ATPS-ENGENHARIA ECONÔMICA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA
UNIDADADE CAMPO LIMPO
 2° SEMESTRE – SALA B 2
ATIVIDADE PEDAGÓGICA SUPERVISIONADA
 ENGENHARIA ECONOMICA 
Atividade Pratica Supervisionada (ATPS), apresentado como pré-requisito para obtenção de titulo de Bacharelado em Engenharia Mecânica Produção/Elétrica ao Centro Universitário Anhanguera de São Paulo – CIL.
Orientação: Prof. XXXXXX
SÃO PAULO
2014
RESUMO
Através dos dados fornecidos sobre a disciplina de Engenharia Econômica e do aprendizado adquirido em sala de aula, sobre calculo de juros simples e compostos nos foi feito um desafio de aplicar estes conhecimentos em casos reais, executando cálculos para chegar ao resultado final do desafio.
Sendo assim, em um esforço conjunto nossa equipe colocará em prática os conhecimentos que nos foram passados por nossos mestres.
SUMÁRIO
	1
	RESUMO
	05
	2
	PROBLEMAS SIMPLES, PROBLEMAS INTERMEDIÁRIOS E PROBLEMAS COMPLEXOS.
	07
	3
	O PAPEL DA ANÁLISE NA ENGENHARIA ECONÔMICA
	07
	4
	TOMADA DE DECISÃO
	08
	5
	JUROS SIMPLES E COMPOSTOS
	09
	6
	TAXAS EQUIVALENTES
	12
	7
	TAXA DE JUROS APLICADA POR ALGUNS BANCOS ( CDC)
	14
	8
	JUROS SIMPLES
	15
	9
	JUROS COMPOSTOS
	16
	10
	ATA DE REUNIÃO 1
	17
	11
	ATA DE REUNIÃO 2
	18
	12
	BIBLIOGRAFIA
	19
ETAPA 1-VALOR FUTURO E FLUXO DE CAIXA
Esta atividade é importante para que você conheça as operações financeiras com juros e a representação gráfica do fluxo de caixa. Desenvolver o exercício a seguir, utilizando as fórmulas do regime de capitalização simples e composto e os gráficos de fluxo de caixa.
Passo 1:
Dados: 
Valor presente: R$ 120.000,00
Prazo: 18 meses
Taxa de juros: 1,25 ao mês
Passo 2:
Tomar como base os dados do passo 1 e calcular as fórmulas financeiras, o valor de cada valor futuro (VF), considerando apenas o regime de capitalização composto. Indicar, pelo seu entendimento, qual seria a melhor alternativa para a aquisição do financiamento.
1ª simulação: Prazo = 36 meses (Manter a mesma taxa de juro)
 Valor futuro = R$ 187.673,26
2ª simulação: Prazo = 48 meses (Manter a mesma taxa de juro)
 Valor futuro = R$ 217.842,58
3ª simulação: Prazo = 12 meses (Manter a mesma taxa de juro)
 Valor futuro = R$ 139.290,54
4ª simulação: Prazo = 06 meses (Manter a mesma taxa de juro)
 Valor futuro = R$ 129.285,98
R: A melhor alternativa seria pelo menor prazo, pois assim, se pagaria o menos valor de juros.
ETAPA 2 – AMORTIZAÇÃO E EMPRÉSTIMOS.
Este desafio propõe a criação de cálculos que auxiliará o gestor a simular a evolução de cada modalidade de financiamento, considerando os três sistemas de amortização oferecidos no mercado: Americano, SAC e PRICE. De posse de informações tais como: valor de cada parcela, valor total a ser desembolsado e custo total do financiamento, o gestor poderá decidir: 
(1) se realmente compensa obter o recurso com terceiros;
(2) Se conseguirá quitar todas as parcelas;
(3) Qual o sistema que proporcionará um custo menor do raciocínio lógico e os tipos de problemas que envolvem a Engenharia Econômica.
Passo 1:
Calcular a amortização (Evolução do financiamento), ainda utilizando os dados no Passo 1 da Etapa 1 de acordo com o Sistema Americano.
R: Pagamento mensal de 17 parcelas de R$ 1500,00 mais 1 parcela de R$ 121.500,00 no final.
Passo 2:
Calcular a amortização (Evolução do financiamento), ainda utilizando os dados no Passo 1 da Etapa 1 de acordo com o Sistema de Amortização Constante (SAC).
Parcela 1
Parcela 2
Parcela 3
Parcela 4
Parcela 5
Parcela 6
Parcela 7
Parcela 8
Parcela 9
Parcela 10
Parcela 11
Parcela 12
Parcela 13
Parcela 14
Parcela 15
Parcela 16
Parcela 17
Parcela 18
Passo 3:
Calcular a amortização (Evolução do financiamento), ainda utilizando os dados no Passo 1 da Etapa 1 de acordo com o Sistema Francês (Price).
R: Pagamento mensal de 18 parcelas fixas de R$ 7.486,17.
