.17 5.40 5.60 5.77 5.92
9 3.20 3.95 4.41 4.76 5.02 5.24 5.43 5.59 5.74
10 3.15 3.88 4.33 4.65 4.91 5.12 5.30 5.46 5.60
11 3.11 3.82 4.26 4.57 4.82 5.03 5.20 5.35 5.49
12 3.08 3.77 4.20 4.51 4.75 4.95 5.12 5.27 5.39
13 3.06 3.73 4.15 4.45 4.69 4.88 5.05 5.19 5.32
14 3.03 3.70 4.11 4.41 4.64 4.83 4.99 5.13 5.25
15 3.01 3.67 4.08 4.37 4.59 4.78 4.94 5.08 5.20
16 3.00 3.65 4.05 4.33 4.56 4.74 4.90 5.03 5.15
17 2.98 3.63 4.02 4.30 4.52 4.70 4.86 4.99 5.11
18 2.97 3.61 4.00 4.28 4.49 4.67 4.82 4.96 5.07
19 2.96 3.59 3.98 4.25 4.47 4.65 4.79 4.92 5.04
20 2.95 3.58 3.96 4.23 4.45 4.62 4.77 4.90 5.01
24 2.92 3.53 3.90 4.17 4.37 4.54 4.68 4.81 4.92
30 2.89 3.49 3.85 4.10 4.30 4.46 4.60 4.72 4.82
40 2.86 3.44 3.79 4.04 4.23 4.39 4.52 4.63 4.73
60 2.83 3.40 3.74 3.98 4.16 4.31 4.44 4.55 4.65
120 2.80 3.36 3.68 3.92 4.10 4.24 4.36 4.47 4.56
∞ 2.77 3.31 3.63 3.86 4.03 4.17 4.29 4.39 4.47
α = 0.01
k 2 3 4 5 6 7 8 9 10
df
1 90.0 135 164 186 202 216 227 237 246
2 13.90 19.02 22.56 25.37 27.76 29.86 31.73 33.41 34.93
3 8.26 10.62 12.17 13.32 14.24 15.00 15.65 16.21 16.71
4 6.51 8.12 9.17 9.96 10.58 11.10 11.54 11.92 12.26
5 5.70 6.98 7.80 8.42 8.91 9.32 9.67 9.97 10.24
6 5.24 6.33 7.03 7.56 7.97 8.32 8.61 8.87 9.10
7 4.95 5.92 6.54 7.00 7.37 7.68 7.94 8.17 8.37
8 4.75 5.64 6.20 6.62 6.96 7.24 7.47 7.68 7.86
9 4.60 5.43 5.96 6.35 6.66 6.91 7.13 7.33 7.49
10 4.48 5.27 5.77 6.14 6.43 6.67 6.87 7.05 7.21
11 4.39 5.15 5.62 5.97 6.25 6.48 6.67 6.84 6.99
12 4.32 5.05 5.50 5.84 6.10 6.32 6.51 6.67 6.81
13 4.26 4.96 5.40 5.73 5.98 6.19 6.37 6.53 6.67
14 4.21 4.89 5.32 5.63 5.88 6.08 6.26 6.41 6.54
15 4.17 4.84 5.25 5.56 5.80 5.99 6.16 6.31 6.44
16 4.13 4.79 5.19 5.49 5.72 5.92 6.08 6.22 6.35
17 4.10 4.74 5.14 5.43 5.66 5.85 6.01 6.15 6.27
18 4.07 4.70 5.09 5.38 5.60 5.79 5.94 6.08 6.20
19 4.05 4.67 5.05 5.33 5.55 5.73 5.89 6.02 6.14
20 4.02 4.64 5.02 5.29 5.51 5.69 5.84 5.97 6.09
24 3.96 4.55 4.91 5.17 5.37 5.54 5.69 5.81 5.92
30 3.89 4.45 4.80 5.05 5.24 5.40 5.54 5.65 5.76
40 3.82 4.37 4.70 4.93 5.11 5.26 5.39 5.50 5.60
60 3.76 4.28 4.59 4.82 4.99 5.13 5.25 5.36 5.45
120 3.70 4.20 4.50 4.71 4.87 5.01 5.12 5.21 5.30
∞ 3.64 4.12 4.40 4.60 4.76 4.88 4.99 5.08 5.16
Matéria Prof(a) Ãngela/aula 1.pdf
Planejamento de 
Experimentos
Primeiro Semestre/2016
Objetivos
• Apresentar os conceitos de delineamento e análise de 
experimentos:
• Fornecer os princípios básicos da experimentação;
• Introduzir os delineamentos experimentais mais comuns, 
juntamente com os modelos matemáticos a eles relativos;
• Utilizar a teoria da Análise da Variância na análise dos dados 
obtidos;
• Estudar técnicas de contraste e comparação entre médias.
Referência Bibliográfica
• Montgomery, D.C. Design and analysis of experiments. 6ªed., 
John Wiley: New York, 1978. 
• Barbin, D. Planejamento e análise estatística de 
experimentos agronômicos. Editora Midas: Araponga, PR, 
2003.
Avaliação
• Primeira prova – 25 pontos
• Segunda prova – 30 pontos
• Terceira prova – 30 pontos
• Listas – 5 pontos (média de todas as listas entregues no 
semestre, cada uma valendo 10 pontos)
• Trabalhos – 10 pontos
• Alunos com presença inferior à 75% serão reprovados por 
frequência insuficiente.
���� = �� + �	 + �
 + � + �
Segunda Chamada
• Aqueles alunos que perderem alguma avaliação terão o direito 
de fazer a Segunda Chamada, sendo que:
• Para ter o direito de fazer a segunda chamada da matéria 
contemplada na prova perdida o aluno deverá fazer um 
requerimento de Segunda Chamada – com justificativa da falta –
num prazo de 72 horas da data da avaliação perdida (o qual 
poderá ser deferido ou não)
• Aqueles alunos que tiverem seu pedido indeferido, ou que 
deixem de fazer o requerimento, também terão o direito de fazer 
a Segunda Chamada, porém da matéria do período todo, e não 
apenas a contemplada na Avaliação perdida.
Avaliação Substitutiva
• Aqueles alunos que tiverem feito as 3 avaliações e não 
conseguirem uma nota final de 60 poderão fazer uma 
Avaliação Substitutiva no dia final do semestre.
• Os alunos que tiverem perdido uma, ou mais provas, terão o 
direito de fazer a Segunda Chamada no mesmo dia da Avaliação 
Substitutiva, mas não terão o direito de fazer a Avaliação 
Substitutiva.
