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AULA 5 ESTRUTURAS CELULARES

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AULA 5 
ESTRUTURAS 
CELUALRES 
Profa. Dra.: Fabiana L. da 
Fonseca 
BACHARELADO EM 
AGRONOMIA 
CÉLULA 
- Na maioria dos 
seres vivos, as 
células aparecem, 
de forma nítida, 
divididas em três 
partes: membrana 
plasmática, 
citoplasma e 
núcleo. 
Uma célula viva é um compartimento microscópico, 
isolado do ambiente por pelo menos uma barreira: a 
membrana plasmática. 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
1. ESTRUTURA E FUNÇÕES/ PROPRIEDADES DA 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
 A membrana plasmática está presente em todas 
as células eucarióticas e procarióticas. 
 
 1972: MODELO DO MOSAICO FLUÍDO para ilustrar 
a composição da membrana plasmática das 
células (proposto por Singer e Nicholson). 
 
 Composição: A membrana plasmática é 
LIPOPROTÉICA, por apresentar uma BICAMADA 
LIPÍDICA COM PROTEÍNAS EMBUTIDAS. 
ENVOLTÓRIO CELULAR 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
Funções 
Proteção 
Permeabilidade 
Seletiva 
Composição 
Química 
Lipídeos 
Proteínas 
Propriedades 
Elasticidade 
Regeneração 
1. ESTRUTURA E FUNÇÕES/ PROPRIEDADES 
DA MEMBRANA PLASMÁTICA 
 
 
Função: PERMEABILIDADE SELETIVA, ou seja, 
é a membrana plasmática que controla a 
entrada e a saída de substâncias do meio 
intracelular e extracelular. 
2. ORGANIZAÇÃO DA MEMBRANA PLASMÁTICA 
 
Cabeça Hidrofílica = tem 
afinidade com a água 
Cauda Hidrofóbica = não tem 
afinidade com a água 
2. ORGANIZAÇÃO DA MEMBRANA PLASMÁTICA 
a) Bicamada fosfolipídica: Cabeça: porção hidrofílica ( atrai a 
água- contém fósforo) 
Cauda: porção hidrofóbica 
(repele a água) 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Proteínas: encaixadas entre os fosfolipídios com diversas 
funções. (ver quadro) 
c) Moléculas de colesterol: relacionadas a maior ou menor 
fluidez da membrana. 
d) Glicoproteínas (carboidratos+proteínas) e glicolipídios 
(carboidratos+lipídios) formam o GLICOCÁLIX. O glicocálix tem 
como a função a proteção da membrana plasmática e o 
reconhecimento celular de um mesmo tecido. 
OS PAPÉIS DAS PROTEÍNAS DA MEMBRANA 
Proteínas transportadoras Relacionadas ao transporte de 
substâncias através da 
membrana. 
Porinas Proteínas que formam poros, 
permitindo a passagem de soluto 
e solvente. 
Enzimas Proteínas que catalisam reações 
celulares da parte interna da 
membrana. 
Receptores de membrana Substâncias provenientes do meio 
externo que se ligam aos 
receptores, numa reação 
específica. 
Glicoproteínas e glicolipídios Reconhecimento celular 
3. ESPECIALIZAÇÕES DA 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
 Cada célula do nosso corpo tem a função de 
realizar determinadas funções no nosso 
organismo. Para isso, a membrana sofre três tipos 
de especializações: 
 
a) Microvilosidades; 
b) Desmossomos; 
c) Interdigitações. 
3. ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA 
PLASMÁTICA 
 
a) Microvilosidades 
 
 Funções: aumento 
da superfície celular, 
aumento da 
absorção. 
Ex.: célula do epitélio 
intestinal. 
3. ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA 
PLASMÁTICA 
 
b) Desmossomos 
 
 
 Função: fibras 
protéicas que 
garantem aderência 
às células. 
Ex.: células dos 
epitélios dos órgãos. 
 
3. ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA 
PLASMÁTICA 
 
 
 
 
 
 
c) Interdigitações 
 
 Função: atuam na 
união entre as células 
do tecido de 
revestimento. 
Ex.: células epiteliais. 
 
