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DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA 
INTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS 
CURSO DE DIREITO 
 
JOSÉ RILDO COELHO MACHADO JUNIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTEGRAÇÃO ECONÔMICA: A INTEGRAÇÃO NO MERCOSUL E A 
INTEGRAÇÃO NO BRICS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BARRA DO GARÇAS - MT 
08/2014 
2 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA 
INTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS 
CURSO DE DIREITO 
 
JOSÉ RILDO COELHO MACHADO JUNIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTEGRAÇÃO ECONÔMICA: A INTEGRAÇÃO NO MERCOSUL E A 
INTEGRAÇÃO NO BRICS. 
 
 
 
Artigo apresentado ao Curso de 
Direito, do Instituto de Ciências 
Humanas e Sociais, do Campus 
Universitário do Araguaia, da 
Universidade Federal do Mato 
Grosso, como requisito parcial para 
aprovação na disciplina de Direito 
Integração e Globalização, sob 
orientação do Prof. Me. JOÃO 
PAULO VIEIRA DESCHK. 
 
 
 
 
 
BARRA DO GARÇAS – MT 
08/2014 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1 – INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4 
2 – CONCEITO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA ............................................................. 4 
2.1 – ZONA DE LIVRE COMÉRCIO................................................................................. 5 
2.2 – UNIÃO ADUANEIRA ................................................................................................ 6 
2.3 – MERCADO COMUM ................................................................................................ 6 
2.4 – UNIÃO ECONÔMICA E MONETÁRIA.................................................................... 6 
3 – A INTEGRAÇÃO NO MERCOSUL ............................................................................... 6 
4 – A INTEGRAÇÃO NO BRICS ......................................................................................... 8 
5 – DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS ENTRE O MERCOSUL E O BRICS .................. 9 
6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1 – INTRODUÇÃO 
O momento global em que vivemos hoje pode ser definido, 
genericamente, como a Era da Informação. É fato que a contribuição da 
tecnologia serve como alicerce para a aproximação e interação dos povos, e 
isso, acarretando à globalização. 
Sabe-se, também, que a relação dos Estados não é, historicamente, a de 
livre integração. Tanto em respeito as respectivas soberanias, quanto 
características sociais e culturais específicas que impunham limites às relações 
estrangeiras. Entretanto, o capitalismo no mundo e a necessária 
interdependência, direta ou indireta dos Estados, culminou na ideia do 
regionalismo econômico, ou seja, países que se unem para se apresentarem 
fortalecidos em âmbito mundial. 
Dessa forma, analisaremos de forma panorâmica o conceito de integração 
e globalização. Em seguida, apresentaremos a integração que ocorre no 
Mercosul e também no BRICS, grupos que o Brasil atualmente é membro, para 
no fim, salientarmos suas principais diferenças. 
 
2 – CONCEITO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA 
De início, devemos definir o que globalização para que não se confunda 
com integração. O primeiro, atualmente, é um tema bastante discutido, e em 
síntese, pode ser definida como resultado da evolução tecnológica e da 
expansão econômica dos Estados-Nação1, que culminaram, simultaneamente, 
no fortalecimento das relações interestatais e na minimização da importância de 
suas fronteiras, de forma que os aproximaram. Com a harmonização mais 
branda entre os países, resultado da própria globalização, existem também 
consequências sociais, culturais e políticas dentro dos próprios Estados. 
Integração, no sentido genérico da palavra, é o ato ou efeito de integrar 
coisas, reunir, agregar. Deste modo, pode-se compreender que a integração 
 
1 O Estado-Nação está pautado na ideologia de um Estado com estrutura jurídica própria, capaz 
de exercer soberania em seu território, sobre o povo com características em comum que ali vive. 
5 
 
econômica corresponderia a união de economias. Levando em conta 
características geográficas, é plausível entender-se que a integração econômica 
ocorra com mais frequência entre países aduaneiros. Esta última, é denominada 
integração regional, e ocorre entre países de fronteira que buscam o crescimento 
econômico. Ou seja, integração regional é uma forma de fortalecimento em um 
âmbito mais estreito, para que, posteriormente, os Estados integrados se 
apresentem mais fortes ao cenário global. Exemplo disto, são os blocos 
econômicos. 
A união de países para o fortalecimento próprio de suas economias, pode 
ocorrer de diferentes formas, porém, embora sejam facilitadas as transações de 
mercadorias entre os respectivos membros de um determinado bloco 
econômico, pode ser que não haja impactos sobre as ações e a política dos 
Estados-membros, este é o caso do Mercosul. 
Outro modelo de integração interestatal pode ser observado na União 
Europeia, onde os países têm suas respectivas soberanias enfraquecidas ou 
rebaixadas, de modo que a própria união impõe decisões que devem ser 
respeitadas pelos seus membros. Logo UE pode destacar-se como um bloco 
econômico-político. 
Em síntese, é possível destacar e classificar quatro diferentes fases de 
integração econômica: a) Zona de Livre Comércio; b) União Aduaneira; c) 
Mercado Comum; d) União Econômica e Monetária. 
2.1 – ZONA DE LIVRE COMÉRCIO 
A Zona de Livre Comércio é definida como um grupo de dois ou mais 
países de fronteira entre os quais se eliminam os direitos de alfandega tributária 
e outras regulamentações que restringem a entrada de produtos. 
A ZLC, como pode ser chamada, é estabelecida por tratados e 
caracteriza-se especificamente, pela livre circulação de mercadorias. Entretanto, 
para que o produto esteja apto a circular nesta zona, deverá estar comprovado 
que a maior parte de sua mão-de-obra e matéria-prima sejam de origem de um 
dos países-membros do tratado. O Grupo dos Três (Colômbia, México e 
Venezuela) e a NAFTA (Estados Unidos, Canadá e México) são exemplos de 
ZLC. 
6 
 