• A Avaliação Substitutiva é opcional e tem as seguintes 
qualidades:
• A nota tirada na Substitutiva substituirá a menor nota das 3 
Avaliações feitas, se e somente se, a nota da Substitutiva for 
superior à menor nota, caso contrário a nota da Substitutiva será 
ignorada;
• Aqueles alunos que tiverem perdido uma ou mais avaliações não 
terão o direito a fazer a Avaliação Substitutiva.
Introdução
• O que é um experimento?
• Um teste ou série de testes nos quais mudanças propositais são 
feitas nas variáveis inseridas em um processo de maneira a poder 
identificar e observar as causas de mudanças que podem ser 
observadas no resultado. (Montgomery, 2005)
Introdução
• A experimentação ocorre naturalmente;
• Acompanha a evolução humana:
• Técnicas de caça,
• Técnicas de construção,
• Agricultura,
• Medicina,
• ...
• Sua formalização veio do trabalho de sir Ronald A. Fisher 
(1890-1962) na Estação Experimental de Agricultura de 
Rothamstead (Inglaterra).
Introdução
• Variação ao acaso:
• Toda a variação devida a fatores não controlados.
Delineamento Estatístico de 
Experimentos
• Processo de planejamento de experimentos:
• Resulta (quando feito corretamente) em observações confiáveis e 
apropriadas, permitindo que os dados coletados ao final do 
processo sejam analizados por métodos estatísticos e que as 
conclusões tiradas sejam objetivas e válidas;
• Necessário quando se deseja tirar conclusões confiáveis dos 
dados observados;
• Envolve dois aspectos: o delineamento do experiemento e a 
análise dos dados observados.
Terminologia
• Parcela ou Unidade Experimental: 
• Indivíduos, animais, plantas ou quaisquer outros elementos/objetos 
que receberão os tratamentos.
• Tratamento: 
• O que se deseja comparar.
• Testemunha ou Controle: grupo de parcelas que não recebe nenhum 
tratamento.
• Variação ao Acaso: 
• Toda a variação devida a fatores não controláveis. 
• Erro Experimental: 
• Erro proveniente da variação ao acaso.
• Bordadura:
• Utilizado na experimentação agronômica, quando a proximidade 
entre parcelas pode acarretar em mistura dos tratamentos aplicados.
Princípios Básicos da 
Experimentação
• Repetição:
• Mais de uma parcela ou unidade experimental deve receber cada 
tratamento;
• Forma de estimar o erro experimental e de confirmar a resposta 
das unidades experimentais ao tratamento.
• Aleatorização: 
• Os tratamentos devem ser designados às unidades experimentais 
de maneira aleatória; 
• Forma de controlar o viés e de “garantir” a independência dos 
erros.
• Controle Local: 
• Necessário apenas quando existir heterogeneidade na: área 
experimental, parcelas; 
• Ou na presença de outros fatores, controláveis e sem interesse 
prático, que podem afetar os resultados do experimento.
OBRIGATÓRIOS
O Fator Homem – Experimentos na 
Área da Saúde
• Experimentos Cegos: 
• Quando o responsável por observar as parcelas não sabe o 
tratamento a elas designados.
• Experimentos Duplamente Cegos: 
• Quando as parcelas são seres humanos;
• A pessoa que recebe o tratamento não deve saber a qual 
tratamento foi assinalada;
• Nenhum técnico ou pesquisador, envolvido no trato dos 
indivíduos, deve conhecer a divisão de tratamentos.
Unidade Experimental ou 
Parcela
• Indivíduos, animais ou objetos que devem receber um determinado 
tratamento e fornecer os dados (resposta ao tratamento);
• De um modo geral, para materiais homogêneos, as parcelas podem 
ser menores e, para materiais heterogêneos (até certo ponto) as 
parcelas podem ser maiores.
• No caso de não existirem experimentos anteriores, ou informações 
confiáveis sobre o tamanho da parcela para determinado material, 
pode ser útil instalar um experimento “em branco” (experimento 
que não contém tratamentos);
• Mede-se a Variância dentro das parcelas 
��
� e a variância entre 
parcelas 
��
� :
• Se 
��
�
> 
��
� deve-se aumentar o tamanho da parcela;
• Se 
��
�
≤ 
��
� pode-se manter ou até diminuir o tamanho da parcela.
Unidade Experimental ou 
Parcela
• Em muitos casos, usam-se dados de ensaios “em branco” ou 
de simulação de dados e aplica-se o método da curvatura 
máxima (Federer, 1955). 
• Esse método consiste em colocar os tamanhos das parcelas no 
eixo das abscissas e os Coeficientes de Variação nas 
ordenadas;
• Traça-se a curva e, no ponto de curvatura máxima, obtém-se a 
abscissa que nos dá o tamanho ideal da parcela.
• Porém, nem sempre a solução ideal é possível. É necessário 
levar em consideração a quantidade de material disponível 
para a instalação do experimento.
• Se a escolha ficar entre aumentar o número de repetições, ou 
o número de indivíduos por parcela, a escolha de aumentar o 
número de repetições costuma ser a mais acertada.
Etapas do Planejamento 
Experimental
1. Reconhecer o problema e Definir os objetivos;
2. Selecionar a variável resposta;
3. Reconhecimento e classificação das variáveis/fatores 
envolvidos no experimento;
4. Escolha do delineamento experimental;
5. Implantação do experimento;
6. Análise estatística dos dados;
7. Conclusões e recomendações.
Reconhecer o problema e 
Definir os objetivos
• Deve-se reconhecer os tipos de problemas que podem ser 
resolvidos através da Experimentação;
• Com o conhecimento do problema, é necessário estabelecer 
de maneira clara o objetivo do experimento;
• É indicado construir uma lista de problemas ou questões 
específicas que serão abordadas pelo experimento.
Selecionar a variável resposta
• A variável resposta deve ser escolhida de maneira a, 
realmente, fornecer informações úteis sobre o processo 
estudado;
• Costuma ser de fundamental importância a identificação de 
possíveis problemas relacionados com a definição e 
mensuração da variável resposta antes do início do 
experimento.
Reconhecimento e classificação das 
variáveis/fatores envolvidos no experimento
• O experimentador deve considerar os fatores que podem 
influenciar a performance do processo e, então, classificá-los 
em: 
• Fatores em potencial: aqueles que o experimentador pode querer 
variar durante o experimento (tratamentos)
• Fatores de perturbação: podem ter efeitos que devem ser lavados 
em consideração, e no entanto, não haver interesse em estudá-
los no experimento em questão. Podem ser classificados de três 
maneiras:
• Controláveis;
• Não controláveis, porém mensuráveis;
• Não controláveis e não mensuráveis.
