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Experimento IX Indução Eletromagnética Acadêmicos: Mariana Ferrareze Casaroto(93352), Mariana Sversut Gibin (93098), Milena Camila Fernandes (94821), Rodrigo De Melo Monteiro(85750) Discussão Dos Resultados Obtidos (01) Ao introduzir o imã rapidamente na bobina observa-se, através do galvanômetro, a presença de uma corrente elétrica percorrida num sentido. A passagem da corrente elétrica pode ser explicada pela variação do fluxo magnético gerado pela movimentação do imã. (02) Não se pode observar corrente elétrica quando o imã encontra-se em repouso no interior da bobina pois apenas uma variação do campo magné- tico produz corrente elétrica e, como o imã encontra-se parada, não apresenta uma variação de seu fluxo, logo não há presença de corrente elétrica. (03) A grandeza relevante na produção de uma corrente induzida é a va- riação do fluxo magnético que é causado por meio da indução de uma barra imantada (imã) na bobina. Assim, a Lei de Faraday nos diz que, a fem in- duzida num circuito é igual à taxa de variação do fluxo através do circuito com o sinal trocado, sendo o fluxo a grandeza relevante. (04) Foi confeccionado quetro gráficos de Sinal(norm) e ε(norm) em função da distância z, com os dados da tabela 1. Dois deles, os anexos 01 e 02, feito em papel milimetrado pelos alunos, e o outro por meio de programas computacionais, figura 1 e 2. 1 Figura 1: Gráfico confeccionado a partir da tabela 3, sendo ele Sinal(norm) x z. Figura 2: Gráfico confeccionado a partir da tabela 3, sendo ele ε(norm) x z. (05) Quando a espira começa a se aproximar do imã, temos que a a fem induzida começa a aumentar, isso acontece pois mais linhas de campo mag- nético irão atravessar a espira, de modo que o produto escalar entre o campo 2 magnético e a normal da superfície vai se aproximando do valor mínimo pos- sível, em módulo o fluxo do campo magnético aumenta. Matematicamente temos que conforme o ângulo entre os dois vetores se aproxima de 180 o , o fluxo aumenta negativamente, a variação desse fluxo produz uma fem indu- zida positiva. ΦB = ∫ S ~B ~dS = ∫ S BdScosθ (1) Podemos notar que em certo ponto, a fem induzida atinge valor máximo, esse valor é onde as linhas de campo que atravessam a superfície da espira fazem um ângulo de 180 o entre si, ou seja o fluxo é dado por −BS. Após o pico de máximo da fem, temos que o valor da mesma volta a di- minuir até que seja zero, isso acontece por o ângulo entre o campo magnético e a normal da superfície volta a diminuir. Ao continuar o movimento da bobina, temos que o processo descrito ante- riormente explica a variação do módulo da fem induzida observado. O sinal de menos dos dados, significa que as linhas de campo e a superfície orien- tada da espira não são mais antiparalelas, e o cosseno do produto vetorial se aproxima de 1BS (ponto de fem máxima em módulo), pois o ângulo entre os dois vetores se aproxima de zero. E novamente a variação desse fluxo causa uma fem induzida, mas agora negativa. (06) Figura 3: Representado pela seta azul no desenho acima está o fluxo magné- tico. Temos que a fem induzida é gerada por uma variação no fluxo magnético. Conforme observado no desenho, quando a barra imantada está próxima a espira, existe variação do fluxo magnético atravessando a espira. Já, quando o imã está exatamente no centro da espira, o fluxo magnético que atravessa é zero, pois o fluxo que entra na superfície é o mesmo que sai, o que