 
4. PERMEABILIDADE CELULAR: A MEMBRANA 
E AS TROCAS COM O MEIO EXTERNO 
 O transporte de substâncias que há entre a célula 
e o meio extracelular pode se dar de 2 formas: 
 
a) Transporte passivo: sem gasto de energia, ou seja, 
certas substâncias podem atravessar a 
membrana espontaneamente. 
 
a) Transporte ativo: com gasto de energia, ou seja, a 
membrana também é capaz de absorver ou de 
expulsar ativamente substâncias, bombeando-as 
para dentro ou para fora da célula. 
Transporte 
através da 
membrana 
Transporte 
Passivo 
Não há 
gasto de 
energia 
Transporte 
Ativo 
Há gasto 
de energia 
a) Transporte passivo 
DIFUSÃO SIMPLES 
 “Passagem de soluto do meio mais concentrado 
(hipertônico) para o meio menos concentrado 
(hipotônico), tornando assim os meios isotônicos.” 
 
 Há 2 condições necessárias para que as partículas 
de uma substância entrem ou saiam da célula por 
difusão: 
• a membrana deve ser permeável a essa 
substância; 
• deve haver diferença na concentração da 
substância dentro e fora da célula. 
a) Transporte passivo 
 DIFUSÃO SIMPLES 
 
 
 
a) Transporte passivo 
 DIFUSÃO FACILITADA 
 “Passagem de soluto do meio mais 
concentrado (hipertônico) para o meio menos 
concentrado (hipotônico), com o auxílio de 
proteínas de membrana ou permeases.” 
 
 Por quê ocorre a difusão facilitada? A difusão 
facilitada ocorre quando o tamanho das 
moléculas a serem transportadas é muito 
grande (ex.: glicose e aminoácido). 
a) Transporte passivo 
 DIFUSÃO FACILITADA 
 
 
a) Transporte passivo 
 OSMOSE 
 
 “Passagem de solvente (água) através de uma 
membrana semipermeável do meio menos 
concentrado (hipotônico) para o meio mais 
concentrado (hipertônico). 
 
 A tendência é as concentrações se 
equilibrarem no decorrer do tempo.” 
a) Transporte passivo 
 OSMOSE 
a) Transporte passivo 
 OSMOSE NA CÉLULA ANIMAL HEMÁCIAS) 
 
 Os resultados da osmose em células animais 
podem ser verificados se colocarmos uma gota de 
sangue em três soluções de NaCl, de 
concentrações diferentes. 
 
 As hemácias devem ser examinadas ao 
microscópio. 
 
 
a) Transporte passivo 
 OSMOSE NA CÉLULA ANIMAL (HEMÁCIAS) 
 
• Solução isotônica (concentração da solução é 
igual a do interior das hemácias, ou seja, 0,9%); 
 
• Solução hipertônica (concentração da solução é 
superior a do interior das hemácias); 
 
• Solução hipotônica (concentração da solução é 
inferior a do interior das hemácias). 
 
 
a) Transporte passivo 
 OSMOSE NA CÉLULA ANIMAL (HEMÁCIAS) 
 
a) Transporte passivo 
 OSMOSE NA CÉLULA ANIMAL (HEMÁCIAS) 
 
 Hemácia em solução hipertônica: perda de água 
pela célula (murcha); 
 
 Hemácia em solução isotônica: equilíbrio (a 
quantidade de água que entra é mesma que sai); 
 
 Hemácia em solução hipotônica: entrada 
excessiva de água dentro da célula (célula fica 
túrgida e “lisa’’ ou rompe-se). 
a) Transporte passivo 
 OSMOSE NA CÉLULA VEGETAL 
 
 As plantas aproveitam o potencial da osmose para 
absorver água e nutrientes. 
 
 Graças a suas paredes celulósicas altamente 
resistentes, as células vegetais não correm o risco 
de estourar devido à osmose. 
a) Transporte passivo 
 OSMOSE NA CÉLULA VEGETAL 
 
a) Transporte passivo 
 OSMOSE NA CÉLULA VEGETAL 
1. Célula vegetal flácida: quando a célula é 
colocada em uma solução isotônica; 
 
2. Célula vegetal túrgida: quando a célula é 
colocada em uma solução hipotônica; 
 
3. Célula vegetal plasmolisada: quando a célula é 
colocada em uma solução hipertônica. 
 O citoplasma é, geralmente, a 
maior opção da célula. 
Compreende o material presente 
na região entre a membrana 
plasmática e o núcleo. 
 