Reconhecimento e classificação das 
variáveis/fatores envolvidos no experimento
• Fatores de Perturbação:
• Controláveis: aquele cujos níveis podem ser definidos e 
controlados pelo experimentador (controle local);
• Incontroláveis: 
• Mensurável: pode ser utilizado como uma co-variável, sendo 
utilizado um processo de análise de covariância para compensá-lo;
• Não Mensurável: denominado de fator de ruído, são aqueles não 
mensuráveis, ou não controláveis, que irão inflacionar a variação do 
acaso. No caso de haverem fatores de ruído, deve-se procurar por 
um processo robusto, para que haja um impacto mínimo dos 
mesmos.
• Após selecionados os fatores do delineamento, o 
experimentador, juntamente com o pesquisador, deve definir 
o quanto que esses fatores deverão variar e os níveis 
específicos que serão utilizados no experimento, devendo ser 
definido como esses fatores serão controlados e/ou medidos.
Escolha do delineamento 
experimental
• Se os três passos iniciais tiverem sido feitos corretamente, a 
parte da escolha do delineamento fica relativamente fácil.
• A escolha do delineamento envolve considerações sobre:
• número de repetições, 
• necessidade ou não de controle local, 
• ordem de aplicação dos tratamentos (quando necessário), 
• como será feita a aleatorização.
Implantação do experimento
• Deve-se monitorar a implementação e desenvolvimento do 
experimento, já que erros nesses passos podem afetar 
gravemente os resultados do experimento e a validade das 
conclusões.
Análise estatística dos dados
• Se os cinco passos anteriores tiverem sido seguidos 
corretamente os métodos estatísticos apropriados não 
costumam ser complexos;
• Existem muitos softwares estatísticos equipados para lidar 
com a análise de dados provenientes de experimentação;
• Costuma ser de grande utilidade:
• Gráficos ilustrativos,
• Testes de hipóteses,
• Intervalos de confiança,
• Análise da variância,
• ...
Conclusões e recomendações
• Após a análise dos dados, o experimentador deve apresentar 
as conclusões
de maneira clara, objetiva e prática, 
interpretando os resultados e recomendando uma estratégia a 
ser tomada pelo pesquisador;
• Lembrando que a interpretação e recomendação deve ter por 
base o objetivo inicial do experimento.
Exemplo
• Suponha que você quer planejar um experimento visando 
estudar a proporção de milhos de pipoca que não estouram. 
Complete as etapas de 1 a 3 dadas no slide anterior. Existe 
alguma fonte de variação que seja forte e difícil de controlar?
Matéria Prof(a) Ãngela/aula 10.pdf
Planejamento de 
Experimentos
Primeiro Semestre/2016
1
Recapitulação
• Quadro de sinais para os contrastes de interesse 
em um experimento fatorial 2�:
2
Contrastes 000 100 010 001 110 101 011 111
Y� = Y� = efeito de A - + - - + + - +
Y� = Y� = efeito de B - - + - + - + +
Y� = Y�= efeito de C - - - + - + + +
Y� = Y��= efeito de AxB + - - + + - - +
Y� = Y��= efeito de AxC + - + - - + - +
Y	 = Y��= efeito de BxC + + - - - - + +
Y
 = Y���= efeito de AxBxC - + + + - - - +
Confundimento no Fatorial �
• Num experimento de nutrição mineral de plantas, geralmente, 
a interação tripla N × P × K não é significativa;
• Logo, é o efeito dessa interação que costuma-se confundir 
com o efeito de blocos;
• Pelo quadro de sinais dos contrastes tem-se:
• É esse o contraste que mede o efeito da interação tripla.
3
Contrastes 000 100 010 001 110 101 011 111
Y
 = Y���= efeito de AxBxC - + + + - - - +
Confundimento no Fatorial �
• Tem-se, então:
• ��� = −���� + ���� + ���� + ���� − ���� − ���� − ���� +
���� ou ��� = ���� + ���� + ���� + ���� − (���� + ���� +���� + ����);
• Para efetuar o confundimento deste contraste com o efeito de 
blocos, deve-se repartir um bloco com os 8 tratamentos, em 
dois blocos (ou sub-blocos) de 4 tratamentos cada um;
• De modo que:
• Um deles tenha os tratamentos com sinal (+) no contraste ���, e
• O outro, com os tratamentos com sinal (−). 
4
Confundimento no Fatorial �
• Neste caso, 
• ����� = �����	�
 = �� ���� + ���� −
�
�
�
5
1° Bloco 2° Bloco Total
100 000
010 110
001 101
111 011
���
��� ��
Método Alternativo – Geometria 
Finita 
• Pode-se utilizar a geometria finita como ferramenta para fazer 
o confundimento;
• Utiliza-se as seguintes equações:
• ��� + �� + �	 = 0�� + �� + �	 = 1,
• Em que:
• �� representa os níveis de N (0, 1);
• �� representa os níveis de P (0, 1);
• �	 representa os níveis de K (0, 1).
• Admite-se o módulo 2, toda soma cuja divisão por 2 der resto 
zero terá os tratamentos em um bloco. As divisões cujos 
restos forem 1, terão os tratamentos no outro bloco
6
Método Alternativo – Geometria 
Finita 
• Em outras palavras, toda soma par terá os tratamentos 
em um sub-bloco, e toda soma ímpar terá os 
tratamentos no outro sub-bloco:
7
�� �� �� ∑ Bloco
0 0 0 0 Par 2°
0 0 1 1 Ímpar 1°
0 1 0 1 Ímpar 1°
0 1 1 2 Par 2°
1 0 0 1 Ímpar 1°
1 0 1 2 Par 2°
1 1 0 2 Par 2°
1 1 1 3 Ímpar 1°
Método Alternativo – Geometria 
Finita 
8
1° Bloco 2° Bloco
100 000
010 110
001 101
111 011
OBS: Ambos os métodos chegam ao mesmo resultado.