não causa 3 nenhuma fem induzida. (07) Primeiramente deve-se entender o princípio de Faraday-Lenz, a lei da indução. Em 1834, o físico russo Heinrich E. Lenz (1804-1865) define que a força eletromotriz é igual à variação do fluxo magnético no interior da espira, assumindo a forma: ε = −dφc dt (2) O sinal de menos foi introduzido por Lenz (1834) e pode ser feitas algumas interpretações a partir deste sinal. Para isso consideremos uma espira plana condutora C orientada, com normal n̂ ao seu plano, e suponhamos que se aproxime dela um imã permanente, com polo N voltado pera a espira. Como o campo ~B do imã tende a ser antiparalelo a n̂, temos ~B · n̂ < 0, e o fluxo φC do campo do imã através de C é < 0. A medida que o imã se aproxima, o módulo do fluxo na espira aumenta, isso implica que, dφc dt < 0 (3) Em virtude do sinal (-) na lei da indução, isso implica que a fem induzida é positiva, ε = ∮ ~E · ~dl > 0 (4) ou seja, o campo ~E dentro da espira é tal que ~E · ~dl > 0. Logo, a corrente induzida i terá orientação de dl. Figura 4: figura esquemática representando um a variação de um fluxo mag- nético numa espira C, devido à aproximação de um imã. 4 Se o imã se afasta da espira, temos que a variação do fluxo magnético no tempo será, maior que zero e a fem induzida será menor que zero, o que produz uma corrente induzida menor que zero (sentido oposto à dl). O sentido da corrente induzida é aquele que tende a se opor à variação do fluxo, ou seja a corrente induzida não se opõe ao campo, mas sim à variação do fluxo. Figura 5: figura esquemática representando um a variação de um fluxo mag- nético numa espira C, devido ao afastamento de um imã. Tais afirmações nos conduzem a conclusão de que não é possível produzir energia elétrica sem que seja realizado um trabalho, ou seja sem a movimen- tação ou da espira ou do imã. Apoiado nestas informações muitos cientistas buscaram soluções visando uma otimização no aproveitamento das formas de energia, especialmente bus- cando minimizar as perdas. Desta forma, desenvolveram-se cada vez mais os métodos de produção de energia, e ainda criaram-se outros mais eficientes. Energia elétrica é uma forma de gerar energia baseada na geração de diferenças de potencial elétrico entre dois pontos, que permitem estabelecer uma corrente elétrica entre ambos, o princípio por trás da geração de energia elétrica á a Lei de Faraday-Lenz. Imagine uma bobina com N espiras girando dentro de um campo magné- tico ~B uniforme, com velocidade angular constante ω, de modo que o ângulo θ entre ~B e a normal n̂ à espira é dado por θ = ωt (5) O fluxo através das espiras é, φ = N ~B · ~S = NBScosθ = NBScos(ωt) (6) 5 A fem induzida é portanto, ε = −dφ dt = ωNBSsen(ωt) (7) que é uma fem alternada. Nesse caso, a bobina se comporta como um dipolo magnético de momento, ~m = iSNn̂ (8) e ficará sujeito à um torque de modulo, τ = |~m× ~B| = iSNBsenθ = iSNBsen(ωt) (9) Para que a espira permaneça girando com velocidade ω constante, é pre- ciso fornecer-lhe uma potência mecânica dW dt = ωτ = iωSNBsen(ωt) (10) Portanto a potencia mecânica fornecida é convertida em potência elétrica. Na geração de energia elétrica, temos as usinas como as maiores produto- ras de energia para consumo humano, o funcionamento consiste basicamente em: as bobinas em uma usina são fixadas ao redor de um eixo, formando uma espécie de anel. Ao redor deste anel, sobre o eixo móvel, haverá um causador do movimento com relação ao eixo (depende do tipo