Buscar

Zika vírus no Brasil

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Zika vírus no Brasil: 
 
Relato de uma epidemia 
 
“Um novo capitulo 
da história da medicina" 
Carlos Brito - UFPE 
ZIKA – EPIDEMIA 
Dez 2014 
Dezembro 2014/ 
Janeiro 2015 
Surto doença 
exantemática 
diferente da 
dengue 
Argumentos: 
 
Novo padrão: 
 
 ”Um surto de D. 
exantemática de 
grandes proporções. 
"Especialistas afirmam 
que não é compatível 
com dengue" = isto por 
si só é suficiente para 
uma investigação. 
 
• Doença de leve 
intensidade 
• Rash predominante 
• Afebril ou sbfebril 
• Artritogênica 
• Conjutivite frequente 
 
Jan-Fev- 
03/03 
2015 
SSE=PE 
 
Inicia protocolo de 
investigação do 
surto (Sarampo, 
parvovirus, 
rubeola) 
Impressão da 
assistência= pouco 
provável 
 
Padrão de 
dispersão 
compatível com 
arbovirose 
Aumento número de 
casos: 
 
 As discussões 
são intensas no 
grupo ChikV 
 
Março 
Março 2015 
Dra. Kleber Luz-
RN 
 
Baseado no 
padrão 
artritogênico, 
levanta a 
hipótese de Zika 
27/Março 
2015 
28/04 
2015 
SSE=PE 
 
Apresenta estudo 
que reforça a 
hipótese de dengue 
Baseado em 
sorologia para 
dengue 
 
Secretaria de Saúde 
Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde 
 
 
Avenida Visconde de Suassuna, 658. Santo Amaro – Recife-PE 
Fone: (81) 3355-1893- CEP: 50.050-540 
observados anteriormente. Quanto ao grupo etário a maior parte dos casos de dengue no grupo 
de entrevistados, são adultos jovens (Tabela 3). 
 
Tabela 2. Sinais e sintomas do grupo de casos de dengue entrevistados, confirmados por 
laboratório. Recife, janeiro a abril de 2015 
Sinais e sintomas Sim Não Ignorado Total 
 N % N % N % N 
Rash 141 84,4 26 15,6 0 0 167 
Prurido 141 84,4 26 15,6 0 0 167 
Cefaleia 134 89,7 33 19,8 0 0 167 
Artralgia 125 75,0 42 25,1 0 0 167 
Mialgia 108 66,2 59 35,3 0 0 167 
Febre 128 76,6 39 23,4 0 0 167 
Dor retro-orbitária 97 61,8 70 41,9 0 0 167 
Astenia/Prostação 95 66,2 72 43,1 0 0 167 
Edema MMSS e MMII 51 52,9 116 69,5 0 0 167 
Náuseas 49 29,4 118 70,7 0 0 167 
Dor abdominal 41 30,9 126 75,4 0 0 167 
Diarréia 22 11,8 145 86,8 0 0 167 
Conjuntivite 32 36,8 135 80,8 0 0 167 
 
 
 
Tabela 3. Casos de dengue entrevistados com confirmação laboratorial, por grupo etário. 
 Recife, janeiro a abril de 2015 
 
Grupo Etário 
 
 
 
 
 
 
Secretaria de Saúde 
Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde 
 
 
Avenida Visconde de Suassuna, 658. Santo Amaro – Recife-PE 
Fone: (81) 3355-1893- CEP: 50.050-540 
 
 
NOTA TÉCNICA - 28 de Abril de 2015 
Assunto: Situação da Dengue na Cidade do Recife 
 
Em todo o Brasil, assim como na cidade do Recife, os meses de verão são considerados 
historicamente como o período vulnerável para a ocorrência de epidemias de dengue em diversas 
cidades do país. Ao longo dos anos, epidemias cíclicas têm sido registradas em todo Brasil. 
O Recife encontra-se num cenário de epidemia, e até a semana epidemiológica - SE 16, 
foram notificados 6.652 casos de dengue e confirmados 2.234 (33,6%). Em 2014, no mesmo 
período, foram notificados 728 casos e confirmados 231, representando um aumento de 813,7% 
de casos notificados e 867,5% de casos confirmados. 
Em Recife não há transmissão ativa do vírus de Chikungunya com comprovação 
laboratorial. Para tanto, tem sido mantida a investigação de todos os possíveis casos suspeitos, 
com investigação epidemiológica e laboratorial. 
Mediante o cenário do crescimento dos casos prováveis de dengue, foram realizadas no 
princípio de Janeiro até o mês de Abril, ações de sensibilização para representantes das unidades 
de saúde da rede pública municipal e unidades privadas, com o intuito de chamar atenção da 
problemática da dengue, além da importância da notificação oficial de todos os casos suspeitos. 
Outras medidas de mobilização social foram intensificadas, assim como na Vigilância 
Ambiental e Controle de Endemias: as publicações da portaria para implantar ações de controle 
nos finais de semana e feriados do mês de março e abril e da portaria para intervenção em 
imóveis fechados pelos agentes de saúde ambiental e controle de endemias. 
Dentre os diversos sinais e sintomas referidos nas investigações dos casos suspeitos de 
dengue, os mais observados em todas as faixas etárias foram: exantema (pequenas manchas 
avermelhadas que estão sendo confundidos com uma intoxicação), prurido (coceira), febre ou 
febrícula (muitas vezes não referida), mialgia (dores musculares), cefaleia (dor de cabeça), 
prostração, dor retro-orbitária (dor nos olhos). Além disso, muitos casos confirmados por 
sorologia apresentaram edema de membros superiores e inferiores e em outras partes do corpo. 
 
Março 
Grupo alertava 
ZIKA – EPIDEMIA 
Em abril e maio de 2007, os médicos das 
Ilhas Yap, Estados Federados da 
Micronésia, observou um surto de doença 
caracterizada por erupção cutânea, 
conjuntivite, febre subjetiva, artralgia e 
artrite. Embora três pacientes foram 
positivos com um kit de IgM dengue 
comercialmente disponível, os médicos 
tiveram a impressão de que esta doença 
era clinicamente distinta da dengue, que 
havia sido detectado em Yap em dois 
surtos anteriores. 
Em junho de 2007, o soro de pacientes com 
doença aguda foi enviado para os Centros de 
Controle e Prevenção de Doenças (CDC), 
Diagnóstico e Laboratório Referência em 
Arboviroses em Fort Collins, Colorado. Dez das 
71 amostras (14%) revelaram conter ARN do 
vírus da Zika de acordo com (RT-PCR). Os 
ensaios de RT-PCR para outros vírus, incluindo 
arbo- dengue, Chikungunya, o'nyong- nyong, 
Ross River, Floresta Barmah, vírus Sindbis, 
foram todos negativos. 
 
 Confirmado a hipótese em abril de 2015 
 PCR realizado em 8 de 25 amostras de sangue de casos suspeitos da Bahia 
(Universidade Federal da Bahia) e 
 Posteriormente em 8 de 21 casos do Rio Grande do Norte (Fiocruz/PR). 
 
