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VA Contabilidade Tributaria Aula 2 Tema 2 Impressao (1)

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Prévia do material em texto

05/05/14 
1 
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA 
 
Curso de Ciências Contábeis 
Prof. Me. Hugo David Santana 
 
 
 
Esse tema procura analisar os principais aspectos da 
legislação tributária pois além de representarem o 
elemento básico para o estudo da contabilidade 
tributária, os conhecimentos dessas normas é de vital 
importânc ia para a sobrev ivênc ia de uma 
organização, sobretudo na 
condução de uma gestão 
Tributária eficiente e eficaz. 
INTRODUÇÃO 
TEMA 2 – NOÇÕES GERAIS SOBRE 
DIREITO TRIBUTÁRIO: 
CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO 
DOS TRIBUTOS 
05/05/14 
2 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARA INÍCIO DE CONVERSA 
FLUXOGRAMA DE TRIBUTO 
A"vidade	
  
Administra"va	
  
totalmente	
  
vinculada	
  
Prestação	
  
Compulsória	
  
(Obrigatória)	
  
Em	
  Moeda	
  ou	
  
valor	
  nela	
  
Exprímvel	
  
	
  
TRIBUTO	
  
	
  
Prestação	
  
Pecuniária	
  
(Valor)	
  
Não	
  é	
  Sanção	
  de	
  
Ato	
  Ilícito	
  
05/05/14 
3 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS 
Os tributos podem ser classificados de 
diversas formas. A abordagem adotada a que 
foi a de classificar os tributos quanto: 
•  À Espécie; 
• À Relação com o Patrimônio 
 e a renda das pessoas. 
 
 
 
 
 
Quanto a Espécie: 
Os tributos podem ser classificados quanto a espécie 
em impostos, taxas, contribuições de melhoria, 
contribuições sociais e empréstimos compulsórios. A 
classificação se da em função da vinculação ou não do 
valor arrecadado a uma contraprestação por parte do 
Estado e também da atividade vinculada ou 
destinação dos recursos. 
 
 
 
 
Quanto a Função: 
Um tr ibuto pode ter função f iscal, 
extrafiscal ou parafiscal. A classificação 
apresentada decorre de os tributos serem 
usados com outras funções, que não a de 
simples arrecadação. 
05/05/14 
4 
Função Fiscal: 
Diz-se que um tributo tem função fiscal, quando seu 
principal objetivo é a arrecadação de recursos para o 
Estado. 
Função Extrafiscal: quando o objetivo principal é a 
interferência no domínio econômico. 
Função Parafiscal: Quando destinado ao custeio 
de atividades que, em 
princípio, não integram 
as funções próprias do 
Estado. 
Como Exemplo: 
Pode-se dizer que o ICMS e o IR têm função 
fiscal, enquanto o Imposto de Importação e 
IOF têm função extrafiscal (regulatório) e as 
contribuições às entidades como SESI, SESC, 
SENAC têm função parafiscal. 
 
 
 
 
QUANTO À RELAÇÃO COM O 
PATRIMÔNIO E A RENDA DAS PESSOAS 
Todos os tributos, em última instância, reduzem a 
riqueza (Patrimônio ou Renda) das pessoas. No 
entanto, alguns tributos incidem diretamente 
sobre o Patrimônio ou a Renda, os chamados 
tributos diretos. 
05/05/14 
5 
São exemplos de tributos diretos: 
•  Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF); 
•  Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ); 
•  Imposto de Predial e Territorial Urbano (IPTU); 
• Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR); 
• Imposto sobre a Propriedade e Veículos Automotores 
(IPVA). 
Tributos Indiretos: 
Incidem sobre a produção e circulação de 
bens ou serviços. Uma vez que os produtores 
e vendedores de bens e serviços repassam tais 
tributos aos preços, estes acabam atingindo 
indiretamente o consumidor final. 
 
Exemplos de Tributos Indiretos: 
• Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços 
(ICMS); 
•  Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); e 
• Contribuição Social para o Financiamento da 
Seguridade Social (COFINS). 
05/05/14 
6 
 
 
 
 
HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA 
Essa descrição que a lei faz de um fato que, 
quando ocorrer, fará nascer a obrigação 
tributária chama-se de Hipótese de Incidência. A 
Hipótese de Incidência é, portanto, o conceito 
teórico da lei a regra a ser seguida. 
CONTINUANDO 
 
 
 
 
QUANTO AOS ASPECTOS OBJETIVOS E 
SUBJETIVOS DA HIPÓTESE DE 
INCIDÊNCIA 
Quanto aos aspectos objetivos e subjetivos da 
base econômica de incidência dos tributos, estes 
podem ser classificados em: Reais e Pessoais. 
05/05/14 
7 
 
 
 
 
Os tributos reais são aqueles que, ao 
incidirem, levam em consideração apenas a 
coisa, o bem ou a operação/prestação 
tributada, desconsiderando as características 
pessoais do contribuinte ou responsável. 
 