Confundimento no Fatorial �
9
Bl 1 010 111 000 001 101 110 011 100
Bl 1 010 100 001 111
Fatorial 2� sem confundimento e 2 repetições 
Fatorial 2� com confundimento e 2 repetições 
Bl 2 100 000 110 001 011 010 111 101
Bl 2 101 000 011 110
Bl 3 111 001 010 100 Bl 4 011 101 000 110
Sorteio 1
Sorteio 2
Sorteio 1 Sorteio 2
Sorteio 3 Sorteio 4
Repetição 1
Repetição 2
Repetição 1
Repetição 2
Somas de Quadrados
• As SQ’s para esse esquema com confundimento e duas 
repetições são obtidas pelas expressões:
• ����
�� = ∑ ��
��
,�,�,
 − �;
• � = ��
����
;
• �����
 = �
�
∑ T�
 − � − ���� T���� + T���� − � ;
• �����	�
 = �
(��� �� )
∑ T���
 − �;
• ����
 = ����
�� − �����
 − �����	�
.
• O método de calcular as somas relativas ao fatorial não muda, 
lembrando que não se calcula a soma da interação tripla. 10
Esquema da ANOVA Supondo 2 
Repetições
Causa de Variação GL – Sem 
Confundimento
GL – Com 
Confundimento
Nitrogênio (N) 1 1
Fósforo (P) 1 1
Potássio (K) 1 1
Int NxP 1 1
Int NxK 1 1
Int PxK 1 1
Int NxPxK 1 ---
(Trat) (7) (6)
Blocos 1 3
Resíduos 7 6
Total 15 15
11
Fatorial �
• Assim como o fatorial 2	, o fatorial 3	 é muito utilizado em 
experimentos de adubação de solo, com os 3 nutrientes 
principais N, P e K, em três níveis cada 
N�, N�, N�, P�, P�, P�, K�, K�, K� ;
• No total são considerados 27 tratamentos, obtidos através das 
combinações dos 3 níveis de cada nutriente;
• Como a presença de 27 tratamentos pode afetar a 
homogeneidade da área experimental, esse tipo de fatorial é 
normalmente instalado utilizando o confundimento de 2 graus 
de liberdade da interação tripla N × P × K, com blocos.
12
Fatorial �
13
Ausência de N
Ausência de P
Dose 1 de P
Ausência de K
Dose 1 de K
000
002Dose 2 de K
Ausência de K
Dose 1 de K
Dose 2 de K
Dose 2 de P Dose 1 de K
Dose 2 de K
Ausência de K
001
010
012
011
020
022
021
Fatorial �
14
Dose 1 de N
Ausência de P
Dose 1 de P
Ausência de K
Dose 1 de K
100
102Dose 2 de K
Ausência de K
Dose 1 de K
Dose 2 de K
Dose 2 de P Dose 1 de K
Dose 2 de K
Ausência de K
101
110
112
111
120
122
121
Fatorial �
15
Dose 2 de N
Ausência de P
Dose 1 de P
Ausência de K
Dose 1 de K
200
202Dose 2 de K
Ausência de K
Dose 1 de K
Dose 2 de K
Dose 2 de P Dose 1 de K
Dose 2 de K
Ausência de K
201
210
212
211
220
222
221
Confundimento no Fatorial �
• Diferentemente do 2	 o 3	 tem 8 graus de liberdade na 
Interação tripla;
• Costuma-se confundir 2 desses 8 graus de liberdade com 
blocos;
• Logo, cada bloco de 27 tratamentos é dividido em 3 blocos de 
9 tratamentos cada.
16
Esquema da ANOVA
Causa de Variação GL – Sem 
Confundimento
GL – Com 
Confundimento
Nitrogênio (N) 2 2
Fósforo (P) 2 2
Potássio (K) 2 2
Int NxP 4 4
Int NxK 4 4
Int PxK 4 4
Int NxPxK 8 6
(Trat) (26) (24)
Blocos 1 5
Resíduos 26 24
Total 53 53
17
Obtensão dos Grupos de 
Confundimento
• Para se obterem os grupos de confundimento usam-se as equações:
•
�� + �� + �� = 0,1,2	(�)
2�� + �� + �� = 0,1,2	(�)
�� + 2�� + �� = 0,1,2	(�)
�� + �� + 2�� = 0,1,2	(�)
• �� representa as doses de N (0, 1 ou 2);
• �� representa as doses de P (0, 1 ou 2);
• �� representa as doses de K (0, 1 ou 2).
• Admite-se o módulo 3, de forma que:
• Se o resto da divisão da soma por 3 der zero, o tratamento é 
designado ao primeiro dos 3 sub-blocos;
• Se der 1 será designado ao segundo sub-bloco;
• Se der 2 será designado ao terceiro sub-bloco.
18
Obtensão dos Grupos de 
Confundimento
• Cada uma das 4 equações:
•
�� + �� + �� = 0,1,2	(�)
2�� + �� + �� = 0,1,2	(�)
�� + 2�� + �� = 0,1,2	(�)
�� + �� + 2�� = 0,1,2	(�)
• Dá um grupo de confundimento diferente;
• São portanto 4 grupos de confundimento,
aos quais Yates
denominou de W, X, Y e Z;
• A cada grupo correspondem 2 dos 8 graus de liberdade da 
Interação N × P × K;
• Sendo que cada grupo é constituído de 3 sub-blocos com 9 
tratamentos cada um. 19
Exemplo
• Tomemos como exemplo, os dados de produção de algodão 
herbáceo, em kg/ha, de um experimento de adubação N, P, K 
(3	), com confundimento de 2 graus de liberdade da Interação 
N × P × K, em que se usou o grupo W de Yates. 
• Foram feitas 2 repetições.
• As doses utilizadas foram:
• N: 0 – 40 – 80 kg de N/ha;
• P: 0 – 60 – 120 kg deP�O�/ha;
• K: 0 – 60 – 120 kg de K�O/ha.