 
Zika vírus 
database used would require optimization with addition of 
reference spectra for the organism and its close relatives 
(e.g., B. thailandensis). B. pseudomallei, although differ-
ent from other Burkholderia spp. in its pathogenicity and 
epidemiology, is not easily discriminated from B. thailand-
ensis or B. cepacia complex by using phenotypic tests (10).
In summary, infection with B. pseudomallei should be 
considered in patients with pneumonia after travel to the 
Baja Peninsula in Mexico, and especially after an extreme 
weather event. Because of risk for transmission to laborato-
ry workers and the potential for B. pseudomallei to be used 
for bioterrorism, clinical laboratories should perform only 
limited work up of suspected isolates before referring them 
to a public health laboratory for defin
i
tive ident ifica
t
i on.
Acknowledgment
We used the Multi-Locus Sequence Typing website 
(http://www.mlst.net) at Imperial College London, developed by 
David Aanensen and supported by the Wellcome Trust.
References
 1. Currie BJ, Dance DA, Cheng AC. The global distribution of 
Burkholderia pseudomallei and meliodosis: an update. Trans R Soc 
Trop Med Hyg. 2008;102(Suppl 1):S1–4. http://dx.doi.org/10.1016/
S0035-9203(08)70002-6
 2. Inglis TJ, Rolim DB, Sousa AQ. Melioidosis in the Americas. 
Am J Trop Med Hyg. 2006;75:947–54.
 3. Centers for Disease Control and Prevention. Melioidosis: risk of 
exposure, January 26, 2012 [cited 2014 Dec 19]. http://www.cdc.gov/ 
melioidosis/exposure/index.html
 4. Currie BJ. Melioidosis: evolving concepts in epidemiology, 
pathogenesis, and treatment. Semin Respir Crit Care Med. 
2015;36:111–25. http://dx.doi.org/10.1055/s-0034-1398389
 5. Schweizer HP, Limmathurotsakul D, Peacock SJ.New insights 
from the 7th World Melioidosis Congress 2013. Emerg Infect Dis. 
2014;20:e131737.
 6. Wiersinga WJ, Currie BJ, Peacock SJ. Melioidosis. N Engl J Med. 
2012;367:1035–44. http://dx.doi.org/10.1056/NEJMra1204699
 7. Gee JE, Allender CJ, Tuanvok A, Elrod MG, Hoffmaster AR. 
Burkholderia pseudomallei type G in Western Hemisphere. 
Emerg Infect Dis. 2014;20:682–4. http://dx.doi.org/10.3201/
eid2004.130960
 8. Pitman MC, Luck T, Marshall CS, Anstey NM, Ward L, Currie BJ. 
Intravenous therapy duration and outcomes in melioidosis: a new 
treatment paradigm. PLoS Negl Trop Dis. 2015;9:e0003586. 
http://dx.doi.org/10.1371/journal.pntd.0003586
 9. Lipsitz R, Garges S, Aurigemma R, Baccam P, Blaney DD, 
Cheng AC, et al. Workshop on treatment of and postexposure 
prophylaxis for Burkholderia pseudomallei and B. mallei infection, 
2010. Emerg Infect Dis. 2012;18:e2. http://dx.doi.org/10.3201/
eid1812.120638
10. Zong Z, Wang X, Deng Y, Zhou T. Misidentific
a
t ion of 
Burkholderia pseudomallei as Burkholderia cepacia by the 
Vitek 2 system. J Med Microbiol. 2012;61:1483–4. 
http://dx.doi.org/10.1099/jmm.0.041525-0
Address for correspondence: Jennifer W. Cheng, Department of 
Infectious Disease, Rush University Medical Center, 600 S Paulina St, 
Ste 143, Chicago, IL 60612, USA; email: jennifer.w.cheng@gmail.com
Zika Virus Outbreak, 
Bahia, Brazil
Gubio S. Campos, Antonio C. Bandeira, 
Silvia I. Sardi
Authors affil
i
at ions: Feder al Un i ver si ty of Bahi a, Sal vador , 
Bahia, Brazil (G.S. Campos, S.I. Sardi); Hospital Aliança, Salvador 
(A.C. Bandeira)
DOI: http://dx.doi.org/10.32301/eid2110.150847
To the Editor: Zika virus (ZIKV) is a mosquito-
borne flav i vi rus related to yellow fever virus, dengue virus 
(DENV), and West Nile virus (WNV). It is a single-strand-
ed positive RNA virus (10,794-nt genome) that is closely 
related to the Spondweni virus and is transmitted by many 
Aedes spp. mosquitoes, including Ae. africanus, Ae. lu-
teocephalus, Ae. hensilli, and Ae. aegypti. The virus was 
identifie
d
 in rhesus monkeys during sylvatic yellow fever 
surveillance in the Zika Forest in Uganda in 1947 and was 
reported in humans in 1952 (1).
In 2007, an outbreak of ZIKV was reported in Yap Is-
land, Federated States of Micronesia (2). ZIKV also caused 
a major epidemic in the French Polynesia in 2013–2014 (3), 
and New Caledonia reported imported cases from French 
Polynesia in 2013 and reported an outbreak in 2014 (4).
A new challenge has arisen in Brazil with the emer-
gence of ZIKV and co-circulation with others arboviruses 
(i.e., DENV and chikungunya virus [CHIKV]). We report 
ZIKV infection in Brazil associated with a recent ongoing 
outbreak in Camaçari, Bahia, Brazil, of an illness charac-
terized by maculopapular rash, fever, myalgias/arthralgia, 
and conjunctivitis.
On March 26, 2015, serum samples were obtained 
from 24 patients (Table) at Santa Helena Hospital in Cama-
çari who were given a presumptive diagnosis of an acute 
viral illness by emergency department physicians. These 
patients were given treatment for a dengue-like illness, and 
blood samples were obtained for complete blood counts 
and serologic testing by using an ELISA specific for IgG 
and IgM against DENV.
Serum samples were analyzed at the Federal Univer-
sity of Bahia by reverse transcription PCR (RT-PCR) to 
detect DENV, CHIKV, WNV, Mayaro virus, and ZIKV. 
In brief, serum samples were subjected to RNA extrac-
tion by using the QIAamp Viral RNA Mini Kit (QIAGEN, 
Hilden, Germany). RNA was reverse transcribed by using 
the SuperScript II Reverse Transcription Kit (Invitrogen, 
Carlsbad, CA, USA) and subjected to PCRs specific for 
DENV (5) CHIKV (6), WNV (7) and Mayaro virus (8). 
A positive RT-PCR for a partial region of the envelope 
gene with primers ZIKVENF and ZIKVENVR (positions 
 Emerging Infectious Diseases • www.cdc.gov/eid • Vol. 21, No. 10, October 2015 1885
LETTERS
database used would require optimization with addition of 
reference spectra for the organism and its close relatives 
(e.g., B. thailandensis). B. pseudomallei, although differ-
ent from other Burkholderia spp. in its pathogenicity and 
epidemiology, is not easily discriminated from B. thailand-
ensis or B. cepacia complex by using phenotypic tests (10).
In summary, infection with B. pseudomallei should be 
considered in patients with pneumonia after travel to the 
Baja Peninsula in Mexico, and especially after an extreme 
weather event. Because of risk for transmission to laborato-
ry workers and the potential for B. pseudomallei to be used 
for bioterrorism, clinical laboratories should perform only 
limited work up of suspected isolates before referring them 
to a public health laboratory for defin
i
tive ident ifica
t
i on.
Acknowledgment
We used the Multi-Locus Sequence Typing website 
(http://www.mlst.net) at Imperial College London, developed by 
David Aanensen and supported by the Wellcome Trust.
References
 1. Currie BJ, Dance DA, Cheng AC. The global distribution of 
Burkholderia pseudomallei and meliodosis: an update. Trans R Soc 
Trop Med Hyg. 2008;102(Suppl 1):S1–4. http://dx.doi.org/10.1016/
S0035-9203(08)70002-6
 2. Inglis TJ, Rolim DB, Sousa AQ. Melioidosis in the Americas. 
Am J Trop Med Hyg. 2006;75:947–54.
 3. Centers for Disease Control and Prevention. Melioidosis: risk of 
exposure, January 26, 2012 [cited 2014 Dec 19]. http://www.cdc.gov/ 
melioidosis/exposure/index.html
 4. Currie BJ. Melioidosis: evolving concepts in epidemiology, 
pathogenesis, and treatment. Semin Respir Crit Care Med. 
2015;36:111–25. http://dx.doi.org/10.1055/s-0034-1398389
 5. Schweizer HP, Limmathurotsakul D, Peacock SJ. New insights 
from the 7th World Melioidosis Congress 2013. Emerg Infect Dis. 
2014;20:e131737.
 6. Wiersinga WJ, Currie BJ, Peacock SJ. Melioidosis. N Engl J Med. 
2012;367:1035–44. http://dx.doi.org/10.1056/NEJMra1204699
 7. Gee JE, Allender CJ, Tuanvok A, Elrod MG, Hoffmaster AR. 
Burkholderia pseudomallei type G in Western Hemisphere. 
Emerg Infect Dis. 2014;20:682–4. http://dx.doi.org/10.3201/
eid2004.130960
 8. Pitman MC, Luck T, Marshall CS, Anstey NM, Ward L, Currie BJ. 
Intravenous therapy duration and outcomes in melioidosis: a new 
treatment paradigm. PLoS Negl Trop Dis. 2015;9:e0003586. 
http://dx.doi.org/10.1371/journal.pntd.0003586
 9. Lipsitz R, Garges S, Aurigemma R, Baccam P, Blaney DD, 
Cheng AC, et al. Workshop on treatment of and postexposure 
prophylaxis for Burkholderia pseudomallei and B. mallei infection, 
2010. Emerg Infect Dis. 2012;18:e2. http://dx.doi.org/10.3201/
eid1812.120638
10. Zong Z, Wang X, Deng Y, Zhou T. Misidentific
a
t ion of 
Burkholderia pseudomallei as Burkholderia cepacia by the 
Vitek 2 system. J Med Microbiol. 2012;61:1483–4. 
http://dx.doi.org/10.1099/jmm.0.041525-0
Address for correspondence: Jennifer W. Cheng, Department of 
Infectious Disease, Rush University Medical Center, 600 S Paulina St, 
Ste 143, Chicago, IL 60612, USA; email: jennifer.w.cheng@gmail.com
Zika Virus Outbreak, 
Bahia, Brazil
Gubio S. Campos, Antonio C. Bandeira, 
Silvia I. Sardi
Authors affil
i
at ions: Feder al Un i ver si ty of Bahi a, Sal vador , 
Bahia, Brazil (G.S. Campos, S.I. Sardi); Hospital Aliança, Salvador 
(A.C. Bandeira)
DOI: http://dx.doi.org/10.32301/eid2110.150847
To the Editor: Zika virus (ZIKV) is a mosquito-
borne flav i vi rus related to yellow fever virus, dengue virus 
(DENV), and West Nile virus (WNV). It is a single-strand-
ed positive RNA virus (10,794-nt genome) that is closely 
related to the Spondweni virus and is transmitted by many 
Aedes spp. mosquitoes, including Ae. africanus, Ae. lu-
teocephalus, Ae. hensilli, and Ae. aegypti. The virus was 
identifie
d
 in rhesus monkeys duringsylvatic yellow fever 
surveillance in the Zika Forest in Uganda in 1947 and was 
reported in humans in 1952 (1).
In 2007, an outbreak of ZIKV was reported in Yap Is-
land, Federated States of Micronesia (2). ZIKV also caused 
a major epidemic in the French Polynesia in 2013–2014 (3), 
and New Caledonia reported imported cases from French 
Polynesia in 2013 and reported an outbreak in 2014 (4).
A new challenge has arisen in Brazil with the emer-
gence of ZIKV and co-circulation with others arboviruses 
(i.e., DENV and chikungunya virus [CHIKV]). We report 
ZIKV infection in Brazil associated with a recent ongoing 
outbreak in Camaçari, Bahia, Brazil, of an illness charac-
terized by maculopapular rash, fever, myalgias/arthralgia, 
and conjunctivitis.
On March 26, 2015, serum samples were obtained 
from 24 patients (Table) at Santa Helena Hospital in Cama-
çari who were given a presumptive diagnosis of an acute 
viral illness by emergency department physicians. These 
patients were given treatment for a dengue-like illness, and 
blood samples were obtained for complete blood counts 
and serologic testing by using an ELISA specific for IgG 
and IgM against DENV.
Serum samples were analyzed at the Federal Univer-
sity of Bahia by reverse transcription PCR (RT-PCR) to 
detect DENV, CHIKV, WNV, Mayaro virus, and ZIKV. 
In brief, serum samples were subjected to RNA extrac-
tion by using the QIAamp Viral RNA Mini Kit (QIAGEN, 
Hilden, Germany). RNA was reverse transcribed by using 
the SuperScript II Reverse Transcription Kit (Invitrogen, 
Carlsbad, CA, USA) and subjected to PCRs specific for 
DENV (5) CHIKV (6), WNV (7) and Mayaro virus (8). 
A positive RT-PCR for a partial region of the envelope 
gene with primers ZIKVENF and ZIKVENVR (positions 
 Emerging Infectious Diseases • www.cdc.gov/eid • Vol. 21, No. 10, October 2015 1885
LETTERS
 
 Gênero Flavivirus. Isolado em 1947 na floresta Zika em Uganda. 
 Duas linhagens: Africana e Asiática 
 Doença nova, muitas lacunas em fisiopatogenese e formas clínicas 
 Poucos estudos publicados no mundo. 
 Primero surto de importância 2007: Micronésia (Ilha Yap). População de 11.241 
habitantes 
 
Polinésia Francesa 2013: “Divisor de águas" 
 Surto Polinésia Francesa em 2013. 
 Mudança de padrão com altas taxas de ataque (sintomáticos na população 
geral) e do relato de surgimento de complicações neurológicas 
 População: 268.270 habitantes 
 Estimativa de casos: 29.000 casos (Taxa de ataque de 10%). 
 Casos neurológicos suspeitos (Diagnóstico clínico-epidemiológico) 
 
 
Zika vírus 
Doença leve, caracterizado por febre 
baixa, rash maculopapular, artralgia e 
conjuntivite 
Por causa dos sintomas clínicos 
geralmente suaves, limitada capacidade 
de diagnóstico ZIKV, e sobrepondo 
características clínicas da ZIKV, dengue e 
chikungunya, que também estão 
circulando no Pacífico, acreditamos que a 
transmissão ZIKV em curso e não 
detectado em outros países insulares do 
Pacífico, e além deles, é altamente 
provável 
CASOS TÍPICOS 
Fotos 1 e 2.Pacientes com rash em face. Há discreto edema em face referido pelos pacientes e acometimento de atingindo orelhas 
Foto 3. Rash em Membro inferior. Foto 4. Rash em dorso. 
Fotos 1 e 2.Pacientes com conjutivite não purelenta (discreta hiperemia ocular). Foto 3. Edema de punho e dedos da mão. Foto 4. Edema de tornozelos. 
• Estudo de base hospitalar, descritivo, série de casos (mini-coorte 
prospectiva) 
Período do estudo 
 março de 2015 
Fonte de dados 
• Recrutamento-entrevista em pacientes atendidos na urgência. 
• Local do estudo 
Hospital Santa Joana (Privado-Referência em urgência do polo médico do 
Recife) 
• Lavite CPqAM/Fiocruz 
• Pesquisadores 
 Cecilia Brito (UPE), Carolina Asfora(UFPE), Caio Atanásio (UPE), Anton 
Saraiva(UFPE), Marilia Rocha(UFPE), Júlio Matos(FPS),Carlos Brito. 
 