Resumo:
Sistema Americano:
 Será pago R$ 27.000,00 de Juros
Sistema de Amortização Constante (SAC).
Sistema Francês (Price).
 Será pago R$ 14.751,06 de Juros
R: O melhor sistema de financiamento que se pagará o menor juros será o Sistema de Amortização Constante (SAC).
ETAPA 3 - INFLAÇÃO
Esta atividade é importante para que você desenvolva conhecimento acerca dos índices de inflação existentes no Brasil, e a sua aplicação em contratos de financiamento. Para realiza-la, devem ser seguidos os passos descritos.
Passo 1:
Pesquisar e fazer um relatório sobre inflação.
INFLAÇÃO
A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços, Ou seja, é a média do crescimento dos preços de um conjunto de bens e serviços em um determinado período. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços.
Ela se mede com base em índices, como o IPCA, que ponderam os bens e serviços mais importantes para a população e medem o crescimento desses preços. 
Histórico da inflação brasileira
http://estaticog1.globo.com/2013/05/inflacao/page1/images/001GraficoHistoricoInflacao.jpg
A cesta de bens considerada pelo índice de inflação pode não ser aquela que você costuma consumir, portanto a "sua" inflação pode ser maior ou menor do que aquela medida pelos índices oficiais.
A inflação pode ser dividida em:
Inflação de Demanda
É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos.
Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.
Inflação de Custos
É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente; o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção, fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente; e, por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.
O que mede cada índice.
Há vários índices que mostram o quanto os preços sobem ou descem em determinados períodos. Cada índice aponta uma inflação “diferente”: isso acontece porque a alta de preços não atinge todo mundo da mesma forma. Quem tem carro, por exemplo, vai sentir mais no bolso a alta da gasolina; quem come mais carne vai sentir mais se esse produto subir.
Assim, os diferentes índices usam, no cálculo, faixas de renda diferentes, regiões diferentes, itens diferentes e até períodos diferentes. Isso contribuiu também para tornar mais segura a medição, já que há fontes diferentes calculando a inflação.
IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna)
Calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), apura os preços mensais de todo o processo produtivo: matérias-primas agrícolas e industriais, produtos intermediários e bens e serviços finais e preços de construção. É parte da cesta que corrige os preços de telefonia.
IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado)
Semelhante ao IGP-DI, verifica preços do comércio no atacado, no varejo e na construção civil, pesquisados entre o dia 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. É usado na correção de contratos de aluguel e tarifas de serviços públicos.
IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo)
Calculado pelo IBGE, aponta mensalmentea variação do custo de vida médio de famílias com renda mensal entre 1 e 40 salários mínimos das 11 principais regiões metropolitanas do país. Os preços são coletados em mais de 28 mil comércios visitados pelos pesquisadores.
INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor)
Semelhante ao IPCA, ele verifica a variação do custo médio das famílias com rendimento familiar médio entre 1 e 5 salários mínimos. Indica as variações de preços nos grupos mais sensíveis, que gastam todo rendimento em consumo corrente (alimentação, remédio, etc.).
IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal)
Verifica preços de 388 itens a cada 10 dias. Donas de casa treinadas pesquisam preços de alimentação no domicílio, produtos de limpeza, higiene e serviços; e funcionários da FGV fazem consulta mensal de bens e serviços da cesta básica do IPC.
IPC – Fipe
Calcula semanalmente os preços de 468 itens consumidos por famílias de que recebem entre 0 e 10 salários na cidade de São Paulo.
BIBLIOGRAFIA
NEWNAN, Donald G.; LAVELLE, Jerome P. Fundamentos da Engenharia Económica. Rio de Janeiro: LTC. 2007.
http://g1.globo.com/economia/inflacao-o-que-e/platb
http://www.brasilescola.com/economia/inflacao.htm
Plan1
	Parcela	Saldo Devedor	Abatimento	juros	Valor da Parcela
	1	120000.00	6666.67	1500.00	8166.67
	2	113333.33	6666.67	1416.67	8083.33
	3	106666.67	6666.67	1333.33	8000.00
	4	100000.00	6666.67	1250.00	7916.67
	5	93333.33	6666.67	1166.67	7833.33
	6	86666.67	6666.67	1083.33	7750.00
	7	80000.00	6666.67	1000.00	7666.67
	8	73333.33	6666.67	916.67	7583.33
	9	66666.67	6666.67	833.33	7500.00
	10	60000.00	6666.67	750.00	7416.67
	11	53333.33	6666.67	666.67	7333.33
	12	46666.67	6666.67	583.33	7250.00
	13	40000.00	6666.67	500.00	7166.67
	14	33333.33	6666.67	416.67	7083.33
	15	26666.67	6666.67	333.33	7000.00
	16	20000.00	6666.67	250.00	6916.67
	17	13333.33	6666.67	166.67	6833.33
	18	6666.67	6666.67	83.33	6750.00
	0.00
	Será pago R$	14250.00	de juros