da usina). As- sim, haverá criação um campo magnético na região onde se encontram as bobinas. Quando o eixo é posto a girar, o campo magnético varia, induzindo então uma fem. Na usina de Itaipu, a potência mecânica fornecida é devida à queda da água, alimentada pelo rio Paraná, represada junto à usina, cujo o desnível chega a 200m. Canalizada para as turbinas, ela faz girar os rotores dos geradores, cujas paredes alojam os ímãs. A rotação induz a corrente nos enrolamentos de cobre dos estatores. Itaipu é a maior usina hidroelétrica do mundo em capacidade de geração, que atinge 14000MW, fornecendo mais de 17% da energia elétrica consumida no Brasil. Além das usinas hidroelétricas existem outros meios de obtenção de energia elétrica,que são principalmente as termoelétricas, usinas eólicas e usinas termonucleares. Após a produção da energia elétrica temos a distribuição das mesmas até as nossas casas. Nas redes de distribuição, estão instalados os transformado- res de distribuição, fixados em postes, cuja função é rebaixar o nível de tensão primário para o nível de tensão secundário (por exemplo, para rebaixar de 13,8 kV para 220 V). 6 O transformador consiste de um núcleo que contém o fluxo magnético dentro dele e duas bobinas: uma que chega com a tensão e corrente vindas de um gerador (como por exemplo as usinas) e o outro lado que vai ser usado em algum circuito(uma tomada por exemplo). Dado o número de voltas N1 da bobina 1 e N2 o número de voltas da bobina 2. Temos então: ε1 = −N1dφB dt (11) Como a tensão de entrada é conhecida e o fluxo magnético é igual nas duas bobinas: ε2 = −N2dφB dt = N2 ε1 N1 (12) Tendo como base a equação (12) é possível chegar à conclusão de que em caso de ter-se um transformador com N1 > N2 terá um transformador abaixador de tensão e se tiver N1 < N2 terá um transformador elevador de tensão. Tudo isso foi tornado possível pelo experimento de Faraday que o levou a enunciar a Lei da Indução. 7 Nome RA Curso Turma ~ F~ 91~Y) 0orJ!.iJ ~ . 001- ~~~o Cf:;?h1 )j~'CJQ; 031.~.S~4 gl.i~.u W'J't,Co O~ §Gd/ -J ~ ~rJ . tI': ~S7-:Jv ;;? (}:3~ Experimento IX - Indução Eletromagnética A variação do fluxo magnético (<1>B) em um circuito induz uma f.e.m (s) no mesmo, que pode ser expressa maternatiçamente por: d<l>m E=--- dt sendo J ....A <l>m = B. nda, fi é a direção do vetor normal a superfície da área do circuito. o campo magnético dévidoaúmdipolo magnético é: li = 110(3(m.~)f-~ 1t r3 -) no qual iii é o momento de dipolo magnético. O cálculo do Wm através de uma espira circular de raio R devido a o campo magnético de um dipolo magnético (veja a Fig.1) se desenvolve da seguinte maneira: d<l>m = i1 . fidA = i1 . idA sendo dWmo fluxo magnético para um elemento de área dA com fi = Z , iii = mz e dA = 21Cpdp. iJ . z =. #to (3(iii .2)(f . i) - iii .2) = /lo (3m cos28 :....m). 41C r3 41C r3 Sendo, z cos8 =- r r ,,;.(P2 + Z2)1/2 Desta forma, o fluxo magnético final através da espira é: I R /lo (3m cos28 - m) IR #om ( 3Z2 1) <l>m = 41C r3 21Cpdp = -2- (P2 + Z2)5/2 -:- (P2 + z2)3/2 pdp o o Com o momento magnético realizando um movimento oscilatório descrito por: z = Z + Dcosost A f.e.m induzida na bobina é dada por: _ dcIJm_E----dt dcIJm dz----dz dt [( 3JlomDCUR 2 ) z ] '[ Cz ] E ::::- 2 (R2 + Z2)5/2 setuot » - (R2 + Z2)5/2 setu»t ,-.. z -:-·,·I,,· na qual C é uma constante. Figura 1. Representação dos elementos físicos para o cálculo do fluxo magnético devido a um dipolo magnético através de uma espira circular de raio R. Sendo m o momento magnético, r é a distância do n.t0mento de dipolo magnético até um ponto no interior da espira, n é O vetor normal a superfície da espira e p é a distância do eixo da espira ao ponto no interior da espira. Tabela 1. L (em) jZ':::: L-Lo (em) Sinal (mV) Sinalnorm & Enorm .r~IO -)L{ 5,6" c:J,) ~ 56-10-1 COrdú ,5,5 ~IO , Df9- 2, é) . !5 34 4 ((I - '7 \D, ~o'I' I '11 i, {OrO -1,4 LLI~ v,Lp ~ ()6 fJ ([1 , (9/C{ tJ 6,5 ....1/1 1O,~ (9/+ , '1 ,,~q.