Investigação Zika – Urgência 
Variável n (%) 
Sexo feminino 44 (63) 
Mediana (Intervalo) 
Idade (anos) 36 (15 - 68) 
Faixa etária n (%) 
15 – 49 anos 58 (84) 
> 50 anos 11 (16) 
Resultados preliminares- Caso Zika 
N=69 
 
Variável Mediana (Intervalo) 
Data IS- 1º Atendimento (dias) 2 (8h – 9d) 
Febre no 1º atendimento n (%) 
 Febre referida/aferida 25 (36) 
 Febre>38,5 4 (5,7) 
Antecedentes n (%) 
Vacina para febre amarela 17 (24,6) 
Dengue no passado 23 (33,3) 
N=69 
Resultados preliminares 
N=69 
Resultados preliminares-Zika (clinico-epidemiológico) 
N casos/sintoma 
56 
44 
40 
38 
38 
27 
25 
22 
22 
20 
14 
11 
11 
9 
4 
Cefaléia 
Artralgia 
Dor retro 
Conjutivite 
Mialgia 
Naúseas 
Febre Sim 
Edema 
Dor garganta 
Anorexia 
Astenia 
Hipertrofia G 
Diarreia 
Dor abdom 
Vômitos 
Sintomas % PE % Yap 
exantema 100 90 
Cefaléia 81 45 
Artralgia 64 65 
Dor retro 58 39 
Conjutivite 55 55 
Mialgia 55 48 
Naúseas 39 
Febre Sim 36 65 
Edema 32 19 
Dor garganta 32 
Anorexia 29 
Astenia 20 
Hipertrofia G 16 
Diarreia 16 
Dor abdom 13 
Vômitos 6 10 
Variável Mediana (Intervalo) 
Tempo rash (definimos padrão) 4 (2 – 7d) 
Tempo artralgia (definimos padrão) 5 (1-10d) 
N=31 
JC 19 e 24/10/2015 
PERNAMBUCO – BOLETIM SE 46 
 
 Casos confirmados: 43.245 (confirmação sorológica e clinico-epidemiológica) 
 Sorologia demonstrado reação cruzada frequente com Zika= inadequado 
 
2014 2015 2002 
Casos notificados 14.463 122.655 99.652 (589%) 
Formas grave de D 112 109 687 (>780%) 
Óbitos 46 22 (<62%)* 
Sorotipo 4 (3 e 1) 4 (3 e 1) 3 
* Comaparativo com 2014 
• No primeiro semestre foi orientado pela SSE-PE que todos os casos suspeitos de Zika-Arbovirose fossem 
notificados como Dengue 
• Abril 2015: confirmado Zika no NE 
• Julho 2015: Notificações de casos de Zika-Arboviroses , pode ser feito apenas por Hospital Sentinela 
PROBLEMAS EM NÃO VALORIZAR DIAGNÓSTICO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO 
Clínica 
Epidem
iologia Isolar ag. 
etiológico 
Caso suspeito: casos com características clínicas e epidemiológicas (história de 
procedência de área com casos confirmados, endêmicos ou epidêmicos). 
Ex: Dengue, Zika, Chikungunya 
 
Caso confirmado (laboratorial): todo caso suspeito com exames específicos 
positivos. 
 
Caso confirmado (Clínico-epidemiológico): 
 Durante o surgimento dos primeiros casos, todos os esforços 
devem ser realizados com o intuito de alcançar o diagnóstico 
laboratorial. No entanto, uma vez estabelecida a transmissão, nem 
todos os pacientes necessitarão de confirmação laboratorial. 
 O caso poderá ser notificado (confirmado) como da infecção 
suspeita, baseados em critérios clínicos-epidemiológicos. 
 Reservar a investigação laboratorial, neste contexto, para os casos 
graves ou com as manifestações atípicas. 
 
DEFINIÇÃO DE CASOS - NOTIFICAÇÃO 
Carlos Brito UFPE 
 
 
 
 
2015 
Ministério da Saúde 
Secretaria de Vigilância em Saúde 
Versão 1 
 
PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA E RESPOSTA À 
OCORRÊNCIA DE MICROCEFALIA RELACIONADA À 
INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA 
 
 
 
 
2015 
Ministério da Saúde 
Secretaria de Vigilância em Saúde 
Versão 1 
 
PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA E RESPOSTA À 
OCORRÊNCIA DE MICROCEFALIA RELACIONADA À 
INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE DENGUE, ZIKA E CHIK 
Exantema 
Surge a partir do quarto 
dia 
Surge no primeiro ou 
segundo dia 
Surge 2-5 dia 
 30-50% dos casos 90-100% dos casos 
Frequência 50% dos casos 
Aspectos 
Clínico/Laboratorial 
Dengue Zika Chikungunya 
Febre/padrão Acima de 38°C 
Sem febre ou subfebril (≤ 
38,5°C) 
Febre alta > 38°C 
 Intensa (Várias x/dia) Febre esporádica(1-2x/dia) Intensa no 1-2 dia 
Duração 4 a 7 dias 1-2 dias 2-3 dias 
Mialgia 
(Frequencia) 
+++ ++ + 
Artralgia 
(frequência) 
+ ++ +++ 
Intensidade da dor articular Leve Leve/Moderada Moderada/Intensa 
Edema articular Raro 
Frequente e leve 
intensidade 
Frequente e de moderada a 
intenso 
Conjuntivite Raro 50-90% dos casos 30% 
Cefaleia +++ ++ ++ 
Hipertrofia ganglionar + +++ ++ 
Discrasia hemorrágica ++ ausente + 
Risco de morte Existe (+++) Existe (?)* Existe (+) 
Acometimento Neurológico ++ +++ (?) + (predominante em Neonatos) 
Leucopenia +++ +++ +++ 
Linfopenia Incomum Incomum Frequente 
Trombocitopenia +++ Ausente + 
• Estudo de base hospitalar, descritivo, série de 
casos 
Período do estudo 
 janeiro a julho de 2015 
Fonte de dados 
• Ficha individual de atendimento na emergência 
Local do estudo 
Hospital Santa Joana (Privado-Referência em 
urgência do polo médico do Recife) 
 
Investigação Dengue-Zika – Urgência 
Carlos Brito UFPE 
Método - Coleta de dados 
• Questionários simplificado – sinais e sintomas para 
definição de caso 
• Avaliação de 100% das fichas atendidas na urgência 
• Média: 7.100 fichas (Clínica Médica: 2929/40%; 
Pediatria: 2.513/35%). 
• Selecionado casos de doença febril e/ou exantemática 
• Critérios de exclusão: sintomas respiratórios, 
diagnóstico de gastroenterite, urinárias (predominante), 
infecções com localização. 
• Definição de caso: clínico-epidemiológico 
 
 
!!
Nome!(Primeiro!e!último):_____________________________!
!
Idade:___________!!Sexo:!________!!Same:!_____________!
!
Data:!____/____/________!!Telefones:_________________!
!
·Tempo&doença&(dias):_________________&ou&(&&&)NI&
·Febre&.......(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&&&Temp&HSJ:&__________&
·Exantema.(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&&
se&“sim”&(&&&)&até&48h&dos&Primeiros&sint&(&&&&)&após&48h&PS&
·Prurido&.........................................&..&(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Artralgia&.......................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Edema&articular&...........................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Conjuntivite&.................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Vômitos&.......................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Mialgia&.........................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Cefaléia:&(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI.&Retrorbitária&(&&)Sim&(&&)&Não&
·Astenia&.........................................&..(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Petéquias&.....................................&..(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Outros&sintomas:________________________________&
&
Caso&suspeito:(&&&&)&Zika&(&&&&)&Dengue&(&&&&)&Inconclusivo&(&&&)Outros&
!
Nome!(Primeiro!e!último):_____________________________!
!
Idade:___________!!Sexo:!________!!Same:!_____________!
!
Data:!____/____/________!!Telefones:_________________!
!
·Tempo&doença&(dias):_________________&ou&(&&&)NI&
·Febre&.......(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&&&Temp&HSJ:&__________&
·Exantema.(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&&
se&“sim”&(&&&)&até&48h&dos&Primeiros&sint&(&&&&)&após&48h&PS&
·Prurido&.........................................&..&(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Artralgia&.......................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Edema&articular&............................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Conjuntivite&..................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Vômitos&........................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Mialgia&.........................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Cefaléia:&(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI.&Retrorbitária&(&&)Sim&(&&)&Não&
·Astenia&.........................................&..(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Petéquias&.....................................&..(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Outros&sintomas:________________________________&
&
Caso&suspeito:(&&&&)&Zika&(&&&&)&Dengue&(&&&&)&Inconclusivo&(&&&)Outros 
!
Nome!(Primeiro!e!último):_____________________________!
!
Idade:___________!!Sexo:!________!!Same:!_____________!
!
Data:!____/____/________!!Telefones:_________________!
!
·Tempo&doença&(dias):_________________&ou&(&&&)NI&
·Febre&.......(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&&&Temp&HSJ:&__________&
·Exantema.(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&&
se&“sim”&(&&&)&até&48h&dos&Primeiros&sint&(&&&&)&após&48h&PS&
·Prurido&.........................................&..&(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Artralgia&.......................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Edema&articular&...........................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Conjuntivite&.................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Vômitos&.......................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Mialgia&.........................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Cefaléia:&(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI.&Retrorbitária&(&&)Sim&(&&)&Não&
·Astenia&.........................................&..(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Petéquias&.....................................&..(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Outros&sintomas:________________________________&
&
Caso&suspeito:(&&&&)&Zika&(&&&&)&Dengue&(&&&&)&Inconclusivo&(&&&)Outros&
!
!
Nome!(Primeiro!e!último):_____________________________!
!
Idade:___________!!Sexo:!________!!Same:!_____________!
!
Data:!____/____/________!!Telefones:_________________!
!
·Tempo&doença&(dias):_________________&ou&(&&&)NI&
·Febre&.......(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&&&Temp&HSJ:&__________&
·Exantema.(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&&
se&“sim”&(&&&)&até&48h&dos&Primeiros&sint&(&&&&)&após&48h&PS&
·Prurido&.........................................&..&(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Artralgia&.......................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Edema&articular&............................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Conjuntivite&..................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Vômitos&........................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Mialgia&.........................................&...(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Cefaléia:&(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI.&Retrorbitária&(&&)Sim&(&&)&Não&
·Astenia&.........................................&..(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Petéquias&.....................................&..(&&&&)Sim&&&(&&&&)Não&(&&&)NI&
·Outros&sintomas:________________________________&
&
Caso&suspeito:(&&&&)&Zika&(&&&&)&Dengue&(&&&&)&Inconclusivo&(&&&)Outros!
Caso Zika: 
Exantema maculopapular pruriginoso com início em até dois dias após os 
primeiros sintomas, sem febre ou febre referida ou febre medida ≤ 38,5°C E, 
podendo estar acompanhado dos seguintes sinais e sintomas: 
Hiperemia conjuntival (sem secreção e prurido) 
Artralgia 
Edema articular 
Aumentamos especificidade para Zika: rash em 48 horas 
Caso dengue: Relato de febre, usualmente entre 2 e 7 dias de duração, e duas ou 
mais das seguintes manifestações: náusea, vómitos; exantema; mialgias, 
artralgia; cefaleia, dor retro-orbital; petéquias; prova do laço positiva; 
leucopenia, acompanhado ou não de sinais de alarme ou choque. 
Aumentamos sensibilidade para Dengue: a) rash após 48 horas = dengue; b) febre 
independe de outros sintomas (sem localização)= dengue. 
 