20
Obtenção dos Grupos de Confundimento
21
x1 x2 x3 2(x1)+x2+x3 x1+2(x2)+x3 x1+x2+2(x3) x1+x2+x3
Trat N P K W X Y Z
1 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 1 1 1 2 1
3 0 0 2 2 2 4 2
4 0 1 0 1 2 1 1
5 0 1 1 2 3 3 2
6 0 1 2 3 4 5 3
7 0 2 0 2 4 2 2
8 0 2 1 3 5 4 3
9 0 2 2 4 6 6 4
10 1 0 0 2 1 1 1
11 1 0 1 3 2 3 2
12 1 0 2 4 3 5 3
13 1 1 0 3 3 2 2
14 1 1 1 4 4 4 3
15 1 1 2 5 5 6 4
16 1 2 0 4 5 3 3
17 1 2 1 5 6 5 4
18 1 2 2 6 7 7 5
19 2 0 0 4 2 2 2
20 2 0 1 5 3 4 3
21 2 0 2 6 4 6 4
22 2 1 0 5 4 3 3
23 2 1 1 6 5 5 4
24 2 1 2 7 6 7 5
25 2 2 0 6 6 4 4
26 2 2 1 7 7 6 5
27 2 2 2 8 8 8 6
Obtenção dos Grupos de 
Confundimento
22
Bloco 1 resultado (módulo 3) = 0
Bloco 2 resultado (módulo 3) = 1
Bloco 3 resultado (módulo 3) = 2
W
Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
OOO OO1 OO2
O12 O1O O11
O21 O22 O2O
1O1 1O2 1OO
11O 111 112
122 12O 121
2O2 2OO 2O1
211 212 21O
22O 221 222
X
Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
OOO OO1 OO2
O11 O12 O1O
O22 O2O O21
1O2 1OO 1O1
11O 111 112
121 122 12O
2O1 2O2 2OO
212 21O 211
22O 221 222
Y
Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
OOO OO2 OO1
O11 O1O O12
O22 O21 O2O
1O1 1OO 1O2
112 111 11O
12O 122 121
2O2 2O1 2OO
210 212 211
221 22O 222
Z
Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
OOO OO1 OO2
O12 O1O O11
O21 O22 O2O
1O2 1OO 1O1
111 112 11O
12O 121 122
2O1 2O2 2OO
21O 211 212
222 22O 221
Exemplo – Dados Sub-bloco 1
Trat Rep1 Rep2 Total
000 868 319 1187
012 951 521 1472
021 694 868 1562
101 972 486 1458
110 1319 1139 2458
122 812 868 1680
202 951 1076 2027
211 1493 1146 2639
220 1076 1215 2291
Total 9136 7638 16774 23
Exemplo – Dados Sub-bloco 2
Trat Rep1 Rep2 Total
001 625 764 1389
010 1319 1042 2361
022 1042 729 1771
102 729 833 1562
111 764 1215 1979
120 806 625 1431
200 1285 604 1889
212 972 1153 2125
221 1042 729 1771
Total 8584 7694 16278 24
Exemplo – Dados Sub-bloco 3
Trat Rep1 Rep2 Total
002 465 1181 1646
011 833 729 1562
020 1069 660 1729
100 1215 937 2152
112 729 1083 1812
121 660 625 1285
201 1076 972 2048
210 1250 1139 2389
222 1076 1264 2340
Total 8373 8590 16963 25
Exemplo - Fatorial
P� P� P� Totais de N
N� 4222 5395 5062 14679
N� 5172 6249 4396 15817
N� 5964 7153 6402 19519
Totais de P 15258 18797 15860 50015
26
N� N� N� Totais de K
K� 5277 6041 6569 17887
K� 4513 4722 6458 15693
K� 4889 5054 6492 16435
P� P� P�
K� 5228 7208 5451
K� 4895 6180 4618
K� 5235 5409 5791
Exemplo - ANOVA
CV GL SQ QM F
N 2 711582,37 355791,18 6,59**
P 2 383420,26 191710,13 3,55*
K 2 138879,70 69189,85 1,28
Int N×P 4 147562,96 36890,74 0,68
Int N×K 4 68241,19 17060,30 0,32
Int P×K 4 267152,63 66788,16 1,24
Int N×P×K 6 282311,45 47051,91 0,88
(Trat/n.c.) (24) (1998650,56) ----
Blocos 5 185195,20 37039,04
Resíduos 24 1294817,00 53950,71
Total 53 3478662,76 27
CV(%) = 25,08%
Conclusões
• Como não houve significância para as Interações (tripla ou 
duplas) pode-se tirar conclusões para N, P e K 
independentemente;
• Embora um teste de comparações múltiplas pudesse ser 
utilizado, costuma-se fazer um estudo de regressão polinomial 
quando se estuda um experimento com fatores quantitativos 
ao invés de qualitativos;
• Cada fator principal (N, P e K) possui 2 graus de liberdade, 
logo, pode-se estabelecer regressões de 1° e 2° grau;
• Mesmo sendo não significativo será feito o estudo para K.
28
Regressão Polinomial
• SQRegressão Linear = ���� = ∑ �����
�
 ∑ ���
�
,
• SQRegressão Quadrática = ���� = ∑ �����
�
 ∑ ���
�
,
• Em que:
• �� representa o total do nutriente na dose 	;
• 
� representa o coeficiente polinomial, obtido em tabela para a 
regressão linear, ou na tabela para a regressão quadrática, 
respectivamente;
• � representa o número de parcelas somadas para se obterem os 
totais ��.
29
Exemplo
Níveis
Coeficientes Totais
�� �� N P K
0 -1 1 14679 15358 17887
1 0 -2 15817 18797 15693
2 1 1 19519 15860 16435
M 1 3
Total 50015
30
Exemplo
CV GL SQ QM F
N’ 1 650711,11 650711,11 12,06 **
N’’ 1 60871,26 60871,26 1,13 ns
P’ 1 7000,11 7000,11 0,13 ns
P’’ 1 376420,15 376420,15 6,68 * 
K’ 1 58564,00 58564,00 1,08 ns
K’’ 1 79815,70 79815,70 1,48 ns
Resíduo 24 1294817,00 53950,71
31
���� � �� = 1�� = 24 → 4,26	 5% 			; 				7,82	(1%)
Interpretação
• Como o teste F para a regressão linear em N, e o teste F para a 
regressão quadrática em P foram significativos, deve-se 
construir as equações de regressão linear para N e regressão 
quadrática para P, a fim de tirar conclusões sobre as doses 
ótimas de cada nutriente;
• Confirmou-se o fato de que a adição de potássio no solo não 
traz diferença na produção de algodão, ou seja, pode-se dizer 
ao pesquisador que não se deve desperdiçar tempo ou 
dinheiro com esse nutriente.
32
Obtensão das Equações de 
Regressão
• Para N (Regressão Linear):
• Y�� − Y
 = B�M�P�,
• Em que:
• Y�� é a produção em função de doses de N;
• Y� é a média geral do experimento;
• B� é o coeficiente angular dado por B� =
∑ ���
���
� ∑ 	��
�
;
• M� é um coeficiente obtido em tabela e que foi usado na obtenção 
de números inteiros para os coeficientes polinomiais;
• P� é o polinômio de 1º grau P� =
�
�
;
• Em que:
• X são as doses do nutriente;
• X� é a média das doses;
• q é a distância entre duas doses consecutivas.