 
 
 
Exemplos de Tributos Reais: 
•  IPVA; 
•  ITCMD; 
•  ITBI; 
•  IPTU; e 
•  II 
 
 
 
 
•  Os tributos pessoais levam em consideração 
características dos contribuintes ao tributarem seu 
patrimônio, evidenciando o princípio da pessoalidade 
da tributação, presente no Artigo 145 § 1º da CF/88. 
Como exemplo de tributos pessoais temos o IR, que 
leva em conta características pessoas do contribuinte. 
05/05/14 
8 
FATO GERADOR 
Denomina-se Fato Gerador a concretização da 
hipótese de incidência, ou seja, a materialização 
da situação descrita em lei. Além de determinar a 
hipótese de incidência, a lei também deve 
descrever o momento em que se considera que a 
hipótese de incidência 
ocorre: 
BASE DE CÁCULO 
A Base de Cálculo é o valor sobre o qual é 
aplicada alíquota para apuração do montante 
do tributo a pagar. Deve ser definida em Lei 
Complementar e sua alteração está sujeita aos 
princípios da legalidade, anterioridade e 
irretroatividade. 
BASE DE CÁCULO 
No caso da remuneração pelo trabalho assalariado, 
sobe a qual incide o imposto de renda, nem todos os 
valores recebidos pelo trabalhador estão sujeitos à 
incidência do IR, por não comporem a sua base de 
cálculo. Além disso, algumas reduções da base de 
cálculo são conside radas, como é o caso da dedução 
de um determinado valor por 
d e p e n d e n t e e d a s 
c o n t r i b u i ç õ e s p a r a a 
previdência social. 
05/05/14 
9 
EXEMPLO 
O Senhor Pedro da Silva colaborador da 
empresa Alfa S/A, com um salário de R$ 
20.000,00 (01 dependente IR). Abaixo iremos 
demonstrar o cálculo do IR Fonte: 
 
EXEMPLO 
Salário Bruto R$ 8.000,00 
(-) INSS R$ 482,93 
(-) Dependente: R$ 179,71 
(=) Rendimento Tributável: R$ 7.337,36 
(x) Alíquota do IR: 27,5%: R$ 2.017,77 
(-) Parcela a Deduzir: R$ 826,15 
(=) IRRF: R$ 1.191,62 
Tabela de Contribuição do INSS 
(Portaria Interministerial n.º 19 de 10/01/2014 – MPS/MF) 
Início: 01/01/2014 
Salário de Contribuição Alíquota do INSS (%) 
de 0,00 até 1.317,07 8,00 
de 1.317,08 até 2.195,12 9,00 
de 2.195,13 até 4.390,24 11,00 
 
 
05/05/14 
10 
Até 1.787,77 - - 
De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 
De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03 
De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 
Acima de 4.463,81 27,5 826,15 
Dedução por dependente: R$ 179,71 
(cento e setenta e nove reais e setenta 
e um centavos). 
TABELA DO IRF 2014 - VIGÊNCIA A PARTIR DE 01.01.2014 
Medida Provisória 528/2011 convertida na Lei 12.469/2011 
ALÍQUOTA 
A alíquota ou percentual definido em lei que, 
aplicado à base de cálculo determina o 
montante do tributo a pagar pode ser: 
Especifica: Expressa e valor monetário, como 
é o caso do Imposto sobre Produtos 
Industrializados (IPI), incidente sobre cigarros. 
O valor do tributo devido é expresso em 
centavos de real, em função da classe de 
produto a que o maço de cigarros que está 
sendo tributado pertence. 
05/05/14 
11 
Ad valorem – expressa em percentual, como 
é o caso do Imposto sobre a Propriedade de 
Veículos Automotores (IPVA). 
ELEMENTOS ESSENCIAIS 
A obrigação tributária corresponde ao vínculo derivado 
da relação do Estado com o particular. Nessa relação, 
o Estado é o sujeito ativo da obrigação tributária que, 
graças ao seu poder de império, impõe ao particular 
sujeito passivo da obrigação, um dever de dar, fazer 
ou não fazer algumacoisa. 
Em razão da concretização de uma situacão 
hipoteticamente prevista em lei. Esse dever do 
particular corresponde aos tipos de obrigações 
tributária, previstos no Artigo 113 do CTN. 
05/05/14 
12 
 
 
 
 
ARTIGO 113 – A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA É 
PRINCIPAL OU ACESSÓRIA 
§ 1º - A obrigação principal surge com a 
ocorrência do fato gerador, tem por objeto o 
pagamento de tr ibuto ou penal idade 
pecuniária e extingue-se juntamente com o 
crédito dela decorrente. 
 
 
 
 
ARTIGO 113 – A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA É 
PRINCIPAL OU ACESSÓRIA 
§ 2º - A obrigação acessória decorre da legislação tributária e 
tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela 
prevista no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos 
tributos. 
§ 3º - A obrigação acessória, pelo simples fato da sua 
inobservânc ia , converte-se em obr igação pr inc ipa l 
relativamente à penalidade 
pecúniaria. 
VAMOS PRATICAR 
05/05/14 
13 
ATIVIDADE / EXEMPLOS PRÁTICOS 
No Sistema Tributário Nacional, é característica 
essencial dos tributos: 
(A) a compulsoriedade. 
(B) a destinação vinculada a determinadas 
despesas. 
 
(C) a aplicação para punir prática de atos 
ilícitos. 
(D) serem destituídos de caráter coativo. 
(E) a cobrança instituída por lei e cobrada 
m e d i a n t e a t i v i d a d e a d m i n i s t r a t i v a 
desvinculada. 
 
 
 
 
 
Resposta = Letra “a” 
FINALIZANDO 
05/05/14 
14 
RESUMO 
A principal fonte de recursos financeiros do Estado, os 
tributos exercem um grande efeito sobre as empresas 
brasileiras e, muitos casos, podem até mesmo definir 
o futuro delas, exigindo do contador/controller o 
devido conhecimento das normas que os rege para 
para que sejam 
tratados contabilmente 
de forma correta.

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