Inconclusivos: casos que não permitem classificar como Zika ou dengue 
 
ZIKA: DEFINIÇÃO DE CASO 
Resultados preliminares 
Fichas avaliadas 335 (T: 900) Total: 900 
Excluídos 1 1 
Inconclusivo falta de 
dados/sintomas 
49 Falta de dados (Sem tempo de doença ou 
de rash)) 
Duplicidade 30 Mais de um atendimento 
N=802 
Diagnóstico ZikaDengue Inconclusivo Outros 
N 585 101 25 11 
% 81% 14% 3% 2% 
Perdas: 6,23% 
73 
164 
303 
182 
Jan Fev Março Abril 
N casos/mês 
Variável n (%) 
Sexo feminino 354 (60,5) 
Mediana (Intervalo) 
Idade (anos) 31 (5m - 79) 
Faixa etária n (%) 
0 – 14 anos 149 (25,5) 
15 – 49 anos 344 (58,8) 
> 50 anos 92 (15,7) 
Casos Zika 
N=585 
Faixa 
etária N % 
0-4 71 12,1 
5-9 A 42 7,2 
10-14 A 36 6,2 
15-19 A 38 6,5 
20-39 A 237 40,5 
40-59 125 21,4 
>60 A 36 6,2 
Total 585 100,0 
Carlos Brito UFPE 
Variável Mediana (Intervalo) 
Data IS- 1º Atendimento (dias) 2 (8h – 7) 
Febre no 1º atendimento n (%) 
 Febre referida/aferida 73 (30) 
 Febre>38,5 2 (2,7) 
N=244 
Resultados preliminares 
292 
173 179 166 
143 
72 
29 16 15 13 10 12 
0 
50 
100 
150 
200 
250 
300 
350 Sintoma 585 
Prurido 49,9 
Cefaléia 29,6 
Mialgia 30,6 
Astenia 28,4 
Artralgia 24,4 
Dor retroorbitária 12,3 
Edema art 5,0 
Adenomegalia 2,7 
Conjutivite 2,6 
Dor de garganta 2,2 
Diarreia 1,7 
Vômitos 2,1 
Zika e suas complicações 
Microcefalia: investigação de um surto 
Casos neurológicos 
MICROCEFALIA – VISÃO DA ASSISTÊNCIA 
19/10/15 
19/10/15 
Neurologista= relato 
de aumento 
microcefalia/doença 
viral antecedente. 
 
Solicita a opinião do 
clínico pela vivência 
em surtos 
20/11/15. Visita ao 
IMIP 
 
Dra. Jucile Menezes. 
16 crianças internadas 
com microcefalia 
 
"Especialistas nunca 
viram um número tão 
grande de casos em 
tão pouco tempo" = isto 
por si só é suficiente 
para uma investigação. 
 
Realizado entrevista 
com as mães, coletado 
amostras de soro 
(mães-crianças)e LCR. 
 
A história clínica da 
infecção prévia = Zika 
Hipótese é levantada 
20/10/15 
21/10/15 
Dra. Kleber Luz-RN 
Faz busca ativa junto a 
assistência e confirma 
aumento de casos com 
antecedente compatível 
com Zika. 
Hipótese de arbovirose é 
reforçada 
21/10/15 
Uma nova epidemia 
Variável 
Idade (anos) Mediana (Intervalo) 
23 (15 - 38) 
Sintomas n (%) 
Exantema 24 (63,2) 
Padrão Difuso 18 (75) 
Febre 11 (45,8) 
Artralgia 08 (33,3) 
Edema 02 (8,3) 
Conjutivite 0 (0) 
Resultados preliminares- Caso Microcefalia 
N=38 
 
Carlos Brito UFPE 
Variável 
Exantema Mediana (Intervalo) 
Período da gestação 3 (1 - 4) 
Resultados preliminares- Caso Microcefalia 
N=24 
 
1 
6 
14 
1 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 
MÊS DA GESTAÇÃO DO RELATO DO 
EXANTEMA 
58% 
21% 
Carlos Brito UFPE 
v 
26 
02 
06 
01 
01 
PB 
v 
v 
v 
01 
GERES Cidade N Casos 
I Jaboatão 7 
I Recife 7 
I Olinda 3 
I Paulista 3 
I Ipojuca 1 
I Glória do Goitá 1 
I São Lourenço 2 
I Camaragibe 2 
GERES Cidade N Casos 
II Carpina 1 
II Paudalho 1 
II Bom Jardim 1 
II Lagoa do Carro 1 
II Vertentes 1 
II Surubim 1 
GERES Cidade N Casos 
III Sirinhaém 1 
XI Serra Talhada 1 
XII Aliança 1 
XII Goiania 1 
VI Petrolândia 1 
Carlos Brito UFPE 
MALFORMAÇÕES DO SN – SAZONALIDADE 
PERNAMBUCO 
Jan Fev Marc Abril Maio Junh Julho Agost Set Out Nov Dez 
2011 9 6 13 11 3 6 7 5 9 12 3 2 
2012 4 8 13 7 6 6 5 14 9 3 6 
2013 3 8 7 7 10 5 8 15 4 6 4 6 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
N
 c
a
so
s 
Todas malformações Congênitas/ano/mês-
PE 
2011 2012 2013 
Malformações SNC 86 88 83 
80 
82 
84 
86 
88 
Tí
tu
lo
 d
o
 E
ix
o
 
Malformações congênitas do Sistema 
Nervoso/ano-PE 
2011 2012 2013 2014 2015 
N casos Microcefalia 5 9 10 12 58 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
N
 c
a
so
s 
N casos Microcefalia 
Carlos Brito UFPE 
NÚMERO DE CASOS DE MICROCEFALIA/POR ANO 
ENTRE MALFORMAÇÕES DO SNC (%) 
NÚMERO DE CASOS DE MICROCEFALIA NOS MESES DE OUTUBRO/ANO 
ENTRE MALFORMAÇÕES DO SNC (%) 
Ano Malformações SNC Microcefalia 
N casos/nascidos 
vivos 1000 
2011 86 5 5,8 
2012 88 9 10,2 
2013 83 10 12,0 
2014 - - - 
2015 141 58 41,1 
Ano Malformações SNC/ Ano 
Malformações 
SNC/ Outubro 
Micorcefalia - 
estimada 
2011 86 12 1 
2012 88 9 1 
2013 83 6 1 
2015 - - 38 
Carlos Brito UFPE 
NÚMERO DE CASOS POR 1000/10.000 NASCIDOS VIVOS 
(BASE POPULACIONAL-PERNAMBUCO) 
País Nascido Vivos 
Casos 
Microcefalia 
Casos por 1000 
nascidos vivos 
Hungria* 185.486 10 0,1 
Tortori-D# 6.250 1 0,2 
Tortori-D 8.500 1 0,1 
Casos por 10000 
0nascidos vivos 
0,5 
1,6 
1,2 
NÚMERO DE CASOS POR 1000/10.000 NASCIDOS VIVOS 
(BASE POPULACIONAL-MUNDO) 
*Szabó; Acta Paediatr. 2010 May;99(5):690-3; #Pediatric Neuroradiology: Brain. Head, Neck and Spine, 205 
Dahlgren L, Fetal Diag Ther, 201; 16:323-326. Microcefalias: 1 para 6.000 ou 10.000 nascidos vivos 
Ano N casos Microcefalia Nascido vivos 2014 
N casos/nascidos 
vivos 1000 
2011 5 144543 0,03 
2012 9 142539 0,06 
2013 10 142455 0,07 
2014 12 142449 0,08 
2015 58 122000 0,48 
N casos/nascidos 
vivos 10000 
0,35 
0,63 
0,70 
0,84 
4,75 
NÚMERO DE CASOS POR 1000 NASCIDOS VIVOS 
(BASE HOSPITALAR) 
NÚMERO DE CASOS POR 1000 NASCIDOS VIVOS 
(BASE HOSPITALAR-COMPARAÇÃO) 
Hospitais Nascido Vivos 
Casos 
Microcefalia 
Casos por 1000 
nascidos vivos 
Pernambuco 13.021 38 2,9 
São Paulo 39.295 11 0,3 
IMIP (2000-04) 29.964 11 0,4 
Hospital N Casos out/15 Casos po 1000 
nascidos vivos 
IMIP 27 437 61,8 
HBL 4 246 16,3 
HAM 4 282 14,2 
Ano* 
Casos po 
1000 
nascidos 
vivos 
5798 4,7 
3578 1,1 
3645 1,1 
Carlos Brito UFPE 
 Entre 200-2004: 29.964 nascido vivos 
 Malformações: 709 
 Malformações do SN: 234 
 Microcefalia: 11 casos em 5 anos 
 a) 1,6% de todas as MCSN 
 b) 4,7% das Malformações SN 
IMIP Out/15 IMIP (2000-04) 
Casos Microcefalia 27 11 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
30 
Casos Microcefalia IMIP 2000 a 2004 x Out 
2015 
Carlos Brito UFPE 
CAUSA DE MICROCEFALIA - PRIMÁRIAS 
25 
 
 
Figura 2 - Perturbações genéticas específicas associadas 
Quanto à microcefalia secundária esta resulta de um grande número de agentes 
nocivos que atingem o feto no útero, ou o lactente durante os períodos de rápido 
crescimento cerebral, em especial nos primeiros dois anos de vida. 
Carlos Brito UFPE 
CAUSA SECUNDÁRIAS 
SÁ LM, TESE, 2013 
INVESTIGAÇÃO – AMPLA 
 Epidemias produzidas pela introdução de novos 
teratógenos na história: 
 misoprostol (Cytotec) (Castilla e Orioli, 1994; Orioli e 
Castilla, 2000), 
 talidomida (Castilla et al., 1996; Schuler-Faccini et al., 
2007), 
 contaminantes ambientais de ação geograficamente 
localizada, exemplo: 
• Cubatão (SP) em 1978 (Monteleone-Neto e Castilla, 1994), 
• Goiânia (GO) (Nenot, 1990) em 1987 e 
• Caçapava (SP) (Dutra, 1996) em 1988. 
 