 Ocorrem as organelas, estruturas 
com funções específicas, como é o 
caso de: retículo endoplasmático 
(transporte de substâncias), 
ribossomos (síntese de proteínas), 
Complexo de Golgi (secreção 
celular), lisossomos (digestão 
celular), mitocôndrias (produção 
de energia) e ainda váriasoutras. 
 
 
EX.: Organela 
 
 O Citoplasma é constituído 
por um material semifluido, 
gelatinoso chamado 
hialoplasma. 
 
 No hialoplasma ficam 
imersas as organelas 
celulares, estruturas que 
desempenham funções 
vitais diversas, como 
digestão, respiração, 
excreção e circulação. 
 
 A substância mais 
abundante no hialoplasma 
é a água. 
 O núcleo contém o material genético, representado 
pelo DNA, a partir do qual, direta ou indiretamente, 
acontecem todas as reações celulares. 
 
 A principal característica da célula eucariótica é a 
existência de um núcleo bem diferenciado, no qual 
uma membrana envolve o material genético (DNA). 
 
MEMBRANA 
 PLASMÁTICA 
CITOPLASMA 
NÚCELO 
A organização estrutural dos 
seres vivos 
 
 Os seres vivos podem apresentar o corpo 
formado por uma ou mais células, sendo, 
respectivamente, chamados de unicelulares e 
pluricelulares. Quanto à estrutura celular eles 
podem ser classificados em eucariontes e 
procariontes. 
 
 Os eucariontes apresentam células constituídas 
por três partes fundamentais: membrana, 
citoplasma e núcleo, e compreendem a quase 
totalidade dos organismos. Os procariontes não 
apresentam um núcleo típico e são representados 
por bactérias e cianofíceas. 
 
UMA 
CÉLULA 
VÁRIA 
CÉLULAS 
NÃO TEM 
NÚCLEO 
TÍPICO 
PRESENÇA 
DE 
NÚCLEO 
O tamanho da célula 
 
 Geralmente as células têm um tamanho inferior ao 
poder de resolução do olho humano, daí elas só terem 
sido observadas após a invenção do microscópio. De 
maneira geral, as células animais variam de 10 a 20 
micrômetros, enquanto nos vegetais medem de 20 a 50 
micrômetros. 
 
 Existem células de grande tamanho, que podem ser 
vistas a olho nu. É o caso do óvulo humano, uma célula 
esférica com 200 micrômetros de diâmetro. 
 
 MICRÔMETRO: É definido como 1 milionésimo de metro 
(1 × 10-6 m) 
AULA 04 
NÚCLEO 
CELULAR 
 
Profa. Dra.: Fabiana L. da 
Fonseca 
Licenciatura em Ciências 
Agrárias 
Características do núcleo 
 Duplicação do DNA; 
 Transcrição de RNA 
Formato 
Alongado 
Formato 
de U 
Formato 
de U 
Formato 
de S 
Arrendondado 
Componentes do núcleo 
Carioteca 
 A face externa da carioteca, em algumas 
partes, se comunica com o retículo 
endoplasmático e, muitas vezes, apresenta 
ribossomos aderidos à sua superfície. 
 
 Neste caso, o espaço entre as duas membranas 
nucleares é uma continuação do espaço 
interno do retículo endoplasmático. 
 
Poros da 
carioteca 
 
 A carioteca é perfurada por milhares de poros, através 
das quais determinadas substâncias entram e saem do 
núcleo. Os poros nucleares são mais do que simples 
aberturas. 
 
 Em cada poro existe uma complexa estrutura protéica 
que funciona como uma válvula, abrindo-se para dar 
passagem a determinadas moléculas e fechando-se em 
seguida. Dessa forma, a carioteca pode controlar a 
entrada e a saída de substâncias. 
 