33
Obtensão das Equações de 
Regressão
• Y�� = 791,76 + 3,361. X
• Essa equação nos dá a estimativa da produção de 
algodão em kg/ha em função de diferentes doses de N 
(X), com X ∈ 0; 80 . Vê-se que, para cada kg de N 
obtém-se um acréscimo de 3,361kg de algodão/ha.
• Verificação da precisão da interpolação da Regressão 
Linear:
34
X Y(obs) Y(est) Desvio
0 815,5 791,76 23,74
40 878,72 926,20 -47,48
80 1084,39 1060,64 23,75
∑ 0,01
Obtensão das Equações de 
Regressão
• Para P (Regressão Quadrática):
• Y�� − Y� = B�M�P� + B�M�P�,
• Em que:
• Y��, Y
, B�	, M�	, P�	tem o mesmo significado já visto;
• B� é o coeficiente angular dado por B� =
∑ 	��
��
� ∑ ���
�
;
• M� é um coeficiente obtido em tabela e que foi usado na 
obtenção de números inteiros para os coeficientes polinomiais;
• P� é o polinômio de 2º grau P� =
�
�
�
�
−
����
��
;
• Em que:
• � é o número de níveis dentro do fator (� = 3) 35
Obtensão das Equações de 
Regressão
•
Y�� = 853,219 + 6,1361. X − 0,0492. X
�
• Essa equação nos dá a estimativa da produção 
de algodão em kg/ha em função de diferentes 
doses de P (X), com X ∈ 0; 120 . 
• Verificação da precisão da interpolação da 
Regressão Quadrática:
36
X Y(obs) Y(est) Desvio
0 853,22 853,21 -0,01
60 1044,28 1044,25 -0,03
120 881,11 881,05 -0,06
∑ -0,1
Interpretação
• Como o coeficiente de X� é negativo, temos um ponto de 
máximo que ocorre para X = 62,358kg de P�O�/ha;
• A produção máxima correspondente é de 1044,523kg de 
algodão/ha.
37
Coeficiente de Determinação
• �
� =
���_____
���	
��
�
(quantifica a porcentagem da produção que 
é dependente da Regressão);
• ���
� =
�����
���
=
���.���,��
���.���,��
= 0,9144 ou 91,44%,
• a produção de algodão é explicada em 91,44% pela Regressão 
Linear em N;
• ���
� =
�����
���
=
���.���,��
���.���,��
= 0,9817 ou 98,17%,
• a produção de algodão é explicada em 98,17% pela Regressão 
Quadrática em P.
38
Matéria Prof(a) Ãngela/aula 2.pdf
Planejamento de 
Experimentos
Primeiro Semestre/2016
Exemplo
• Um pesquisador pretende comparar 4 cultivares de pêssego quanto ao 
enraizamento de estacas.
• A área experimental disponibilizada para o experimento é um viveiro em 
condições controladas com capacidade para 20 parcelas.
• O pesquisador pode conseguir um máximo de 100 estacas por cultivar.
• Na literatura o número de estacas por parcela varia de 8 a 15.
Experimento Inteiramente 
Casualizado
• Sem a necessidade de controle local;
• Exemplo (Barbin, 2003): 
• Objetivo: Comparar 4 cultivares de pêssego quanto ao 
enraizamento de estacas; 
• Var. Resp.: número de estacas enraizadas por parcela;
• Fator em potencial / Trat: 4 cultivares de pêssego.
• Fator de perturbação: Não tem, pois a área experimental é um 
viveiro em condições controladas. 
• Parcela: 20 estacas.
• Área Exp.: Viveiro em condições controladas com capacidade 
para 20 parcelas.
• Cada tratamento foi repetido 5 vezes;
• Os tratamentos foram designados às parcelas por meio de 
sorteio.
Experimento Inteiramente 
Casualizado
Croqui da Área Experimental
P1 P5 P9 P13 P17
P2 P6 P10 P14 P18
P3 P7 P11 P15 P19
P4 P8 P12 P16 P20
V2
V1
V4
V3
Urna com 5 rep. de cada cartão
V2
V4
V1
V1 V3
V3
V4
V2 V3
V4
V1
V2 V3
V4
V1
V2
V1
V3
V4
V2
Em cada parcela serão plantadas 20 
estacas provenientes da variedade a ela 
designada. Passado o tempo necessário 
será observado o número de estacas 
enraizadas por parcela.
Experimento Inteiramente 
Casualizado
Resultados:
Tratamentos
Repetições
Total
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
Var 1 (A) 2 2 1 1 0 6
Var 2 (B) 1 0 0 1 1 3
Var 3 (C) 12 10 14 17 11 64
Var 4 (D) 7 9 15 8 10 49
122
Análise dos Dados
• Análise da Variância:
• Nem sempre pode ser utilizada;
• Só é indicada se o modelo matemático respeitar certas 
exigências.
• Modelo Matemático: 
• Representação simplificada da realidade; 
• Na experimentação é a representação da variável resposta 
levando em consideração os fatores envolvidos no experimento.
Exemplo: Variedades de Pêssego
��� = � + �� + ���
Número de estacas, da variedade i (i = 1, 
..., 4), fixadas na repetição j (j = 1, ..., 5), 
Média geral (número médio de estacas 
fixadas por parcela, independente de 
tratamento ou repetição)
Efeito do tratamento i, ou 
variedade i.
Erro aleatório ligado à 
variedade i na repetição j.
Pressuposições da Análise da 
Variância (ANOVA)
• O modelo deve ser aditivo;
• Os erros devem ter distribuição normal;
• Os erros devem ser independentes;
• Os erros dever ter a mesma variância (Homocedasticidade dos 
erros).
Pressuposições da Análise da 
Variância (ANOVA)
• É comum unir as 3 últimas exigências na seguinte expressão:
���		~		N		I		D	(	0	,	�
� )
Erro Experimental
Segue uma distribuição
Normal
Independentemente
Distribuida
Média 0
Variância constante ��
Verificação das Pressuposições
• Geralmente considera-se o modelo como aditivo por hipótese:
• Teste de não aditividade de Tukey.
• Normalidade dos erros:
• Teste de ��;
• Teste de Lilliefors;
• Teste de Shapiro Wilk;
• Teste de Kolmogorov-Smirnov.
• Independência dos erros:
• Princípio da casualização;
• Verificação gráfica.
• Homocedasticidade das variâncias:
• Teste de Hartley ou da razão máxima (Fmáx);
• Teste de Cochran e de Bartlett.
Análise de Resíduos
• Para aplicar um teste de normalidade dos erros, primeiro, é 
necessário obter as estimativas dos erros;
• Quanto mais simples o modelo matemático e o delineamento 
experimental, mais simples a obtenção das estimativas dos 
erros experimentais;
• A análise de resíduos permite a verificação da normalidade 
dos erros, homocedasticidade das variâncias e independência 
dos erros.