Carlos Brito UFPE 
A ultrassonografia transfontanela e TC apresentam algumas características em comum: 
microcalcificações periventriculares e corticais, hipoplasia de vernix cerebelar e em alguns casos 
lisencefalia, compatível com algumas ultrasonografias fetais realizadas no pré-natal. 
US E TC SUGERE INFECÇÃO COMO POTENCIAL 
AGENTE ETIOLÓGICO 
AGENTES INFECCIOSOS 
 Complexo TORCH 
• T- Toxoplasmose 
• O- Outras infecções (Coxsackie, Sífilis, VZV, HIV, Parvo 
B19, HBV, LCM) 
• R- Rubéola 
• C- Citomegalovírus 
• H – Herpes simples 1 e 2 
 Arboviroses: Dengue, Chikungunya, Zika, Oropouche, 
Oeste do Nilo, Saint Louis, Rocio, etc 
 Novas Vacinas de vírus introduzidas no país (?) 
Carlos Brito UFPE 
Carlos Brito UFPE 
CONSIDERAÇÕES - ARBOVIROSESA possibilidade de arboviroses como um dos agentes a ser investigados e 
principal hipótese foi aventada baseado nos seguintes argumentos: 
 
 Surgimento de muitos casos, em curto espaço de tempo, ocorrendo 
simultaneamente em diferentes cidades e estados, caracteriza doença 
com altas taxas de ataques e rápida dispersão, fenômeno associado a 
doença transmitidas por artrópode. 
 Doenças associados a TORCH, incluindo CMV, pelas vias de 
transmissão, não está associado a grandes surtos, nem ocorrendo 
simultaneamente em diferentes cidades estados. 
 A investigação no pré-natal e no perinatal foram negativas para TORCH 
nod primeiros casos 
 Pelo tipo de malformação a exposição deve ter ocorrido no primeiro 
trimestre da gravidez 
Carlos Brito UFPE 
CONSIDERAÇÕES - ARBOVIROSES 
 A maioria das mães relatava ter tido quadro viral compatível com doença 
exantemática no primeiro trimestre de 2015 
 
 Tivemos em Pernambuco no primeiro semestre um grande surto de Zika vírus 
 
 Zika tem um neurotropismo maior que outras arboviroses. (Demostrado em 
modelo anima e suspeito na Polinésia Francesa) e confirmado em Pernambuco. 
 
 O Ministério da Saúde do Brasil investiga no momento casos neurológicos em 
adultos e crianças associados a ZikV em outros estados. 
 
 Outras arboviroses como Dengue, endêmica e epidêmica na região, não estão 
associados a malformações congênitas (7) ou chikungunya que apesar de 
associado a doença perinatal, não há evidências de malformações (8), bem 
como a ChikV ainda não havia sido detectada nestes dois estados no inicio do 
ano. 
 