{n- 7 lPjy0 170 -1, lt J.~I<6 !V/i 10. {Lj , t{)~3 1Y,C9JoI I 1).] -1 ..L' '?D,l-i l'llO ,11 }1 ,1õ3 o,€J7 1-' Li - 1/ O ?JJ li' "7 f) 11- ~g_1it) 1/00\ ' 1-,6 ~O/~ l:tIL· o,q n .15 .., l(;P!l~1!P~J 1/~ »: VI b l~,o r;;'~ ' 151 (.t"- ?v-j ir ~~ '610 -Df lf 11,G' Ur0 111.3:? 1õJ o iJ3 ~I ;J.J LOr] CÕ .0<1L1~'~?' .. '(9,,l{'- O,). 10 L1 '6\L1 ' 0'0 Li.O '~" r\ 1 OcO O~éJi{.-.:- ~\6 Dr1 -~~I'-1 -O/i "'- ~~,09,lD~'1 "--o /;jLt ~i<t 'Or4 ., Jf.j ~ !-D7 ~~i1/1J ,{O-] i-V,(? ~ • ----I ttO @r6 - J.~I(Ó ~O/6 111.11.1,-)1 ~/~ q\); O/~ - ~O\ L1 c" -1-1...)fi ~1rr':f ~,cf 6.~ 1 i O CL á -r. /1 - ôtJJ - ·1 O -.:7 i,-rt.; 10-1 r!J{qq '1 ~ l' d; - ~1)\1) -o.q ---1h,g., . '1ft7 rOi rq L( 10 O 1 b - l5,t> ~t'~ -;..1 LLC;J.- -1O~7 q~'1 10\5 .1, 1 -. ~c;.o I -{ 0,23 117"'0//()/5 Ot;;-:j 11,(J 1/0 - q;0 l-([){~ ~b :1,<;._ 7n~~ q~ j! 5 ri I A - ~IO ~n-, t--(,( J"l{. {(r~ f-O;Jt]"'"1, . - J 1J.~O' '/h . .: 5j<Ç 'KJr:L ~. ~ 04 , 1(r :1K: .17- • o sinal deve ser normalizado pelo maior valor de sinal obtido e anotado na em "Sinalnorm"; • Para o cálculo do ~ considerar-a constante C = 1 e R = 2 cm; • Os valores de & devem normalizados pelo maior valor de & calculado e anotado na em "Enorm"; • Lo é a posição do centro da bobina; Lo= ~ I~o(x>,05)' em; Discussão dos resultados: 1. O que você observar ao introduzir o imã rapidamente na bobina? Se não existe um f.e.m ligada a bobina, como você explica a passagem de corrente elétrica. 2. Por que não observamos corrente elétrica quando o imã encontra-se em repouso no interior da bobina? 3. Qual a grandeza relevante na produção de uma corrente ind~ida? 4. Construa em um mesmo gráfico o Sinalnorm e do Snorm em função de z. 5. Discuta o comportamento da f.e.m induzida (Sinalnorm)em função da distância ao centro da bobina, com base na distribuição das linhas de campo magnético no interior da bobina. Desconsidere a extensão da bobina. 6. Explique porque a f.e.m quando o imã está no centro da bobina é nula. 7. Discuta como o princípio de Faraday-Lenz , fenômeno de indução magnética, está relacionado a produção de energia elétrica que chega até nossas residências. I I ---=-~.. , -f ~- - - - +·-t-i- -_ ..- --. - -- .- __ o - .f- . I I;:::= -_." - 1 t ..: - r- .- f - f' ~~~-+.~~~+-~~-.+-~f~r-7t~f-~-~iF~~~+-~.f-c~~·r-+-~~+7-~.--~t--+-±-~~t~~~--~~--+-+-~~-4~~+-4-~-+~ )(~I1-+-+-_'t--+-+-+--::--t·+-I-±--!_I---.+;fL=-:r-+-+-±-::--~--~-c~Af-+-+-+_ii-·-=+·-'_--f-b;...·-Hp+f--+.:.:::--t-~E--.::--+.f~-+...:......j~t=--=~i+·~~f-=-+--=t--f.L::".:.++-l-I "" .~. -r -0_ -! I - j .. .: - io-- ! -1 . I I .. _. _--- .• _':'1. i -f. :l-=c-- i~::'- f -=:--J .J --t-L1qF-+-~~-+-+~~-.~_-._r_"-._+_~i~~~+-t(-±~--~.r+.-.+-~~-+I~-'~+-~~~-~r-+-~!~~t--+-~~!_-+.t-+~~t--_~+f-::_~~~.'.' .. ~ 4 --~t r 1 t 1 .. =7,o.~~~~~~~~~~~~'~f-'-~I~-~_f.~~~..ft:'~.~.~-~~~~i=.~~~-E~~~·~-+~f--F~~4--f~+-~~~~_-4~~~--~~~_--±--+-_~c-4. i- -: i t - ... I·-. f--- = + tt - 1~t I;:;: - :C- --_ r - - - I j --~-- I t : - ---,- -- -- -- . 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