Filo Platyhelminthes comparativo

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Filo Platyhelminthes
	
	Classe Turbellaria (Planárias)
	Classe Trematoda, monogenia e cestoda 
	Morfologia Externa
	Vida livre
Achatamento dorsoventral
Epiderme celular e ciliada
Epitélio sincicial1
Ocelos2 na região da cabeça
	Parasita 
Possuem tegumento4
Têm órgãos adesivos orais e ventrais que os fixam ao hospedeiro, do qual sugam várias substâncias 
Epiderme não ciliada, permite as trocas gasosas da respiração e a eliminação de compostos nitrogenados
	Locomoção
	Células epidérmicas ciliadas ventrais
	
	Morfologia Interna
	Cecos intestinais ramificados em divertículos intestinais
Epiderme com rabditos3
Membrana basal espessa, que oferece apoio estrutural ao corpo.
Musculatura circular, diagonal e longitudinal, abaixo da membrana basal
Digestão extra e intracelular;
Sistema digestivo incompleto
O material não digerido é eliminado pela boca
Trocas gasosas por difusão
	Possui membrana basal
Possuem enzimas inibidoras que os possibilita viver no intestino sem serem digeridos
Alguns não tem trato digestivo e capturam nutrientes por difusão;
	
	São carnívoros,
	
	Reprodução
	Assexuada: Fissão transversal - Cada parte se regenera e forma dois indivíduos novos e pequenos.
Sexuada: são hermafroditas com fecundação cruzada, introdução recíproca do pênis
	Sexuada: Hermafroditas e se engajam em fertilização cruzada 
Assexuada: Corpo formado por proglótides5
Epiderme sincicial possibilita uma melhor regulação pelo organismo do que entra e sai de seu corpo, restringindo algumas substâncias e acelerando o transporte de outras.
Estruturas fotorreceptoras. Estas não são capazes de formar imagens, apenas perceber luz.
Estrutura que produz muco que protege contra dissecação e produz substâncias tóxicas de defesa;
Extensões citoplasmáticas não ciliadas de grandes células cujos corpos celulares estão no mesênquima. É responsável pela proteção e trocas entre o corpo e ambiente (captação de nutrientes, trocas gasosas, etc.)
Em cada uma dessas estruturas maduras, há a presença de órgãos reprodutores de ambos os sexos. Deste modo, a reprodução pode ocorrer por autofecundação na mesma proglótide ou entre proglótides distintas.
	Filo Rotifera reprodução
	Assexuada
	Sexuada
	Partenogênese6 realizado pelas fêmeas
Ciclo amíctico ou partenogenético (primavera e verão): as fêmeas geram ovos que não podem ser fertilizados (2n), nascem fêmeas amícticas e a população cresce rapidamente.
	Geram Seres Gonocóricos7
Ciclo mítico estimulado pelos fatores ambientais (inverno e início da primavera): fêmeas desenvolvem machos haploides (n) por partenogênese, que produzem espermas por mitose. O esperma fertiliza outros óvulos míticos, produzindo zigotos diploides (2n) resistentes e de parede espessa para aguentar as adversidades temporais. Quando as condições favoráveis retornam, o zigoto eclode como uma fêmea amíctica.
	
	
Refere-se a um tipo de reprodução assexuada de animais em que o embrião se desenvolve de um óvulo sem ocorrência da fecundação
Machos nascem adultos, vivem pouco e tem tubo digestivo reduzido
	Filo Mollusca
	Classe Aplacophora
	Classe polyplacophora
		Classe Monoplacophora
	Corpo vermiforme
Não possui concha
Bentônicos e marinhos
Rádula (conj. dentes) presente na maioria das espécies
Manto com espículas calcárias.
	Marinhos, vivem na zona entre marés ou no infra litoral raso.
Revestidos por uma concha com 8 partes sobrepostas na parte dorsal;
Sem tentáculos
Com Estetos – conjunto de células sensoriais
Tem Cinturão – manto expandido
Placa de inserção – em forma de asa, penetra no manto e na placa precedente
Pé – locomoção e aderência
Cavidade do manto
Rádula longa – 17 dentes em cada fileira transversal
Nutrição:
Micrófagos pastadores
Macro-herbívoros
Poucos carnívoros e detritívoros
	Única concha arredondada de simetria bilateral  
Pé forma um disco muscular ventral
Cavidade do manto 
Metanefridios
Nefrídióporos - Os excrementos são movidos para os nefrídeos até chegaram ao nefridióporo.
Comedor de depósitos
Múltiplos pares de brânquias
Ventrículo dividido
Coração com ventrículo dividido
	Classe Bivalvia
	Classe Scaphopoda
	Classe Gastropoda
	Concha com duas peças articuladas dorsalmente 
Filtradores sem Rádula
Pé expansivo e contrátil
Respiração branquial para retirada de oxigênio
Presença do sifão (tubo que passa água) inalante e exalante.
Sifões – resultado da expansão das bordas do manto.
Classe Cephalopoda
Lulas e polvos
Conchas dispostas linearmente, reduzidas ou perdidas
Sistema circulatório fechado
Cabeça com olhos grandes e complexos
Com mandíbula e rábula 
Sifão que solta água com pressão (propulsão a jato)
Maiores, mais rápidos e mais inteligentes 
Pé transformado em tentáculos Podem ou não ter tentáculos
Cérebro muito desenvolvido com vários lobos e milhões de células nervosas; lulas tem fibras nervosas gigantes (responsáveis pela rápida movimentação de fuga)
Sistema sensorial muito desenvolvido
Órgãos Cromatofóricos - Estratégia de defesa 
	Concha dente-de-elefante
Uma peça tubular, afunilada, aberta nas duas extremidades
Com Rádula e 4 tentáculos contráteis (manipular presas)
Bentônicos cavadores
Sem brânquias
Gonocóricos – fecundação externa
	Caramujos, lesmas
Concha em espiral
Corpo retrátil
Na desenvolvimento, massa visceral e manto sofrem torção de 90 a 180o em relação ao pé
Tubo digestivo e sistema nervoso torcidos
Alguns sofrem destorção 
Tentáculos e Rádula
Principal apomorfia: torção
Após torção o anus fica apontado para a cabeça do animal
Vantagens da torção:
Proteção da cabeça 
Melhor aproveitamento das correntes de água
Desvantagem: Auto poluição
Soluções: Desenvolvimento de sifões inalantes e canal sifonal na concha
Desenvolvimento de concha conispiral assimétrica