 
Carlos Brito UFPE/Fiocruz-PE 
PODE SER DENGUE? 
 Já evidencias suficientes que a doença não leva a malformações 
 Uma mudança de comportamento (mutação) é muito pouco provável 
Carlos Brito UFPE 
PODE SER CHIKUNGUNYA? 
 Já algumas boas evidencias (suficientes) que a doença não leva a 
malformações 
 Não tivemos casos ou surtos de chikungunya no primeiro trimestre em 
Pernambuco 
N: 590 gestante infectadas por ChikV 
Nosso estudo não encontrou nenhuma 
evidência de doença congênita em 
recém-nascidos vivos assintomáticos 
expostos a CHIKV durante a gravidez 
RESEARCH
and the mean acceptance rate was 70% (49/70); 43% (21) 
of the women included thought that they had had chikun-
gunya infection during pregnancy compared with 6% (4) of 
those not included (p<0.0001). Mean parity (2.1 vs. 2.6; p 
= 0.08), mean maternal age (28.6 years vs. 29.1 years; p = 
0.70), mean gestational age at delivery (39.1 weeks vs. 38.7 
weeks; p = 0.14), and mode of delivery (18% vaginal vs. 
17% cesarean; p = 0.87) did not differ between the women 
who were or were not included.
Discussion
In this comparative study, we did not observe any ef-
fect of chikungynya infection on pregnancy outcomes ex-
cept for the number of prenatal maternal hospital admis-
sions for chikungunya symptoms. Our study involved a 
high proportion of maternity units and births in Réunion. 
Women included in the study in April 2006 accounted for 
73% (905/1,240) of all live births in Réunion. Systematic 
determination of serologic status by identifi cation of spe-
cifi c IgM and IgG confi rmed infection status. All patients 
for whom chikungunya infection during pregnancy was un-
certain were excluded. We excluded women who had posi-
tive serologic results but did not report symptoms or have 
a positive RT-PCR result because we could not identify the 
date of infection. Studies during the outbreak in Réunion 
showed that IgM tended to persist for 12 to 24 months and 
cannot be used to identify the date of infection (21).
Because inclusion in the study began in April 2006 after 
the outbreak had peaked, we could not analyze pregnancies 
completed before this date. Therefore, our study does not 
describe the consequences of the outbreak on the risk for 
miscarriage or preterm delivery during the fi rst quarter of 
2006. The study included only pregnancies with outcomes 
after that quarter. Most of the women were infected before 
422 Emerging Infectious Diseases • www.cdc.gov/eid • Vol. 16, No. 3, March 2010
Table 3. Pregnancy outcome according to chikungunya virus infection during pregnancy, Réunion, France, 2006* 
Characteristic
Infected,†
no. (%), n = 658 
Not infected,‡ 
no. (%), n = 655 p value 
Unadjusted OR 
(95% CI) 
Adjusted OR 
(95% CI) 
Hospital admission during pregnancy 
 Yes 266 (40.4) 191 (29.2) 1.65 (1.31–2.07) 1.52 (1.18–1.95) 
 No 392 (59.6) 464 (70.8) <0.0001 1 1
Hospital admission during pregnancy, suspected infection with chikungunya virus excluded 
 Yes 180 (28.0) 136 (26.1) 0.91 (0.70–1.18) 0.83 (0.62–1.10) 
 No 464 (72.0) 385 (73.9) 0.48 1 1
Vaginal bleeding during pregnancy 
 Yes 55 (8.4) 68 (10.4) 0.79 (0.55–1.15) 0.94 (0.63–1.42) 
 No 596 (91.6) 584 (89.6) 0.22 1 1
Obstetric hemorrhaging 
 Yes 36 (5.6) 42 (6.5) 0.85 (0.54–1.35) 0.87 (0.53–1.42) 
 No 609 (94.4) 605 (93.5) 0.49 1 1
Mode of delivery§ 
 Vaginal 545 (83.8) 530 (81.5) 0.27 1 1
 Cesarean 105 (16.2) 120 (18.5) 0.85 (0.64–1.14) 0.77 (0.56–1.06) 
Mean gestational age, wk§ 39.0 (2.1) 38.9 (2.5) 0.55
 <32 8 (1.2) 15 (2.3) 0.26 0.52 (0.22-1.24) 0.48 (0.19–1.23) 
 32–36 53 (8.2) 60 (9.2) 0.86 (0.59–1.27) 0.78 (0.51–1.20) 
>37 589 (90.6) 575 (88.5) 1 1
Mean birthweight, g§ 3,116 (549) 3.056 (620) 0.27
 <2,000 20 (3.1) 32 (4.9) 0.36 0.62 (0.35–1.11) 0.66 (0.36–1.22) 
 2,000–2,999 235 (35.9) 236 (35.7) 0.99 (0.79–1.25) 1.01 (0.79–1.30) 
 3,000–3,999 372 (56.9) 371 (56.1) 1 1
>4,000 27 (4.1) 22 (3.3) 1.22 (0.69–2.19) 1.25 (0.65–2.39) 
Stillbirth after 22 wk§ 
 Yes 5 (0.8) 8 (1.2) 0.63 (0.20–1.93) 0.61 (0.18–2.07) 
 No 653 (99.2) 656 (98.8) 0.41 1 1
Congenital malformation 
 Yes 19 (2.9) 15 (2.2) 1.36 (0.68–2.74) 1.54 (0.68–3.49) 
 No 647 (97.1) 654 (97.8) 0.48 1 1
Admission to neonatal care§ 
 Yes 53 (8.1) 55 (8.3) 0.97 (0.65–1.44) 1.03 (0.67–1.58) 
 No 605 (91.9) 609 (91.7) 0.88 1 1
*OR, odds ratio; CI, confidence interval. OR was adjusted for center, educational level, body mass index, and maternal age. Women infected before 
pregnancy were considered not infected during pregnancy. 
†Of the 658 women who were infected, 650 had delivered a child after 22 weeks; 658 children were delivered by these women. 
‡Of the 655 women who were not infected, 650 had delivered a child after 22 weeks; 664 children were delivered by these women. 
§Miscarriage before 22 weeks was excluded. 
RESEARCH
and the mean acceptance rate was 70% (49/70); 43% (21) 
of the women included thought that they had had chikun-
gunya infection during pregnancy compared with 6% (4) of 
those not included (p<0.0001). Mean parity (2.1 vs. 2.6; p 
= 0.08), mean maternal age (28.6 years vs. 29.1 years; p = 
0.70), mean gestational age at delivery (39.1 weeks vs. 38.7 
weeks; p = 0.14), and mode of delivery (18% vaginal vs. 
17% cesarean; p = 0.87) did not differ between the women 
who were or were not included.
Discussion
In this comparative study, we did not observe any ef-
fect of chikungynya infection on pregnancy outcomes ex-
cept for the number of prenatal maternal hospital admis-
sions for chikungunya symptoms. Our study involved a 
high proportion of maternity units and births in Réunion. 
Women included in the study in April 2006 accounted for 
73% (905/1,240) of all live births in Réunion. Systematic 
determination of serologic status by identifi cation of spe-
cifi c IgM and IgG confi rmed infection status. All patients 
for whom chikungunya infection during pregnancy was un-
certain were excluded. We excluded women who had posi-
tive serologic results but did not report symptoms or have 
a positive RT-PCR result because we could not identify the 
date of infection. Studies during the outbreak in Réunion 
showed that IgM tended to persist for 12 to 24 months and 
cannot be used to identifythe date of infection (21).
Because inclusion in the study began in April 2006 after 
the outbreak had peaked, we could not analyze pregnancies 
completed before this date. Therefore, our study does not 
describe the consequences of the outbreak on the risk for 
miscarriage or preterm delivery during the fi rst quarter of 
2006. The study included only pregnancies with outcomes 
after that quarter. Most of the women were infected before 
422 Emerging Infectious Diseases • www.cdc.gov/eid • Vol. 16, No. 3, March 2010
Table 3. Pregnancy outcome according to chikungunya virus infection during pregnancy, Réunion, France, 2006* 
Characteristic
Infected,†
no. (%), n = 658 
Not infected,‡ 
no. (%), n = 655 p value 
Unadjusted OR 
(95% CI) 
Adjusted OR 
(95% CI) 
Hospital admission during pregnancy 
 Yes 266 (40.4) 191 (29.2) 1.65 (1.31–2.07) 1.52 (1.18–1.95) 
 No 392 (59.6) 464 (70.8) <0.0001 1 1
Hospital admission during pregnancy, suspected infection with chikungunya virus excluded 
 Yes 180 (28.0) 136 (26.1) 0.91 (0.70–1.18) 0.83 (0.62–1.10) 
 No 464 (72.0) 385 (73.9) 0.48 1 1
Vaginal bleeding during pregnancy 
 Yes 55 (8.4) 68 (10.4) 0.79 (0.55–1.15) 0.94 (0.63–1.42) 
 No 596 (91.6) 584 (89.6) 0.22 1 1
Obstetric hemorrhaging 
 Yes 36 (5.6) 42 (6.5) 0.85 (0.54–1.35) 0.87 (0.53–1.42) 
 No 609 (94.4) 605 (93.5) 0.49 1 1
Mode of delivery§ 
 Vaginal 545 (83.8) 530 (81.5) 0.27 1 1
 Cesarean 105 (16.2) 120 (18.5) 0.85 (0.64–1.14) 0.77 (0.56–1.06) 
Mean gestational age, wk§ 39.0 (2.1) 38.9 (2.5) 0.55
 <32 8 (1.2) 15 (2.3) 0.26 0.52 (0.22-1.24) 0.48 (0.19–1.23) 
 32–36 53 (8.2) 60 (9.2) 0.86 (0.59–1.27) 0.78 (0.51–1.20) 
>37 589 (90.6) 575 (88.5) 1 1
Mean birthweight, g§ 3,116 (549) 3.056 (620) 0.27
 <2,000 20 (3.1) 32 (4.9) 0.36 0.62 (0.35–1.11) 0.66 (0.36–1.22) 
 2,000–2,999 235 (35.9) 236 (35.7) 0.99 (0.79–1.25) 1.01 (0.79–1.30) 
 3,000–3,999 372 (56.9) 371 (56.1) 1 1
>4,000 27 (4.1) 22 (3.3) 1.22 (0.69–2.19) 1.25 (0.65–2.39) 
Stillbirth after 22 wk§ 
 Yes 5 (0.8) 8 (1.2) 0.63 (0.20–1.93) 0.61 (0.18–2.07) 
 No 653 (99.2) 656 (98.8) 0.41 1 1
Congenital malformation 
 Yes 19 (2.9) 15 (2.2) 1.36 (0.68–2.74) 1.54 (0.68–3.49) 
 No 647 (97.1) 654 (97.8) 0.48 1 1
Admission to neonatal care§ 
 Yes 53 (8.1) 55 (8.3) 0.97 (0.65–1.44) 1.03 (0.67–1.58) 
 No 605 (91.9) 609 (91.7) 0.88 1 1
*OR, odds ratio; CI, confidence interval. OR was adjusted for center, educational level, body mass index, and maternal age. Women infected before 
pregnancy were considered not infected during pregnancy. 
†Of the 658 women who were infected, 650 had delivered a child after 22 weeks; 658 children were delivered by these women. 
‡Of the 655 women who were not infected, 650 had delivered a child after 22 weeks; 664 children were delivered by these women. 
§Miscarriage before 22 weeks was excluded. 
Mother-to-child transmission of chikungunya virus was 
reported during the 2005–2006 outbreak on Réunion Island, 
France. To determine the effects of this virus on pregnancy 
outcomes, we conducted a study of pregnant women in 
Réunion in 2006. The study population was composed of 
1,400 pregnant women (628 uninfected, 658 infected during 
pregnancy, 27 infected before pregnancy, and 87 infected 
on unknown dates). We compared pregnancy outcomes for 
655 (628 + 27) women not infected during pregnancy with 
658 who were infected during pregnancy. Infection occurred 
during the fi rst trimester for 15% of the infected women, the 
second for 59%, and the third for 26%. Only hospital admis-
sion during pregnancy differed between infected and unin-
fected women (40% vs. 29%). Other outcomes (cesarean 
deliveries, obstetric hemorrhaging, preterm births, stillbirths 
after 22 weeks, birthweight, congenital malformations, and 
newborn admissions) were similar. This virus had no ob-
servable effect on pregnancy outcomes.
Chikungunya virus infection is transmitted by mosqui-toes of the genus Aedes. The virus was fi rst isolated in 
1952 and is found in eastern Africa, India, and Southeast 
Asia. Symptoms of infection are high fever and disabling 
muscle and joint pain, often associated with a rash and 
mild bleeding. Persons infected usually recover spontane-
ously in several days to a week (1). Fever and arthralgia 
may occur for several months or even years (2). Patients are 
treated only for their symptoms because there is no specifi c 
treatment for the underlying infection (3). Before the recent 
outbreak on the island of Réunion, the disease was not con-
sidered life-threatening.
Réunion, a French territory in the southwestern Indian 
Ocean, has a population of ≈785,000 inhabitants. Medical 
facilities in Réunion are similar to those in mainland France 
and other industrialized countries. A major chikungunya 
outbreak occurred in Réunion in 2005–2006. At the end of 
this outbreak, seroprevalence was estimated to be 38.2% 
(95% confi dence interval [CI] 35.9%–40.6%); 300,000 
(95% CI 283,000–320,000) persons were infected (4,5). 
Aedes albopictus mosquitoes were the primary vector in 
this outbreak.
The outbreak began in eastern Africa (6). It reached 
Réunion in March 2005 but was relatively inactive, with 
only several thousand cases until November 2005, when 
its incidence unexpectedly increased during summer in the 
Southern Hemisphere, peaking at 47,000 cases/week dur-
ing week 5 of 2006. The most recent cases were reported 
in August 2006. Comparisons of 2006 with previous years 
showed that mortality rates increased during February, 
March, and April 2006 (7,8). Since 2006, the virus has 
caused several epidemics in the Indian Ocean region (Mad-
agascar, India, Sri Lanka, Thailand, Malaysia, and Singa-
pore). Three new cases of chikungunya were reported in 
August 2009 on Réunion Island (9).
The fi rst cases of virus transmission from mother to 
child at birth were identifi ed in February 2006; a total of 38 
such cases were reported (10,11). The virus was also found 
Chikungunya Virus Infection during 
Pregnancy, Réunion, France, 2006 
Xavier Fritel, Olivier Rollot, Patrick Gérardin, Bernard-Alex Gaüzère, Jacques Bideault, 
Louis Lagarde, Barbara Dhuime, Eric Orvain, Fabrice Cuillier , Duksha Ramful, Sylvain Sampériz, 
Marie-Christine Jaffar-Bandjee, Alain Michault, Liliane Cotte, Monique Kaminski, 
Alain Fourmaintraux, and the Chikungunya-Mère-Enfant Team
RESEARCH
418 Emerging Infectious Diseases • www.cdc.gov/eid • Vol. 16, No. 3, March 2010
Author affi liations: Centre Hospitalier Régional de la Réunion, Saint-
Denis, France (X. Fritel, P. Gérardin, B.-A. Gaüzère, E. Orvain, F. 
Cuillier, D. Ramful, S. Sampériz, M.-C. Jaffar-Bandjee, A. Michault, 
L. Cotte, A. Fourmaintraux); Centre d’Investigation Clinique–Epi-
démiologie Clinique de la Réunion, Saint-Denis (O. Rollot, P. Gé-
rardin); Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale, 
Villejuif, France (X. Fritel, P. Gérardin, M. Kaminski); Centre Hos-
pitalier Intercommunal de Saint-Benoit-Saint-André, Saint-Benoit, 
France (J. Bideault); Centre Hospitalier Gabriel-Martin, Saint-Paul, 
France (L. Lagarde); Clinique Sainte-Clotilde, Saint-Denis (B. Dhu-
ime); and Université Pierre et Marie Curie 6, Paris, France (X. Fri-
tel, P. Gérardin, M. Kaminski)
DOI: 10.3201/eid1603.091403
Chikungunya Virus during Pregnancy
in specimens from 3 early second trimester miscarriages 
(12). When this outbreak began, little information was 
available about the risk for chikungunya virus infection in 
pregnant women. In addition to virus transmission at birth, 
potential complications include transplacental transmission 
before birth, congenital malformations, stillbirths, growth 
restriction, and preterm delivery. Chikungunya virus be-
longs to the same family of viruses (Togaviridae) as rubella 
virus, for which some of these complications have been de-
scribed (13). The high fever that characterizeschikungu-
nya infection could cause uterine contractions or fetal heart 
rate abnormalities, which might promote spontaneous or 
induced preterm delivery (cesarean for fetal salvage). The 
hemorrhagic syndrome described at the onset of infection 
might be manifested by vaginal bleeding during pregnancy 
or third-stage hemorrhaging, as reported for infection with 
dengue virus (14,15). The proportion of symptomatic and 
asymptomatic infections was also unknown.
The purpose of our study (the Chikungunya-Mère-
Enfant cohort study) was to determine the consequences of 
chikungunya infection on pregnancy outcomes. These re-
sults will be useful to public health offi cials and physicians 
who provide care for pregnant women or newborns because 
chikungunya can be imported by international travelers and 
the location of Ae. albopictus mosquitoes has extended be-
yond the tropics (16). These mosquitoes are found in 26 
states in the United States and several countries in Europe, 
where outbreaks are possible (17,18).
Methods
We began our study in early April 2006, by planning 
to recruit all pregnant women (with or without symptoms 
of chikungunya infection) who received care at 1 of the 6 
main maternity units in Réunion. These 6 units accounted 
for 78% of 14,077 live births in Réunion in 2006. Inclusion 
in the study was proposed regardless of the reason for a vis-
it or admission. We had planned to include 3,600 women so 
that suffi cient children with in utero chikungunya infection 
were available to study their psychomotor development. To 
show a difference of 10 points in the developmental quo-
tient at 24 months of age, it would have been necessary to 
observe 19 children infected in utero. However, because of 
the decrease in the outbreak after June 1, we revised our 
sample size and included only pregnant women who re-
ported clinical signs suggestive of this infection. The study 
cohort was composed of 1,400 pregnant women (mean 
term 32 weeks); 1,384 (99%) gave birth in 1 of the 6 partic-
ipating maternity units. Information on pregnancy outcome 
for 16 women lost to follow-up was obtained by contacting 
each one directly. A total of 914 participants were included 
in April, 386 in May, 88 in June, 5 in July, 2 in August, 4 in 
September, and 1 in November. In an ancillary study, for 3 
days in May 2006, all women who gave birth in the 6 par-
ticipating units were interviewed to determine how women 
in the study cohort differed from those not in the study in 
terms of chikungunya symptoms, parity, age, gestational 
age of the infant at birth, and mode of delivery.
Serologic status for chikungunya virus infection was 
determined at participant’s inclusion in the study. All re-
ports of chikungunya fever were confi rmed by using se-
rologic testing or detection of the viral genome in any 
specimen by using real-time reverse transcription–PCR 
(RT-PCR) (19,20). Serologic tests with negative results 
at inclusion were repeated at delivery or when symptoms 
suggestive of infection appeared. Histologic examinations 
were performed on placentas of all women who had chi-
kungunya infection during pregnancy. RT-PCR was also 
performed for placenta and amniotic fl uid samples from 
women with symptoms at delivery.
Date of infection was determined by checking patient 
history of symptoms or by RT-PCR when available. Wom-
en were classifi ed into 2 groups: those infected by chikun-
gunya virus during pregnancy (symptoms during pregnan-
cy confi rmed by positive serologic or RT-PCR results) and 
those not infected (negative serologic results at delivery 
or during the preceding 7 days). Women infected before 
pregnancy were considered not infected during pregnancy. 
We excluded women who were infected but asymptomatic, 
those whose symptoms could not be dated, and those with 
inconclusive serologic results from analysis.
We analyzed how women infected by chikungunya vi-
rus during pregnancy (658) differed from those who were 
not infected (655) for general characteristics (age, educa-
tional level, marital status, and body mass index), medical 
history (diabetes and hypertension), and obstetric history 
(previous pregnancies, history of preterm delivery, small-
for-gestational-age, or stillbirths). We then compared 
pregnancy outcomes (prenatal hospital admission for any 
reason and for chikungunya symptoms, vaginal bleeding 
during pregnancy, mode of delivery, obstetric hemorrhage, 
stillbirth, preterm birth, birthweight, congenital malforma-
tions, and newborn hospitalization) between the 2 groups. 
Obstetric hemorrhage was defi ned as blood loss >500 mL. 
We considered only fetal malformations recognized by Eu-
ropean Surveillance of Congenital Abnormalities (EURO-
CAT) (www.eurocat.ulster.antibodies.uk). All malforma-
tions recorded were verifi ed by checking either pediatric 
fi les or the Réunion congenital anomalies registry, which is 
affi liated with EUROCAT.
Bivariate analysis of pregnancy outcomes compared 
means (by Wilcoxon rank-sum test) and percentages (χ2 or 
Fisher exact tests). For multivariate analysis, we adjusted 
for center, maternal age, educational level, and body mass 
index. Logistic regression was used to estimate the ad-
justed odds ratios (ORs). A p value <0.05 was considered 
signifi cant. Sensitivity analyses were performed to deter-
 Emerging Infectious Diseases • www.cdc.gov/eid • Vol. 16, No. 3, March 2010 419 
Nós comparamos os resultados da gravidez para 655 (628 + 27) as 
mulheres não infectadas durante a gravidez com 658 que foram 
infectadas durante a gravidez. 
Conclusão: Não houve diferença nos desfechos (partos cesáreos, 
hemorragia obstétrica, nascimentos prematuros, nascidos mortos após 
22 semanas, peso ao nascer, malformações congênitas, e de admissão 
de recém-nascidos). Este vírus não teve efeito observados sobre os 
resultados da gravidez 
Transmissão perinatal em chikungunya - Neonatos 
• Tem risco de manifestação grave; 
• Pode haver transmissão materno 
fetal; 
• Nesses casos o 
 comprometimento do 
 sistema nervoso é grave e 
frequente; 
• Neonatos:manifestações 
hemorrágicas e instabilidade 
hemodinâmica (mãe virêmica -
4+1). 
Source: S. Robin, D. Ramful 
NEUROTROPISMO 
 Novembro de 2013 e fevereiro de 2014: 72 casos de 
complicações neurológicas (Cinco em ano anterior) 
 Infecções antecedente compatíveis com Zika 
 40 casos de síndrome de Guillain-Barré (SGB) e 
 Demais tiveram: encefalite, meningoencefalite, parestesia, 
paralisia facial e mielite). Ioss S. Médecine et maladies infectieuses 44 (2014) 302–307 
 