2.2 – UNIÃO ADUANEIRA 
A União Aduaneira, diferentemente da ZLC, caracteriza-se pela: livre 
circulação de mercadorias, tanto provindas de países acordados, quanto de 
países alheios, desde que não sejam ilegais; e pelo estabelecimento de uma 
tarifa alfandegaria comum aos países-membros. 
2.3 – MERCADO COMUM 
O Mercado Comum também é estabelecido por tratado, entretanto, já 
encontra-se em um degrau acima no processo de integração regional. Este, 
determina a livre circulação de bens, serviços, pessoas e capitais, entre os 
países acordados. 
Dessa forma, o Mercado Comum culmina numa exceção à soberania dos 
países-membros, pois é necessária a desconstituição de barreiras alfandegarias, 
ao fim de que ocorra a livre circulação de serviços, pessoas e capitais. Por outro 
lado, a interação resultante, de forma geral em todos os aspectos sociais, é 
demasiadamente maior em relação às outras formas de integração econômica, 
já aqui abordadas. 
2.4 – UNIÃO ECONÔMICA E MONETÁRIA 
A União Econômica e Monetária está como último nível de integração 
econômica, pois engloba as características da Zona Livre de Comércio, União 
Aduaneira e do Mercado Comum, e ainda: a unificação da moeda, entre os 
países-membros, com a criação de um banco central único que a emite;e 
também uma coordenação em comum de suas respectivas políticas 
econômicas. 
Exemplo deste tipo de unificação é a União Europeia. 
 
3 – A INTEGRAÇÃO NO MERCOSUL 
O Mercosul ou Mercado Comum do Sul, é um acordo entre: a República 
Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a 
República do Uruguai e a República Bolivariana da Venezuela (que são 
membros ativos); e ainda possivelmente o Estado Plurinacional da Bolívia 
(encontra-se ainda em processo de adesão ao pacto). Todos estes são países 
7 
 
da América do Sul e podem ser denominados como Estados-membros, ou ainda, 
como Estados Partes. 
Este acordo estabelece uma integração regional de seus membros. É 
considerado um bloco econômico por haver tratados assinados que dispõem 
sobre a união de seus membros; coordenam suas políticas macroeconômicas e 
setoriais entre os Estados parte; e estabelecem um compromisso reciproco das 
Partes de harmonizarem suas legislações para colaborarem no fortalecimento 
do processo de integração. Permite ainda, que o próprio bloco faça frente as 
negociações, representando seus respectivos integrados, com outros blocos 
econômicos. 
O modelo de integração adotado pelo Mercosul, encaixa-se 
cirurgicamente no conceito de Mercado Comum ou ainda Mercado Único. Neste, 
pessoas, serviços e bens possuem o poder de livre circulação dentro dos 
territórios dos países-membros, é um passo além da livre transação econômica, 
isto é possível através da eliminação de barreiras alfandegárias, sem restrições 
tarifárias à circulação de mercadorias e ainda passaporte único como documento 
necessário para os cidadãos do Mercosul transladarem pelos Estados que o 
compõem, ao passo que pessoas originárias de países que não formam parte 
do bloco necessitam um passaporte válido para transladarem. 
A possibilidade de livre circulação de pessoas, permite que os países se 
integrem de forma além da economia. Decorrente deste fato, pode-se falar em 
integração cultural. A interatividade que ocorre entre os povos do Mercosul 
contribui para a diversificação cultural no seio das sociedades. Talvez não seja 
tão visível a contribuição cultural do Mercosul no Brasil, em razão do tamanho 
continental do país, por outro lado, tomando-se como exemplo a Argentina, o 
Uruguai e a região Sul do Brasil, é notório o aspecto cultural integrado dos 
mesmos. 
As razões para criação deste bloco econômico assemelham-se as que 
levaram os países europeus a se unirem, inclusive as características basilares 
do modelo adotado pela União Europeia norteiam a união dos países da América 
do Sul. No entanto, a grande disparidade entre as economias dos países sul-
americanos impede que a integração econômica ocorra de modo mais uniforme. 
8 
 
Para a nivelação da economia de seus membros, o Mercosul criou o Fundo para 
Convergência Estrutural do Mercosul (Focem), este instituto é alimentado 
financeiramente pelos próprios membros do bloco e posteriormente o valor é 
fracionado aos mesmo de modo inverso, ou seja, o Brasil, por exemplo, como 
maior contribuinte do fundo é o que recebe a menor parcela. 
 