Como Obter os resíduos?
• Basta conhecer o modelo matemático:
• No caso do delineamento inteiramente casualizado, tem-se: 
• ��� = � + 	 �� + ���, em que i representa o tratamento (de 1 a I) e 
j as repetições (de 1 a J) 
• A estimativa da média geral (�� ) é dada por: 
• �� = 	 �
��
, em que � = ∑ ����,� .
• As estimativas dos efeitos de tratamento (�̂�) são dadas por: 
• �̂� = ��� −�� , em que �� = ∑ ���� .
• As estimativas dos erros são dadas por:
• �̂�� = ��� −�� − �̂�.
Exemplo
Trat
Repetições
��
��
�
���
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
Var 1 (A) 2 2 1 1 0 6 1,2 1,2 – 6,1 = -4,9
Var 2 (B) 1 0 0 1 1 3 0,6 0,6 – 6,1 = -5,5
Var 3 (C) 12 10 14 17 11 64 12,8 12,8 – 6,1 = 6,7
Var 4 (D) 7 9 15 8 10 49 9,8 9,8 – 6,1 = 3,7
Total 122
�� = 122
20
= 6,1
Trat
Repetições
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
Var 1 (A) 0,8 0,8 -0,2 -0,2 -1,2
Var 2 (B) 0,4 -0,6 -0,6 0,4 0,4
Var 3 (C) -0,8 -2,8 1,2 4,2 -1,8
Var 4 (D) -2,8 -0,8 5,2 -1,8 0,2
Tabela dos erros:
Trat
Repetições
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
Var 1 (A) 2 2 1 1 0
Var 2 (B) 1 0 0 1 1
Var 3 (C) 12 10 14 17 11
Var 4 (D) 7 9 15 8 10
Tabela dos resultados:
�̂�� = ��� − 6,1 − �̂�
�̂� = −4,9�̂� = −5,5�̂� = 6,7�̂� = 3,7
Exemplo
Exemplo de Teste de Normalidade
• Teste de Lilliefors:
• Consiste em se obter os valores D = supr|�(
�) 	− �(
�)| ou D
= supr|�(
�) 	− �(
��	)|.
• Em que �(	�) são as probabilidades da variâvel normal reduzida: 
• 	� = ����	
 , no nosso caso, 
� = ���, sendo assim 
� = 0 e � é a 
estimativa do desvio padrão médio dos erros: 	� = ���
̅ = 
�� =
desvios padronizados; �̅ = �̅�; �̅� = ∑ ����
�(���)
=
∑ 
�
�
�
;
• �(	�) = ��, em que � é o número de desvios ≤ ���, e � representa o 
número total de observações, em outras palavras �(	�) representa a 
frequência acumulada dos erros. 
Exemplo de Teste de Normalidade
Trat
Repetições
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª Total ��
�
Var 1 (A) 0,64 0,64 0,04 0,04 1,44 2,8 0,7 Total / (5-1)
Var 2 (B) 0,16 0,36 0,36 0,16 0,16 1,2 0,3
Var 3 (C) 0,64 7,84 1,44 17,64 3,24 30,8 7,7
Var 4 (D) 7,84 0,64 27,04 3,24 0,04 38,8 9,7
Total 73,6 4,6 Média (�̅�)
Total / 16 4,6
Tabela contendo os valores dos erros elevados ao quadrado (����)
� � − 1 = 4 5 − 1 = 16
Trat
Repetições
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
Var 1 (A) 0,373 0,373 -0,093 -0,093 -0,560
Var 2 (B) 0,187 -0,280 -0,280
0,187 0,187
Var 3 (C) -0,373 -1,306 0,560 1,958 -0,839
Var 4 (D) -1,306 -0,373 2,425 -0,839 0,093
Tabela dos desvios padronizados:
Trat
Repetições
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
Var 1 (A) 0,8 0,8 -0,2 -0,2 -1,2
Var 2 (B) 0,4 -0,6 -0,6 0,4 0,4
Var 3 (C) -0,8 -2,8 1,2 4,2 -1,8
Var 4 (D) -2,8 -0,8 5,2 -1,8 0,2
Tabela dos erros:
�� =
���
�̅
Exemplo
Exemplo
erros freq �� F(��) S(��) |F(��)-S(��)| |F(��)-S(����)|
-2,8 2 -1,3 0,0968 0,10 0,0032 0,0968
-1,8 2 -0,84 0,2005 0,20 0,0005 0,1005
-1,2 1 -0,56 0,2877 0,25 0,0377 0,0877
-0,8 2 -0,37 0,3557 0,35 0,0057 0,1057
-0,6 2 -0,28 0,3897 0,45 0,0603 0,0397
-0,2 2 -0,09 0,4641 0,55 0,0859 0,0141
0,2 1 0,09 0,5359 0,60 0,0641 0,0141
0,4 3 0,19 0,5753 0,75 0,1747 0,0247
0,8 2 0,37 0,6443 0,85 0,2057 0,1057
1,2 1 0,56 0,7123 0,9 0,1877 0,1377
4,2 1 1,96 0,9750 0,95 0,0025 0,0750
5,2 1 2,42 0,9922 1 0,0078 0,0432
Exemplo
• Após montada a tabela basta comparar o maior valor das 
distâncias calculadas com o valor tabelado.
• D = supr|�(��) 	− �(��)| = 0,2057 (Valor observado)
• Os valores obtidos pela tabela de Lilliefors com 	 = 20 e 
 = 0,05 ou 
 = 0,01 são:
• �
��(�
;
,
�) = 0,190 e �
��(�
;
,
	) = 0,231.
• Como 0,2057 > 0,190, rejeita-se a hipótese inicial de que os 
erros sigam uma distribuição normal.
Q-Q Plot
O Q-Q Plot é um gráfico 
bastante útil na análise dos 
resíduos. Se os resíduos se 
posicionarem de maneira a 
formar uma reta 
(aproximada), tem-se 
evidência de normalidade 
dos mesmos, se não, tem-se 
evidência de falta de 
normalidade (como é o caso 
do exemplo dado).
Histograma
O histograma dos resíduos 
também é um bom indicador 
de normalidade dos dados. Se 
os resíduos forem normais, o 
seu histograma deve 
representar uma amostra 
retirada de uma distribuição 
normal com média zero.
Novamente, o gráfico 
produzido com os dados do 
exemplo é um indicativo da 
falta de normalidade dos 
resíduos.