 
 Dick GW, et al (1952). Estudo em modelo animal-Zika: 
 A inoculação em alguns ratos evidenciou-se fraqueza motora e paralisia dos 
membros, que foi seguida de morte, porém eventualmente alguns se recuperaram. 
 os rins, pulmões, fígado, baço e cérebro dos ratos foram avaliados 
 nenhum outro órgão além do cérebro contém quantidades do vírus demonstráveis 
 edema generalizados foram observados nos cérebros de alguns ratos; degeneração 
neuronal e infiltração celular também foram encontrados 
Carlos Brito UFPE 
NEUROTROPISMO CONFIRMADO EM PE 
 Maio de 2015 – 
 Alerta de casos neurológicos RN. 
 Alerta via WhatsApp par neurologista em Pernambuco 
 Hospital da Restauração – referência em neurologiaR = 130 
casos, superior a anos anteriores. Doença viral antecedente 
 Visita aos pacientes. Quadro clínico = Zika 
 Coleta de sangue e LCR 
 Protocolo 
Carlos Brito UFPE 
Defined diagnosis based on clinical and neurological 
manifestations 
Diagnostic N % 
ADEM 5 7.3 
ADEM (NMO like) 1 1.5 
Encephalitis 2 2,9 
Meningoencephalitis 4 5,9 
Meningomyelitis 1 1.5 
Transverse myelitis 1 1.5 
Optic neuritis 9 13.2 
VI nerve palsy 1 1.5 
Polyradiculoneuritis 1 1.5 
Rhomboencephalitis1 1.5 
Guillain-Barré syndrome 40 58.8 
Miller-Fisher syndrome 2 2.9 
 
Dra. Lúcia Brito 
QUAL O DIAGNÓSTICO (VIRAL)? 
QUAL O DIAGNÓSTICO (VIRAL)? 
Idade Sexo 
Municipío 
Residência 
Sinais e sintomas_Infecção aguda 
pegressa1 
Sinais e sintomas atuais Evolução5 
Data 
sintoma
s Neuro 
Tempo 
(dias) 
entre 
sintomas 
virais e 
coleta 
soro 
Tempo 
entre 
sintomas 
virais e 
coleta LCR 
Tempo 
entre 
sintomas 
neurológi
cos e 
coleta LCR 
48 F RECIFE 
SEM FEBRE, EXANTEMA, PRURIDO, 
ARTRALGIA, EDEMA ARTICULAR, 
ANROEXIA, ASTENIA 
redução de acuidade visual 
bilateral e paresia de 
membros superiores 
SEQUELA 
22/04 27 7 4 
32 M GOIANIA 
FEBRE, EXANTEMA, PRURIDO, 
ARTRALGIA, ANOREXIA, CEFALEIA 
tetraparesia SEQUELA 
19/04 31 9 5 
26 M RECIFE 
SEM FEBRE,SEM EXANTEMA, 
CEFALÉIA, MIALGIA, NÁUSEAS 
Assintomático CURA 
02/06 8 18 14 
35 M RECIFE 
 FEBRE, EXANTEMA, PRURIDO, 
ARTRALGIA, DOR ARTICULAR, ANOREXIA, 
ASTENIA, CEFALEIA, HIPEREMIA 
CONJUNTIVAL 
alteração sensitiva profunda 
bilateral 
SEQUELA 
07/05 34 22 19 
CASOS NEUROLÓGICOS CONFIRMADOS PERNAMBUCO EM LCR E SORO 
 
LAVITE - LABORATÓRIO DE VIROLOGIA E TERAPIA EXPERIMENTAL (FIOCRUZ-PE) 
01 caso: meningoencefalite 
02 casos: S. DE Guillain-Barré 
02 caso: S. DE Guillain-Barré mista com sequela motora 
02 caso: ADEM 
90 casos em investigação (LCR): aguardando financiamento para os demais testes 
MICROCEFALIA – VISÃO DA ASSISTÊNCIA 
19/10/15 
19/10/15 
Neurologista= relato 
de aumento 
microcefalia/doença 
viral antecedente. 
 
Solicita a opinião do 
clínico pela vivência 
em surtos 
26/10/15 
26/10/15. 
Reunião de técnicos 
em câmera técnica 
do CREMEPE – 
Multidisciplinar – 
discutir protocolos e 
impressões. 
 
Ampla investigação 
foi proposta. 
 
Zika forte candidato 
(dados clinico-
epidemiológicos) 
11/11/15 
11/11/15. 
Governo 
Federal 
declara 
estado de 
emergência 
em Saúde 
Publica 
 
22/10/15. 
Comunicado a 
PNCD 
(Claudio 
Maierovitch 
Giovanine Evelin) 
 
26 casos em 3 
maternidades com 
caracterização 
suficiente para 
uma notificação 
oficial para OMS 
 
Construído 
comunicado em 
conjunto 
assistência e 
SSE-PE, MS. 
 
22/10/15 
 
 
10/11/15 
20/11/15. Visita ao 
IMIP 
 
Dra. Jucile Menezes. 
16 crianças internadas 
com microcefalia 
 
"Especialistas nunca 
viram um número tão 
grande de casos em 
tão pouco tempo" = isto 
por si só é suficiente 
para uma investigação. 
 
Realizado entrevista 
com as mães, coletado 
amostras de soro 
(mães-crianças)e LCR. 
 
A história clínica da 
infecção prévia = Zika 
Hipótese é levantada 
20/10/15 
21/10/15 
Dra. Kleber Luz-RN 
Faz busca ativa junto a 
assistência e confirma 
aumento de casos com 
antecedente compatível 
com Zika. 
Hipótese de arbovirose é 
reforçada 
21/10/15 
17/11/15. 
Liq Amniótico em 
gestantes com 
microcefalia na PB 
PCR+ para Zika 
 
"É altamente provável 
que o aumento de 
casos tenha relação 
com Zika” 
Claudio Maierovitch 
17/11/15 
 
 
 
 
2015 
Ministério da Saúde 
Secretaria de Vigilância em Saúde 
Versão 1 
 
PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA E RESPOSTA À 
OCORRÊNCIA DE MICROCEFALIA RELACIONADA À 
INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA 
 
Atualização: 08/12/2015 13:49 P á g i n a 3 | 71 
Elaboração, distribuição e informações 
2015 Ministério da Saúde. 
Esta obra é disponibilizada nos termos da licença CreativeCommons – Atribuição – Não 
Comercial – Sem Derivações 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta 
obra, desde que citada a fonte. 
Tiragem: 1ª edição – 2015 – versão eletrônica 
 
Elaboração, distribuição e informações 
MINISTÉRIO DA SAÚDE 
Secretaria de Vigilância em Saúde 
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis 
Coordenação-Geral do Programa de Controle da Dengue 
Setor Comercial Sul–Quadra 4 Bloco A, 1º andar 
CEP: 70.340-000 – Brasília/DF 
Site: <www.saude.gov.br/svs> 
E-mail: coes.microcefalias@saude.gov.br 
 
Ministro da Saúde: Marcelo Castro 
Secretário de Vigilância em Saúde: Antônio Carlos Nardi 
 
Produção 
Núcleo de Comunicação/SVS 
 
Organização 
Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques – SVS/MS 
Giovanini Evelim Coelho – SVS/MS 
Giovanny Vinícius Araújo de França – SVS/MS 
Lívia Carla Vinhal – SVS/MS 
Mariana Pastorello Verotti – SVS/MS 
Wanderson Kleber de Oliveira – SVS/MS 
Wanessa Tenório Gonçalves Holanda De Oliveira – SVS/MS 
 