4 – A INTEGRAÇÃO NO BRICS 
Ao falar-se sobre a integração do BRICS, deve-se primeiramente 
conceituá-lo. O BRICS é composto de Brasil, Rússia, Índia, China e África do 
Sul. Inicialmente o grupo era apenas BRIC, mas em 2011 a África do Sul, passou 
oficialmente a integrá-lo. A união destes países ocorre de modo primário ou 
informal, e de modo diplomático, ou seja, estes são unidos sem um estatuto ou 
tratado que os possa reger a um determinado fim. Deste modo não caracteriza-
se como bloco econômico. 
O agrupamento do BRICS, baseou-se nas semelhanças econômicas de 
seus membros, a partir de um estudo feito por Jim O'Neill em 2001. Atualmente, 
todos são denominados como países emergentes2 e, em conjunto, compõem 
considerável parcela do PIB mundial, quase a metade da população e o maior 
poder de consumo do globo. 
Os números, de certa forma, respaldam uma justificação para esta união, 
pois comparado o momento de surgimento – 2001, com os dias atuais, os BRICS 
são hoje mais relevantes para a economia global, visto que, individualmente, 
também se destacam. Exemplos são, a China como atual impulsora da 
econômica internacional e a Rússia com a dimensão de seu arsenal bélico-
nuclear. 
Desta forma, a integração entre os países emergentes é plausível e 
estabelecida de modo que estes possam ter maior representatividade para o 
 
2 São países que, antes considerados subdesenvolvidos, hoje encontram-se em estágio de pleno 
desenvolvimento e possuem considerável potencial econômico, apesar de problemas internos, 
como grandes disparidades sociais e Índices de Desenvolvimento Humano entre níveis médio e 
alto. 
9 
 
exercício efetivo de influência política, econômica e militar em relação aos 
Estados considerados desenvolvidos. 
Embora não seja possível enquadrar o BRICS no conceito de integração 
regional, principalmente pela disposição geográfica dos respectivos países, 
poder-se-ia presumir que esta junção político-diplomática criaria um novo 
conceito de integração? A curto prazo, não há como responder esta pergunta, 
pois a união de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, tem como principal 
objetivo reforçar a representatividade destas economias no cenário global. Em 
outra perspectiva, a longo prazo, o estreitamento das relações dos países-
membros poderia culminar em alguma das fases de integração econômica3 para 
que as suas economias se interajam. 
 
5 – DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS ENTRE O MERCOSUL E O BRICS 
 A partir do exposto, pode-se destacar as principais diferenças entre os 
dois grupos. Enquanto o BRICS caminha em passos curtos para a possível 
consolidação de bloco econômico, os países que o compõem se interagem de 
maneira mais política e econômica, do que social e culturalmente. 
 Embora, não se encaixem em um mesmo conceito, é possível determinar 
que existe integração nas duas uniões. No Mercosul, por se tratar de um bloco 
econômico consolidado em um modelo regional de, é mais visível a integração 
de uma forma mais genérica, que resulta na interatividade desde a economia até 
em aspectos sociais entre as populações dos países-membros. 
 
 
 
 
 
3 Fases de integração: a) Zona de Livre Comércio; b) União Aduaneira; c) Mercado Comum; d) 
União Econômica e Monetária 
10 
 
6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ACCIOLY, Elizabeth. Mercosul e União Europeia: estrutura jurídico-
institucional / Elizabeth Accioly. 4ª ed. Curitiba: Juruá, 2010. 
GOMES, Eduardo Biacchi. Manual de direito da integração regional / 
Eduardo Biacchi Gomes. 2ª ed. Curitiba: Juruá, 2014. 
Mercosul: Tratado de Assunção. Disponível em: 
http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/processoAudienciaPublicaAdpf101/anexo/Trat
ado_de_Assuncao..pdf. Acesso em: 4 de agosto de 2014. 
BARBOSA, Alice Mouzinho. Mercosul e a integração regional. Disponível em: 
http://jus.com.br/artigos/5531/mercosul-e-a-integracao-regional. Acesso em 4 de 
agosto de 2014. 
VIDIGAL, Gustavo Pereira. Cultura e integração no Mercosul. Disponível em: 
http://www.culturaemercado.com.br/pontos-de-vista/cultura-e-integracao-no-mercosul/. 
Acesso em 10 de agosto de 2014. 
Conheça os Brics. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/forumbrics/pt-BR/conheca-
os-brics.html. Acesso em 10 de agosto de 2014. 
PRADO, Luiz Carlos Delorme. Artigo: O Crescimento do Investimento Direto 
dos Brics e a África. Disponível em http://oglobo.globo.com/economia/artigo-
crescimento-do-investimento-direto-dos-brics-a-africa-7939268.Acesso em: 10 
de agosto de 2014.

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