Verificação das Pressuposições
• Já não é indicado aplicar a ANOVA aos dados do experimento 
de estacas de pessegueiro (não hà normalidade dos erros);
• Antes de procurar soluções para esse problema, vamos 
verificar a homocedasticidade das variâncias (graficamente).
• Para testar a Homocedasticidade vamos utilizar o teste de 
Hartley, ou da razão máxima (��á�)
Exemplo de Teste de 
Homocedasticidade
• Para calcular a estatística do teste de 
Hartley basta conhecer as variâncias dos 
erros para cada tratamento:
• O teste consiste em calcular a razão entre 
a maio e a menor variância:
Trat
��
�
Var 1 (A) 0,7
Var 2 (B) 0,3
Var 3 (C) 7,7
Var 4 (D) 9,7
4,6
��á� = ��á�
�
����� =
9,7
0,3
= 32,33 ��á�(���) � � = 4	variâncias� = 4	g. l. (por	���)�
20,6	(5%)
49,0(1%)
32,33 > 20,6
Rejeita-se a hipótese inicial de 
homocedasticidade das 
variâncias
Visualização Gráfica
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
0 2 4 6 8 10 12 14
E
r
r
o
s
 
P
a
d
r
o
n
i
z
a
d
o
s
Valores Preditos
Preditos vs Erros Padronizados
Indicativo de uma possível heterogeneidade das variâncias
Verificação das Pressuposições
• O experimento respeita 2 pressuposições: Aditividade do 
modelo (por hipótese); Independência dos erros 
(aleatorização).
• Porém duas pressuposições não foram respeitadas: 
Normalidade dos erros (Lilliefors); Homocedasticidade das 
variâncias (Hartley).
• Os problemas de falta de Homocedasticidade e/ou 
Normalidade podem ser resolvidos (algumas vezes) com a 
transformação dos dados.
• Qual transformação usar?
Transformação de Dados
• Mais Comuns: 
• � + �, com � sendo uma constante positiva, para dados de 
contagem; 
• ���	��� �/100, para dados de percentagem, geralmente para 
0 ≤ � ≤ 30% ou 70 ≤ � ≤ 100%; 
• log	(� + �), quando hà proporcionalidade entre médias e desvios 
padrões.
• Box Cox: 
• log ��� = � ∗ log(�� �) + �;
• � = 1 − �� �� .
• � ≠ 0 → �∗ = ��;
• � = 0 → �∗ = log(�);
�� 	 Transformação
0 1 Nenhuma
1 1/2 
2 0 log	(
)
3 -1/2 1
�
4 -1 1 
�
Exemplo de Transformação de 
Dados
Trat
Repetições
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª total �� � ���
Var 1 (A) 2 2 1 1 0 6 1,2 0,7
Var 2 (B) 1 0 0 1 1 3 0,6 0,3
Var 3 (C) 12 10 14 17 11 64 12,8 7,7
Var 4 (D) 7 9 15 8 10 49 9,8 9,7
Tabela com os dados do experimento, média e variância por tratamento:
Trat ���(�� �) ���(���) ��� �� � ∗ ���(���) ���(�� �) �
Var 1 (A) 0,079181 -0,1549 -0,01227 0,00627
Var 2 (B) -0,22185 -0,52288 0,116 0,049217
Var 3 (C) 1,10721 0,886491 0,981531 1,225914
Var 4 (D) 0,991226 0,986772 0,978114 0,982529
Total 1,955769 1,195482 2,06338 2,26393
Média 0,488942 0,29887
Tabela de auxílio para o cálculo de b:
Alternativas à Transformação
• Existem casos em que não é possível encontrar uma 
transformação que resolva todos os problemas e permita a 
utilização da técnica da ANOVA.
• Nesses casos, recomenda-se:
• Análises não paramétricas; ou
• Modelos Lineares Generalizados.
Transformação dos dados
Trat
Repetições
total mi si2
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
Var 1 (A) 1,581 1,581 1,225 1,225 0,707 6,319 1,264 0,128
Var 2 (B) 1,225 0,707 0,707 1,225 1,225 5,088 1,018 0,078
Var 3 (C) 3,536 3,240 3,808 4,183 3,391 18,158 3,632 0,139
Var 4 (D) 2,739 3,082 3,937 2,915 3,240 15,914 3,183 0,214
Total 45,479
A tranformação recomendada foi �, porém, como existem parcelas com 
observações iguais a zero, recomenda-se a soma de uma constante dentro 
da raiz, logo a transformação utilizada foi: � + 0,5
��á� = �, !"�,�#$ = ,#% < �,&
Corrigido o problema da 
heterogeneidade das variâncias
Q-Q Plot dos Resíduos – pós 
transformação dos dados
Pode-se notar que os 
resíduos estão bem mais 
aproximados da reta após a 
transformação dos dados, o 
que indica uma alta 
possibilidade de não se 
rejeitar a hipótese da 
normalidade dos resíduos 
após a transformação dos 
dados .
Histograma dos Resíduos – pós 
transformação dos dados
Assim como o Q-Q Plot, o 
histograma dos resíduos 
encontrados após a 
transformação dos dados, 
também indica uma 
possível normalidade dos 
mesmos.
Gráfico – Dados 
Transformados
-6
-4
-2
0
2
4
6
0 1 2 3 4
E
r
r
o
s
 
P
a
d
r
o
n
i
z
a
d
o
s
Valores Preditos
Preditos vs Erros Padronizados (Dados 
Transformados
Pressuposições – Dados 
Transformados
• Após a transformação dos dados passamos a respeitar todas 
as pressuposições do modelo matemático;
• Se torna possível a utilização do método da ANOVA na análise 
dos resultados do experimento.
Análise da Variância
• Como fazer a Análise da Variância?
• Primeiro passo: Definir o esquema da ANOVA
Causa da 
Variação
Graus de 
Liberdade
Soma de 
Quadrados
Quadrado 
Médio
F
Tratamentos I-1 SQTrat QMTrat QMTrat/QMRes
Resíduos I(J-1) SQRes QMRes
Total IJ-1 SQTotal
Somas de Quadrados
• As Somas de Quadrados (SQ) são obtidas pelas seguintes 
expressões:
• SQTotal = ∑ �����,� − ∑ ����,�
�
��
; 
• em que 
∑ ����,�
�
��
= ' é denominado correção
• SQTrat =
	
�
∑ ��∙�� − � = 	�∑ ���� − �;
• SQRes = SQTotal	− SQTrat.
Quadrados

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