Especialistas colaboradores
Adolfo Wenjaw Liao - USP 
Adriana Oliveira Melo – IPPJAN/PB 
Akemi Suzuki - IAL/SP 
Amílcar Tanuri - UFRJ 
Ana Maria Bispo de Filippis – 
Fiocruz/RJ 
Ana Van Der Linden – IMIP/PE 
Anastácio Queiroz – UFCE 
Carlois de Albuquerque e Melo – 
OPAS/BR 
Carlos Alexandre Brito - UFPE 
Carolina Alves Pinto Basto – IMIP/PE 
Celina Maria Turchi Martelli - Fiocruz 
Claudia Duarte dos Santos – 
Fiocruz/PR 
Consuelo Oliveira – IEC/PA 
Daphne Rattner – UnB 
Demócrito Miranda Filho – UEPE 
Enrique Vasquez- OPAS/BR 
Expedito Albuquerque Luna - USP 
George Santiago Dimech – SES/PE 
Hélio Hehl Caiaffa Filho- IAL/SP 
João Bosco Siqueira Júnior – UFG 
Joelma Queiroz Andrade - USP 
Kleber Giovanni Luz – UFRN 
Laura Rodrigues – London School 
Lavínia Schuler-Faccini - SBGM 
Luciana Albuquerque Bezerra – SES/PE 
Marcelo Nascimento Burattini - USP 
Marco Aurélio Horta – Fiocruz/RJ 
Maria da Glória Teixeira – ISC/UFBA 
Marly Cordeiro - Fiocruz/Ageu 
Magalhães 
Mônica Coentro Moraes – IMIP/PE 
Pedro Fernando Vasconcelos – IEC/PA 
Rafael Dhália - Fiocruz/Ageu 
Magalhães 
Rafael França - Fiocruz/Ageu 
Magalhães 
Raimunda Socorro da S. Azevedo – 
IEC/PA 
Ricardo Arraes Ximenes - UFPE 
Rodrigo G. Stabeli – Fiocruz/RJ 
Rodrigo Nogueira Angerami - 
Unicamp 
Romildo Siqueira de Assunção – 
SES/PE 
Suely Guerreiro Rodrigues – IEC/PA 
Thalia Velho Barreto de Araujo - UFPE 
Vanessa Van der Linden – IMIP/PE 
 
Colaboradores
Alexander Vargas – SVS/MS 
Alexandre Fonseca Santos – SVS/MS 
Amanda De Sousa Delacio – SVS/MS 
Andrea Fernandes Dias – SVS/MS 
Carla Domingues – SVS/MS 
Cid Santos – SVS/MS 
Dácio de Lyra Neto – SVS/MS 
Daniel Coradi de Freitas - ANVISA 
Diana Oliveira – SAS/MS 
Eduardo Saad – SVS/MS 
Elisete Duarte – SVS/MS 
Elizabeth David Santos – SVS/MS 
Fabiana Malapina – SVS/MS 
Flávia Caselli Pacheco – SVS/MS 
Gabriela Andrade de Carvalho – 
SVS/MS 
Greice Madeleine do Carmo – 
SVS/MS 
Isabela Ornelas Pereira – SVS/MS 
Isis Polianna Silva Ferreira – SVS/MS 
Jadher Percio – SVS/MS 
Jaqueline Martins – SVS/MS 
João Roberto C. Sampaio – SVS/MS 
José Manoel de Souza Marques – 
SAS/MS 
Juliana Souza da Silva – SVS/MS 
Lucia Berto – SVS/MS 
DÚVIDAS PERTINENTES 
PORQUE QUE A POLINÉSIA FRANCESA NÃO DETECTOU CASOS DE MICROCEFALIA? 
 Hipótese: doença com taxas de incidência pequenas, necessita de "grande 
volume" para ser percebida. 
Referencial: Incidência estimada de microcefalia por 1.000 NV em Pernambuco dos últimos 4 anos: 0,05 
(2011 a 2014) 
 Polinésia Francesa 
o População 270.000 
o Tx natalidade por 1000 hab: 15 
o Em 2014: cerca de 4.000 nascido vivos 
o Incidência estimada de microcefalia 0,05/1000: seriam 0.2 casos/ano - 01 caso por ano 
o Se ocorrer um aumento de 500% na Polinésia seriam 4 casos em um ano. 
 Conclusão: difícil perceber pontos fora da curva pela assistência, em populações pequenas e 
pequenos números de nascidos vivos, mesmo que todos ocorressem no mesmo mês. 
 
 
 Pernambuco: 
o 144.000 nascidos vivos por ano 
o Microcefalia estimada (média): 7 casos por ano (oscilou de 5 a 12 casos nos últimos 4 anos). 
o Em 2015 quanto foi percebida pela assistência foram28 casos em um único mês. 
o Outros 20 casos já haviam sido notificados no SINASC e que não foram percebidos pelo sistema o 
incremento, mas já representava 100% de aumento: para ver com é difícil identificar o ponto fora da 
curva 
o O aumento em escala (28 casos) levou a percepção pela assistência 
 Conclusão: as exposições com pequenas taxas de incidência que levam a desfechos como estes só 
são percebidas em grandes populações e com altas taxas de natalidade 
NÚMERO DE CASOS POR 1000/10.000 NASCIDOS VIVOS 
(BASE POPULACIONAL-BRASIL) 
Situação epidemiológica até 30 de novembro de 2015 
Pernambuco registra o maior número de casos, com 646 registros em investigação. 
Paraíba (248) ocorrências, Rio Grande do Norte (79), Sergipe (77); Alagoas (59), Bahia (37), 
Piauí (36), Ceará (25), Rio de Janeiro (13), Tocantins (12), 
Maranhão (12), Goiás (2), Mato Grosso do Sul (1) e Distrito Federal (1). 
Ano 
Prnambuco 
N casos 
Microcefali
a 
Nascido 
vivos 2014 
N 
casos/nasci
dos vivos 
10000 
Rio Grande 
do Norte 
N casos 
Microcefali
a 
Nascido 
vivos 2014 
N 
casos/nasci
dos vivos 
10000 
Paraíba 
N casos 
Microcefali
a 
Nascido 
vivos 2014 
N 
casos/nasci
dos vivos 
10000 
2015 646 130.526 49,49 79 43.235 18,27 248 52.443 47,29 
Sergipe 
N casos 
Microcefali
a 
Nascido 
vivos 2014 
N 
casos/nasci
dos vivos 
10000 
Alagoas 
N casos 
Microcefali
a 
Nascido 
vivos 2014 
N 
casos/nasci
dos vivos 
10000 
Bahia N 
casos 
Microcefali
a 
Nascido 
vivos 2014 
N 
casos/nasci
dos vivos 
10000 
77 31.522 24,43 59 48.474 12,17 37 187.882 1,97 
Piaúi N 
casos 
Microcefali
a 
Nascido 
vivos 2014 
N 
casos/nasci
dos vivos 
10000 
Ceará N 
casos 
Microcefali
a 
Nascido 
vivos 2014 
N 
casos/nasci
dos vivos 
10000 
Maranhão 
N casos 
Microcefali
a 
Nascido 
vivos 2014 
N 
casos/nasci
dos vivos 
10000 
36 42.824 8,41 25 115.730 2,16 12 105.893 1,13 
ALVOS TERAPÊUTICOS FUTUROS 
• Período pré-patogênico 
 
 Vacina 
 
• Período patogênico 
 
 Anti-virais 
 
 Imunoglobulina espec. 
Vacinas Anti-
virais 
Anti-
virais 
Imunoglobulina Fisio/TO/
Fono 
CLASSIFICAÇÃO E FECHAMENTO 
DE CASOS 
ASSOCIAÇÃO E PERSPECTIVA? 
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 
M
ic
ro
ce
fa
lia
 
M
ic
ro
ce
fa
lia
 
73 
164 
303 
182 
Jan Fev Março Abril 
Ep
id
em
ia
 d
e 
Zi
ka
 
Ep
id
e
m
ia
 
de
 
Zi
ka
 
 
Zi
ka
 
Ep
id
e
m
ia
 
de
 
Zi
ka
 
Quando engravidaram? 
1 Hipótese: estamos vendo gestante expostas em janeiro/fevereiro que tiveram seus bebes em 
setembro/outubro. 
Conclusão: Estaríamos então no início da epidemia já que em março foi o maior pico e 
exposição. 
Errado: a análise detectou que estas mães tiveram exposição exatamente no 3 mês de gravidez, 
então estaríamos vendo mães expostas no mês de pico da epidemia 
2 Hipótese: as mães que estavam no primeiro ou segundo mês da gravidez no pico da epidemia 
(março) passaremos a ver um numero de casos na mesma proporção em novembro e dezembro, 
data prevista para o parto. 
Estas crianças poderão ter malformacão mais grave? 
3 Hipótese: toda infecção congênita associada a malformação está associado a maior frequência de abortamento. 
Tivemos um aumento do número de abortos este ano, no primeiro semestre? 
PPERERÍÍODOS ODOS CCRRÍÍTICOS DO TICOS DO DDESENVOLVIMENTO ESENVOLVIMENTO HHUMANO UMANO PPRRÉÉ--NNATALATAL
OUTRAS MALFORMAÇÕES OSTEOMUSCULARES 
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar 
Zi
ka
 
De
n
gu
e
 
Zi
ka
 
Ch
ik 
De
n
g
u
e 
Ar
tri
te
/A
rtr
al
gi
a
 
cr
ôn
ica
 
Ar
tri
te
/A
rtr
a
lg
ia
 
cr
ôn
ic
a 
Ar
tri
te
/A
rtr
a
lg
ia
 
cr
ôn
ic
a 
Ar
tri
te
/A
rtr
a
lg
ia
 
cr
ôn
ic
a
 
Ar
tri
te
/A
rtr
a
lg
ia
 
cr
ôn
ic
a
 
Ar
tri
te
/A
rtr
a
lg
ia
 
cr
ôn
ic
a
 
Ar
tri
te
/A
rtr
a
lg
ia
 
cr
ôn
ic
a
 
Ar
tri
te
/A
rtr
a
lg
ia
 
cr
ôn
ic
a
 
M
ic
 
M
ic
 
M
ic
 
M
i c 
F G
 
F G
 
F G
 
M
ic
ro
ce
fa
lia
 
Qu
a
dr
o
s 
n
e
u
ro
ló
gi
co
s 
Qu
a
dr
o
s 
n
e
u
ro
ló
gi
co
s 
M
ic
ro
ce
fa
lia
 
M
ic
ro
ce
fa
lia
 
M
ic
ro
ce
fa
lia
 
M
ic
ro
ce
fa
lia
 
F G
 F G
 F G
 
Q N Q N 
Zi
ka
 
Ch
i
k 
De
ng
u
e
 
Fo
rm
a
s 
G
ra
ve
s 
Fo
rm
a
s 
G
ra
ve
s 
Fo
rm
a
s 
G
ra
ve
s 
M
ic
 
Q N Q N M
ic
 
M
ic
 
M
i c 
A R A R A R A R A R A R A R A R 
ARBOVIROSES 
QUINTAL DA CASA DA PACIENTE EM FASE AGUDA FEIRA DE SANTANA-BA (04 DOENTES NO 
DOMICILIO). CONDIÇÕES IDEAIS PARA CRIADOUROS DO VETOR 
 
“ Será vencedor aquele cujo o exército estiver 
animado do mesmo espírito em todos os 
postos “ 
 
A Arte da Guerra, Sun Tzu.

Outros materiais