Nucleoplasma 
- É o material gelatinoso que 
preenche o espaço interno do 
núcleo. 
Nucléolo 
Células vegetais vistas em microscópio óptico 500x 
Cromatina 
São as principais proteínas 
que compõem o 
nucleossomo. Têm um papel 
importante na regulação 
dos genes 
Diferentes níveis de condensação do DNA. (1) Cadeia simples de 
DNA . (2) Filamento de cromatina (DNA com histonas). (3) Cromatina 
condensada em interfase com centrómeros. (4) Cromatina 
condensada em prófase. (Existem agora duas cópias da molécula 
de DNA) (5) Cromossoma em metáfase. 
HISTONAS 
Cromossomos 
Constituição química e 
arquitetura dos cromossomos 
 
 Descobrir a natureza química dos cromossomos foi 
uma árdua tarefa que mobilizou centenas de 
cientistas e muitos anos de trabalho. O primeiro 
constituinte cromossômico a ser identificado foi o 
ácido desoxirribonucléico, o DNA. 
 
 Em 1924, o pesquisador alemão Robert J. Feugen 
desenvolveu uma técnica especial de coloração 
que permitiu demonstrar que o DNA é um dos 
principais componentes dos cromossomos. Alguns 
anos mais tarde, descobriu-se que a cromatina 
também é rica em proteínas denominadas histonas. 
 
Cromossomos da célula em divisão 
 
 Quando a célula vai se dividir, o núcleo e os 
cromossomos passam por grandes modificações. 
 
 
 Os preparativos para a divisão celular têm inicio 
com a condensação dos cromossomos, que 
começam a se enrolar sobre si mesmos, tornando-
se progressivamente mais curtos e grossos, até 
assumirem o aspecto de bastões compactos. 
 
Partes do cromossomo 
Constrições cromossômicas 
 Durante a condensação 
cromossômica, as regiões 
eucromáticas se enrolam mais 
frouxamente do que as 
heterocromáticas, que estão 
condensadas mesmo durante a 
interfase. 
 
 
 No cromossomo condensado, as 
heterocromatinas, devido a esse alto 
grau de empacotamento, aparecem 
como regiões “estranguladas” do 
bastão cromossômico, chamadas 
constrições. 
 
 Na célula que está em processo de divisão, cada 
cromossomo condensado aparece como um par 
de bastões unidos em um determinado ponto, o 
centrômero. 
 
 Essas duas “metades” cromossômicas, 
denominadas cromátides-irmãs são idênticas e 
surgem da duplicação do filamento cromossômico 
original, que ocorre na interfase, pouco antes de a 
divisão celular se iniciar. 
 
 Durante o processo de divisão celular, as 
cromátides-irmãs se separam: cada cromátide 
migra para uma das células-filhas que se formam. 
 
 O centrômero fica localizado em uma região 
heterocromática, portanto em uma constrição que 
contém o centrômero é chamada constrição 
primária, e todas as outras que porventura existam 
são chamadas constrições secundárias. 
 
 O cromossomo metafásico típico 
é formado por duas cromátides 
irmãs, uma delas oriunda do 
processo de duplicação da 
cromatina. 
As cromátides se encontram 
presas por um região delgada, 
chamada constrição primária ou 
centrômero. 
Alguns cromossomos pode ser 
visualizada ainda uma constrição 
secundária, outra região de 
condensação diferenciada no 
cromossomo. 
O segmento seccionado pela 
constrição secundária e anterior 
ao telômero (extremidade dos 
braços cromossômicos) é 
conhecido como satélite. 
Classificação do cromossomo 
quanto a posição do centrômero 
 
- As partes de um cromossomo 
separadas pelo centrômero são 
chamadas braços cromossômicos. 
 
- A relação de tamanho entre os 
braços cromossômicos, 
determinada pela posição do 
centrômero, permite classificar os 
cromossomos em quatro tipos: 
 metacêntrico: possuem o centrômero no meio, formando dois 
braços de mesmo tamanho; 
 submetacêntricos: possuem o centrômero um pouco deslocado 
da região mediana, formando dois braços de tamanhos 
desiguais; 
 acrocêntricos: possuem o centrômero bem próximo a uma das 
extremidades, formando um braço grande e outro muito 
pequeno; 
 telocêntricos: possuem o centrômero em um das extremidades, 
tendo apenas um braço. 
 
Telocêntrico

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